Marvel revela identidade da nova Pantera Negra em pôster oficial
A Marvel divulgou um novo pôster de “Pantera Negra: Wakanda Forever” que revela um dos maiores spoilers da produção. Após dois fins de semana do filme em cartaz e uma arrecadação de mais de US$ 500 milhões, o estúdio resolveu lançar uma arte que assume que a Princesa Shuri (Letitia Wright) virou a nova Pantera Negra. Ela recebeu o título do personagem após a morte de seu irmão T’Challa (Chadwick Boseman) no filme. Além da Pantera Negra, a Disney lançou mais dois personagens importantes. Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) foi introduzida na produção como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023, e o mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”) materializou Namor, o Príncipe Submarino. “Pantera Negra: Wakanda Forever” é há duas semanas o filme mais visto nos cinemas do Brasil.
Lupita Nyong’o revela treino de lutas submarinas de “Pantera Negra 2”
A atriz Lupita Nyong’o revelou nas suas redes sociais uma parte do treino que passou para interpretar a personagem Nakia em “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”. Num vídeo publicado no Instagram, ela mostrou seu esforço para filmar as cenas de lutas submarinas da produção. “Nadar até Talocan não foi tão fácil quanto parecia!”, brincou na legenda da publicação, onde aparece fazendo diversos tipos de exercícios submersa. “Como eu treinei pra nadar em ‘Wakanda para Sempre'”, acrescentou no vídeo. Em cartaz nos cinemas, o filme dirigido por Ryan Coogler apresenta um combate grandioso dos guerreiros de Wakanda contra uma invasão de habitantes do fundo do mar, liderada por Namor, o Príncipe Submarino – interpretado pelo mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”). “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” é o filme mais visto do mundo desde seu lançamento há dois fins de semanas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lupita Nyong'o (@lupitanyongo)
Vídeo de “Pantera Negra 2” detalha participação de Namor
A Marvel divulgou um novo vídeo de “Pantera Negra: Wakanda Forever”, que se foca em Namor, o novo antagonista do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Com depoimentos do diretor Ryan Coogler e integrantes do elenco, o vídeo também apresenta cenas inéditas que destacam a história e o poder do personagem, também conhecido como Príncipe Submarino. Vivido no filme pelo mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”), Namor foi na verdade o primeiro herói da Marvel. Criado pelo escritor-artista Bill Everett em abril de 1939, ele surgiu meses antes da editora Timely incluí-lo na primeira edição da história revista em quadrinhos “Marvel Comics”, que acabou batizando o conglomerado de mídia que hoje faz parte da Disney. Namor foi um dos poucos personagens dessa época resgatados pelo novo editor a assumir a empresa nos anos 1960. Quando Stan Lee rebatizou a editora de Marvel Comics, não demorou a retomar o Príncipe Submarino. Assim, o herói retornou à superfície em maio de 1962, na quarta edição da revista do “Quarteto Fantástico”, quando o novo Tocha Humana, Johnny Storm, o descobre como um sem-teto desmemoriado em Nova York. Ao recobrar a memória, ele volta a seu reino submarino – identificado pela primeira vez como Atlantis/Atlântida – , apenas para encontrá-lo destruído por testes nucleares. Isto o impulsiona a se tornar um anti-herói e querer vingança contra a humanidade – um de seus acessos de raiva foi responsável por ajudar a descongelar o Capitão América, que fez seu retorno aos quadrinhos logo em seguida, após décadas de gelo literal. Mas como descobre o Quarteto Fantástico em seus primeiros confrontos, Namor reluta em abraçar o papel de vilão. Nas histórias de Stan Lee, o personagem torna-se um nobre incompreendido, poderoso, mas frustrado, um monarca sem país, que demora, mas finalmente encontra seu objetivo com a ajuda do editor-roteirista Roy Thomas: juntar seu povo e reconstruir sua nação. O Príncipe Submarino também foi um membro por vários anos do grupo político clandestino Illuminati, apresentado no recente filme “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, além de ter sido parte dos Invasores (o protótipo dos Vingadores nos anos 1940 – embora essas histórias só tenham sido publicadas depois dos anos 1960) e dos Defensores (originalmente formado pelo Doutor Estranho, Valquíria, Surfista Prateado, Hulk e Namor nos anos 1970). Por sinal, as tensões entre Wakanda e Atlantis começaram na época em que Namor era membro dos Defensores, quando o Pantera Negra perseguiu atlantes que roubaram tecnologia de seu país e um pulo do Hulk foi confundido com um míssil, levando os wakandanos a lançar um ataque de retaliação. No filme, Atlantis teve o nome alterado para Talokan. Tudo indica que iniciativa buscou diferenciar o reino do Príncipe Submarino daquele visto no filme do Aquaman, mas isso também permitiu integrar a cultura azteca na trama. Tlālōcān é descrito em vários códices astecas como um paraíso, que absorveu aqueles que morreram afogados ou por relâmpagos, ou como consequência de doenças associadas à divindade da chuva. “Pantera Negra: Wakanda Forever” vai contar com os retornos de Letitia Wright, Angela Bassett, Winston Duke, Lupita Nyong’o, Danai Gurira, Martin Freeman e Florence Kasumba (mas não Daniel Kaluuya, devido ao conflito com as filmagens de “Não! Não Olhe”), e vai introduzir Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023. A estreia está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Primeiras impressões de “Pantera Negra 2” apontam filme “mais emocionante” da Marvel
O filme “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” teve sua première oficial na noite de quarta-feira (26/10) em Los Angeles, nos Estados Unidos, e, embora as críticas estejam embargadas, os comentários de quem assistiu ao filme na primeira sessão são bastante positivos. Tanto os blogueiros geeks quanto os críticos de grandes portais de cinema ressaltam a qualidade da obra, chamando-a de “emocionante e poderosa” e afirmando que o diretor Ryan Coogler conseguiu entregar uma homenagem digna ao falecido ator Chadwick Boseman, protagonista do filme original, morto em 2020. Entre os destaques positivos, estão a estreia da personagem Riri Williams (interpretada por Dominique Thorne, de “Judas e o Messias Negro”) e do vilão Namor, o Príncipe Submarino (Tenoch Huerta, de “Uma Noite de Crime: A Fronteira”), além do retorno de Angela Bassett como a personagem Ramonda. Também não faltaram elogios à canção “Lift Me Up”, gravada por Rihanna para a trilha sonora do filme. Os poucos comentários negativos são, em sua maioria, focados na longa duração do filme, cujos 161 minutos fazem dele a segunda maior produção da Marvel, atrás apenas de “Vingadores: Ultimato” (2019). “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” também conta com os retornos de Letitia Wright, Winston Duke, Lupita Nyong’o, Danai Gurira, Martin Freeman e Florence Kasumba (mas não Daniel Kaluuya, devido ao conflito com as filmagens de “Não! Não Olhe”). A estreia está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira algumas impressões compartilhadas nas redes sociais após a première. “‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ é o filme mais emocionante e poderoso da Marvel até hoje. É pesado e sombrio do jeito que precisava ser, e principalmente abandona o tom de marca registrada do estúdio. O trabalho artesanal aumenta a qualidade de todas as formas concebíveis, e as performances estão à altura da ocasião”, destacou Brian Davids, do site The Hollywood Reporter Black Panther: #WakandaForever is Marvel's most poignant and powerful film to date. It's heavy and dark in the way that it needed to be, and mostly abandons the studio's trademark tone. The craft work levels up in every conceivable way, and the performances rise to the occasion. pic.twitter.com/aAK7jjRMra — Brian Davids (@PickYourBrian) October 27, 2022 “Eu sei que vocês não acreditam quando as pessoas saem de uma estreia mundial e dizem que um filme é incrível… mas ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ é uma sequência fantástica e um ótimo filme. Eu sabia que seria emocionante e foi. Esperem que seus olhos vazem. Ótimo trabalho Ryan Coogler”, disse Steven Weintraub, do site Collider, que ainda elogiou o vilão Namor. Also #Namor is AWESOME. pic.twitter.com/vIvqz3fWL1 — Steven Weintraub (@colliderfrosty) October 27, 2022 “‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ é tão épico quanto uma sequência da Marvel consegue ser. A história é extremamente ambiciosa e tematicamente recompensadora, com reviravoltas angustiantes. Você sente a duração, mas é divertido, incrivelmente bonito e tem a melhor cena de créditos da história da Marvel, sem contestação”, declarou Germain Lussier, do site Gizmodo. Black Panther: #WakandaForever is as epic as Marvel sequels get. The story is hugely ambitious & thematically rewarding with gut-wrenching twists and turns throughout. You feel the length but it’s fun, wildly beautiful and has the best credits scene in Marvel history, no contest. pic.twitter.com/zD8nYIFKXC — Germain Lussier (@GermainLussier) October 27, 2022 “‘Wakanda para Sempre’ levará você numa montanha-russa de emoções. Enquanto a ausência de Chadwick é sentida, a atuação do elenco é fenomenal. A jornada e o luto pelo qual cada mebro elenco passa são sentidas ao longo do filme. Toneladas de ação! Namor é fantástico”, comentou Wendy Lee Szany, do canal The Movie Couple, que também elogiou a presença de Riri Williams. Wakanda Forever will take you on a rollercoaster of emotions. While Chadwick’s absence is felt, the cast’s performance is phenomenal. The journey and mourning each cast goes through is felt through the film. Tons of action! Namor is fantastic. #BlackPantherWakandaForever pic.twitter.com/C4X6CicZCG — Wendy Lee Szany (@WendyLeeSzany) October 27, 2022 It was great seeing Dominique Thorne’s Riri Williams in #BlackPantherWakandaForever as well. I can’t wait to more of #Iroheart pic.twitter.com/2vNCmKfM1s — Wendy Lee Szany (@WendyLeeSzany) October 27, 2022 “‘Wakanda para Sempre’ é maior em escopo e escala do que ‘Pantera Negra’, mas sua história também é uma das mais íntimas e sinceras da Marvel. É definitivamente um filme de quadrinhos, mas é aquele que centra na dor e no processo de luto, em vez de super-heróis e espetáculos”, afirmou Charles Pulliam-Moore, do site The Verge, que completou afirmando que “também é muito interessante ver um filme da Marvel que se sente muito ciente e engajado com o discurso que surgiu em torno dele, ao mesmo tempo em que está muito comprometido em fazer suas próprias coisas, os fãs que se danem”. Also very interesting to see a Marvel film that feels very aware of and engaged with the discourse that sprung up around it while also being *very* committed to doing its own thing, fans be damned pic.twitter.com/yBjAlp7CK4 — Charles, Witch from Mercury (@CharlesPulliam) October 27, 2022 “‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ é uma bela homenagem a Chadwick Boseman. Impressionante visual, com Angela Bassett comandando cada cena que ela habita. “Lift Me Up” de Rihanna fará isso [erguer] para muitos. Outra ótima cena pós-crédito que é genuinamente de cair o queixo. Não sei sobre o Oscar”, considerou Clayton Davis, do site Variety. #BlackPantherWakandaForever is a beautiful tribute to Chadwick Boseman. Visual stunner, with Angela Bassett commanding every scene she inhabits. Rihanna's "Lift Me Up" will do that for many. Another great post credit scene that's genuinely a jaw-dropper. Don't know about Oscars. pic.twitter.com/55YSor1PrD — Clayton Davis – Stand with 🇺🇦 (@ByClaytonDavis) October 27, 2022 “Acabei de ver ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’. Se você está procurando por aquela sensação da Marvel que está faltando, é isso. Emocional, talvez 10 minutos a mais, mas quem se importa? No geral, um retorno ao que tornou a Marvel especial em primeiro lugar. Uma bela homenagem a Chadwick Boseman”, afirmou o youtuber Kristian Harloff. Just saw #BlackPantherWakandaForever If you’re looking for that Marvel feel that has been missing, this is it. Emotional, maybe 10 minutes too long, but who cares? Overall, a throwback to what made Marvel special in the first place. A beautiful tribute to Chadwick Boseman. — Kristian Harloff (@KristianHarloff) October 27, 2022 “É difícil superar o peso emocional que ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ carrega ao longo de todo o filme. Mais sério em tom, uma conclusão maravilhosa para a Fase Quatro. Ele celebra as mulheres como as protetoras mais ferozes de todas. Ângela Basset. Tenoch Huerta. Michaela Coel. RIHANNA!”, declarou a crítica Josie Marie, do canal Film Posers. It's hard to shake the emotional weight #BlackPanther #WakandaForever carries throughout the entire film. More serious in tone, a wonderful conclusion to Phase Four. It celebrates women as the fiercest protectors of all. Angela Bassett. Tenoch Huerta. Michaela Coel. RIHANNA! pic.twitter.com/9V2gcmKJpA — espooky bloody marie 🎃 (@TheJosieMarie) October 27, 2022
Rihanna volta à música na trilha de “Pantera Negra 2”
A cantora Rihanna gravou sua primeira música inédita em seis anos e meio para a trilha sonora do filme “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”. Intitulada “Lift Me Up”, a canção será lançada na próxima sexta (27/10) e será um tributo ao ator Chadwick Boseman (protagonista do primeiro “Pantera Negra”), morto em 2020. “Lift Me Up” foi escrita pela própria Rihanna em parceria com a cantora Tems, o compositor Ludwig Göransson (vencedor do Oscar pela trilha de “Pantera Negra”) e o diretor Ryan Coogler (responsável pelos dois filmes do herói). Gravada em cinco países e produzida por Göransson, a música será o primeiro lançamento de Rihanna desde 2016, quando ela lançou o single “Love on the Brain”. “Depois de conversar com Ryan e ouvir sua direção para o filme e para a música, eu queria escrever algo que retratasse um abraço caloroso para todas as pessoas que perdi na minha vida. Tentei imaginar como seria se eu pudesse cantar para eles agora e expressar o quanto sinto falta deles”, disse Tems em comunicado oficial. “Rihanna tem sido uma inspiração para mim, então ouvi-la interpretar essa música é uma grande honra.” Os rumores sobre a participação de Rihanna na trilha sonora do filme já circulam há algum tempo. E nessa quinta (26/10), a cantora postou um teaser da canção na sua conta do Instagram. Além do lançamento de “Lift Me Up”, Rihanna também se prepara para voltar aos palcos. Nos últimos anos, a cantora se dedicou ao lançamento de projetos não musicais, como sua marca de maquiagens, a Fenty Beauty, e a marca de lingeries, a Savage X Fenty, além de ter dado à luz ao seu primeiro filho em maio passado. Para marcar seu retorno, ela vai se apresentar durante o intervalo do próximo Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano, marcada para o dia 12 de fevereiro. “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” conta com os retornos de Letitia Wright, Winston Duke, Angela Bassett, Lupita Nyong’o, Danai Gurira, Martin Freeman e Florence Kasumba (mas não Daniel Kaluuya, devido ao conflito com as filmagens de “Não! Não Olhe”), e vai introduzir Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023. Para completar, o mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”) vive Namor, o Príncipe Submarino. A estreia de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por badgalriri (@badgalriri)
Trailer mostra cenas inéditas das heroínas de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”
A Marvel divulgou novos pôsteres e trailer de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”. A prévia traz muitas cenas inéditas, incluindo das novas heroínas e do “vilão” da trama. Como tem sido regra na divulgação do filme, o vídeo também inclui referências a T’Chala, o personagem vivido pelo ator Chadwick Boseman, que morreu de câncer em 2020. Mas o povo da nação de Wakanda não tem muito tempo para homenagear seu antigo rei, pois rapidamente as cenas se tornam tensas com a ameaça de uma invasão comandada por Namor, o Príncipe Submarino. A urgência do enfrentamento faz surgir novas heroínas em cena: a Pantera Negra e a Coração de Ferro. Novamente dirigido por Ryan Coogler, o filme conta com os retornos de Letitia Wright, Winston Duke, Angela Bassett, Lupita Nyong’o, Danai Gurira, Martin Freeman e Florence Kasumba (mas não Daniel Kaluuya, devido ao conflito com as filmagens de “Não! Não Olhe”), e vai introduzir Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023. Para completar, o mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”) vive Namor, o Príncipe Submarino. A estreia de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Personagens de “Pantera Negra 2” ganham pôsteres e teaser em clima de guerra
A Marvel divulgou uma coleção de pôsteres de “Pantera Negra: Wakanda Forever”, que destaca os vários personagens, e um novo teaser que foca a guerra entre as forças de Namor e a defesa de Wakanda. Na trama, o povo submarino aproveita a morte do Pantera Negra original, vivido por Chadwick Boseman – que, na vida real, morreu de câncer em 2020 – para tentar invadir o país africano. Mas logo descobre que Wakanda tem um novo guardião. O elenco da continuação volta a contar com Letitia Wright, Angela Bassett, Lupita Nyong’o, Danai Gurira, Martin Freeman e Florence Kasumba (mas não Daniel Kaluuya, devido ao conflito com as filmagens de “Não! Não Olhe”), e vai introduzir Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023. Para completar, o mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”) vive Namor, o Príncipe Submarino. A estreia de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Michaela Coel viverá lésbica em “Pantera Negra 2”: “Papel importante”
A personagem Aneka, interpretada pela atriz Michaela Coel (“I May Destroy You”) no filme “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”, será lésbica. A informação foi divulgada pela própria atriz em entrevista à revista Vogue. A escolha de mostrar a personagem como lésbica reforça o esforço da Marvel de ampliar a representatividade dos seus personagens. Além dela, recentemente foi mostrado que o personagem Phastos (Brian Tyree Henry), em “Os Eternos” (2021), é gay. Segundo Coel, foi justamente a sexualidade da sua personagem – que estará apaixonada pela guerreira Ayo (Florence Kasumba) no filme – que lhe fez aceitar o convite. “Isso me vendeu no papel, o fato de que minha personagem ser queer”, disse Coel. “Pensei: gosto disso, quero mostrar isso para Gana.” Coel é natural de Londres, mas seus pais nasceram em Gana. Atualmente, o parlamento de Gana está avaliando um novo projeto de lei que, caso seja aprovado, vai colocar em vigor algumas das leis anti-LGBTQIAP+ mais opressivas da história do pais. “As pessoas dizem: ‘Ah, tudo bem, é apenas política’, mas não acho que seja apenas política quando afeta como as pessoas vivem suas vidas diárias”, disse Coel. “É por isso que me pareceu importante intervir e fazer esse papel, porque sei que apenas por ser ganense, os ganenses verão.” Durante a sua entrevista, a atriz também falou sobre o sentimento de luto no set, por causa da morte do protagonista Chadwick Boseman. “Parecia que todo o elenco estava processando o luto”, contou Coel. “Havia uma sensação de que tínhamos que realizar isso em nome de Chadwick. Pensei comigo mesma, estou arregaçando as mangas e entrando. Não preciso estar na frente e no centro, estou aqui para apoiar”. Coel estrela o filme ao lado de atores veteranos do primeiro “Pantera Negra”, como Letitia Wright, Lupita Nyong’o, Danai Gurira, Winston Duke, Martin Freeman e Angela Bassett, além de Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”) como Namor, o Príncipe Submarino, e Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023. Novamente dirigido por Ryan Coogler, o filme estreia em 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Assista ao trailer.
Trailer de “Pantera Negra 2” revela nova versão do herói
A Marvel divulgou um novo trailer de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”, em versões dublada e legendada em português. A prévia destaca a chegada de Namor e mostra Wakanda se organizando para a batalha, com direito à introdução da nova Pantera Negra, que é uma mulher, e aparições de Coração de Ferro em sua armadura. O estúdio também liberou cinco novos pôsteres e todos destacam Letitia Wright de forma bastante evidente. Segundo boatos, o diretor-roteirista Ryan Coogler teria escalado a atriz como substituta de Chadwick Boseman. Esta trajetória refletiria os quadrinhos, onde a princesa Shuri, personagem da atriz, já trajou o uniforme do herói. Mas após Wright entrar em polêmica contra a vacinação nas redes sociais, esta opção foi considerada arriscada. A atriz também sofreu um acidente durante as filmagens, que a deixou afastada de boa parte da produção. Por isso, a identidade da nova Pantera Negra segue misteriosa por mais alguns dias. O trailer faz menções à morte de T’Chala, o personagem vivido por Chadwick Boseman, mas não fornece nenhuma explicação sobre como ele faleceu na trama. Na vida real, o ator morreu de câncer em 2020. O filme ainda conta com os retornos de Angela Bassett, Lupita Nyong’o, Danai Gurira, Martin Freeman e Florence Kasumba (mas não Daniel Kaluuya, devido ao conflito com as filmagens de “Não! Não Olhe”), e vai introduzir Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023. Para completar, o mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”) vive Namor, o Príncipe Submarino. A estreia de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
“Pantera Negra 2” será segundo maior filme da Marvel de todos os tempos
“Pantera Negra: Wakanda para Sempre” terá 2 horas e 41 minutos de duração. Com isso, será o segundo maior filme do Marvel Studios, atrás apenas de “Vingadores: Ultimato”, que teve pouco mais de 3 horas em 2019. Mas apesar de longa, a sequência de “Pantera Negra” não é o filme de super-herói de maior duração do ano. “Batman”, do diretor Matt Reeves, teve 2 horas e 56 minutos. Lançado em 2018, o primeiro “Pantera Negra” teve quase meia hora a menos – 2 horas e 14 minutos. A diferença de tamanho pode ser explicada pela decisão de dividir a ação entre vários protagonistas para suprir a ausência de Chadwick Boseman, intérprete do Pantera Negra no primeiro filme, que morreu de câncer em 2020. Além disso, o filme introduz um novo reino, Talocan (que substitui a Atlântida dos quadrinhos para se diferenciar dos filmes de “Aquaman”) e um novo antagonista: Namor. O filme conta com os retornos de Angela Bassett, Lupita Nyong’o, Letitia Wright, Danai Gurira, Martin Freeman e Florence Kasumba (mas não Daniel Kaluuya, devido ao conflito com as filmagens de “Não! Não Olhe”), e vai introduzir Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023. Para completar, o mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”) vive Namor, o Príncipe Submarino. A estreia de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja abaixo o trailer da produção.
Morte de Chadwick Boseman é base de “Pantera Negra 2”: “Está na história”
A equipe do vindouro filme “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” enfrentou o desafio de produzir uma continuação de “Pantera Negra” (2018) sem o ator principal, Chadwick Boseman, morto em 2020 de câncer. Em entrevista à revista Empire, diretor, produtor e equipe afirmaram que o choque de perder o protagonista norteou toda a concepção de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”. “As conversas eram inteiramente sobre ‘o que vamos fazer a seguir?’ E como isso poderia fazer o legado de Chadwick – e o que ele fez para ajudar Wakanda e o Pantera Negra a se tornarem essas ideias incríveis, inspiracionais e icônicas – continuar?”, explicou o produtor Kevin Feige. Feige também disse que eles nunca consideraram substituir Chadwick Boseman no papel e continuar sem que nada tivesse acontecido – como aconteceu com o Hulk, por exemplo. “Parecia que era muito cedo para escalar outro ator. Stan Lee sempre disse que a Marvel representa o mundo fora da sua janela. E conversamos sobre como, por mais extraordinários e fantásticos que sejam nossos personagens e histórias, há um elemento relacionável e humano em tudo o que fazemos. O mundo ainda está processando a perda do Chad. E [o diretor] Ryan Coogler fez com que isso estivesse na história”, explicou ele. Coogler explicou que o filme vai tratar de “como você consegue seguir em frente diante de probabilidades aparentemente intransponíveis”. Essa ideia já estava presente no roteiro original, mas “tornou-se superrelevante quando perdemos nosso irmão.” O diretor também revelou que foi difícil encontrar o tom certo da adaptação. “Para mim, foi tipo, ‘como eu faço para descobrir uma música que eles ainda podem chegar lá e cantar’, à luz do que estávamos lidando?”, explicou o diretor. A solução foi focar nos personagens ao redor de T’Challa, incluindo sua irmã Shuri (Letitia Wright), sua mãe Ramonda (Angela Bassett) e sua parceira Nakia (Lupita Nyong’o). Ainda assim, a ideia parecia impossível. “Uma vez que o perdemos, o pensamento de que poderíamos continuar, era simplesmente insondável para mim”, disse a atriz Lupita Nyong’o. Seus receios só foram aplacados depois que Coogler explicou sua visão para o filme, que homenagearia Boseman e T’Challa, algo que ela própria chamou de “totalmente verdadeiro e bonito. No final, eu estava em lágrimas.” O elenco do novo filme também vai contar com os retornos de Winston Duke, Danai Gurira, Florence Kasumba e Martin Freeman, além das novas adições de Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”) como o vilão Namor e Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023. A estreia de “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Assista ao trailer do filme.
Marvel revela três músicas de “Pantera Negra 2”
A Marvel adiantou três músicas da trilha de “Pantera Negra: Wakanda Forever” em suas redes. Uma delas é a versão de “No Woman No Cry”, de Bob Marley, gravada pela cantora nigeriana Tems, que foi ouvida no trailer oficial da produção, revelado no fim de semana – agora em lançamento oficial, sem o sample de “Alright”, de Kendrick Lamar, que foi incluído na prévia do filme. Junto desta gravação, a Marvel também liberou “A Body, A Coffin”, da cantora ganense Amaarae, e “Soy”, do rapper mexicano Santa Fe Klan. O disco com as músicas do primeiro filme foi um grande sucesso comercial e rendeu o hit “All the Stars”, de Kendrick Lamar e SZA, que foi indicado ao Oscar de Melhor Canção Original. Além disso, a composição orquestral do sueco Ludwig Göransson conquistou o Oscar de Melhor Trilha Sonora – e ele volta à função na continuação. Escrito e dirigido por Ryan Coogler, “Pantera Negra: Wakanda Forever” estreia em 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Ludwig Goransson está a bordo como compositor do filme.
Namor: Vilão de “Pantera Negra 2” foi primeiro herói da Marvel
O trailer de “Pantera Negra: Wakanda Forever”, divulgado neste fim de semana, introduziu no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) um personagem clássico dos quadrinhos: Namor, o Príncipe Submarino. Apresentado como vilão, ele foi na verdade o primeiro herói da Marvel. Namor foi criado pelo escritor-artista Bill Everett em abril de 1939, numa revista em quadrinhos chamada “Motion Picture Funnies Weekly”, editada pelo estúdio independente Funnies Inc. para ser distribuída de graça nos cinemas. A experiência foi um fracasso, mas o pessoal da Funnies Inc foi trabalhar em seguida para o editor de pulps Martin Goodman, que resolveu entrar num novo mercado e lançar sua primeira publicação de quadrinhos. Para a nova empreitada, Everett retomou seu personagem marinho, transformando-o num dos destaques da primeira edição da revista “Marvel Comics”, lançada em outubro de 1939. O primeiro número da “Marvel Comics” vendeu 80 mil exemplares. Goodman se entusiasmou e mandou reimprimir a edição. A segunda tiragem vendeu 800 mil exemplares. Assim, o editor resolveu voltar todo seu negócio para os quadrinhos e contratou o escritor Joe Simon com a missão de criar em média cinco novos heróis por mês. Alguns deles eram parcerias com um jovem artista chamado Jack Kirby. Mas a dupla só atingiu sucesso dois anos depois da estreia de Namor, quando lançaram o Capitão América. No começo, o sucesso de Namor só era rivalizado por uma criação de Carl Burgos, o Tocha Humana. Corre a lenda que Burgos e Everett criaram personagens de fogo e água em 1939 para valer uma disputa sobre qual elemento era o mais poderoso, numa noite de muitas bebidas no Webster Bar, em Nova York. Os dois costumavam discutir, no bar que ficava na esquina do estúdio que compartilhavam, quem venceria a luta, o Tocha Humana ou o Príncipe Submarino, e resolveram testar suas teorias em várias histórias em que os heróis se enfrentaram. De fato, os dois personagens protagonizaram o primeiro combate entre super-heróis da História, evento que virou tradição dos quadrinhos Marvel. Mais que isso, o confronto começava na história de um e terminava na história do outro, o que deu origem ao conceito dos crossovers dos quadrinhos. As lutas, claro, terminavam sempre em empate – nenhum dos artistas queria que seu personagem perdesse. Mas as primeiras edições em que os dois se enfrentaram foram os gibis mais vendidos do verão de 1940. Como grande diferencial para as criações da época, a trama de Namor mostrava uma mitologia complexa em detalhes. Não se sabia se o príncipe do fundo do mar era bom ou mau, pois suas ações eram violentas e motivadas por vingança, numa guerra contra os “homens brancos”, que quase extinguiram sua raça. Mas um dia ele resolveu parar de lutar contra o Tocha Humano e se tornar seu aliado, com os heróis juntando forças para enfrentar um inimigo em comum: os nazistas. Namor foi um dos poucos personagens dessa época resgatados pelo novo editor a assumir a empresa nos anos 1960. Quando Stan Lee rebatizou a editora de Goodman (originalmente chamada de Timely e, mais tarde, Atlas) com o título da primeira revista publicada pela empresa, Marvel Comics, não demorou a retomar o Príncipe Submarino. O herói retornou à superfície em maio de 1962, na quarta edição da revista do “Quarteto Fantástico”, quando o novo Tocha Humana, Johnny Storm, o descobre como um sem-teto desmemoriado em Nova York. Ao recobrar a memória, ele volta a seu reino submarino – identificado pela primeira vez como Atlantis – , apenas para encontrá-lo destruído por testes nucleares. Isto o impulsiona a se tornar um anti-herói e querer vingança contra a humanidade – um de seus acessos de raiva foi responsável por ajudar a descongelar o Capitão América, que fez seu retorno aos quadrinhos após décadas de gelo literal. Mas como descobre o Quarteto Fantástico em seus primeiros confrontos, Namor reluta em abraçar o papel de vilão. Nas histórias de Stan Lee, o personagem torna-se um nobre incompreendido, poderoso, mas frustrado, um monarca sem país, que demora, mas finalmente encontra seu objetivo com a ajuda do editor-roteirista Roy Thomas: juntar seu povo e reconstruir sua nação. O Príncipe Submarino também foi um membro por vários anos do grupo político clandestino Illuminati, apresentado no recente filme “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, além de ter sido membro dos Invasores (o protótipo dos Vingadores nos anos 1940 – embora essas histórias só tenham sido publicadas depois dos anos 1960) e dos Defensores (originalmente formado pelo Doutor Estranho, Valquíria, Surfista Prateado, Hulk e Namor nos anos 1970). Por sinal, as tensões entre Wakanda e Atlantis começaram na época em que Namor era membro dos Defensores, quando o Pantera Negra perseguiu atlantes que roubaram tecnologia de seu país e um pulo do Hulk foi confundido com um míssil, levando os wakandanos a lançar um ataque de retaliação. Ele também foi considerado o primeiro mutante da Marvel e chegou a integrar os X-Men a partir de 2011, tornando-se um dos guardiões da energia da Fênix. Foi neste período em que Atlantis e Wakanda finalmente declararam a guerra que vinham ensaiando. Enquanto os Vingadores acreditavam que a Força Fênix era incrivelmente perigosa, os X-Men queriam usar o poder cósmico para melhorar o mundo e o dividiram entre cinco mutantes – Namor foi um deles. Mas quando os Vingadores planejavam um ataque, escondidos em Wakanda, Namor desencadeou um enorme maremoto no país, que matou inúmeras pessoas. Com isso, o Pantera Negra declarou oficialmente guerra a Atlantis. Sob o comando da princesa Shuri, Wakanda dizimou o reino de Namor. Mas o Príncipe Submarino não deixou barato, convencendo Thanos que uma de suas joias se encontrava escondida em Wakanda. Assim, o vilão devastou o país africano. Quando Namor finalmente revelou seu papel no evento para T’Challa, o Pantera Negra jurou matá-lo e quase conseguiu. Mas em vez de morrer, Namor foi parar em outro universo, preparando o caminho para a minissérie “Guerras Secretas”, de 2015, que será adaptada num filme da Marvel anunciado neste fim de semana na Comic-Con: “Vingadores: Guerras Secretas”, com estreia marcada para novembro de 2025. Como se vê, trata-se um herói clássico, importante e cheio de conexões com o universo dos quadrinhos – e dos filmes – da Marvel.












