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    Após demissão de Melissa Barrera, Jenna Ortega desiste de “Pânico 7”

    22 de novembro de 2023 /

    Após a demissão de Melissa Barrera por apoiar a causa Palestina, a atriz Jenna Ortega também está fora de “Pânico 7”. Oficialmente, o afastamento se deu por conflito de agenda com as gravações da 2ª temporada de “Wandinha”. Entretanto, a notícia chega um dia após sua colega da franquia ser demitida e em meio a rumores de que ela se demitiria em solidariedade. Em comunicado à imprensa, o estúdio Spyglass explicou que decidiu demitir Barrera porque as postagens da atriz foram interpretadas como antissemitas. “A posição da Spyglass é inequivocamente clara: temos tolerância zero ao antissemitismo ou ao incitamento ao ódio sob qualquer forma, incluindo falsas referências ao genocídio, depuração étnica, distorção do Holocausto ou qualquer coisa que ultrapasse flagrantemente a linha do discurso de ódio”, disse a companhia. Os fundadores da Spyglass, Gary Barber e Roger Birnbaum, são judeus – como boa parte dos executivos de Hollywood. Christopher Landon, diretor do vindouro filme, lamentou o desdobramento pelo X (antigo Twitter). “Esta é minha posição: tudo é uma droga. Parem de gritar. Esta decisão não foi minha”, escreveu. Mas em seguida a postagem foi apagada.   Próximo filme O sétimo “Pânico” será dirigido por Christopher Landon, conhecido por “A Morte Te Dá Parabéns” (2017) e “Freaky – No Corpo de um Assassino” (2020). Ele será o quarto diretor a assumir a franquia, seguindo os quatro filmes iniciais do mestre Wes Craven e os dois mais recentes da dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett. Com a saída das duas atrizes principais, a produção precisará recomeçar do zero, com um novo roteiro e elenco. Ainda não há qualquer previsão para o lançamento de “Pânico 7”.

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    Melissa Barrera é demitida de “Pânico 7” por apoiar Palestina

    21 de novembro de 2023 /

    A atriz Melissa Barrera foi demitida de “Pânico 7”, continuação da franquia de terror, atualmente em desenvolvimento. A produtora Spyglass teria tomado a decisão após postagens de apoio à Palestina no Instagram pessoal da atriz. Os fundadores da Spyglass, Gary Barber e Roger Birnbaum, são judeus – como boa parte dos executivos de Hollywood. Em seu Instagram, ela publicou mensagens oficiais das Nações Unidas e argumentou que nem todo palestino era do Hamas, assim como nem todo israelense era favorável às ações do governo de direita do país. Ela postou vídeos de políticos europeus, apelos de judeus famosos e até um sobrevivente do Holocausto comparando os ataques de Israel na Faixa de Gaza a genocídio. Persistente, publicou dezenas de Stories sobre o tema, sempre pedindo o fim do massacre e paz na região. Em seus posts, ela se esforçava para não generalizar, entretanto, segundo o site Deadline, sua posição foi considerada antissemita pelos responsáveis por sua demissão. A gota d’água teria sido uma insinuação de que judeus controlam a mídia. “Eu tenho procurado vídeos e informações sobre os palestinos há duas semanas ou mais, seguindo relatos etcs. Por quê? Porque a mídia ocidental só mostra o outro lado. Por que eles fazem isso, deixarei que vocês deduzam por conta própria”, ela escreveu.   Próximo filme O sétimo “Pânico” será dirigido por Christopher Landon, conhecido por “A Morte Te Dá Parabéns” (2017) e “Freaky – No Corpo de um Assassino” (2020). Ele será o quarto diretor a assumir a franquia, seguindo os quatro filmes iniciais do mestre Wes Craven e os dois mais recentes da dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett. A data de “Pânico 7” ainda não foi divulgada.

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  • Música

    Alok reencontra pai após ataques em rave de Israel: “Que alívio”

    12 de outubro de 2023 /

    Alok reencontrou o pai, Juarez “Swarup” Petrillo, na quarta-feira (11/10) após ataques extremistas em festa rave de Israel. O pai do DJ estava prestes a se apresentar no festival Universo Paralello, quando o evento foi interrompido pelo grupo radical Hamas. Ele chegou a ser levado a um bunker para se proteger e conseguiu deixar o país do Oriente Médio na quarta-feira (11/10). No Instagram, Alok mostrou seu “alívio” por “poder abraçar o pai” depois de dias de preocupação com a integridade física de Petrillo. Nesta semana, o músico deu detalhes de como seu pai escapou da festa rave, que teve 260 vítimas fatais no local, além de vários reféns. “Ele estava prestes a se apresentar quando começou o bombardeio e o evento foi interrompido, e a polícia começou a evacuar. Ele conseguiu entrar em um carro e sair de lá. O carro de trás, que estava com conhecidos dele, foi baleado. Meu pai conseguiu se abrigar em um bunker e ficou seguro lá”, explicou num vídeo publicado na terça-feira (10/10).   Pouco convívio O DJ brasileiro confessou que descobriu que Petrillo corria perigo em Israel através das redes sociais, já que eles possuem “pouco convívio” familiar por conta de conflitos de agenda. “Eu já sai de casa faz mais de 15 anos. Infelizmente, tenho pouco convívio com meu pai. Meu pai toca, é DJ, então está sempre viajando pelo mundo, eu também. Ele não sabe onde eu estou, também não sei onde ele está. Eu descobri que ele estava lá através da internet”, explicou Alok. “Eu até queria ter mais convívio com meu pai… Tudo o que eu queria agora é poder… Meu pai está bem, seguro. Ele chegou em Tel Aviv ontem [9] e está fazendo todo o esforço para voltar para o Brasil. Tudo o que eu quero agora é abraçar ele, acolher ele. Mas, infelizmente, muitas pessoas não vão poder fazer isso”, ele lamentou em meio às lágrimas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alok (@alok)

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  • Música

    Irmão de Alok diz que pai conseguiu deixar Israel: “Bem e seguro”

    11 de outubro de 2023 /

    O DJ Bhaskar, irmão de Alok e filho de Juarez Petrillo, informou que o pai conseguiu deixar Israel na terça-feira (10/10). Conhecido como DJ Swarup, Juarez se preparava para uma apresentação na festa rave atacada pelo grupo extremista Hamas, no último sábado (7/10), quando teve que fugir do local para esconder-se num bunker. “Nos últimos dias, vivi um choque muito grande”, escreveu Bhaskar numa publicação feita no Instagram. “Guerra é sempre uma tragédia, mas acontecer onde a sua família ou conhecidos estejam é uma sensação que não desejo para ninguém. Eu me coloco no lugar de quem vive isso a anos, e penso quanto sofrimento eles passaram por conta disso.” Bhaskar declarou estar “completamente arrasado” pelas vítimas dos ataques extremistas e por seus familiares. “Isso passou muito perto de acontecer com o meu pai. Não consigo parar de pensar nisso”, relatou ele.   Sonho de família Na postagem, Bhaskar ainda lembrou sobre uma conversa que teve com Juarez há alguns meses, quando o pai recebeu o convite para trocar no evento em Israel. Ele disse ter ficado animado pela oportunidade e comentou que sentia vontade de apresentar-se no país. “Me senti mal por ter falado isso, mas não tínhamos como sabermos de tudo o que aconteceria”, avaliou. “Aquele local recebia diversos eventos, e o último ataque dessa magnitude tinha acontecido 50 anos atrás. Não existe um culpado além da maldade dos terroristas. Quando um conflito gera morte de civis que não tinham nada a ver, independente do lado que estejam, é um desastre. É desumano”, acrescentou o músico. Bhaskar completou a publicação com a notícia de que Juarez “Swarup” Petrillo conseguiu deixar Israel após ter ficado escondido num bunker. “Graças a Deus, meu pai tá bem, num lugar seguro fora de Israel, mas todos nós precisamos de um tempo para processar tudo que aconteceu”, ele explicou. “Espero que em breve o mundo se acalme e vidas sejam poupadas. Que Deus conforte as famílias de todos que foram afetados com essa guerra”, finalizou Bhaskar, sem mencionar o local exato em que Juarez se encontra no momento. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bhaskar (@bhaskar)

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  • Etc

    Yudi Tamashiro deixa o Brasil para realizar missão religiosa no Japão

    11 de outubro de 2023 /

    Yudi Tamashiro revelou que está deixando o Brasil para realizar missões religiosas no Japão. Desta vez, a jornada espiritual será acompanhada pela esposa do cantor, Camila Braga. No X, Yudi publicou um desabafo, falando sobre a situação tensa do mundo atual inspira seu trabalho como missionário. “Eu já fui várias vezes para o Japão, mas dessa vez nós estamos indo como missionários, realmente estamos indo fazer a obra lá! […] Todos os lugares que ministramos os pastores sentaram e conversaram com a gente e nos falaram a mesma coisa. […] Nos alertaram: ‘Vocês vão viver grandes batalhas, vocês vão viver grandes guerras espirituais. Estejam fortes e firmes na palavra do Senhor! Estejam preparados, peçam oração por onde vocês passarem’.” O cantor ainda reforçou que a viagem passou por uma provação antes de ser concretizada: “E assim a gente tem feito. E todo lugar que a gente passa eles tem orado demais pela a nossa vida. Só que essas batalhas têm sido muito mais forte”, avaliou Yudi, que quase teve sua agenda adiada no Japão. “Mas deu tudo certo. É mão de Deus mesmo e a gente está firme e forte!”   Motivações de Yudi Ainda no relato, Yudi Tamashiro comentou um incêndio de grandes proporções que atingiu o Aeroporto de Heathrow, na Inglaterra, além das guerras entre a Rússia e Ucrânia e em Israel e Palestina. “Vai ser benção! Mas eu sei que nós vamos enfrentar muitas batalhas e vocês que vivem pelo espiríto, assim como nós, têm visto muitas coisas acontecendo né? É guerra seja na Ucrânia, Israel e acabamos de ver também o Aeroporto de Londres pegando fogo. E ontem (9/10) a gente ia por Doha e hoje (10/10) a gente vai por Estados Unidos. Mas a gente já não sabe mais o que que está acontecendo. Eu só sei que está o próximo a vinda de Cristo e eu sei também que eu preciso continuar pregando, continuar alertando todos vocês que ele está chegando”, ele argumentou. Mas como assim Yudi? A gente vive pelo o espirito. Então durante essas duas semanas a gente tinha visto várias coisas acontecendo sobre a nossa vida, mas a gente tinha certeza que isso iria acontecer né, porque essa viajem é uma viajem muito importante pra gente. — Yudi Tamashiro (@yuditamashiro) October 11, 2023 A mesma coisa, nos entregaram a mesma palavra que o senhor revelou através da vida deles. Nos alertaram, vocês vão viver grandes batalhas, vocês vão viver grandes guerras espirituais estejam fortes e firmes na palavra do senhor. — Yudi Tamashiro (@yuditamashiro) October 11, 2023 Essa semana que antecederam a viajem pro Japão, porque estamos indo realmente para uma viajem missionária, então tem sido muito forte o que a gente tem vivido. Quase não embarcamos e enfim estamos aqui hoje.. — Yudi Tamashiro (@yuditamashiro) October 11, 2023 Todo mundo que segue a gente nas redes sociais e que acompanha diaramente e entende o nosso propósito de vida. Orem muito, porque eu tenho certeza que Deus vai fazer grandes coisas nessa viajem lá no Japão! Vai ser benção. — Yudi Tamashiro (@yuditamashiro) October 11, 2023 E ontem a gente ia por Doha e hoje a gente vai por Estados Unidos, mas a gente já não sabe mais o que que está acontecendo. Eu só sei que tá o próximo a vinda de cristo e eu sei também que eu preciso continuar pregando, continuar alertando todos vocês que ele está chegando. — Yudi Tamashiro (@yuditamashiro) October 11, 2023

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  • Música

    Bruno Mars abriu mão de equipamentos da turnê para deixar Israel

    11 de outubro de 2023 /

    Bruno Mars conseguiu deixar Israel na tarde de sábado (7/10) após cancelar um show que faria à noite no país atingido pelos ataques do grupo extremista Hamas. Mas na pressa, o cantor e sua equipe, composta por cerca de 60 pessoas, deixaram os equipamentos musicais da turnê para trás antes de embarcar para Atenas, na Grécia. A Billboard informou que Mars também teve que cancelar a apresentação final da turnê, em Doha, no Catar. Essa era a primeira tour do cantor em Israel, e ele chegou a se apresentar na quarta (4/10) no Yarson Park, em Tel Aviv, quando cantou uma música em hebraico em homenagem à festa judaica de Sucot. Bruno Mars estava prestes a entrar na lista de artistas que fizeram dois shows no local israelense com ingressos esgotados, assim como Madonna e Michael Jackson, mas foi impedido pelos ataques do grupo extremista Hamas.   Guerra no Oriente Médio O cenário em Israel é de tensão elevada desde a manhã de sábado (7/10), quando o Hamas lançou 5 mil foguetes contra o país e invadiu o território israelense pela Faixa de Gaza, fazendo reféns e incendiando residências. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou guerra ao grupo em vídeo: “O inimigo pagará um preço que nunca conheceu”. Nesta quarta-feira (11/10), Israel afirmou ter conseguido destruir um sistema de defesa para detecção de aeronaves desenvolvido pelo Hamas. Este é o quinto dia de conflito na região, que já deixou mais de 2 mil mortos entre israelenses e palestinos. Os ataques do Hamas ocorrem no aniversário de 50 anos da Guerra do Yom Kippur, conflito que resultou em mais de 10 mil mortes e durou 20 dias. A situação atual traz à memória o impacto duradouro desse evento histórico na região.

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  • Etc

    Gal Gadot diz rezar por paz entre Israel e Palestina, mas escolha de palavras vira polêmica

    12 de maio de 2021 /

    A atriz Gal Gadot, intérprete de “Mulher-Maravilha” e também estrela israelense, usou suas redes sociais para abordar a volta do clima de guerra entre Israel e Palestina nos últimos dias. Num texto publicado nesta quarta (12/5), ela afirma que está rezando pela paz. “Meu coração está partido. Meu país está em guerra. Eu me preocupo com minha família, meus amigos. Eu preocupo meu povo. Este é um ciclo vicioso que já dura há muito tempo. Israel merece viver como uma nação livre e segura, nossos vizinhos merecem o mesmo”, escreveu ela. “Oro pelas vítimas e suas famílias, oro para que essa hostilidade inimaginável termine, oro para que nossos líderes encontrem a solução para que possamos viver lado a lado em paz. Eu oro por dias melhores”, concluiu. A postagem gerou muitos comentários nas redes sociais. Nem todos positivos. Na verdade, poucos foram positivos. Para começar, seguidores da atriz chamaram atenção para o fato dela não mencionar a Palestina, chamando o país de “nossos vizinhos”. Israel não reconhece a Palestina como país. Outro detalhe lamentado é que ela compara a situação dos dois países como sendo iguais. Mas quem está cercada, confinada, invadida e sujeita à intervenção militar do inimigo é a Palestina. Os dois lados atacam as populações civis uns dos outros, mas apenas as ações da Palestina são chamadas de terrorismo. Esses detalhes foram destacados nos protestos das redes sociais. Além disso, Gal Gadot serviu no exército israelense por dois anos e teria ajudado na repressão ao povo palestino, também lembraram alguns tuítes. A repercussão do post fez a atriz trancar os comentários. A maioria continha palavrões. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gal Gadot (@gal_gadot) Trancou as respostas pra ser massacrada nos quotes 💀 https://t.co/s55LrtfvUf — chandriana 〄 (@MotherJoanne) May 12, 2021 o engraçado é que ela já foi bloqueando as replies pq sabe que ta falando merda https://t.co/TC4WGwGeR0 — ؘ (@lucaszc_) May 12, 2021 A gal Gadot acabou de chamar os palestinos de VIZINHOS CAAAAACETEEEEEEE era melhor eu ser ignorante e não saber de nada pic.twitter.com/RXm0KdPi2q — Zirtaeb (@BEATZRC) May 12, 2021 Gal gadot, nem se deu ao trabalho de falar palestina… eu sou fã, espero que ela se retrate e respeite do mesmo jeito que respeita seu país, #SavePalestine 🇵🇸 pic.twitter.com/M0EVI94Xn8 — Hélder 🚩🇨🇳🇻🇳✊🏻🏴🏳️ (@HelderChester) May 12, 2021 guerra? até onde eu sei, uma guerra é quando existem dois lados lutando. não é o caso aqui porque o seu país está OPRIMINDO os palestinos. não é uma guerra se a IDF apenas mata e a palestinos só morrem, eles são um povo sendo colonizados por israel à base de MORTE! toma vergonha https://t.co/GwWJcZfk3T — naju. ³⁶⁹ (@newromantics91) May 12, 2021 Filha da puta imperialista, eu realmente fico BOBA que ainda existam pessoas da minha bolha que gostam dessa sionista de merda (e que sempre deixou claro que era de fato sionista, aliás!) https://t.co/YnaWxqeFNg — tetas do choi minho (@policromode) May 12, 2021 UNRESPECT !!!NO MORE WONDER WOMAN FOR GALGADOT 👋#SavePalestine #FreePalestine https://t.co/2FrNhV9a3m — buna💜 (@BBUUNNAA) May 12, 2021 look here @GalGadot #SavePalestine #FreePalestine https://t.co/aJPDAalMNi pic.twitter.com/0xkwcRwSup — เรียกผมสั้นๆว่า.สกินเฮ้ด 💙 (@Callmeskinhead) May 12, 2021 reminder that Gal Gadot served in the Israeli military for 2 years, and killed Palestinians. she doesn't deserved to be a superhero. #SavePalestine — ً lily 🐸 (@atreidesfiIms) May 12, 2021 Don’t you just feel to punch Gal Gadot in the face sometimes? I hope all her movies flop 🙃 let us never forget she was part of the IDF and she never showed any remorse #SavePalestine — fahmida (@fahmida___) May 10, 2021 these your people @GalGadot ?? #Save_Sheikh_Jarrah #AlAqsaUnderAtrack #SavePalestine #FreePalestine #GazaUnderAttack #IsraeliTerrorism #أنقذو_حي_الشيخ_جراح #غزة_تحت_القصف #غزة_تنتصر_للقدس pic.twitter.com/GO2fJXvO9m — L for what? (@Lforlaila) May 12, 2021 Hey @GalGadot I need you to speak out on behalf of the Women and Children that are being assaulted and murdered in Palestine. You have a big platform and you should use it to help them.#FreePalestine #SavePalestine — Ghostiara ☽ ☾ | I stand with 🇵🇸 (@ghostiara) May 11, 2021

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  • Etc

    Natalie Portman cria polêmica internacional ao se recusar a receber prêmio em Israel

    20 de abril de 2018 /

    A atriz Natalie Portman (“Aniquilação”) causou polêmica internacional ao se recusar a viajar a Israel para receber um prêmio de US$ 1 milhão. Criado em 2014, o Prêmio Gênesis homenageia pessoas notáveis ​​”que inspiram os outros através de sua dedicação à comunidade judaica e aos valores judaicos” e este ano seria entregue à atriz, que nasceu em Jerusalém. A atriz foi anunciada como homenageada em novembro pela organização. Mas não irá participar do evento, marcado para junho. Em um comunicado publicado em seu site, a fundação lamentou a decisão. “Eventos recentes em Israel foram extremamente perturbadores para ela, e ela não se sente à vontade para participar de qualquer evento público em Israel”, diz o texto. “A Sra. Portman é uma atriz altamente talentosa, uma ativista social comprometida e um ser humano maravilhoso. Os funcionários da Fundação gostaram de conhecê-la nos últimos seis meses, admiram sua humanidade e respeitam seu direito de discordar publicamente das políticas do governo de Israel”, elogiam os responsáveis pela premiação. “No entanto, estamos muito tristes por ela ter decidido não participar da cerimônia do Prêmio Gênesis em Jerusalém por razões políticas. Tememos que a decisão de Portman faça com que nossa iniciativa filantrópica seja politizada, algo pelo qual trabalhamos duramente nos últimos cinco anos para evitar”. Israel foi alvo de críticas internacionais nas últimas semanas por ter usado táticas letais durante confrontos com palestinos na fronteira com Gaza, nos quais 31 palestinos morreram e centenas ficaram feridos, entre eles o cinegrafista Yasser Murtaja, do premiado documentário “Human Flow”, assassinado por militares israelenses enquanto vestia um colete escrito “imprensa”. O governo de Israel diz que a ação foi uma defesa de sua fronteira. Após o anúncio do cancelamento da homenagem, um deputado do parlamento de Israel defendeu que a atriz seja privada de sua cidadania israelense, por conta de sua postura. “Portman não tem problemas em explorar suas raízes judias para promover sua carreira ou em expressar seu orgulho por fugir do serviço [militar]. E há pessoas respeitadas que acham que ela merece a honraria, chamada de ‘Prêmio Nobel Judaico’. Mas o título é ‘O Fim’: O ministro [Aryeh] Deri [Interior]deveria tirar sua cidadania israelense”, declarou Oren Hazan, do partido governista Likud, em seu Twitter, pedindo também um boicote aos filmes da artista. Diante da polêmica, ela resolveu se manifestar. Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (20/4), a atriz deixou claro que seu protesto não é contra a comunidade judaica, da qual ela se orgulha de pertencer, e sim contra o atual governo do primeiro ministro Benjamin Netanyahu. “Minha decisão de não comparecer à cerimônia do Prêmio Gênesis foi descaracterizada por outros. Deixe-me falar por mim mesma. Decidi não comparecer porque não queria aparecer endossando Benjamin Netanyahu, que fará um discurso na cerimônia. Da mesma forma, eu não faço parte do movimento BDS e não o endosso” escreveu ela, referindo-se ao grupo que prega boicote e sanções contra Israel pelo tratamento dado aos palestinos e à Cisjordânia. “Como muitos israelenses e judeus ao redor do mundo, posso ser crítica da liderança em Israel sem querer boicotar toda a nação. Eu valorizo ​​meus amigos e familiares israelenses, a comida israelense, os livros, a arte, o cinema e a dança. Israel foi criado exatamente há 70 anos como um refúgio para refugiados do Holocausto. Mas os maus tratos contra aqueles que sofrem com as atrocidades de hoje simplesmente não estão de acordo com meus valores judaicos. Porque eu me importo com Israel, eu devo protestar contra a violência, a corrupção, a desigualdade e o abuso de poder”, acrescentou.

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  • Série

    Netflix volta a enfrentar campanha de boicote e cancelamento devido a uma série

    5 de abril de 2018 /

    “O Mecanismo” não é a única série da Netflix que causa polarização. A plataforma está enfrentado fortes protestos no Oriente Médio por conta de uma produção israelense. “Fauda” é uma atração de suspense produzida em Israel e ambientada na Cisjordânia, que acompanha um agente secreto israelense que sai da aposentadoria para caçar um militante palestino. A série possui diálogos tanto em hebraico quanto em árabe e foi transmitida pela primeira vez na TV israelense em 2015. Ela chegou na Netflix em dezembro de 2016 e, como fez sucesso, ganhou apoio do serviço de streaming para produzir uma 2ª temporada, prevista para maio. Assim como aconteceu com “O Mecanismo”, árabes e palestinos iniciaram uma campanha de boicote ao serviço de streaming. O movimento BDS (abreviatura de Boicote, Desinvestimentos e Sanções), fundado em 2005 para promover um boicote cultural global contra Israel, pressiona a Netflix a “cancelar ‘Fauda'”, dizendo que a série “glorifica os crimes de guerra do Exército de Israel contra o povo palestino”. Diante dessa pressão política, mais de 50 executivos de Hollywood se juntaram para expressar apoio à Netflix. Em uma carta endereçada ao chefe de conteúdo da plataforma, Ted Sarandos, executivos de gravadoras, estúdios de cinema, executivos de games e agentes de talentos de Hollywood chamaram a ação do BDS de uma “flagrante tentativa de censura artística”. Entre os signatários estão a chefe-executiva da Universal Music Publishing Group, Jody Gerson, o presidente da Geffen Records, Neil Jacobson, e Steve Schnur, executivo da desenvolvedora de games Electronic Arts.

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    Dégradé acompanha cotidiano de um salão de beleza da Palestina

    27 de maio de 2017 /

    Num salão de beleza cheio de mulheres, rola papo sobre os relacionamentos com os homens, as fofocas, notícias e amenidades. Num salão de beleza em dia de verão, na Faixa de Gaza, com a energia ligada, também. Entretanto, o clima é muito mais tenso e incerto. Para começar, porque a energia pode acabar a qualquer momento e aí tudo se complica. O salão de Christine tem até um precário gerador próprio, para amenizar a situação. Mas lá fora podem-se ouvir tiros, há um leão, o único do zoo local, que foi roubado e circula pela rua monitorado por bandidos. O exército israelense exerce um controle opressor sobre o pedaço. Imagine se o grupo terrorista Hamas decidir acertar as contas por lá. Tudo muito difícil. Só que um salão desses continua funcionando, ainda que nas condições aqui descritas. Uma noiva, uma grávida, uma religiosa, uma divorciada insatisfeita, uma viciada em remédios tarja preta e uma interessada demais na vida dos outros estão por lá, tentando se arrumar e se cuidar. Convivem num microcosmos que pretende refletir a realidade das mulheres daquela sociedade e o seu entorno infernal. É disso que trata o longa palestino “Dégradé”, dirigido pelos jovens irmãos gêmeos Tarzan e Arab Nasser (nomes artísticos de Ahmad e Mohammed Abou Nasser), que contou com a participação financeira da França e do Qatar, e teria se inspirado em fatos reais, ocorridos em 2007. É estranho, mas perfeitamente possível. A realidade, por vezes, supera a mais audaciosa ficção. O filme, sem ser nenhuma obra de arte, é um bom trabalho, com boas sequências e boas atrizes, com destaque para a excelente Hiam Abbass, que já estrelou muitas produções do Oriente Médio, como “A Noiva Síria” (2004), “Paradise Now” (2005), “Uma Garrafa no Mar de Gaza” (2007), “A Fonte das Mulheres” (2011) e até longas hollywoodianos, como “Munique” (2005), de Steven Spielberg, e “Êxodo: Deuses e Reis” (2014), de Ridley Scott. Não é todo dia que se pode ver um filme da Palestina, que consegue nos trazer as emoções do que se vive por lá, nessa zona conflagrada, onde parece não haver espaço para a vida comum do dia a dia. A vida a que todos têm o direito de ter.

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  • Filme

    O Ídolo transforma concurso musical em expressão de um povo oprimido

    3 de fevereiro de 2017 /

    “O Ídolo” é uma produção palestina que conta com o apoio de vários outros países, como Reino Unido, Holanda, Catar e Emirados Árabes. O diretor Hany Abu-Assad, palestino da cidade de Nazaré, já realizou um belíssimo trabalho que foi exibido por aqui: o filme “Paradise Now” (2005), vencedor do Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro e premiado em Berlim. Mostra os preparativos que realizam dois “homens-bomba” suicidas palestinos, com suas convicções e suas dúvidas. Um libelo pela paz, um trabalho que provoca, incomoda e tenta entender e explicar o que parece incompreensível. “O Ídolo” é um filme mais simples, mais singelo. Mas muito capaz de nos envolver na improvável, mas verídica, história do cantor Mohammed Assaf, morador da Faixa de Gaza, que venceu o concurso “Arab Idol”, em 2013, o equivalente árabe do “American Idol”, importado também por aqui como “Ídolos”. Parece pouco para provocar emoções intensas. No entanto, o que o cineasta mostra é a opressão que atinge os palestinos em Gaza, dependendo das permissões israelenses para se locomover e convivendo com os verdadeiros escombros em que se transforma o seu ambiente bombardeado, semidestruído. Crianças e jovens, mesmo vivendo em condições adversas e de restrição de liberdade, se encantam com a música, formam bandas, cantam e têm sonhos que ultrapassam em muito a restritiva vida que levam. Quando alguém se distingue por um talento especial, como uma rara habilidade vocal para o canto, um concurso como o “Arab Idol” pode funcionar como saída para voos antes inimagináveis. De fato, Mohammed Assaf (vivido por Tawfeek Barhom, de “Os Árabes Também Dançam”, na fase adulta) passará a brilhar com a música no mundo árabe e se tornará um ídolo real, não apenas de um programa televisivo. Grande parte do seu sucesso virá da necessidade de um povo oprimido ser ouvido, mostrar que existe, que pode vencer, triunfar. É isso que faz dessa uma história cativante, não tanto a batalha pela superação das dificuldades, o que vem sendo muito explorado pelo cinema. A arte como meio de expressão, no caso a música, que transcende o cotidiano e alcança repercussão inesperada e significados surpreendentes, é o que “O Ídolo” mostra melhor. Ir ao Egito, chegar às finais do tal programa no Líbano, receber uma torcida entusiasmada, tomando as ruas na Palestina e em outras partes do mundo árabe, gerou uma expectativa inusitada de que a bela voz de um jovem que canta possa transformar o mundo. Ainda que seja uma grande ilusão, é bonito poder acreditar nisso. O filme tem um bom elenco e também boa música, um pouco diferente do que estamos acostumados a ouvir, mas bem bonita.

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  • Filme

    Mark Wahlberg vai estrelar remake do thriller israelense Belém – Zona de Conflito

    30 de junho de 2016 /

    O ator Mark Wahlberg (“Transformers: A Era da Extinção”) vai produzir e protagonizar um remake do thriller israelense “Belém – Zona de Conflito” (2013). A informação vem do site Tracking Board. O filme de Yuval Adler mostra o relacionamento entre um oficial do serviço secreto israelense e seu jovem informante palestino. Recrutado aos 15 anos, Sanfur (Shhadi Maryee) se torna praticamente amigo de Razi (Tsahi Halevi) com o passar dos anos, mas repensa sua missão ao descobrir que seu irmão radical é um dos principais alvos dos israelenses. “Belém” foi premiado no Festival de Veneza e tentou uma vaga no Oscar de Filme Estrangeiro, indicado por Israel. Financiado pela Paramount, o projeto ainda não tem diretor ou roteirista.

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