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  • Música

    Anitta provoca parceria com artistas do K-Pop: “Há muitas coisas incríveis por vir”

    31 de agosto de 2023 /

    Anitta revelou que está preparando parcerias inéditas com artistas do K-pop. A cantora confirmou que já existem planos, mas evitou dar muitos detalhes sobre seus novos projetos. A artista realizou na quarta-feira (30/8) uma coletiva de imprensa no México para falar sobre o lançamento de “Funk Generation: A Favela Love Story”, onde foi questionada sobre uma possível mistura do funk brasileiro com o gênero sul-coreano. Segundo a jornalista, o público se mostra animado nas redes sociais quando a funkeira se encontra com artistas do K-Pop. “Eu não sei se posso falar sobre essas coisas. Há muitas coisas incríveis por vir. Claro, eu adoro K-Pop e, sim, já estou planejando algo. Mas ainda há muito… ainda é um pouco de surpresa”, disse ela, tentando abafar o assunto. Recentemente, Anitta esteve na Coreia do Sul para participar de um evento da Samsung, marca de celulares da qual ela é patrocinadora oficial. A cantora explicou que aproveitou a viagem para conhecer de perto mais detalhes do estilo musical do país. “Eu estive na Coreia há pouco tempo e adorei toda a cultura e a maneira como eles fazem música, o fato de eles trabalharem com a música com tanta perfeição, Eu adorei. Então, bem, sim, eu já estou planejando algo”, completou a artista.   A Favela Love Story Na semana passada, Anitta completou a trilogia audiovisual de “Funk Generation: A Favela Love Story” com o clipe romântico de “Used to Be”. No vídeo, a cantora retrata uma história de amor repleta de ação, com direito a um sequestro em meio a um casamento religioso. O clipe de “Used to Be” foi gravado sob direção criativa de Anitta na comunidade da Vila Cascatinha, na zona oeste do Rio de Janeiro. A história dá continuidade ao clima de romance periférico visto nos vídeos de “Funk Rave” e “Casi Casi”.

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  • Música

    Xurrasco vira cantor em parceria com Hitmaker e Gabily

    7 de julho de 2023 /

    Fenômeno do TikTok, o influenciador Xurrasco fará sua grande estreia como cantor no single “Gigantona”, uma parceria de Hitmaker e Gabily. A música inédita terá seu clipe gravado nesta sexta-feira (7/7). Segundo Xurrasco, a primeira experiência musical surgiu de maneira despretensiosa e já tem até planos futuros. O influenciador deve aproveitar a nova carreira para emplacar coreografias cativantes no aplicativo de vídeos. “A Gabily se tornou uma grande amiga e me deu suporte e direcionamento no início da minha carreira como influenciador. Ela me levou pro escritório dela, a Mousik, onde eles têm nomes como o Umberto Tavares e Jefferson Júnior, ‘brabíssimos’ na música”, ele contou ao Popline. “Nesses últimos meses, fiquei de perto com essa galera da música e curti e resolvi experimentar. Em breve vou lançar o meu single com os Quebradeira, que são meus amigos também.”   Quem é Xurrasco? Com apenas 17 anos, Xurrasco ganhou fama por suas dancinhas no TikTok, app onde ele se tornou um dos responsáveis pelo sucesso viral de “Lovezinho”, da cantora Treyce. O influenciador de Bangú, zona oeste do Rio, acumula mais de 50 milhões de curtidas na plataforma e já virou até estrela no clipe de “Tá Ok”, de Dennis DJ e Kevin O Chris.

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  • Música

    Sam Smith e Madonna se juntam na gravação desbocada de “Vulgar”

    9 de junho de 2023 /

    O cantor Sam Smith lançou sua esperada parceria com Madonna, “Vulgar”, música dançante com letra debochada e desbocada, marcada por um ritmo eletrônico insistente com clima oriental, bem diferente do pop tradicional da dupla. “Garoto, se abaixe, fique de joelhos porque eu sou Madonna/ Se você fod*r com Sam hoje/ Você fod* comigo”, decreta a Rainha do Pop. “Vulgar” é a primeira canção inédita de Sam Smith neste ano, enquanto Madonna crava sua segunda parceria após a divulgação de “Popular”, feita com The Weeknd e Playboi Carti. Parceria inédita A dupla estreitou suas relações no Grammy deste ano, quando Madonna introduziu a apresentação de “Unholy”. A faixa de Sam Smith, em parceria com Kim Petras, foi premiada como a Melhor Performance em música pop. Na premiação, Madonna provocou o público antes de anunciar o artista: “Vocês estão prontos para alguma polêmica? Se eles te chamam de chocante, escandaloso, encrenqueiro, problemático, provocador ou perigoso, você definitivamente está no caminho certo.” “Vulgar” continua a provocação, e foi gravada logo após o Grammy com produção de Ilya, Cirkut, Omer Fedi, Ryan Tedder, Jimmy Napes e Lauren D’elia, que também fizeram parte da equipe de “Unholy”.

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  • Filme

    Globo e Disney unem forças para produzir filmes brasileiros

    31 de maio de 2023 /

    A Globo e a Disney anunciaram uma parceria inédita. Com a intenção de se destacar no mercado audiovisual da América Latina, as empresas uniram forças para colaborar na produção de quatro longa-metragens nacionais com lançamentos simultâneos nos cinemas e nas plataformas de streaming, incluindo Globoplay e os serviços da Disney disponíveis no Brasil (Disney+ e Star+). “O conteúdo brasileiro é o elemento central da nossa oferta”, enfatizou Erick Brêtas, Diretor de Produtos Digitais e Canais Pagos da Globo. “Essa nova parceria com a Disney expande o alcance desse conteúdo, permitindo que os filmes abrangidos por esse acordo estejam disponíveis em outros territórios cobertos pelo Disney+ e Star+. É uma vitória para os consumidores e os criadores”. O plano inicial da parceria é lançar uma produção por ano nos cinemas. Os detalhes dos filmes, como datas de produção, títulos e elenco, ainda não foram divulgados. No entanto, antes que a colaboração possa ir adiante, ela deve passar por uma avaliação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão regulador responsável por garantir a livre concorrência no mercado brasileiro. Com isso, a Disney reafirma um compromisso de investir em produções que retratem e dialoguem com a realidade de cada país em que atua – no caso, o Brasil. “O conteúdo local é um dos pilares de nossa estratégia, e esse acordo trará ainda mais conteúdo relevante para nosso público, mostrando ao mundo a qualidade das produções brasileiras”, disse Renato D’Angelo, Gerente-Geral da Walt Disney Company Brasil. De acordo com as expectativas das empresas, a parceria é um marco significativo para ambas e visa moldar o futuro do cenário audiovisual latino-americano.

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  • Filme

    Continuação de Bright deve ter diretor de Truque de Mestre

    6 de maio de 2020 /

    A Netflix está em negociações com o diretor francês Louis Leterrier (“Truque de Mestre”) para que ele assuma a sequência do filme de fadas “Bright”, estrelado por Will Smith. Apesar de ter sido considerada um sucesso pela plataforma, a produção só começou a procurar diretor depois de dois anos, desde que a continuação foi anunciada. A sequência terá os retornos de Will Smith e Joel Edgerton como protagonistas. Já o diretor do longa original, David Ayer, ficará apenas como produtor, além de ter escrito a primeira versão do roteiro com Evan Spiliotopoulos (“A Bela e a Fera”). Mas a figura mais controversa foi cortada do novo longa. O roteirista Max Landis, que recebeu entre US$ 3 e 4 milhões por seu roteiro em 2016, viveu desde então um tsunami de denúncias de assédio sexual, que inundou o Twitter. “Bright” se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). No primeiro filme, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo, e se vê cercada de inimigos, tendo que trabalhar junta para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. A produção do filme original foi a mais cara da Netflix até então, com custos estimados de quase US$ 100 milhões. E o resultado acabou destruído pela crítica – “o pior filme do ano”, de acordo com uma das resenhas.

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  • Filme

    Adam Sandler fecha contrato para mais três comédias e uma animação na Netflix

    31 de janeiro de 2020 /

    Adam Sandler e a Netflix estenderam sua parceria para pelo menos mais quatro filmes. O ator assinou um novo contrato com a plataforma de streaming para seus próximos projetos, e um deles será uma animação. Além de emprestar sua voz para o filme animado, Sandler vai escrever o roteiro e produzir essa animação, que não teve a premissa revelada. Ele já fez sucesso no gênero como o Drácula de “Hotel Transilvânia”, tendo inclusive escrito o segundo longa dessa franquia. Antes da animação, Sandler ainda deve lançar “Hubie Halloween”, comédia de terror que ainda faz parte de seu contrato atual. O filme com o tema do Dia das Bruxas voltará a reuni-lo com seu amigo Kevin James (de “Eu os Declaro Marido e… Larry”), além de contar com Ray Liotta (“Shades of Blue”), Maya Rudolph (“The Good Place”), Julie Bowen (“Modern Family”), Steve Buscemi (“Os Mortos Não Morrem”) e o ex-jogador de basquete Shaquille O’Neal (“Tio Drew”), entre outros. O primeiro contrato do comediante com a Netflix data de 2014 e rendeu “Os 6 Ridículos” (2015), “Zerando a Vida” (2016) e “Sandy Wexler” (2017). Ele foi renovado em 2017 para mais quatro longas, que incluíram “Lá Vêm os Pais” (2018), “Mistério no Mediterrâneo” (2019), o vindouro filme de Halloween e mais um título inédito, “The Wrong Missy”, que Sandler apenas produz, sem estrelar. Vale lembrar que a participação do comediante nos dramas “Os Meyerowitz: Família Não se Escolhe” (2017) e “Joias Brutas” (2019) não faz parte dos contratos. Foi apenas coincidência estes filmes também terem distribuição da Netflix. O surpreendente “Joias Brutas” chegou a render esperanças de nomeação ao Oscar. Mas foi “Mistério no Mediterrâneo” que convenceu a Netflix a renovar o contrato pela terceira vez. Um dos títulos mais vistos da plataforma de streaming no ano passado, a comédia que reuniu Sandler com Jennifer Aniston vai ganhar continuação e pode virar franquia como parte do novo acordo.

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  • Etc

    Will Ferrell e Adam McKay anunciam final de sua parceria

    7 de abril de 2019 /

    O ator Will Ferrell e o diretor Adam McKay anunciaram o fim de sua parceria. Os dois eram sócios há 13 anos na produtrao Gary Sanchez Productions. A dupla, que se conheceu em 1995 no programa “Saturday Night Live”, encontrou grande afinidade ao trabalhar junta em filmes. Os cinco primeiros filmes dirigidos por McKay foram estrelados por Ferrell: “O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy” (2004), “Ricky Bobby, a Toda Velocidade” (2006), “Quase Irmãos” (2008), “Os Outros Caras” (2010) e “Tudo por um Furo” (2013). Mas ultimamente o cineasta tem se dedicado mais a produções de temática política, como “A Grande Aposta” (2015) e “Vice” (2018), filmes que o transformaram num autor de prestígio e consagrado pelo Oscar, enquanto Ferrell vive uma fase de comédias fraquíssimas – “Holmes & Watson” foi considerado o Pior Filme de 2018 na votação do troféu Framboesa de Ouro. A diferença se tornou gritante, mas o nome de McKay continuou atrelado aos fracassos do parceiro. Assim, “decidiram se separar e focar em novos esforços criativos”, segundo comunicado assinado pelos dois. “Os últimos 13 anos não poderiam ter sido mais agradáveis ​​e satisfatórios para nós dois na Gary Sanchez Productions. Agradecemos imensamente à nossa incrível equipe e executivos e a todos os escritores, diretores e atores com os quais trabalhamos ao longo dos anos”, acrescentaram. “Nós dois sempre trabalharemos juntos de forma criativa e sempre seremos amigos. E nós reconhecemos que temos a sorte de acabar com esse empreendimento desse jeito”, conclui o texto. McKay e Ferrell têm uma grande lista de projetos em desenvolvimento com sua produtora, que assinou um contrato de três anos com a Paramount em setembro – entre outros, incluem a comédia “Hustlers”, com Jennifer Lopez, o novo filme de Ferrell, “Eurovision”, com distribuição da Netflix, e a série sci-fi “Motherland: Fort Salem” para o canal pago Freeform.

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  • Série

    Minissérie Amores Roubados vai ganhar versão americana

    1 de março de 2018 /

    A Globo fechou um acordo de coprodução internacional com o Telemundo, canal do grupo NBCUniversal voltada ao público hispânico dos Estados Unidos. O primeiro produto do negócio será uma versão em espanhol e inglês da minissérie “Amores Roubados”, sucesso da TV brasileira de 2014, estrelada por Cauã Reymond e Isis Valverde. A minissérie vai ganhar remake com atores latinos e residentes nos Estados Unidos. Segundo o blog Notícias da TV, a Globo fará toda a supervisão dessa produção e das próximas da parceria. Inspirada no romance “A Emparedada da Rua Nova”, de Carneiro Vilela, “Amores Roubados” é a história de um conquistador irresistível para mulheres, solteiras e casadas (Cauã Reymond, no Brasil), até se apaixonar por uma delas (Isis Valverde) e ter um destino trágico. Mas um detalhe que chamou atenção na minissérie não deve ser replicado na versão gringa: as paisagens áridas do Nordeste brasileiro, com externas gravadas em Petrolina (Pernambuco) e Paulo Afonso (Bahia). O remake marca a segunda colaboração entre a Globo e a Telemundo. Em 2001, as duas emissoras assinaram um contrato de cinco anos para a produção de novelas em espanhol. Mas a primeira tentativa, uma versão de “Vale Tudo” (1988), de Gilberto Braga, fracassou e a parceria foi desfeita. Para garantir que tudo dê certo nesta segunda incursão, Silvio de Abreu, diretor de teledramaturgia da Globo, e George Moura, autor de “Amores Roubados”, estiveram nesta semana em Miami para acertar os detalhes da produção da minissérie, que no Brasil teve dez capítulos. Além disso, na semana passada, o diretor-geral da Globo, Carlos Henrique Schroder, esteve no Festival de Berlim para se encontrar com produtores e executivos de todos os continentes, visando fechar coproduções de séries, minisséries e novelas no mercado internacional.

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  • Filme

    Netflix oficializa a produção da sequência de Bright

    3 de janeiro de 2018 /

    A Netflix encomendou oficialmente a continuação de “Bright”, sua primeira superprodução, que voltará a reunir as estrelas Will Smith e Joel Edgerton, juntamente com o diretor David Ayer. Além de dirigir, Ayer também vai escrever o roteiro – como fez em “Esquadrão Suicida”. Isto significa que a figura mais controversa da produção foi cortada da sequência. O roteirista Max Landis, que recebeu entre US$ 3 e 4 milhões por seu roteiro em 2016, vive uma tempestade de denúncias de assédio sexual, que inundaram o Twitter. “Bright” se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. A filmagem foi a mais cara já produzida pela Netflix, com custos estimados de quase US$ 100 milhões. E o resultado acabou destruído pela crítica – “o pior filme do ano”, de acordo com uma das resenhas – , mas aparentemente teve um público considerável. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. E, segundo a Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma, de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Entretanto, este o método da Nielsen só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão.

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  • Filme

    Pesquisa de audiência revela que Bright tem público de blockbuster na Netflix

    29 de dezembro de 2017 /

    Apesar de malhado pela crítica, “Bright” atraiu um grande público na Netflix. Segundo pesquisa de audiência da Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma. Os dados contabilizados são de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Vale lembrar que o longa estrelado custou quase US$ 100 milhões de produção, além de uma fábula encantada de marketing. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. Entretanto, este método só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão. Ou seja, os números de “Bright” devem ser muito, mas muito maiores que estes.

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  • Filme

    Netflix providencia seus próprios críticos para elogiar Bright: orcs adolescentes

    28 de dezembro de 2017 /

    Até filmes ruins ganham bons comerciais. E a Netflix está se tornando expert em encontrar formas diferenciadas para promover seus lançamentos. Diante do massacre sofrido por “Bright”, que chegou até a ser chamado de “pior filme do ano” pela imprensa norte-americana, a plataforma providenciou sua própria crítica da produção, num vídeo gravado por dois orcs adolescentes. Que como típicos orcs adolescentes adoram explosões, rock pesado e elfas bonitas. Eles também vibram com a surra sofrida por Will Smith por chamar orcs de Shrek. “Somos orcs, não ogros”, reparam. E só lamentam que o orc policial não seja o herói principal da história – o que justifica uma nota 9. Para que perder tempo com o que humanos acham de um filme, se os orcs são muito mais divertidos? Acredita a Netflix.

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  • Filme

    Diretor de Bright vai ao Twitter responder a crítico que chamou seu filme de “o pior de 2017”

    21 de dezembro de 2017 /

    O diretor e roteirista David Ayer resolveu responder uma das críticas negativas recebidas por “Bright”, seu novo filme estrelado por Will Smith. Acostumado à reações extremas, após “Esquadrão Suicida”, ele optou por humor depreciativo ao abordar o jornalista que definiu seu trabalho como “o pior de 2017”. “Esta vai para a porta da geladeira. De todo modo, uma reação forte é o melhor elogio possível. Essa foi uma crítica épica para caramba. É um filme muito divertido. Você com certeza sabe juntar um amontoado de palavras, sr. Erlich. Eu adoraria ler qualquer roteiro que tenha escrito.” Além de chamar “Bright” de “o pior filme de 2017”, David Ehrlich, do site IndieWire, descreveu-o como algo “profundamente horrível”. Ele ainda sugeriu que não se poderia esperar nada diferente do diretor de “Esquadrão Suicida” e do roteirista de “Victor Frankenstein”, mas que “Bright” representa um “novo ponto baixo para a carreira de ambos”. Após o post de Ayer, o jornalista respondeu: “Você é um bom homem, sr. Ayer. Estarei aguardando com bons olhos o que quer que venha depois disso.” Ayer encerrou a discussão dizendo que seus filmes são “trabalhos feitos com amor”, mas sabe que podem ser “polarizantes”. Leia abaixo os tuítes originais. “Bright” estreia na Netflix nesta sexta (22/12). This is going on my fridge. Highest compliment is a strong reaction either way. This is a f*cking epic review. It’s a big fun movie. You can sure string words together Mr. Erlich. I’d love to read any script you’ve written. — David Ayer (@DavidAyerMovies) December 21, 2017 you’re a good man, mr. Ayer. i'll be waiting with fresh eyes for whatever comes next. — david ehrlich (@davidehrlich) December 21, 2017 I really appreciate that. Every movie is a labor of love for me. I’ve never chased the audience, and I know my work can be polarizing. I’ve lived a crazy love and I guess my movies reflect that. https://t.co/YZBp2DwKlO — David Ayer (@DavidAyerMovies) December 21, 2017

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