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    Luciano Szafir recusou proposta inusitada de Madonna: “Papéis invertidos”

    18 de novembro de 2024 /

    O ex-modelo foi convidado para um ensaio com a cantora, mas teve receio da repercussão do projeto

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    SBT vai levar podcasts de sucesso para a TV

    2 de dezembro de 2023 /

    O SBT pretende renovar radicalmente sua programação em 2024, e se as novas contratações da emissora já indicavam que o caminho era pela internet, um novo horário fixo da programação, dedicado a podcasts, realça ainda mais a tendência. A emissora anunciou a criação da faixa SBT PodNight, em que apresentará podcasts que são sucesso na internet e serão transmitidos pela primeira vez na televisão. Entre as atrações que integrarão a faixa estão o Flow Podcast, apresentado por Igor Coelho, Venus, com Yasmin Yassine e Criss Paiva, PodDelas, comandado por Tata Estaniecki e Bruna Unzueta, Papagaio Falante, com Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, e Inteligência Ltda., por Rogério Vilela. As atrações irão ao ar em parcerias com produtoras independentes, para levar ao ar entrevistas com grandes nomes da mídia, num estilo de muita conversa solta. Com o objetivo de inserir sucessos da internet em sua programação, o SBT já tinha contratado Tirullipa, Virgínia Fonseca e Luccas Neto, entre outros. A estreia do SBT PodNight está prevista para o primeiro semestre de 2024.

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    Letícia Sabatella revela diagnóstico de autismo de grau leve

    8 de setembro de 2023 /

    Letícia Sabatella pegou os fãs de surpresa ao revelar que foi diagnosticada com um grau leve do Transtorno do Espectro Autista (TEA). A declaração foi feita no podcast “Papagaio Falante”, no qual a atriz contou que descobriu a condição há pouco tempo. A artista explicou que ainda não entende completamente o diagnóstico, porém recebe ajuda de profissionais da área da saúde para lidar com a Síndrome de Asperger. “Ainda é uma coisa que é uma antecipação eu falar, porque não estudei o suficiente para falar sobre isso, mas já sei que é [TEA]. Descobri com investigação de uma psiquiatra e neurologista, que eu tô dentro do transtorno do espectro autista, num grau leve, que é chamado de Asperger, que é ativa e passiva ao mesmo tempo”, declarou. Letícia destacou que os médicos também disseram que a condição teria motivado sua escolha profissional: “E o fato de eu escolher o teatro, escolher a arte, foi meu mecanismo para, de algum modo, superar ou acomodar essa realidade, esse modo de ver as coisas, que traz muita hipersensibilidade, uma ingenuidade”.   Sumida? O trabalho mais recente da atriz foi na novela “Nos Tempos do Imperador” (2022), onde ela encarou o papel de Teresa Cristina de Bragança, a Imperatriz do Brasil. Depois disso, Letícia Sabatella se despediu da TV Globo após 26 anos de parceria exclusiva com a emissora. A atriz marcou o fim do ciclo com um vídeo editado por fã-clube, que destaca seus principais trabalhos na empresa. “Aos famdons, todo o meu amor, respeito, admiração, minha profunda gratidão! Obrigada por me lembrarem tantas e tantas vezes da minha potência, da nossa potência! Vocês me animam e emocionam com a generosidade, a delicadeza, a sagacidade, o amor!”, declarou ela. Ela também agradeceu a Globo pela longa parceria: “Sim, eu tive um privilégio enorme de pertencer a esta história-escola. Sou profundamente grata à TV Globo e a todos os artistas incríveis com quem aprendi tanto! Um ciclo lindamente forte e formador, que está por se encerrar”.

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    Marcos Oliveira, o Beiçola, rasga críticas à TV Globo: “Ator não tem valor”

    14 de julho de 2023 /

    Marcos Oliveira, o eterno Beiçola de “A Grande Família” (2001-2004), não economizou críticas e acusou a TV Globo de não valorizar seus contratados. No podcast “Papagaio Falante”, o ator revelou ter sido destratado em sua última aparição no seriado. “No último dia de gravação [de ‘A Grande Família’] ninguém nem olhava na minha cara, não tinha texto, não tinha nada. Eu e uma samambaia, a samambaia tinha mais close do que eu”, afirmou Oliveira. “O que eu tenho de valor para as pessoas [que me assistiam], ali dentro pode ser que não tenha tido valor nenhum.” Beiçola também contou que não era apoiado pelos atores e outros funcionários da casa: “Depois ainda me chamaram para fazer ‘Deus Salve o Rei (2018)’, eu tive sorte que tinha a Tatá Werneck, que é uma ótima companheira. Foi Legal. Depois, acabou.”   Desvalorização profissional Nas últimas semanas, Marcos Oliveira pediu ajuda dos seguidores para conseguir sobreviver enquanto não consegue novos trabalhos nas telinhas. Apesar da dificuldade, o ator assegurou que não tem interesse em retornar à emissora. “Eu não sei nada da TV Globo. Se me perguntarem alguma coisa da TV Globo, eu não sei e não quero nem saber”, ele garantiu. “Deixa a TV Globo lá, a gente que é ator não tem o menor valor lá dentro mesmo.” “Só tem valor naquele instante, depois, acabou. Tem uns dedinhos podres lá dentro, a gente não sabe quem é, mas tem gente lá que gosta de puxar o tapete. Mágoa eu não tenho, tenho ressentimento”, completou Beiçola.

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    Sérgio Hondjakoff expõe drama por uso de drogas: “Perdi a vida”

    24 de maio de 2023 /

    Recém-reabilitado, Sérgio Hondjakoff expôs na terça-feira (23/5) todo o drama vivido pelo uso desenfreado de drogas. No videocast Papagaio Falante, o ator reconheceu ter chego no fundo do poço depois de fumar crack. De acordo com Serginho, as drogas foram presentes desde a adolescência por influência de colegas da escola. O artista acrescentou que sua condição mental também acarretou no vício por drogas. “Eu experimentei porque sempre tive déficit de atenção na infância e minha mãe não quis me dar ritalina quando eu era criança. E aí quando eu experimentei [cocaína] lá pelos 14, 15 anos aquilo ali foi paixão à primeira vista. Só que eu demorei para ter coragem de usar com mais regularidade – só quando eu achei que o sucesso subiu um pouco na minha cabeça”, explicou o Cabeção da Malhação. Na sequência, Serginho explicou que experimentou a maconha ainda na adolescência, quando tinha algumas paixões platônicas e amigos que fumavam por diversão. “[Quando eu usei] tive um despertar xamânico, no começo foi até bom, teve as vantagens porque eu consegui me enxergar de fora da caixa, de um ponto de vista mais distante. […] Mas aí eu comecei a usar demais em vez de só ter a experiência [alucinógena]”, relatou ele. Hondjakoff afirmou que perdeu o controle na época de “Malhação”. “Comecei a gravar ‘Malhação’. Eu ia pro colégio de manhã, não fumava, só fumava à noite. No último ano de ‘Malhação’ eu estava meio desleixado, indo muito para a balada, meio sem saco de fazer aquele personagem que já era meio infantil, lúdico. Queria fazer personagens mais sérios, boladão, traficante com armas. Aí eu comecei a dar uma vacilada”, confessou. “Nos primeiros anos eu levei no sapatinho, sempre fui um garotão que fumava quando eu chegava em casa. Lá eu não me abria com ninguém, não falava com ninguém, era muito quietão. No segundo ano de Malhação, começou a entrar uma galera mais descolada, eu já comecei a me abrir um pouco mais, aí começou…”, assumiu. O ator reconheceu o fundo do poço por conta do uso de crack, que lhe trouxe perdas e resultou em suas internações em clínicas. “Eu cheguei no crack infelizmente, né cara? Passei por isso, mas assim… Graças a Deus, eu nunca tive grandes perdas financeiras por conta do uso, mas realmente eu perdi amizade, perdi muitas oportunidades [profissionais], namoradas, momentos. Perdi a vida”, lamentou. “Não tem quantidade segura para usar essa substancia, né cara? Qualquer coisa pode levar a morte mesmo”, ele apontou. “É muito ruim porque realmente você fica olhando para o chão assim, você solta a fumaça e fica olhando para o chão, procurando alguma coisa. […] Quando eu usei, eu fiquei um ‘zé bota’ como falam lá em São Paulo. Fiquei procurando coisa no chão, fiquei ciscando. Então realmente me fez muito mal, me arrependo muito de ter experimentado porque depois que você usa é uma descarga dopaminérgica muito grande.” Serginho acrescentou que a “pedrinha” é uma das drogas mais perigosas que existem no mercado, pois impedem que o usuário tenha consciência sobre seus atos. “[O crack] cria sinapses no cérebro e aí, essas sinapses são ramificações entre os neurônios que depois você não consegue mais acessar esses neurônios. Eles ficam lá interligados e então a pessoa acaba ficando meio apática, a vida parece que perde a cor quando a pessoa tá sóbria”, explicou o artista. Por fim, Sérgio Hondjakoff aproveitou a entrevista para rasgar elogios à sua esposa, que tem sido paciente nesse período conturbado do ator. “A gente se conheceu quando eu tinha 14 anos. Ela é mulher mais importante da minha vida, me deu um filho, é uma guerreira, batalhadora, está criando praticamente sozinha o Benjamin e quero dizer o quanto ela é importante na minha vida. Ela é a mulher da minha vida”, completou.

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    Leda Nagle se irrita por não poder usar termos racistas: “Frescura”

    3 de março de 2023 /

    A jornalista Leda Nagle voltou dar declarações polêmicas no podcast “Papagaio Falante”, exibido na última quinta-feira (2/3). Segundo ela, a linguagem neutra e a censura de termos considerados racistas são “uma frescura”. Em entrevista com Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, a jornalista se recusou a usar o termo “todes” para se referir às pessoas não-binárias. “Eu não vou falar ‘todes’, vou falar todos porque todos quer dizer todos nós. Nós todos. Mas eu não vou falar [o pronome neutro], porque não vou aprender agora isso”, tentou justificar. “Mas é difícil porque você não quer ofender as pessoas também. Então, o ‘todes’ eu acho frescura, quem quiser falar que vou [estar sendo ofensiva], não vou proibir ninguém. Quer falar, fala, mas eu não vou falar [todes]”, acrescentou. Na sequência, Leda se mostrou “incomodada” por não poder citar termos considerados racistas, como “mulata” e “denegrir”. “Tem um monte de coisa que eu não sei hoje em dia como se fala mais. Você não sabe como se refere”, disse ela. Em sua defesa, Leda contou uma entrevista recente que fez com uma advogada negra especialista em visto americano. A jornalista afirmou que não sabia como se referir à mulher. “E eu lá naquela situação, porque ela não é neeegra, entendeu? E eu perguntei: ‘como é que devo me referir a você?’ E ela: ‘Eu sou afro-latina’. Olha que loucura! Olha como é que chega ao requinte”, disparou. Em 2021, Leda precisou se desculpar por reprodução de fake news envolvendo o presidente Luís Inácio Lula da Silva. E, em outubro do ano passado, ela abriu uma live para a atriz Cássia Kis fazer afirmações homofóbicas, sem corrigi-la.

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    Claudia Alencar revela tortura na ditadura militar: “Choques e mais choques”

    17 de novembro de 2022 /

    A atriz Claudia Alencar (de “Tieta”) revelou parte das torturas que sofreu durante a Ditadura Militar no Brasil. O assunto surgiu durante entrevista ao podcast “Papagaio Falante”, apresentado por Sérgio Mallandro. “Foram me buscar em casa. […] Me torturavam muito. Me puseram um capuz e já começaram a me pisotear no carro, me jogaram numa cela fria, lá em São Paulo. Uma cela onde a gente fazia as necessidades lá mesmo. Eram choques e mais choques. Me puseram num pau de arara.” Após o relato sensível, o comediante questionou se Claudia sofreu abuso sexual no período ditatorial, mas a atriz evitou entrar em mais detalhes. “Eu não quero nem falar disso”, afirmou, visivelmente abalada. Em 2017, Claudia Alencar relatou que “foi muito violentada nos Anos de Chumbo, na Ditadura Militar” e que chegou a acreditar que nenhum assédio poderia lhe abalar posteriormente. “Me enganei” afirmou. Na mesma entrevista, Claudia contou que sofreu dez anos de assédio de diretores e produtores cinematográficos e que, por isso, perdeu diversos papeis relevantes. “Fui chamada várias vezes para fazer testes e eles até começavam mesmo com as leituras de texto, mas terminavam com uma proposta de um jantar ou de um encontro em um lugar mais reservado.” “Cada vez que isso acontecia, eu saía arrasada, frustrada e me sentindo violentada porque eu tinha certeza que era boa atriz com condições para entrar e ficar entre as estrelas da casa.” O regime militar brasileiro durou cerca de 21 anos (1964 – 1985), período em que o governo instalou a censura à imprensa, restringiu direitos e normalizou a perseguição policial aos opositores e artistas, com direito a torturas e desaparecimentos. Ainda assim, existem “nostálgicos” que pedem a volta desses tempos.

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