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    Roteirista diz que homofobia de Hollywood impediu Oscar de “O Segredo de Brokeback Mountain”

    26 de junho de 2025 /

    Diana Ossana relembra bastidores e aponta preconceito como motivo para filme perder o Oscar de Melhor Filme para “Crash” há 20 anos

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    Diretor de “Crash – No Limite” é condenado a pagar US$ 10 milhões à vítima de estupro

    15 de novembro de 2022 /

    O cineasta Paul Haggis (“Crash – No Limite”) foi condenado a pagar US$ 2,5 milhões em danos punitivos adicionais à Haleigh Breest, uma profissional de relações públicas que o acusou de abuso sexual. A condenação se soma ao valor de US$ 7,5 milhões concedidos na última quinta (10/11), quando foi originalmente condenado por estupro. Ao todo, o diretor precisará pagar US$ 10 milhões à vítima. Após a sentença, Haggis disse não ter dinheiro para cumprir a sentença e prometeu apelar da decisão do tribunal. “Hoje o júri soube o que os advogados da oposição sabem há anos, que eu gastei todo o dinheiro que tenho à minha disposição”, disse ele do lado de fora do tribunal. “Destruí meu plano de previdência. Eu vivi de empréstimos para pagar este caso em uma crença muito ingênua na justiça. Bem, agora vamos ver o que o tribunal de apelações dirá. Porque nós absolutamente apelaremos. Não posso viver com mentiras como esta. Vou morrer limpando meu nome.” Sua advogada, Priya Chuadhry, completou afirmando que “durante este julgamento, não tivemos permissão para dizer ao júri que o Sr. Haggis está basicamente sem um tostão, e agora o mundo sabe. E estamos ansiosos para limpar o nome dele”. A vítima, Haleigh Breest, não fez comentários fora do tribunal, mas posteriormente seus advogados divulgaram uma declaração. “Após a decisão de sexta-feira de responsabilizar o Sr. Haggis por suas ações, temos o prazer de ver o júri continuar a reconhecer os danos causados à nossa cliente, concedendo-lhe danos punitivos”, disseram os advogados. “A decisão deles envia uma mensagem poderosa de que o comportamento repreensível de Haggis não será tolerado de forma alguma. Estamos orgulhosos de nossa cliente, Haleigh Breest, pela coragem que ela demonstrou ao apresentar este caso e compartilhar publicamente a verdade do que aconteceu com ela. Esperamos que a decisão do júri aqui estabeleça um precedente sobre como outros casos do movimento #MeToo serão decididos daqui para frente.” O julgamento tratou de uma agressão sexual cometida no início de 2013, quando Breest trabalhava assessorando estreias de filmes. Depois de uma festa após a exibição de um filme, Haggis lhe ofereceu uma carona para casa e a convidou para seu apartamento em Nova York para tomar uma bebida. Uma vez dentro do apartamento, Haggis a submeteu a avanços indesejados e, por fim, a obrigou a fazer sexo oral e a estuprou, apesar das súplicas dela pedindo para ele parar. Em sua defesa, Haggis disse que Breest era paqueradora e, embora às vezes seus desejos parecessem “conflitantes”, ela iniciou os beijos e o sexo oral de maneira consensual. Ele disse que não conseguia se lembrar se eles tiveram relações sexuais. Os jurados ficaram do lado de Breest, que disse que sofreu consequências psicológicas e profissionais após seu encontro com Haggis. “Achei que ia pegar carona para casa. Eu concordei em tomar uma bebida. O que aconteceu nunca deveria ter acontecido. Não tinha nada a ver comigo, e tudo a ver com ele e suas ações”, disse ela aos jurados. Outras quatro mulheres também testemunharam que sofreram avanços forçados e indesejados – e, em um caso, estupro – de Haggis em diferentes ocasiões, desde 1996. Nenhuma das quatro entrou com uma ação legal como Breest. “Seu comportamento me mostrou que ele era alguém que nunca iria parar”, testemunhou uma mulher, dizendo que Haggis tentou beijá-la diversas vezes contra sua vontade e até a seguiu para dentro de um táxi e ao seu apartamento em Toronto em 2015. Os advogados do diretor tentaram atacar a credibilidade das acusadoras. Haggis negou todas as acusações e disse aos jurados que as acusações o deixaram abalado. “Estou com medo porque não sei por que essas mulheres – ou por que alguém – mentiriam sobre coisas assim”, disse ele. E sua defesa apresentou aos jurados várias outras mulheres – incluindo sua ex-esposa, a atriz Deborah Rennard – que disseram que Haggis as respeitavam quando elas rejeitavam suas propostas românticas ou sexuais. Durante as três semanas de depoimentos, o julgamento examinou mensagens de texto que Breest enviou a amigos sobre o que aconteceu com Haggis, além de e-mails trocados entre eles antes e depois da noite em questão, e apontou algumas diferenças entre os testemunhos diante do júri e o que registraram os primeiros documentos do tribunal. Além disso, os jurados ouviram extensos testemunhos sobre a Igreja da Cientologia, a religião fundada pelo autor de ficção científica e fantasia L. Ron Hubbard na década de 1950. Haggis foi um adepto da religião por décadas antes de renunciar publicamente e denunciar a Cientologia em 2009. Por meio do testemunho de Haggis e outros ex-membros da Cientologia, sua defesa argumentou que a igreja pretendia desacreditá-lo e poderia ter algo a ver com o processo. Nenhuma testemunha disse que sabia que as acusadoras de Haggis ou os advogados de Breest tinham quaisquer ligações com a Cientologia, e a própria defesa de Haggis reconheceu que Breest não estava envolvida com a religião. Ainda assim, a advogada de Haggis, Priya Chaudhry, procurou persuadir os jurados de que há “pegadas, embora talvez não as impressões digitais, do envolvimento da Cientologia aqui”. Os advogados de Breest chamaram essa linha de defesa de “uma teoria da conspiração vergonhosa e sem respaldo”. O veredicto saiu em meio a outros casos de abuso sexual envolvendo a indústria do entretenimento. Recentemente, outro júri decidiu que Kevin Spacey não abusou sexualmente do ator e então adolescente Anthony Rapp em 1986. Enquanto isso, o ator Danny Masterson e o ex-produtor Harvey Weinstein estão sendo julgados, separadamente, por acusações criminais de estupro em Los Angeles. Ambos negam as acusações, e Weinstein também está apelando de uma condenação em Nova York. Todos os quatro casos foram gerados pelo movimento #MeToo, que revelou os comportamentos abusivos de pessoas poderosas de Hollywood. Breest, em particular, disse que decidiu processar Haggis porque as manifestações públicas que ele fez contra Weinstein a enfureceram: “Esse homem me estuprou e estava se apresentando como um defensor das mulheres para o mundo”, lembrou ela. Além de ter vencido o Oscar de Melhor Filme por “Crash – No Limite” (2004), Haggis também foi responsável pelos roteiros de “Menina de Ouro” (2004), pelo qual foi indicado ao Oscar, “A Conquista da Honra” (2006) e “007: Cassino Royale” (2006), entre muitos outros. Ele também dirigiu os filmes “No Vale das Sombras” (2007), “72 Horas” (2010) e “Terceira Pessoa” (2013) e a minissérie “Show Me a Hero” (2015).

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    Diretor de “Crash”, vencedor do Oscar, é condenado por estupro

    11 de novembro de 2022 /

    O cineasta Paul Haggis (“Crash – No Limite”) foi condenado nessa quinta (10/11) a pagar pelo menos US$ 7,5 milhões a uma mulher que o acusou de estupro. O júri também decidiu que Haggis precisará pagar por danos punitivos adicionais, mas o valor será decidido em nova audiência pelo juiz do caso. A vítima de Haggis foi Haleigh Breest, uma profissional de relações públicas que o conheceu enquanto trabalhava em estreias de filmes no início de 2010. Depois de uma festa após a exibição de um filme, em janeiro de 2013, Haggis lhe ofereceu uma carona para casa e a convidou para seu apartamento em Nova York para tomar uma bebida. Uma vez dentro do apartamento, Haggis a submeteu a avanços indesejados e, por fim, a obrigou a fazer sexo oral e a estuprou, apesar das súplicas dela pedindo para ele parar. Em sua defesa, Haggis disse que Breest era paqueradora e, embora às vezes seus desejos parecessem “conflitantes”, ela iniciou os beijos e o sexo oral de maneira consensual. Ele disse que não conseguia se lembrar se eles tiveram relações sexuais. Os jurados ficaram do lado de Breest, que disse que sofreu consequências psicológicas e profissionais após seu encontro com Haggis. Ela abriu o processo contra ele no ano de 2017. “Achei que ia pegar carona para casa. Eu concordei em tomar uma bebida. O que aconteceu nunca deveria ter acontecido. E não tinha nada a ver comigo, e tudo a ver com ele e suas ações”, disse ela aos jurados. O veredicto saiu semanas depois que outro júri civil decidiu que Kevin Spacey não abusou sexualmente do ator e então adolescente Anthony Rapp em 1986. Enquanto isso, o ator Danny Masterson e o ex-produtor Harvey Weinstein estão sendo julgados, separadamente, por acusações criminais de estupro em Los Angeles. Ambos negam as acusações, e Weinstein está apelando de uma condenação em Nova York. Todos os quatro casos foram gerados pelo movimento #MeToo, que revelou os comportamentos abusivos de diversas pessoas envolvidas na indústria do entretenimento. Breest, em particular, disse que decidiu processar Haggis porque as manifestações públicas que ele fez contra Weinstein a enfureceram: “Esse homem me estuprou e estava se apresentando como um defensor das mulheres para o mundo”, lembrou ela. Outras quatro mulheres também testemunharam que sofreram avanços forçados e indesejados – e, em um caso, estupro – de Haggis em diferentes ocasiões, desde 1996. Nenhuma das quatro entrou com uma ação legal. “Seu comportamento me mostrou que ele era alguém que nunca iria parar”, testemunhou uma mulher, dizendo que Haggis tentou beijá-la diversas vezes contra sua vontade e até a seguiu para dentro de um táxi e ao seu apartamento em Toronto em 2015. Os advogados do diretor tentaram atacar a credibilidade das acusadoras. Haggis negou todas as acusações e disse aos jurados que as acusações o deixaram abalado. “Estou com medo porque não sei por que essas mulheres, ou por que alguém mentiria sobre coisas assim”, disse ele. E sua defesa apresentou aos jurados várias outras mulheres – incluindo sua ex-esposa, a atriz Deborah Rennard – que disseram que Haggis as respeitavam quando elas rejeitavam suas propostas românticas ou sexuais. Durante as três semanas de depoimentos, o julgamento examinou mensagens de texto que Breest enviou a amigos sobre o que aconteceu com Haggis, além de e-mails entre eles antes e depois da noite em questão, e apontou algumas diferenças entre os testemunhos diante do júri e o que registraram os primeiros documentos do tribunal. Um dos pontos apresentado era se Haggis seria fisicamente capaz de realizar o suposto ataque, oito semanas após uma cirurgia na coluna. Especialistas em psicologia ofereceram perspectivas conflitantes sobre o que se chamou de equívocos generalizados sobre o comportamento das vítimas de estupro, como suposições de que as vítimas não teriam contato posterior com seus agressores. E os jurados ouviram extensos testemunhos sobre a Igreja da Cientologia, a religião fundada pelo autor de ficção científica e fantasia L. Ron Hubbard na década de 1950. Haggis foi um adepto da religião por décadas antes de renunciar publicamente e denunciar a Cientologia em 2009. Por meio do testemunho de Haggis e outros ex-membros da Cientologia, sua defesa argumentou que a igreja pretendia desacreditá-lo e poderia ter algo a ver com o processo. Nenhuma testemunha disse que sabia que as acusadoras de Haggis ou os advogados de Breest tinham quaisquer ligações com a Cientologia, e a própria defesa de Haggis reconheceu que Breest não estava envolvida com a religião. Ainda assim, a advogada de Haggis, Priya Chaudhry, procurou persuadir os jurados de que há “pegadas, embora talvez não as impressões digitais, do envolvimento da Cientologia aqui”. A igreja disse em um comunicado que não tem qualquer envolvimento com esse assunto, e argumentou que Haggis está tentando envergonhar seus acusadores com uma alegação “absurda e patentemente falsa”. Os advogados de Breest chamaram essa defesa de “uma teoria da conspiração vergonhosa e sem respaldo”. Além de ter vencido o Oscar de Melhor Filme por “Crash – No Limite” (2004), Haggis também foi responsável pelos roteiros de “Menina de Ouro” (2004), pelo qual foi indicado ao Oscar, “A Conquista da Honra” (2006) e “007: Cassino Royale” (2006), entre muitos outros. Ele também dirigiu os filmes “No Vale das Sombras” (2007), “72 Horas” (2010) e “Terceira Pessoa” (2013), além da minissérie “Show Me a Hero” (2015).

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    Diretor de “Crash” tem caso de agressão sexual arquivado na Itália

    30 de julho de 2022 /

    Um juiz da cidade de Lecce, no sul da Itália, decidiu que não há motivos para prosseguir com a investigação sobre as alegações de que o diretor canadense Paul Haggis, vencedor do Oscar por “Crash” (2004), fez sexo com uma mulher sem o consentimento dela. Segundo a agência de notícias italiana ANSA, o tribunal decidiu a favor de Haggis na sexta-feira (29/7). “Depois de ver as evidências e ouvir os argumentos de ambos os lados, o Tribunal Distrital de Lecce, um tribunal de apelação com três juízes, rejeitou por unanimidade o apelo de um promotor para restabelecer a prisão domiciliar de Haggis”, disse a advogada do cineasta, Michele Laforgia, em comunicado emitido neste sábado. Ela afirmou ainda ter apresentado “provas irrefutáveis ​​e objetivas de que a mulher contou várias mentiras aos investigadores e ao tribunal, com fatos e testemunhas que contradizem completamente sua história”. “Duas semanas atrás, a juíza Vilma Gilli do Tribunal de Brindisi interrogou a suposta vítima e imediatamente anulou a prisão domiciliar de Haggis”, acrescentou Laforgia, lembrando que a prisão do diretor já tinha sido revogada. Não houve comentários imediatos da equipe jurídica da suposta vítima. Haggis foi preso em 19 de junho em Ostuni, um local na região sul da Puglia, sob a acusação de abuso sexual e agressão contra uma mulher britânica de 28 anos, que teria sido cometida ao longo de dois dias em junho. O diretor de 69 anos passou 16 dias em prisão domiciliar em um hotel, antes de ser liberado da detenção. “Nas próximas semanas, serão conhecidos os motivos da decisão e, portanto, o destino dos processos judiciais pendentes na Itália”, observou Laforgia no comunicado. Haggis também está enfrentando processos judiciais nos EUA, onde está sendo processado pela relações públicas Haleigh Breest, que alega que Haggis a estuprou em janeiro de 2013. A data do julgamento foi marcada para 11 de outubro em Manhattan, Nova York. Haggis alega que o sexo com Breest, que supostamente ocorreu após uma première, foi consensual.

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    Diretor vencedor do Oscar é liberado de detenção na Itália

    4 de julho de 2022 /

    Uma juíza do sul da Itália ordenou nesta segunda-feira (4/7) que o diretor Paul Haggis seja liberado da detenção em seu hotel. Ele foi preso no começo de junho sob acusação de estupro e, posteriormente, encaminhado para detenção domiciliar. A decisão foi proferida pela juíza Vilma Gilli, na região de Puglia. No momento, os promotores decidem se prosseguem com a investigação e validam as acusações de abuso sexual. A advogada do diretor, Michele Laforgia, afirma que a juíza entendeu que não havia sinais de violência ou abuso encontrados na suposta vítima. De acordo com vários relatos da mídia italiana e uma declaração dos promotores públicos da cidade vizinha de Brindisi, Haggis estava sendo acusado por uma “estrangeira” de forçá-la a ter relações sexuais por dois dias. Esta não é a primeira acusação de agressão sexual feita contra Haggis. Em 2017, a assessora de imprensa Haleigh Breest processou o cineasta, alegando que ele a estuprou violentamente em seu apartamento em Nova York após uma première em 2013. Após essa acusação se tornar pública, mais três mulheres denunciaram o diretor e roteirista por má conduta sexual. Ele negou todas as alegações.

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    Diretor vencedor do Oscar é preso na Itália sob acusação de estupro

    19 de junho de 2022 /

    O diretor Paul Haggis, do filme vencedor do Oscar “Crash – No Limite” (2004), foi detido neste domingo (19/5) na cidade de Ostuni, no sul da Itália, por acusações de agressão sexual e lesão corporal agravada, de acordo com vários relatos da mídia italiana e uma declaração dos promotores públicos da cidade vizinha de Brindisi. Uma jovem identificada apenas como “estrangeira” prestou queixa criminal contra Haggis, acusando-o de forçá-la a ter relações sexuais durante dois dias em Ostuni, onde ele se encontra para realizar uma série de master classes no Allora Fest, um novo festival de cinema marcado para começar na terça-feira (21/6). A mulher foi encontrada no aeroporto Papola Casale em Brindisi, onde foi largada na manhã deste domingo, apesar de demonstrar “condições físicas e psicológicas precárias”, segundo um relatório da polícia italiana. Socorrida por funcionários do aeroporto e policiais, ela foi levada para o hospital e posteriormente apresentou acusações formais. Esta não é a primeira acusação de agressão sexual feita contra Haggis. Em 2017, a assessora de imprensa Haleigh Breest processou o cineasta, alegando que ele a estuprou violentamente em seu apartamento em Nova York após uma première em 2013. Após essa acusação se tornar pública, mais três mulheres denunciaram o diretor e roteirista por má conduta sexual contra Haggis. Ele negou todas as alegações. Cientologista que depois se voltou contra a seita, Paul Haggis foi alçado à fama com “Crash” e depois assinou roteiros de filmes de sucesso como “Menina de Ouro” (2004), “007 – Cassino Royale” (2006) e “007 – Quantum of solace” (2008). As acusações refletem uma irônica lição de moral para a velha guarda de Hollywood. “Crash” é considerado o mais fraco vencedor do Oscar deste século e só teria vencido porque contou com apoio dos conservadores para impedir o favorito “O Segredo de Brokeback Montain” de ser consagrado pela Academia. O filme que rendeu o Oscar de Melhor Direção para Ang Lee contava uma história de amor proibida entre dois homens. Representando a opinião dos eleitores do prêmio, o já falecido ator Tony Curtis chegou a declarar que não tinha visto e não tinha intenção de ver o romance gay para votar no Oscar. Assim, o filme do homem acusado de ser estuprador acabou vencendo o Oscar, com apoio dos defensores da moral e dos bons costumes.

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    Diretor vencedor do Oscar será julgado por estupro em Nova York

    27 de julho de 2018 /

    O diretor Paul Haggis, vencedor de dois Oscar por seu filme “Crash – No Limite”, vai enfrentar um julgamento público em tribunal por uma acusação de estupro feita pela relações públicas Haleigh Breest. O Juiz Robert Reed, da Suprema Corte de Nova York, recusou na quinta-feira (26/7) o pedido dos advogados de Haggis para anular o processo. Breest afirma que Haggis a estuprou no apartamento dele em janeiro de 2013, após a estréia do filme “Terapia de Risco”. Ela diz que ele insistiu para que ela subisse para tomar uma bebida, e ela aceitou apesar de não querer ir. Breest afirma que os avanços sexuais indesejados começaram quase que imediatamente, e ela o descreve violentamente removendo as calças e depois forçando o sexo. Ela diz que contou a dois amigos íntimos sobre o incidente e ainda procurou médicos para verificar se não tinha pego alguma doença sexualmente transmissível. Ela diz que o incidente a deixou emocionalmente marcada, levando-a a buscar tratamento de saúde mental em junho de 2017, durante o qual seu psicólogo a diagnosticou com estresse pós-traumático. Ela afirma que as declarações públicas de Haggis em resposta ao escândalo de agressão sexual de Harvey Weinstein a ultrajaram e que isso a motivou a processá-lo, com base na lei de violência contra mulheres. A advogada de Haggis, Christine Lepera, tentou fazer o processo ser anulado ao revelar que a acusadora procurou a defesa para tentar fazer um acordo por seu silêncio no valor de US$ 9 milhões, e seu objetivo teria sido causar transtorno emocional para obter o valor. “O que aconteceu não foi uma discussão normal de um acordo financeiro, foi extorsão”, disse a advogada, de acordo com reportagem do site The Hollywood Reporter. “Quando você ameaça processar alguém a partir de uma acusação falsa, é revoltante. Todos nós sabemos que o estupro é algo revoltante, mas isso também é”. A advogada de Haggis ainda acusou Breest de levar às acusações à público, na imprensa, para que aumentar a pressão. Mas o juiz não se convenceu, dizendo que uma decisão a favor de Haggis abriria precedente para qualquer pessoa processada alegar ser vítima de “extorsão” e “transtorno emocional”. Além disso, o juiz reparou que a defesa também levou o caso à imprensa e abriu um processo contra a acusadora. “Você fez a mesma coisa, vendendo a sua história para a imprensa. Esse caso se tornou público porque vocês processaram”, afirmou. De fato, Lepera abriu um processo contra a acusadora por extorsão. Esta ação afirma que o diretor recebeu uma carta com uma ameaça em 16 de novembro, assinada por um advogado que representa a mulher, na qual incluía uma queixa pronta e ainda não protocolada. Durante uma ligação de 11 de dezembro, o advogado da Breest teria exigido um pagamento de US$ 9 milhões para o processo não ser aberto. “A ré achava que poderia capitalizar as manchetes atuais, acreditando que não teria que provar nada, bastando só ameaçar destruir sua vítima”, diz a advogada nos autos. Assim, o o caso de Haggis deve seguir para julgamento diante de um júri popular. O detalhe é que não incluirá apenas a acusação de Haleigh Breest. O juiz permitiu que a promotoria incluísse três outras mulheres, que preferem se manter anônimas, numa denúncia coletiva contra o diretor por estupro. As três mulheres se apresentaram após Haggis decidir processar a acusadora original. De acordo com a agência Associated Press, uma delas trabalhou com o diretor em um programa de televisão em 1996. Ela afirma que Haggis a forçou a fazer sexo oral com ele antes de estuprá-la. Na época, não foi à polícia porque ninguém acreditaria nela e o diretor acabaria com sua carreira. “O poder, a raiva, os recursos financeiros, você sente que não dá para enfrentar isso”, disse ela à reportagem da AP. Outra mulher alegou ter encontrado Haggis ao oferecer-lhe uma idéia de programa de TV em seu escritório. Ela afirma que Haggis disse que tinha um acordo em seu casamento que lhe permitia dormir com outras mulheres antes de tentar beijá-la. “Eu senti como se minha vida tivesse acabado”, disse a acusadora, que conseguiu escapar, mas foi seguida. A última mulher também afirmou que o diretor a beijou à força em 2015, antes de segui-la até um táxi. Cientologista que depois se voltou contra a seita, Paul Haggis foi alçado à fama com “Crash” e depois assinou roteiros de filmes de sucesso como “Menina de Ouro” (2004), “007 – Cassino Royale” (2006) e “007 – Quantum of solace” (2008). As acusações trazem à tona uma ironia histórica. “Crash” é considerado o mais fraco vencedor do Oscar deste século. O favorito era “O Segredo de Brokeback Montain”. Mas este filme, que rendeu o Oscar de Melhor Direção para Ang Lee, enfrentou grande preconceito da velha guarda de Hollywood. O já falecido ator Tony Curtis deu uma entrevista famosa falando que não tinha visto e não tinha intenção de vê-lo para votar no Oscar. E que outros membros da Academia também pensavam assim. O fato de ser um romance gay incomodou. Assim, o filme do homem agora acusado de ser estuprador acabou vencendo o Oscar, com apoio dos defensores da moral e dos bons costumes. Uma data para o julgamento deve ser definida em breve. Haggis será o segundo homem poderoso de Hollywood a enfrentar julgamento por consequência das denúncias de abuso sexual na indústria de cinema e TV que vieram à tona no final do ano passado. Antes dele, deverá ser julgado o caso do produtor que precipitou o movimento acusatório, Harvey Weinstein.

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    Mais mulheres acusam o diretor de Crash de assédio e estupro

    5 de janeiro de 2018 /

    O diretor e roteirista Paul Haggis, de “Crash: No limite” (2004), filme vencedor de três Oscars (Melhor Filme, Roteiro e Edição), voltou a ser acusado por conduta sexualmente inadequada nesta sexta-feira (5/1). Haggis já tinha sido alvo, no mês passado, de um processo judicial de uma mulher que o acusa de estupro. Agora, outras três mulheres apresentaram acusações, de acordo com reportagem da agência Associated Press. O advogado do diretor rabateu as acusações, dizendo que “ele não estuprou ninguém”. A assessora de imprensa Haleigh Breest acusou Haggis em dezembro por “um caso chocante e atroz de estupro e agressão sexual” que ocorreu em 2013. “O prejuízo emocional e psicológico com o ataque não pode ser exagerado: foi profundo e duradouro”, diz a ação apresentada na justiça. Em resposta, Haggis alegou que o processo era “extorsão”, uma tentativa de obter dele US$ 9 milhões. Mas agora surgiram três novas acusadores, que se recusaram a ser identificadas com medo de retaliação. Um era uma assessora de imprensa de 28 anos que trabalhou com o diretor em um programa de televisão em 1996. Ela afirma que Haggis a forçou a fazer sexo oral com ele antes de estuprá-la. Na época, não foi à polícia porque ninguém acreditaria nela e o diretor acabaria com sua carreira. “O poder, a raiva, os recursos financeiros, você sente que não dá para enfrentar isso”, disse ela. A segunda mulher alegou ter encontrado Haggis ao oferecer-lhe uma idéia de programa de TV em seu escritório. Ela afirma que Haggis disse que tinha um acordo em seu casamento que lhe permitia dormir com outras mulheres antes de tentar beijá-la. “Eu senti como se minha vida tivesse acabado”, disse a acusadora, que conseguiu escapar, mas foi seguida. A última mulher também afirmou que o diretor a beijou à força em 2015, antes de segui-la até um táxi. Cientologista que depois se voltou contra a seita, Paul Haggis foi alçado à fama com “Crash” e depois assinou roteiros de filmes de sucesso como “Menina de Ouro” (2004), “007 – Cassino Royale” (2006) e “007 – Quantum of solace” (2008). As acusações trazem à tona uma ironia histórica. “Crash” é considerado o mais fraco vencedor do Oscar deste século. O favorito era “O Segredo de Brokeback Montain”. Mas este filme, que rendeu o Oscar de Melhor Direção para Ang Lee, enfrentou grande preconceito da velha guarda de Hollywood. O já falecido ator Tony Curtis deu uma entrevista famosa falando que não tinha visto e não tinha intenção de vê-lo para votar no Oscar. E que outros membros da Academia também pensavam assim. O fato de ser um romance gay incomodou. Assim, o filme do homem agora acusado de ser estuprador acabou vencendo o Oscar, com apoio dos defensores da moral e dos bons costumes.

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    Diretor de Crash processa mulher que ameaçou denunciá-lo por estupro

    16 de dezembro de 2017 /

    Paul Haggis está processando uma relações públicas de Nova York que afirma que ele a estuprou, alegando que a mulher é uma chantagista que quis capitalizar o trauma de vítimas genuínas de agressão sexual. O escritor e diretor de “Crash”, filme vencedor do Oscar de 2005, deu entrada na ação contra Haleigh Breest no tribunal do estado de Nova York na tarde de sexta-feira (16/12), e ela respondeu com seu próprio processo algumas horas depois. Breest afirma que Haggis a estuprou no apartamento dele em janeiro de 2013, após a estréia do filme “Terapia de Risco”. Ela diz que ele insistiu para que ela subisse para tomar uma bebida, e ela aceitou apesar de não querer ir. Breest afirma que os avanços sexuais indesejados começaram quase que imediatamente, e ela o descreve violentamente removendo as calças e depois forçando o sexo. Ela diz que contou a dois amigos íntimos sobre o incidente e ainda procurou médicos para verificar se não tinha pego alguma doença sexualmente transmissível. Ela diz que o incidente a deixou emocionalmente marcada, levando-a a buscar tratamento de saúde mental em junho de 2017, durante o qual seu psicólogo a diagnosticou com estresse pós-traumático. Ela afirma que as declarações públicas de Haggis em resposta ao escândalo de agressão sexual de Harvey Weinstein a ultrajaram e que isso a motivou a processá-lo, com base na lei de violência contra mulheres. Haggis conta uma história muito diferente em seu processo. “No lado mais sombrio, esta tempestade midiática, juntamente com o veredicto de culpa instantânea do tribunal da opinião pública e a total e completa condenação de qualquer acusado por má conduta sexual, criou uma oportunidade para pessoas cujos motivos e intenções não são tão puras, e que está procurando pegar carona nesta onda cultural para se aproveitar das pessoas no centro desta narrativa”, escreve a advogada de Haggis, Christine Lepera. O processo afirma que Breest é um chantagista, que no mês passado ameaçou apresentar uma denúncia, falsamente acusando o cineasta de violência sexual, a menos que ele concordasse com um acordo de sete dígitos. Ele diz que recebeu uma carta com uma ameaça em 16 de novembro, assinada por um advogado que representa a mulher, na qual incluía uma queixa pronta e ainda não protocolada. Durante uma ligação de 11 de dezembro, Haggis afirma que o advogado da Breest exigiu um pagamento de US$ 9 milhões para o processo não ser aberto. “A ré achava que poderia capitalizar as manchetes atuais, acreditando que não teria que provar nada, bastando só ameaçar destruir sua vítima”. Além disso, a advogada argumenta que Haggis teve problemas de coluna devidamente documentados, não muito antes do ataque em questão, o que tornaria fisicamente impossível as alegações de Breest. “O requerente sofreu uma cirurgia para corrigir essa questão médica pouco antes da noite em que a ré afirma que esta ‘violência’ ocorreu, e por isso precisou usar uma cinta de suporte pós-cirúrgica por meses”, escreve Lepera. “Ele estava sob restrição médica de fazer qualquer esforço físico e não deveria levantar nada além de uma bolsa leve de compras durante o período de recuperação”. Haggis alega que as ameaças de Breest para denunciá-lo lhe causaram uma forte ansiedade e ele a está processando por danos emocionais.

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    Samuel L. Jackson e Travis Fimmel vão estrelar sci-fi de catástrofe gravitacional

    4 de novembro de 2016 /

    Os atores Samuel L. Jackson (“A Lenda de Tarzan”) e Travis Fimmel (série “Vikings”) vão estrelar a ficção científica “Inversion”. Segundo o site da revista Variety, o filme terá direção de Peter Segal (“Agente 86”) e um orçamento de US$ 130 milhões. Fimmel viverá um vigarista que se junta a uma cientista chinesa (papel de Liu Yifei de “Os Quatro”) numa missão desesperada para salvar a Terra de uma perda súbita e terrível de gravidade, enquanto Jackson vai interpretar um investigador do departamento americano de Segurança Nacional que acredita que a dupla é a responsável pela catástrofe e passa a persegui-los, tentando evitar maior destruição. O roteiro foi escrito por Paul Haggis (“Crash: No Limite”), David Arata (“Filhos da Esperança”) e Bragi Schut (“Caça às Bruxas”). As filmagens vão começar em 27 de fevereiro em Berlim e as locações também incluirão Chicago e Xangai. Ainda não há previsão para a estreia

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    Diretores das séries Game of Thrones, Homeland e Mad Men são indicados a prêmio do sindicato

    13 de janeiro de 2016 /

    O Sindicato dos Diretores dos EUA (DGA, na sigla em inglês) anunciou os indicados das categorias televisivas de sua premiação anual. No caso das séries, a seleção é feita com base em episódios específicos, como “Mother’s Mercy”, final da 5ª temporada da série “Game of Thrones”, dirigido por David Nutter, que até hoje dá o que falar. Ele competirá com diretores das séries “Downton Abbey”, “Homeland”, “Mad Men” e “The Knick” na categoria dramática. Vale observar que a lista televisiva destaca alguns cineastas já premiados com o Oscar, entre eles Steven Soderbergh, pela série “The Knick”, Paul Haggis, pela minissérie “Show Me a Hero”, e Sofia Coppola, pelo especial “A Very Murray Christmas”. Todos os vitoriosos, inclusive os indicados nas categorias de cinema, serão conhecidos em cerimônia marcada para o dia 6 de fevereiro, no hotel Hyatt Regency Century Plaza em Los Angeles. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir todos os indicados” state=”closed”] Indicados ao DGA Awards 2016 MELHOR DIRETOR EM SÉRIE DRAMÁTICA Michael Engler – Downton Abbey (“Episode 8”) Lesli Linka Glatter – Homeland (“The Tradition of Hospitality”) David Nutter – Game of Thrones (“Mother’s Mercy”) Steven Soderbergh – The Knick (“Williams and Walker”) Matthew Weiner – Mad Men (“Person to Person”) MELHOR DIRETOR EM SÉRIE CÔMICA Chris Addison – Veep (“Election Night”) Louis C.K. – Louie (“Sleepover”) Mike Judge – Silicon Valley (“Binding Arbitration”) Gail Mancuso – Modern Family (“White Christmas”) Jill Soloway – Transparent (“Kina Hora”) MELHOR DIRETOR EM TELEFILME E MINISSÉRIE Angela Bassett – Whitney Laurie Collyer – The Secret Life of Marilyn Monroe Paul Haggis – Show Me a Hero Kenny Leon e Matthew Diamond – The Wiz Live! Dee Rees – Bessie MELHOR DIRETOR EM ESPECIAL E PROGRAMA DE VARIEDADES Sofia Coppola – A Very Murray Christmas Hamish Hamilton – The 87th Annual Academy Awards Don Roy King – Saturday Night Live 40th Anniversary Special Beth McCarthy-Miller – Adele Live in New York City Chris Rock – Amy Schumer: Live at the Apollo [/symple_toggle]

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