Condenação de Jair Bolsonaro é comemorada por artistas
José de Abreu, Alice Wegmann, Manuela Dias, Carol Castro, Júnior Lima, Tuca Andrada e outros famosos reagiram à decisão do Supremo
Famosos comemoram vitórias de “O Agente Secreto” em Cannes: “Orgulhoooo!”
Atores como Lázaro Ramos, Maria Fernanda Cândido, Gabriel Leone e Renata Sorrah exaltam conquistas de Wagner Moura e Kleber Mendonça Filho
Atriz Patricia Pillar vence processo movido por juiz do caso Mari Ferrer
Sentença afirma que ela não ofendeu a honra do magistrado ao opinar sobre "estupro culposo"
Xamã vai passar por transformação física para papel em “Renascer”
O rapper carioca Xamã foi confirmado como ator no remake da novela “Renascer”. Mas o papel vem com uma solicitação da direção para ajustar sua forma física, processo que já está em andamento. Ele terá que perder quilos e ganhar massa muscular. Papel de sex symbol Em “Renascer”, Xamã vai interpretar Damião, um assassino contratado para matar José Inocêncio, protagonista que será vivido por Marcos Palmeira. Damião foi o personagem que revelou Jackson Antunes e o transformou em símbolo sexual na versão original de 30 anos atrás. Na trama, o cantor vai dividir cenas românticas com Sophie Charlotte. A atriz fará o papel de Eliana, vivida por Patrícia Pillar na versão original de 1993. Xamã se juntará ao elenco logo após finalizar sua participação em “Cidade de Deus”, série da HBO Max, atualmente sendo gravada em São Paulo. O ator Xamã Antes de fazer teste para entrar em “Renascer”, Xamã já havia dado seus primeiros passos na atuação. Ele estreou nas telas numa participação em “Travessia”, onde interpretou a si mesmo. Mais tarde, participou da 2ª temporada de “Justiça”, série de Manuela Dias, que ainda não tem previsão de estreia, e entrou no elenco da série baseada no filme “Cidade de Deus”. Em “Renascer”, ele voltará a colaborar com Gustavo Fernandez, diretor com quem trabalhou em “Justiça”. Disposto e empenhado, Xamã vê na atuação uma nova via para explorar seu talento e se tornar mais conhecido. ambientada em uma fazenda de cacau em Ilhéus, Bahia, a novela deve começar a ser gravada em outubro para uma estreia em 2024.
Patricia Pillar vai processar quem usar seu nome em fake news política
A atriz Patricia Pillar virou assunto no Twitter após Jair Bolsonaro citar seu nome para atacar Ciro Gomes no debate entre candidatos à presidente realizado na noite de domingo (28/8) e exibido na Band. Aproveitando a deixa, vários apoiadores do político de direita resolveram espalhar que ela sofreu violência do ex-marido. Mas quando o vereador sorocabano Vinicius Aith escreveu “Eu não esqueci das pancadas em Patricia Pillar”, recebeu uma invertida da atriz. “Você tem advogado? É bom arranjar um porque vai precisar”, escreveu Patricia. Aith imediatamente deletou o post, mas seguidores da atriz trataram de encaminhar para ela um print do tuite para uma ação de difamação. Os seguidores também apontaram outros políticos que decidiram alimentar a fake news de violência contra ela. Patricia também se manifestou contra os boatos em suas redes sociais, além de afirmar já ter “desculpado” Ciro por uma frase infeliz dita em 2002 e declarar seu voto no político pedetista nas eleições presidenciais de 2022. Bolsonaro explorou a antiga frase ao rebater Ciro no tema de machismo que pautou o debate. “Você falou que a missão mais importante de tua esposa era dormir contigo. Pelo amor de Deus, Ciro. Peço que você peça desculpas também aí”, disse o atual presidente. Em uma série de postagens, a atriz condenou a ação coordenada de bolsonaristas para aumentar a história e espalhar fake news. “Há 20 anos, Ciro Gomes, meu ex-marido, disse uma frase infeliz em entrevista e imediatamente me pediu desculpas, que foram aceitas já naquela época”, ela escreveu. “A partir dessa entrevista, adversários sem caráter criaram uma mentira sórdida sobre uma agressão que NUNCA ACONTECEU. Quem insistir em disseminar essa fake news perversa, sofrerá as devidas medidas judiciais”, ameaçou. A atriz ainda afirmou que quem tentar distorcer os fatos, sem levar em consideração o que ela mesma diz sobre o caso, estará “desrespeitando todas as mulheres”. Ela também aproveitou para prestar solidariedade à jornalista Vera Magalhães, que foi alvo de grosserias de Bolsonaro durante o debate. “Por fim, minha solidariedade a todas as outras mulheres já desrespeitadas por Bolsonaro, como a jornalista Vera Magalhaes no debate na Band”. Portanto, Ciro não me deve absolutamente nada, e até hoje tenho por ele grande admiração e respeito. E por acreditar em seu projeto para o futuro do Brasil, terá meu voto. — Patricia Pillar (@patriciapillar) August 29, 2022 3. Quem tenta obter vantagens a partir da história pessoal de uma mulher, desconsiderando o que ela mesma diz, está desrespeitando TODAS AS MULHERES. — Patricia Pillar (@patriciapillar) August 29, 2022 4. Por fim, minha solidariedade a todas as outras mulheres já derespeitadas por Bolsonaro, como a jornalista @veramagalhaes no debate na Band. — Patricia Pillar (@patriciapillar) August 29, 2022 Vc tem advogado? É bom arranjar um pq vai precisar. https://t.co/lRjIi3J6fd — Patricia Pillar (@patriciapillar) August 30, 2022
Fábio Barreto (1957 – 2019)
Morreu na noite de quarta-feira (20/11), no Rio, o cineasta Fábio Barreto, diretor dos filmes “O Quatrilho” e “Lula, o Filho do Brasil”. Ele tinha 62 anos e estava em coma desde dezembro de 2009, após capotar o carro no Rio. Filho dos produtores Luiz Carlos e Lucy Barreto e irmão do cineasta Bruno Barreto, Fábio começou a trabalhar como diretor de cinema em 1977, fazendo curtas-metragens — a estreia aconteceu com “A História de José e Maria”, quando ele tinha 20 anos. Foi assistente de direção do irmão mais velho em “Amor Bandido” (1978), e de Cacá Diegues em “Bye Bye Brasil” (1979), antes de dirigir seu primeiro longa em 1982, “Índia, a Filha do Sol”, com Gloria Pires. Sua estreia foi lançada no Festival de Cannes. Fábio Barreto também atuou em alguns filmes, como “Memórias do Cárcere” (1984) e “For All – O Trampolim da Vitória” (1997). Mas seu principal foco foi a direção. Ao longa da carreira, dirigiu 10 longas dos mais variados gêneros, como o thriller de vingança “Luzia Homem” (1988), o caça-níquel musical “Lambada” (1989), ironicamente pouco visto, e o drama religioso “Nossa Senhora de Caravaggio” (2006). Seu longa-metragem de maior relevância foi “O Quatrilho” (1995), baseado no livro homônimo de José Clemente Pozenato. Estrelada por Gloria Pires e Patrícia Pillar, a produção foi indicada ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. “O Quatrilho” foi apenas o segundo longa brasileiro a disputar o Oscar, 33 anos após “O Pagador de Promessas”, de Anselmo Duarte, lançado em 1962. O filme também rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Glória Pires no Festival de Havana. Mas a qualidade vista naquele filme não se manteve nas obras seguintes, que incluem o romance tropical “Bela Donna” (1998) e o drama de época “A Paixão de Jacobina” (2002). O último trabalho do diretor se tornou seu longa mais controvertido. “Lula, o Filho do Brasil” era uma hagiografia de Luiz Inácio Lula da Silva, filmada quando o retratado nas telas ainda era presidente do Brasil. A obra conta a trajetória de Lula antes de ingressar na política, desde que sua família saiu do interior do Nordeste com destino a São Paulo até o momento em que ele se estabeleceu como líder sindical no ABC paulista. O destaque positivo da produção foi a participação de Gloria Pires como mãe de Lula, repetindo parceria com o cineasta que a lançou no cinema em “Índia, a Filha do Sol” e também a escalou no premiado “O Quatrilho”. Seu pai, Luiz Carlos Barreto, produziu o filme acreditando que quebraria recordes de bilheteria, tamanha a popularidade de Lula no período – capaz de eleger a inexperiente Dilma Rousseff como sua sucessora na presidência do país. Mas o fenômeno não aconteceu. Durante a Operação Lava Jato, a produção acabou investigada por conta de sua ligação com as grandes empreiteiras condenadas por corrupção. Ostentando o fato de ter sido filmado sem apoio federal ou incentivo fiscal, “Lula, o Filho do Brasil” foi totalmente bancado pelas empresas Camargo Corrêa, OAS e Odebrecht, cujos dirigentes foram posteriormente presos em meio às investigações de desvios bilionários na Petrobrás. O filme teve première no Festival de Brasilía, em 17 de novembro de 2009. Dois dias depois, Fábio Barreto capotou com sua Pajero Mitsubishi dourada na Rua Real Grandeza, próximo ao acesso do Túnel Velho, quando voltava do Aeroporto Internacional Tom Jobim. Segundo uma testemunha, o cineasta, que estava sozinho no carro, teve o veículo fechado por um automóvel e despencou de uma altura de de quatro metros, para a outra pista. No acidente, Fábio sofreu politraumatismos, com predominância de traumatismo cranioencefálico. Ele entrou em coma e nunca mais acordou.
Letícia Colin vai estrelar nova série da Globoplay passada em hospital
Após se destacar nas novelas “Novo Mundo” e “Segundo Sol”, a atriz Letícia Colin vai protagonizar uma nova série de streaming da Globo, “Onde Está Meu Coração”. Na atração, ela interpretará uma médica do pronto-socorro de um hospital de São Paulo que se vicia em crack e luta para largar o vício, enquanto busca manter emprego, posição, família e marido. A série terá 10 episódios e está sendo desenvolvida para a plataforma Globoplay com roteiro de George Moura e Sergio Goldenberg, autores de “Onde Nascem os Fortes” (2018) e “O Rebu” (2014). O elenco também inclui Daniel de Oliveira (“Aos Teus Olhos”) como marido de Letícia, Fábio Assunção e Patrícia Pillar (ambos de “Onde Nascem os Fortes”). “Onde Está Meu Coração” é a décima série atualmente em produção na Globo, um número recorde, que decorre da decisão de estabelecer o Globoplay no mercado de streaming. Para isso, é necessário conteúdo. As outras séries em produção são “Carcereiros”, “Sob Pressão”, “Os Experientes”, “Pais de Primeira”, “Aruanas”, “Ilha de Ferro”, “Shippados”, “Desalma” e “Eu, a Vó e a Boi”.
Filme estrelado por Patricia Pillar é selecionado para o Festival de Berlim
Mais um filme brasileiro foi anunciado na seleção oficial do Festival de Berlim 2018, o primeiro grande evento europeu do calendário cinematográfico anual, que acontece de 15 a 25 de fevereiro na Alemanha. “Unicórnio”, de Eduardo Nunes (“Sudoeste”), integrará a seção Generation 2018, dedicada a títulos com temas ligados aos jovens. O diretor e a atriz Patrícia Pillar irão a Berlim para acompanhar a exibição. O filme já foi exibido este ano no Festival do Rio. Adaptação da obra da escritora brasileira Hilda Hilst, conta a história de Maria (Barbara Luz), que aguarda com a mãe (Patrícia Pillar) a volta para casa de seu pai (Zécarlos Machado). A chegada de outro homem vai abalar o delicado equilíbrio entre as duas. Anteriormente, três documentários brasileiros foram anunciados na mostra Panorama: “Aeroporto Central”, de Karim Aïnouz, “Ex Pajé”, de Luiz Bolognesi, e “Bixa Travesty”, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman.
Artistas brasileiros lançam manifesto em vídeo contra o governo
Artistas que apoiam as ocupações nas sedes do Ministério da Cultura (MinC) divulgaram na segunda-feira (23/5) um manifesto em vídeo contra o presidente em exercício Michel Temer. Mesmo após a posse do novo Ministro da Cultura, eles anunciaram que continuarão com as manifestações, que já não se restringe mais a um protesto contra a extinção do órgão. Atrizes como Marieta Severo, Patrícia Pillar e Andréa Beltrão aparecem no vídeo e afirmam que não reconhecem o atual governo. “Qualquer tipo de negociação com o planalto é uma forma de legitimar o golpe. Golpe de Estado! Faremos a governança real e simbólica na luta por nossos direitos. Ocupando de forma pacifica, mas contundente, sedes do MinC em todo o Brasil”, diz o texto, lido pelos artistas. Além do Rio, as imagens mostraram ocupações em Belo Horizonte, Brasília e Recife. Eles citaram retrocessos em áreas como direitos humanos e políticas para povos indígenas, mulheres e igualdade racial. “Não se trata só de garantir a sobrevivência de um setor. As ocupações nas sedes do MinC no Brasil são sobretudo contra o fim do governo ilegítimo”, diz o texto. No fim, Marieta Severo afirma: “A luta pela democracia não tem data para terminar”. O tom solene, ao som de Carl Orff, capricha no clima tenebroso.
Ligações Perigosas: Veja o trailer e 70 fotos da nova minissérie brasileira estrelada por Selton Mello e Patricia Pillar
A rede Globo divulgou as fotos de “Ligações Perigosas”, sua nova minissérie de época, que marca a volta de Selton Mello (“O Palhaço”) à atuação televisiva após cinco anos – desde o final da série “Mulher Invisível”. A produção adapta o famoso livro de Chordelos de Laclos, considerado o melhor romance francês do século 18, que já ganhou diversas adaptações para o cinema, inclusive com diferentes ambientações, como é o caso da produção brasileira. Na versão nacional, a trama vai se passar no Rio de Janeiro durante os anos 1920, e além de Selton destaca em seu triângulo central as atrizes Patricia Pillar (novela “O Rebu”) e Marjorie Estiano (novela “Império”), além de uma trama paralela envolvendo Alice Wegmann (novela “Malhação”). Escrita por Manuela Dias e dirigida por Vinicius Coimbra (ambos de “A Floresta Que Se Move”), a adaptação acompanha um jogo de sedução movida por luxúria. Na trama, Isabel (Patricia Pillar) é uma linda e atraente viúva que finge seguir as regras da sociedade, mas vive entregue às orgias e jogos de sedução, sempre acompanhada de seu cúmplice Augusto (Selton Mello), um bon vivant. A história se complica quanto ele se encanta com a pureza da devota Mariana (Estiano), que perseguia por diversão, até se perceber causando revolta na parceira de jogos sexuais. Enquanto isso, a sobrinha de Isabel, Cecilia (Wegmann), de apenas 17 anos, sai do internato para descobrir que está prometida em casamento a um homem mais velho e rico. O elenco também inclui Ghilherme Lobo (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”) e Isabella Santoni (também de “Malhação”) como as versões jovens dos personagens de Selton e Patricia, e ainda Aracy Balabanian (série “Sai de Baixo”), Jesuíta Barbosa (“Praia do Futuro”), Yanna Lavigne (novela “Salve Jorge”), Hanna Romanazzi (novela “Malhação”) e Renato Góes (“Pequeno Dicionário Amoroso 2”). Além de locações no Rio, a série teve cenas gravadas na Argentina com tecnologia 4k. A estreia está marcada para o dia 4 de janeiro.







