PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    “Citadel” tem 2ª temporada adiada e spin-offs congelados

    29 de março de 2025 /

    Amazon freia planos da superprodução que já consumiu mais de US$ 235 milhões

    Leia mais
  • Série

    Produção de “Good Omens” é pausada em meio a acusações contra Neil Gaiman

    9 de setembro de 2024 /

    A série da Prime Video teve gravações interrompidas após denúncias de assédio sexual contra o autor

    Leia mais
  • Etc

    Hollywood volta a paralisar produções devido ao coronavírus

    30 de dezembro de 2020 /

    A maioria das produções de Hollywood voltou a ser interrompida enquanto os casos da covid-19 atingem níveis recordes em Los Angeles. O sindicato dos atores, SAG-AFTRA, anunciou num comunicado enviado a seus membros que a maioria das produções de entretenimento “permanecerá em pausa até a segunda ou terceira semana de janeiro, se não mais tarde”. A decisão foi comunicada depois que as autoridades de saúde do condado de Los Angeles apelaram aos produtores, na véspera de Natal, que “considerassem a possibilidade de interromper seus trabalhos por algumas semanas durante esse aumento catastrófico de casos de covid”. A cidade de Los Angeles tornou-se nos últimos dias o maior epicentro da pandemia de coronavírus nos Estados Unidos, superando 7 mil hospitalizações por covid pela primeira vez na segunda-feira (28/12). A ordem de “ficar em casa” no sul da Califórnia foi prorrogada indefinidamente na terça-feira (29/12), com vários hospitais sobrecarregados e obrigados a recusar ambulâncias. A nova paralisação acontece após o SAG-AFTRA conduzir esforços de meses para reativar as atividades de Hollywood após a suspensão inicial das produções em março, assinando um acordo com os principais estúdios em setembro para aumentar as medidas de segurança contra o coronavírus para seus atores, incluindo testes. Apesar disso, as produções de entretenimento de Los Angeles já operavam abaixo da metade de sua atividade normal em outubro, antes de cair novamente, à medida que os casos de covid começaram a disparar. À exceção de um punhado de filmes independentes, poucas produções de cinema foram retomadas em Los Angeles nos últimos meses, com a maior parte da atividade de filmagem restrita a comerciais e videoclipes. Por outro lado, as produções de grandes orçamentos foram retomadas no exterior, incluindo na lista os candidatos a blockbuster “Missão Impossível 7”, no Reino Unido e na Itália, “Batman”, no Reino Unido, “Matrix 4”, na Alemanha, e várias séries de TV como “Supergirl” e “Batwoman” no Canadá. A recusa das seguradoras de criar apólices contra o coronavírus representa o maior impedimento para as produções que esperam reiniciar.

    Leia mais
  • Série

    Chicago Fire paralisa gravações após testes positivos de covid-19

    12 de novembro de 2020 /

    A produção de “Chicago Fire” se tornou a mais recente a ter suas gravações paralisadas pela pandemia de coronavírus. Segundo a Deadline, diversos integrantes da equipe da atração tiveram resultado positivo para os testes de Covid-19, durante a triagem diária que faz parte do protocolo de segurança dos trabalhos. O site apurou que, embora os produtores não tenham revelado os nomes dos infectados, os membros da equipe que foram diagnosticados com o vírus parecem ter contato próximo com o elenco. Deste modo, todas as gravações de “Chicago Fire” estão suspensas por 14 dias, período em toda a equipe e elenco ficarão em quarentena, seguindo as regras de proteção contra a pandemia. A paralisação foi decretada no domingo (8/11) e a nova temporada da atração estreou na quarta (11/11) nos EUA. Ainda não há notícias sobre se a pausa forçada afetará a exibição dos próximos episódios. A série produzida por Dick Wolf é transmitida no Brasil pelo canal pago Universal.

    Leia mais
  • Série

    Produção de Grey’s Anatomy é interrompida pelo coronavírus

    12 de março de 2020 /

    Os médicos da ficção foram derrotados pelo coronavírus. Os produtores de “Grey’s Anatomy” informaram que as gravações de novos episódios da série médica foram suspensas, devido à pandemia. A interrupção não programada aconteceu quando ainda faltavam ser gravados 4 dos 25 episódios previstos para a 16ª e atual temporada. O anúncio segue recomendação do prefeito de Los Angeles, Eric Garcetti, de que as reuniões em grupo sejam limitadas a 50 pessoas na cidade – 200 a menos que a orientação do governador Gavin Newsom para o estado. Os planos iniciais são para uma pausa de duas semanas. “Essa decisão foi tomada para garantir a saúde e a segurança de todo o elenco e equipe e a segurança de nossos entes queridos fora do trabalho, e foi tomada de acordo com a sugestão do prefeito Garcetti de que não nos reunamos em grupos de mais de 50 pessoas”, escreveram a showrunner Krista Vernoff e os produtores Debbie Allen e James D. Parriott em comunicado. O Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) informou na terça (10/3) a existência de 696 casos comprovados de coronavírus no país, um aumento de 224 casos em relação à contagem anterior, e disse que o número de mortes aumentou de 6 para 25.

    Leia mais
  • Filme

    Filme com Paolla Oliveira está parado há cinco anos sem recursos para pós-produção

    18 de janeiro de 2017 /

    Filmado em 2012, o filme “Bala Sem Nome”, estrelado por Paolla Oliveira (“Em Nome da Lei”), está há quase cinco anos parado, sem recursos para realizar sua pós-produção. “Simplesmente não temos dinheiro para acabar o filme”, revelou o diretor Felipe Cagno sobre sua estreia em longa-metragens, à coluna de Flavio Ricco no UOL. O elenco abriu mão mão do cachê para protagonizar “Bala Sem Nome”, que foi feito sem apoio de incentivos fiscais, por meio de financiamento coletivo – o processo conhecido como crowdfunding, que capta doações de interessados em verem o projeto sair do papel. Trama de suspense, o filme gira em trono de Suzana, personagem vivida por Paola Oliveira, que é sequestrada com o namorado, e pressionada para que devolva um suposto dinheiro que eles acham que ela roubou. Além de Paolla Oliveira, o elenco inclui Sérgio Marone (“Os Dez Mandamentos”) e Leopoldo Pacheco (“O Caseiro”).

    Leia mais
  • Etc

    Sindicato dos Atores de Hollywood entra em greve contra a indústria dos games

    23 de outubro de 2016 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos e a Associação Americana de Artistas de Rádio e TV, mais conhecidos pela sigla SAG-Aftra, decretaram greve na sexta-feira (21/10), paralisando todos os trabalhos em andamento para a indústria dos videogames. A decisão ocorreu depois de 19 meses de negociação, sem avançar na discussão de melhores salários, condições de trabalho e sindicalização dos artistas contratados para participar de games. O impasse ocorre no momento em que as empresas desenvolvedoras de games têm, cada vez mais, contratado atores profissionais para captar movimentos e expressões, fazer dublagens ou até mesmo ceder seus direitos de imagem para criar personagens a partir de astros populares. Segundo o site Deadline, embora o mercado tem crescido com participações de artistas como Kiefer Sutherland, Kevin Spacey, Neil Patrick Harris, Mila Kunis, Ellen Page, Christopher Walken, Liam Neeson, John Goodman e Martin Sheen, entre outros, apenas 25% dos jogos contratam artistas sindicalizados. Entre as reivindicações feitas pelo SAG-Aftra, estão a participação no lucro dos jogos de sucesso comercial, melhores condições de dublagem, com redução das sessões de gravação sem perda de remuneração. Segundo os atores, as dublagens têm demandado cada vez mais esforços e há relatos de desmaios durante as sessões, profissionais vomitando e perdendo a voz por um dia até várias semanas. O relato apocalíptico, entretanto, fica hollywoodiano quando se repara que atualmente a carga de trabalho é de 4 horas por dia e o sindicato quer que ela se torne apenas 2 horas – “sem perda de remuneração”. A transparência nos contratos é outra reivindicação. O sindicato afirma que os atores são mal informados sobre o projeto que irão trabalhar e que há relatos de profissionais que, durante a sessão de trabalho, são solicitados a gravarem cenas de sexo simulado e insultos raciais, sem um consentimento prévio. Com a greve, grandes empresas são atingidas, como a Disney, Warner Bros., Blizzard, EA (Electronic Arts), Activision e Take Two. As companhias de games tentaram negociar outros termos, mas o SAG-Aftra não aceitou. A paralisação afeta grandes produções da indústria. Afinal, os jogos mais sofisticados levam anos para serem feitos e chegar ao mercado, e empregam um grande número de atores durante o processo de desenvolvimento. “É uma questão de justiça e da capacidade dos artistas para sobreviver nesta indústria”, diz um documento escrito pelas duas associações. A greve iniciada no fim de semana será a maior paralisação de Hollywood desde a greve do WGA, o Sindicato dos Roteiristas dos EUA, que durou cerca de 100 dias, entre 2007 e 2008, afetando várias séries, que tiveram temporadas encurtadas e até mudanças nas tramas, além de adiamentos na produção de filmes. Na época, o jornal The New York Times estimou que aquela greve gerou prejuízos de US$ 2 bilhões à economia de Los Angeles.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie