Globo anuncia série com criador de “Euphoria” e coproduções com BBC e Fox
Emissora apresentou novos formatos e acordos internacionais no Mipcom, que reforçam sua estratégia global de expansão
Ator Sidney Sampaio destrói quarto de hotel e pula da janela
O ator Sidney Sampaio pulou da janela de um hotel em Copacabana, no Rio de Janeiro, depois de destruir o quarto em que estava nesta sexta-feira (4/8). Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para um hospital local. Segundo informações do “Balanço Geral”, Sampaio teria chegado no hotel por volta das 4h da manhã visivelmente alterado. O ator de 43 anos ainda teria sido rejeitado no local devido ao seu estado, mas conseguiu permissão posteriormente. Não está claro a causa do descontrole do ex-galã. Por volta das 7h da manhã, os funcionários e demais hóspedes ouviram barulhos no quarto de Sampaio, que teria quebrado a janela do banheiro. Além dos vidros, o ator danificou algumas telhas e o boiler da área dos fundos, local onde ele caiu durante o surto. A reportagem da RecordTV também obteve acesso às imagens em que mostram Sampaio pulando do quinto andar e recebendo amparo dos bombeiros. Estado de saúde O boletim médico do hospital Miguel Couto, no Rio de Janeiro, informou que o ator sofreu duas fraturas devido à queda, mas permanece estável. Ele segue internado e sem necessidade de uma intervenção cirúrgica. “A direção do Hospital Municipal Miguel Couto informa que o paciente encontra-se em estado estável. Ele sofreu duas fraturas, mas sem indicação cirúrgica e segue em observação”, disse o comunicado. A Polícia Civil está investigando o caso. “O fato foi encaminhado para a 13ª DP (Ipanema). A ocorrência está em andamento”, disse em nota. Sobre o ator Sidney Sampaio tornou-se um dos grandes galãs da TV Globo após sua passagem por “Sandy & Junior” (1998). Nos anos seguintes, ficou conhecido por seus trabalhos nas novelas “Malhação” (2001), “Alma Gêmea” (2005), “Páginas da Vida” (2006) e “Sete Pecados” (2007). Ele também participou de folhetins da Record TV, como “Os Dez Mandamentos” (2015), “Apocalipse” (2017) e “Topíssima” (2019). O ator se afastou da televisão em 2021, depois de fazer uma breve participação no humorístico “Tô de Graça”, do Multishow. Veja o momento em que o ator Sidney Sampaio caiu do 5° andar de hotel, depois de ter destruidø o quarto inteiro.Ele está instável e internado no hospital. pic.twitter.com/WAvPFzUDug — Insta @BobyFofokeiro (@bobfofokeiro) August 4, 2023
Regiane Alves encerra contrato com a Globo após sucesso em “Vai na Fé”
Regiane Alves não vai renovar seu contrato fixo com a TV Globo após o fim das gravações de “Vai na Fé”, que aconteceram na última sexta-feira (21/7). A atriz, que tem parceria com a emissora há 24 anos, passará a trabalhar por obras específicas. Com o fim do acordo de exclusividade, Regiane estará livre para negociar papéis em outras emissoras ou serviços de streaming, assim como aconteceu com Glória Pires, Vanessa Giácomo e Isabelle Drummond. “Vai na Fé” segue na grada da emissora até meados de agosto, quando será substituída por “Fuzuê”. Porém os fãs da atriz não ficarão sem vê-la nas telas, já que ela também está no ar como a Dóris, na reprise de “Mulheres Apaixonadas”. Regiane Alves na Globo Regiane Alves estreou na emissora aos 22 anos na minissérie “A Muralha” (2000). Já sua primeira novela foi na trama de “Laços de Família” (2000), de Manoel Carlos. Ela também fez “Desejos de Mulher” (2002), “Mulheres Apaixonadas” (2003), “Cabocla” (2004), “Páginas da Vida” (2006), “Beleza Pura” (2008), “Tempos Modernos” (2010), além de participações em “A Vda da Gente” (2011), “Sangue Bom” (2013), “O Tempo Não Para” (2018), entre outras. Em sua atual novela, ela virou assunto por interpretar a ex-modelo Clara, que começa a se envolver com outra mulher, Helena, interpreta por Priscila Sztejnman. O casal Clarena eletrizou as redes sociais, com protestos contra censura dos beijos entre as personagens, que só foi acontecer após pressão do público.
Polícia conclui que não houve assalto e Thiago Rodrigues caiu sozinho
A polícia civil do Rio de Janeiro concluiu que o ator Thiago Rodrigues (“Páginas da Vida”) não foi assaltado, tampouco agredido por cinco bandidos. Segundo relatório, ele teria se acidentado sozinho. Após uma analise das câmeras do entorno do Jockey Club, as autoridades apontaram que Rodrigues estava sentado numa estrutura de barraca de feira antes de cair. As cenas coletadas foram exibidas pelo “Domingo Espetacular” no último domingo (18/12). Entre as capturas do domingo passado (11/12), Rodrigues aparece sozinho na praça Santos Dumont, localizada na zona sul do Rio, antes de cair de costas e bater a cabeça no chão. Nos momentos seguintes ao acidente, algumas pessoas anônimas correram para prestar socorro ao ator. “Assim que soubemos, iniciamos a diligência. Comprovamos que ele não foi vítima. Ele afirmou que saiu de um evento com uma amiga e ela o deixou em um lugar, que bate com as imagens que temos. Podemos afirmar que é ele nas imagens da feira e, de repente, ele tomba para frente e cai”, explicou a delegada Bianca Lima, da 15ª DP da Gávea. Foi Maria Morais, empresária de Thiago Rodrigues, que deu declarações reproduzidas pelo colunista Ancelmo Góis, do jornal O Globo, de que o artista foi cercado por cinco bandidos e surrado em uma tentativa de assalto. De acordo com a empresária, inicialmente o ator não entendeu que estava sendo vítima de um assalto: “Ele acordou com uma senhora cuidando dele. Mas ele ficou machucado e desacordado até ela chegar, acredito eu”. Entretanto, não teve dinheiro ou sua mochila roubados. A única coisa que ele perdeu foi o celular. Questionada se o ator enfrentaria processo criminal por mentir, a delegada afirmou que não era o caso, pois “não houve falsa comunicação de crime”. “Aqui na delegacia, ele simplesmente disse: ‘Eu não me recordo do que aconteceu’.” A assessoria de Thiago Rodrigues foi procurada pelo programa “Domingo Espetacular”, mas preferiu não se manifestar. Já a ex-esposa de Thiago, a jornalista Cris Dias (“Band Esporte Clube”) aproveitou para criticá-lo nas redes sociais. “A verdade sempre aparece. Por mais patética e surreal que possa parecer”, escreveu ela.
Umberto Magnani (1941 – 2016)
Morreu o ator Umberto Magnani, que estava no ar como o padre Romão na novela “Velho Chico”. Ele sofreu um AVC hemorrágico na segunda (25/4), dia de seu aniversário de 75 anos, enquanto gravava a novela, chegou a passar por uma cirurgia e estava em coma, no Hospital Vitória, no Rio, onde faleceu nesta quarta-feira (27/4). “Ele estava em um momento lindo da carreira. Para alguns aconteceu da melhor forma possível. Ele apagou e não sentiu nada. Estava com um personagem lindo, fazendo sucesso”, disse a atriz Isadora Ferrite, com quem Magnani atuava no teatro. Magnani era um dos poucos atores que participavam das duas fases da novela das 21h. Na trama, seu personagem religioso era o grande conselheiro de Santo (Domingos Montagner). Nos próximos capítulos da história, Romão incentivaria o presidente da cooperativa a lutar pela população de Grotas de São Francisco. A assessoria de comunicação da Rede Globo informou na tarde de terça-feira que um novo padre, interpretado por Carlos Vereza, assumirá a paróquia de Grotas do São Francisco na trama. A Record, emissora na qual o ator também está no ar, com a reprise de “Chamas da Vida”, lamentou a morte em nota oficial: “Externamos nossa solidariedade à família, aos amigos e fãs de Umberto Magnani”. Nascido em 1941 em Santa Cruz do Rio Pardo, no interior paulista, Umberto Magnani começou sua extensa carreira no teatro, após ingressar na Escola de Artes Dramáticas (EAD) em 1965. Em 1968, ele trabalhou com Ruth Escobar e chegou a substituir Antonio Fagundes no Teatro de Arena, na peça “Primeira Feira Paulista de Opinião”, de Lauro César Muniz. Sua estreia em novelas aconteceu na primeira versão de “Mulheres de Areia”, exibida pela TV Tupi em 1973. No cinema, debutou em “Chão Bruto” (1977), dirigido por Dionísio Azevedo e estrelado por Regina Duarte, a quem encontraria várias vezes ao longo da carreira. Ele chegou na Globo em 1982, quando participou de um episódio do programa “Caso Verdade” e apareceu em duas novelas consecutivas, “Sétimo Sentido” (1982) e “Razão de Viver” (1983). Fez ainda pequenos papeis nas minisséries de época “Anarquistas, Graças a Deus” (1982), “Grande Sertão: Veredas” (1985) e “Memórias de um Gigolô” (1986). Mas só foi se destacar em produções da breve TV Manchete, onde coestrelou o seriado “Joana” (1984), como ex-marido da protagonista Regina Duarte, e a minissérie “Rosa dos Rumos” (1990), na qual viveu seu maior vilão televisivo. Paralelamente ao trabalho televisivo, Magnani fez filmes, como os clássicos “A Hora da Estrela” (1985), de Suzana Amaral, e “Kuarup” (1989), de Ruy Guerra, e consagrou-se no teatro, recebendo duas vezes o Troféu Mambembe, por sua atuação nas peças “Lua de Cetim” e “Às Margens do Ipiranga”, e duas o Prêmio Governador do Estado, também por “Às Margens do Ipiranga” e “Nossa Cidade”. Seu último trabalho nos palcos foi a peça “Elza e Fred”, na qual foi protagonista ao lado de Suely Franco. O espetáculo ficou em cartaz entre 2014 e 2015. Além de atuar, Magnani ocupou importantes cargos públicos. De 1977 a 1990, ele foi diretor regional da Fundação Nacional de Artes Cênicas, do Ministério da Cultura, e presidente da Comissão de Teatro da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, em 1985. O trabalho institucional acabou lhe tirando de cena, rendendo uma pausa de mais de uma década no cinema, só foi interrompida na vidada do século com “Cronicamente Inviável” (2000), “Cristina Quer Casar” (2003), “Quanto Vale ou É por Quilo?” (2005) e “Os Inquilinos” (2009). Após sair do Ministério da Cultura, ele integrou o elenco de diversas novelas da Globo escritas por Manoel Carlos, como “Felicidade” (1991), “História de Amor” (1996), “Páginas da Vida” (2006) e até a minissérie “Presença de Anita” (2001). Fez também “Alma Gêmea” (2005), de Walcyr Carrasco, e o remake de “Cabocla” (2004), de Benedito Ruy Barbosa, autor de “Velho Chico”. Nos últimos anos, vinha mostrando seu talento na Record, onde atuou nas novelas “Chamas da Vida” (2008), “Ribeirão do Tempo” (2010), “Máscaras” (2012), “Balacobaco” (2012) e a minissérie bíblica “Milagres de Jesus” (2014). Ele ainda participou de duas novelas do SBT, “Éramos Seis” (1994) e “Amigas e Rivais” (2007). Magnini tinha recém-retornado à Globo, justamente para fazer “Velho Chico”, após dez anos longe da emissora.




