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    Indicado ao Globo de Ouro, Neruda ganha vídeo de bastidores legendado

    13 de dezembro de 2016 /

    A Imovision divulgou um vídeo legendado dos bastidores de “Neruda”, novo filme de Pablo Larraín (“O Clube”), indicado ao Globo de Ouro 2017 e escolhido pelo Chile para tentar o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. O vídeo reúne a equipe do filme, incluindo o diretor e os astros Luis Gnecco (“A Dançarina e o Ladrão”), intérprete do papel-título, e Gael Garcia Bernal (“Zoom”), para comentar o tom fantasioso da produção. “Não é um documentário” ressalta Larraín. Passado no Chile no final dos anos 1940, o filme se concentra numa caçada policial ao poeta Pablo Neruda, “o comunista mais importante do mundo”, numa trama que mistura metalinguagem, suspense e comédia, inventando detalhes para divertir o público, enquanto o inspetor vivido por Bernal tenta prender o protagonista de forma atrapalhada. “Neruda” é o segundo filme de Larraín estrelado por Gael, após o premiado “No” (2012), mas o elenco também retoma outras parcerias, como Marcelo Alonso, Alfredo Castro e Antonia Zegers, todos vistos em “Tony Manero” (2008) e “O Clube” (2015). A época abordada vai dos anos 1946 a 1948, quando Neruda se juntou ao Partido Comunista do Chile, foi eleito senador, protestou contra a prisão de mineiros em greve, foi ameaçado de prisão, fugiu e começou a escrever “Canto Geral”, seu livro de poemas mais famoso, publicado no ano de 1950. O filme teve première na Quinzena dos Realizadores, seção paralela do Festival de Cannes, e desde então tem conquistado diversos prêmios, entre eles o Fênix. A estreia acontece na quinta (15/12) no Brasil, um dia antes do lançamento comercial nos EUA.

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    Vídeo de bastidores destaca os outros atores de Jackie

    12 de dezembro de 2016 /

    Grande parte da atenção de “Jackie” tem sido concentrada na interpretação da atriz Natalie Portman (“Cisne Negro”), que foi inclusive premiada no Critics Choice Awards por seu desempenho no papel-título. Mas há outros grandes atores no elenco, e a Fox Searchlight ajuda a lembrar isso com um vídeo de bastidores que destaca as performances de Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), os principais coadjuvantes da produção. Entre os comentários, aparecem ainda o diretor chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”), que faz sua estreia em Hollywood, o roteirista Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e o produtor Darren Aronofsky (diretor de “Noé” e “Cisne Negro”). O filme acompanha Jacqueline Kennedy em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. A estreia já aconteceu, inicialmente em cinco salas de cinema nos EUA, para cumprir as regras da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, visando qualificação para o Oscar. No Brasil, porém, o filme só vai chegar em 2 de março.

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    Troféu do cinema ibero-americano premia Aquarius e Boi Neon

    9 de dezembro de 2016 /

    A 3ª edição do Prêmio Fênix Ibero-Americano de Cinema consagrou o filme chileno “Neruda”, de Pablo Larraín, e destacou duas produções brasileiras, “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, e “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro. Os filmes brasileiros levaram dois troféus cada: Melhor Direção e Atriz (Sônia Braga) para “Aquarius”, e Melhor Roteiro (Mascaro) e Fotografia (Diego García) para “Boi Neon”. “Neruda”, por sua vez, ficou com quatro prêmios. Além de Melhor Filme, conquistou os troféus de Montagem, Direção de Arte e Figurino. Para completar, o thriller de época argentino “O Clã” também levou dois prêmios, com destaque para o de Melhor Ator conquistado para o veterano Guillermo Francella. Entre os documentários, “Tempestade” não deixou chances para os concorrentes, vencendo os três troféus disponíveis na categoria. O Prêmio Fênix Ibero-Americano de Cinema é uma das duas premiações recentes que buscam ser consideradas o “Oscar ibero-americano”. A outra é o Prêmio Platino. Curiosamente, ambos foram criados no mesmo ano, com suas primeiras edições realizadas em 2014. No ano passado, o Fênix elegeu outro filme de Pablo Larraín, “O Clube”, como melhor do ano, enquanto o Platino preferiu o colombiano “O Abraço da Serpente”, de Ciro Guerra. Vencedores do prêmio Fênix do Cinema Ibero-Americano 2016 Melhor Filme “Neruda” Melhor Diretor Kleber Mendonça Filho, por “Aquarius” Melhor Atriz Sônia Braga, por “Aquarius” Melhor Ator Guillermo Francella, por “O Clã” Melhor Roteiro Gabriel Mascaro, por “Boi Neon” Melhor Direção de Fotografia Diego García, por “Boi Neon” Melhor Montagem Hervé Schneid, por “Neruda” Melhor Direção de Arte Estefania Larrain, por “Neruda” Melhor Figurino Muriel Parra, “Neruda” Melhor Som Vicente D’Elia e Leandro de Loredo, por “O Clã” Melhor Trabalho de Exibição “Os 33” Melhor Trilha Sonora Original Leonardo Heiblum e Jacobo Lieberman, por “Tempestade” Melhor Documentário “Tempestade” Melhor Direção de Fotografia de Documentário Ernesto Pardo, por “Tempestade” Prêmio pela Carreira Alejandro Jodorowsky

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    Jackie: Natalie Portman brilha em cena completa e comerciais do filme sobre Jacqueline Kennedy

    28 de novembro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou um cena completa e dois novos comerciais de “Jackie”, que destacam a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. A cena mostra as dificuldades burocráticas que ela teve que enfrentar para realizar o funeral do presidente Kennedy, enquanto ainda sofria com a súbita viuvez, e os comerciais impressionam pelo realismo praticamente de documentário em que recria situações e cenas muito conhecidas. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além de Natalie Portman, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e apenas dois meses depois, em 2 de fevereiro, no Brasil.

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    Neruda: Gael Garcia Bernal tenta prender o poeta Pablo Neruda no trailer legendado

    18 de novembro de 2016 /

    A Imovision divulgou o trailer legendado de “Neruda”, novo filme de Pablo Larraín (“O Clube”), escolhido pelo Chile para tentar uma indicação ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Passado no Chile no final dos anos 1940, o vídeo mostra uma caçada policial ao poeta Pablo Neruda (interpretado por Luis Gnecco, de “A Dançarina e o Ladrão”), “o comunista mais importante do mundo”. A prévia também aponta o inusitado tom da produção, que mistura metalinguagem, suspense e comédia, inventando detalhes para divertir o público, enquanto Gael Garcia Bernal (“Zoom”) tenta prender o protagonista, alegando não ser o coadjuvante da história. “Neruda” é o segundo filme de Larraín estrelado por Gael, após o premiado “No” (2012), mas o elenco também retoma outras parcerias, como Marcelo Alonso, Alfredo Castro e Antonia Zegers, todos vistos em “Tony Manero” (2008) e “O Clube” (2015). A época abordada vai dos anos 1946 a 1948, quando Neruda se juntou ao Partido Comunista do Chile, foi eleito senador, protestou contra a prisão de mineiros em greve, foi ameaçado de prisão, fugiu e começou a escrever “Canto Geral”, seu livro de poemas mais famoso, publicado no ano de 1950. O filme teve première na Quinzena dos Realizadores, seção paralela do Festival de Cannes, e estreia em 15 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Jackie: Natalie Portman impressiona ao incorporar Jacqueline Kennedy no novo trailer

    14 de novembro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou um novo trailer de “Jackie”, que destaca a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. Ela aparece no centro de cenas impressionantes, devastada com o marido sangrando em seu colo, desesperada na UTI, tomando banho para tirar o sangue de seu vestido, mas também forte como a viúva que exige um funeral grandioso, até cair em si e perceber que já não é mais a primeira dama dos EUA. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além da atriz, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Neruda: Gael Garcia Bernal tenta prender o poeta Pablo Neruda no trailer do candidato do Chile ao Oscar

    26 de outubro de 2016 /

    A Orchard divulgou o pôster e o trailer americano de “Neruda”, novo filme de Pablo Larraín (“O Clube”), escolhido pelo Chile para tentar uma indicação ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Passado no Chile no final dos anos 1940, o vídeo mostra uma caçada policial ao poeta Pablo Neruda (interpretado por Luis Gnecco, de “A Dançarina e o Ladrão”), “o comunista mais importante do mundo”. A prévia também aponta o inusitado tom da produção, que mistura metalinguagem, suspense e comédia, inventando detalhes para divertir o público, enquanto Gael Garcia Bernal (“Zoom”) tenta prender o protagonista, alegando não ser o coadjuvante da história. “Neruda” é o segundo filme de Larraín estrelado por Gael, após o premiado “No” (2012), mas o elenco também retoma outras parcerias, como Marcelo Alonso, Alfredo Castro e Antonia Zegers, todos vistos em “Tony Manero” (2008) e “O Clube” (2015). A época abordada vai dos anos 1946 a 1948, quando Neruda se juntou ao Partido Comunista do Chile, foi eleito senador, protestou contra a prisão de mineiros em greve, foi ameaçado de prisão, fugiu e começou a escrever “Canto Geral”, seu livro de poemas mais famoso, publicado no ano de 1950. O filme teve première na Quinzena dos Realizadores, seção paralela do Festival de Cannes, e estreia em 15 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.  

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    Jackie: Natalie Portman é Jackie Kennedy no pôster da cinebiografia

    7 de outubro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou o primeiro pôster de “Jackie”, que traz a atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie durante os dias que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além da atriz, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”); O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Jackie: Natalie Portman vira Jackie Kennedy no trailer da cinebiografia

    5 de outubro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou o primeiro trailer de “Jackie”, que traz a atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. Ela aparece no centro de imagens impressionantes, frágil em seus primeiros passos como mulher do presidente, forte como a viúva do presidente. Suas cenas ao lado do caixão, entrando na UTI e especialmente tomando banho para tirar o sangue do marido do próprio corpo são poderosas. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie durante os dias que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além da atriz, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”); O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    La La Land e Jackie vencem principais prêmios do Festival de Toronto

    18 de setembro de 2016 /

    Os filmes americanos “La La Land – Cantando Estações” e “Jackie” conquistaram os prêmios mais importantes do Festival de Toronto 2016. O musical de Damien Chazelle (“Whiplash”), sobre amantes que perseguem seus sonhos em Hollywood, venceu o People’s Choice Award, a votação do público, que até 2014 era o principal prêmio do festival. Desde o ano passado, Toronto também incluiu uma mostra competitiva, cujo vencedor é definido por um júri, como em todos os demais festivais de relevância internacional. Intitulada Plataforma, a competição de cinema mundial foi vencida este ano por “Jackie”, produção americana sobre a ex-Primeira Dama Jacqueline Kennedy, dirigida pelo chileno Pablo Larraín (“O Clube”). Com o resultado, os dois filmes confirmam as primeiras impressões positivas de suas conquistas no Festival de Veneza, onde “Jackie” venceu o prêmio de Melhor Roteiro (para Noah Oppenheim) e “La La Land” rendeu a Copa Volpi de Melhor Atriz para Emma Stone. (leia mais: sobre os aplausos recebidos por “La La Land” no festival italiano e sobre o destaque veneziano de “Jackie”) As produções que se destacam no festival canadense são tradicionalmente indicadas na disputa de Melhor Filme no Oscar, e muitas vezes faturam o prêmio máximo da Academia, casos de “Quem Quer Ser Um milionário?” (2008), “O Discurso do Rei” (2010) e “12 Anos de Escravidão” (2013), para ficar em exemplos recentes. Aos 31 anos, Chazelle já tinha impressionado a Academia com “Whiplash: Em Busca da Perfeição” (2014), que venceu três Oscars no ano passado — Melhor Ator Coadjuvante (J.K. Simmons), Melhor Montagem e Melhor Mixagem de Som. “Só o fato de fazer esse filme já é transformar um sonho em realidade”, disse o cineasta em um comunicado lido na cerimônia de premiação. “Vê-lo em conexão com o público de Toronto neste nível é profundamente gratificante”. Aos 40 anos, Pablo Larraín já foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “No” (2013) e este ano pode emplacar uma dois filmes na competição, já que o Chile escolheu seu longa falado em espanhol “Neruda” como candidato do país à vaga de Melhor Filme Estrangeiro. Mas “La La Land” e “Jackie” também devem destacar suas intérpretes no Oscar. Tanto Emma Stone quanto Natalie Portman, que representam respectivamente cada filme, são cotadas como favoritas ao troféu da Academia de Melhor Atriz. Para completar, vale destacar ainda o vencedor da sessão da meia-noite, Midnight Madness, de onde saem alguns dos filmes mais cultuados do festival. Neste ano, deu “Free Fire” (veja o trailer), primeiro trabalho da atriz Brie Larson após vencer o Oscar de Melhor Atriz por “O Quarto de Jack”. Filme do já cultuado inglês Ben Wheatley (“High-Rise”), o filme acompanha um encontro clandestino entre criminosos, na Boston dos anos 1970, que descamba para um tiroteio generalizado. Em seu 41º ano, o Festival de Toronto exibiu mais de 400 filmes. Confira abaixo a lista dos premiados. Vencedores do Festival de Toronto 2016 Prêmio do Público – Melhor Filme de Ficção “La La Land”, de Damien Chazelle Prêmio do Público – Melhor Documentário “I Am Not Your Negro”, de Raoul Peck Prêmio do Público – Midnight Madness “Free Fire”, de Ben Wheatley Prêmio Plataforma “Jackie”, de Pablo Larrian Prêmio Plataforma – Menção Honrosa “Hema Hema: Sing Me a Song While I Wait”, de Khyentse Norbu Melhor Filme Canadense “Those Who Make Revolution Halfway Only Dig Their Own Graves”, de Mathieu Denis e Simon Lavoie Melhor Filme de Estreia Canadense “Old Stone”, de Johnny Ma Prêmio dos Críticos Internacionais da Seção de Apresentações Especiais “I Am Not Madame Bovary”, de Feng Xiaogang Prêmio dos Críticos Internacionais da Seção de Descobertas “Kati Kati”, de Mbithi Masya Prêmio do Programa Dropbox Discovery “Jeffrey”, de Yanillys Perez Melhor Curta “Imago”, de Ribay Gutierrez Melhor Curta Canadense “Mutants”, de Alexandre Dostie

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    Veneza: Natalie Portman brilha em Jackie, cinebiografia de Jacqueline Kennedy

    7 de setembro de 2016 /

    Natalie Portman pisou no tapete vermelho do Festival de Veneza como quem sobe a escaria do Dolby Theatre, em Los Angeles, onde acontece a premiação do Oscar. Após a projeção de “Jackie”, cinebiografia da ex-Primeira-Dama Jacqueline Kennedy, a crítica internacional já crava seu nome entre as indicadas ao troféu americano. Desde que venceu seu Oscar por “Cisne Negro” (2010), ela não aparecia de forma tão clara como candidata natural a um bis da Academia. Estreia na língua inglesa do cineasta chileno Pablo Larraín, “Jackie” se passa nos dias que se seguiram ao assassinato do presidente John Kennedy, em 1963, e traz Natalie como a jovem viúva, devastada pelo luto, mas tendo que administrar suas imagens pública e privada. “Acho que este é o papel mais perigoso que já fiz, porque eu sabia como ela era, falava e andava. E eu jamais havia interpretado alguém assim”, admitiu a atriz de 35 anos, durante a entrevista coletiva do festival. Ela baseou sua composição em vasto material de arquivo, mas principalmente no especial da rede CBS “A Tour of the White House with Mrs. John F. Kennedy”, exibido em 1961, no qual a então Primeira-Dama promoveu uma excursão pela Casa Branca recém-decorada por ela, e uma entrevista dada à revista “Life” uma semana após o assassinato do Presidente Kennedy. A trama, por sinal, parte desta entrevista e usa flashbacks para mostrar como esta mulher, extremamente culta, mas subestimada por sua beleza, se engrandece para defender a imagem do marido. A reconstituição dos principais momentos após o atentado é excruciante. O filme reproduz o percurso até ao hospital, a relação com o cunhado Robert Kennedy, o cuidado com os dois filhos, as decisões relacionadas com o protocolo de Estado e até o papel de Jackie na sucessão presidencial. Na tela, Portman encarna os mínimos detalhes daquela mulher, que parecia tremer quando a câmera da CBS a encontrou pela primeira vez na Casa Branca, e que virou uma rocha fria, no momento mais trágico de sua vida. Não apenas nos gestos, mas também no sotaque e, por incrível que pareça, até na voz da Primeira-Dama, Natalie Portman se transfigura e, pouco a pouco, vira Jacqueline Kennedy diante dos olhos incrédulos dos espectadores. “Eu nunca me senti como uma boa imitadora. Mas tentei criar uma personagem de modo que fizesse as pessoas acreditarem que eu era Jackie”, ela explicou. Pablo Larraín, no entanto, minimizou o impressionante trabalho da atriz, considerando que ela é famosa demais para simplesmente sumir na personagem, que, por sua vez, também é vastamente conhecida. “Quando alguém tão conhecido quanto Natalie interpreta alguém tão famoso quanto Jackie, o problema é o tempo que leva para o público a aceitar como Jackie. É claro que precisamos de maquiagem, penteado e figurino, temos que criar uma ilusão, tanto os realizadores quanto os atores. Acredito que o cinema está mais ligado aos antigos mágicos ilusionistas do que qualquer outra coisa”, ele avaliou. O diretor, que vem se destacando em premiações internacionais com seus filmes, chegando a vencer o Urso de Prata no Festival de Berlim por “O Clube” (2015), foi trazido para o projeto pelo cineasta americano Darren Aronofsky, um dos produtores o longa, que também indicou Portman para o papel principal, após dirigi-la em “Cisne Negro”. Larraín conta uma história totalmente americana, mas adota a estrutura pouco convencional que já tinha usado em “No”, uma produção sobre outra história real, 100% chilena – o plebiscito que encerrou a ditadura Pinochet – , mesclando ficção com cenas de documentários e imagens de arquivo. E a combinação funciona, graças ao roteiro muito bem estruturado de Noah Oppenheim (“Maze Runner”), à fotografia deslumbrante do francês Stéphane Fontaine (“Ferrugem e Osso”), e ao figurino e a cenografia que recriam a época de forma extremamente fiel. “Por que não poderia fazer um filme sobre ela?”, questionou o diretor, referindo-se à sua nacionalidade. “Não sou americano, mas sou contador de histórias e esta é uma boa história. Eu me lembro de que li os relatórios da Comissão Warren em que ela narra como viu a morte de Kennedy, estando ao lado dele. Então percebi que ninguém ainda tinha contado esta história tão conhecida do ponto de vista dela”. Embora Natalie Portman se destaque, o elenco coadjuvante também é muito bom, especialmente John Hurt (“Expresso do Amanhã”) como seu padre confessor, Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), como Robert Kennedy, e o dinamarquês Casper Phillipson (“Garoto-Formiga”), numa igualmente impressionante participação como John Kennedy. Após a exibição em Veneza, “Jackie” segue para o Festival de Toronto, mas ainda não tem previsão de estreia comercial definida.

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    Festival de Veneza divulga filmes que disputarão o Leão de Ouro em 2016

    28 de julho de 2016 /

    A organização do Festival de Veneza divulgou a lista dos filmes que disputarão o Leão de Ouro em 2016, além das exibições especiais, fora de competição, e a seleção da prestigiosa mostra Horizontes. Infelizmente, nenhuma obra brasileira foi selecionada. Mas a lista é repleta de nomes de prestígio do cinema mundial, como os cineastas americanos Terrence Malick (“A Árvore da Vida”), Derek Cianfrance (“O Lugar Onde Tudo Termina”) e Damien Chazelle (“Whiplash”), os franceses François Ozon (“Dentro da Casa”) e Stephane Brizé (“O Valor de um Homem”), o alemão Wim Wenders (“O Sal da Terra”), o chileno Pablo Larraín (“O Clube”), o filipino Lav Diaz (“Norte, o Fim da História”), o canadense Denis Villeneuve (“Sicário”), o mexicano Amat Escalante (“Heli”), o sérvio Emir Kusturica (“Underground – Mentiras de Guerra”), o italiano Giuseppe Piccioni (“Giulia Não Sai à Noite”) e o russo Andrei Konchalovsky (“O Quebra Nozes: A História Que Ninguém Contou”), entre outros. Alguns dos filmes em destaques da competição são “Nocturnal Animals”, segundo drama dirigido pelo estilista Tom Ford, a cinebiografia “Jackie”, estreia de Larraín em Hollywood, que traz Natalie Portman no papel de Jacqueline Kennedy, o melodrama “A Luz Entre Oceanos”, de Cianfrance, com Michael Fassbender e Alicia Vikander, o documentário “Voyage of Time”, de Terrence Malick, e “La La Land”, musical de Damien Chazelle com Emma Stone e Ryan Gosling, que abrirá o evento. Fora de competição, Veneza ainda exibirá o remake de “Sete Homens e Um Destino”, que vai abrir o Festival de Toronto, o drama de guerra “Hacksaw Ridge”, primeiro filme dirigido por Mel Gibson em dez anos, e os dois primeiros episódios da série “The Young Pope”, dirigidos pelo italiano Paolo Sorrentino (do vencedor do Oscar “A Grande Beleza”). O 73º Festival Internacional de Cinema de Veneza acontece este ano entre os dias 31 de agosto e 10 de setembro. Confira a lista completa dos filmes selecionados abaixo. Programação do Festival de Veneza 2016 Competição oficial The Bad Batch, de Ana Lily Amirpour (Estados Unidos) Une Vie, de Stephane Brizé (França, Bélgica) La La Land – Cantando Estações, de Damien Chazelle (Estados Unidos) A Luz Entre Oceanos, de Derek Cianfrance (Estados Unidos, Australia, Nova Zelândia) El ciudadano ilustre, de Mariano Cohn e Gaston Duprat (Argentina, Espanha) Spira Mirabilis, de Massimo D’Anolfi e Martina Parenti (Itália, Suíça) The Woman Who Left, de Lav Diaz (Filipinas) La Region Salvaje, de Amat Escalante (México) Nocturnal Animals, de Tom Ford (Estados Unidos) Piuma, de Roan Johnson (Itália) Paradise, de Andrei Konchalovsky (Rússia, Alemanha) Brimstone, de Martin Koolhoven (Países Baixos, Alemanha, Bélgica, França, Reino Unido, Suécia) On the Milky Road, de Emir Kusturica (Sérvia, Reino Unido, Estados Unidos) Jackie, de Pablo Larraín (Estados Unidos, Chile) Voyage of Time, de Terrence Malick (Estados Unidos, Alemanha) El Cristo ciego, de Christopher Murray (Chile, França) Frantz, de Francois Ozon (França) Questi Giorni, de Giuseppe Piccioni (Itália) Arrival, de Denis Villeneuve (Estados Unidos) The Beautiful Days of Aranjuez, de Wim Wenders (França, Alemanha) Fora de competição The Young Pope, de Paolo Sorrentino (Itália, França, Espanha, Estados Unidos) The Bleeder, de Philippe Falardeau (Estados Unidos, Canadá) Sete Homens e Um Destino, de Antoine Fuqua (Estados Unidos) Hacksaw Ridge, de Mel Gibson (Estados Unidos) The Journey, de Nick Hamm (Reino Unido) A jamais, de Benoit Jacquot (França, Portugal) Gantz: O, de Yasushi Kawamura (Japão) The Age of Shadows, de Kim Jee-woon (Coréia do Sul) Monte, de Amir Naderi (Itália, Reino Unido, França) Tommaso, de Kim Rossi Stewart (Itália) Our War, de Bruno Chiaravallotti, Claudio Jampaglia e Benedetta Argentieri (Iália, Estados Unidos) I Called Him Morgan, de Kasper Collin (Suécia, Estados Unidos) One More Time with Feeling, de Andrew Dominik (Reino Unido) Austerlitz, de Sergei Loznitsa (Alemanha) Assalto al cielo, de Francesco Munzi (Itália) Safari, de Ulrich Seidl (Austria, Dinamarca) American Anarchist, de Charlie Siskel (Estados Unidos) Mostra Horizontes Tarde para la ira, de Raul Arévalo (Espanha) King of the Belgians, de Peter Brosens e Jessica Woolworth (Bélgica, Países Baixos, Bulgária) Through the Wall, de Rama Burshtein (Israel) Liberami, de Federica Di Giacomo (Itália, França) Big Big World, de Reha Erdem (Turquia) Gukuroku, de Ishikawa Kei (Japão) Maudit Poutine, de Karl Lemieux (Canadá) Sao Jorge, de Marco Martins (Portugal, França) Dawson City: Frozen Time, de Bill Morrison (Estados Unidos, França) Reparer les vivants, de Katell Quillevere (França, Bélgica) White Sun, de Deepak Rauniyar (Nepal, Estados Unidos, Catar, Países Baixos) Malaria, de Parviz Shahbazi (Irã) Kekszakallu, de Gaston Solnicky (Argentina) Home, de Fien Troch (Bélgica) Die Einsiedler, de Fien Troch (Alemanha, Austria) Il più grande sogno (Itália) Boys in the Trees, de Nicholas Verso (Austrália) Bitter Money, de Wang Bing (China) Exibições especiais Dark Night, de Tim Sutton (Estados Unidos) Planetarium, de Rebecca Zlotowski (França, Bélgica)

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