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  • Música

    Clipe e vídeo de bastidores de Emicida emocionam com histórias de superação

    5 de julho de 2019 /

    O rapper Emicida lançou um dos clipes mais emocionantes do ano, “AmarElo”, em parceria com Pabllo Vittar e Majur. O tom é estabelecido por uma gravação de desabafo depressivo e construído em torno de um refrão de Belchior (da música “Sujeito de Sorte”) sobre sofrimento, enfrentamento de dificuldades e superação. Gravado no Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, o clipe trouxe vários personagens da comunidade carioca como figurantes. O detalhe é que suas histórias enriquecem muito a mensagem musical, como demonstrou um segundo vídeo, dedicado a depoimentos dessas pessoas. Elas são Tuany Nascimento, professora de balé do projeto Na Ponta dos Pés, que ensina meninas a dançar quando não há tiroteios, Lu Costa, estilista e “costureira de raiz”, que perdeu sua oficina num incêndio e tatuou uma fênix para recomeçar, Jalmyr Vieira, bacharel de Direito que foi o único negro de sua turma, mais atletas amputados, dançarinos sobreviventes e outros. As histórias de superação individual se completam com as participações de Pabllo Vittar e Majur, que representam a comunidade LGBTQIA+. O próprio Emicida escreveu o roteiro do clipe, que teve direção de Sandiego Fernandes (dos documentários “Trans” e “Samba na Caixinha”, ambos da GloboNews). O single também dá nome ao novo disco de Emicida, que sai ainda neste ano.

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  • Música

    Pabllo Vittar vai parar num planeta cor-de-rosa em clipe inspirado por Barbarella

    26 de fevereiro de 2019 /

    Pabllo Vittar lançou o clipe de “Buzina”, que transforma o cantor numa viajante espacial. Dirigido pela dupla João Monteiro e Fernando Moraes, conhecidos como Os Primos, o clipe traz Pabllo em clima de “Barbarella”, chegando num planeta cor-de-rosa, onde alienígenas dançam coreografias de boy band sul-coreana. Tudo funciona até o ponto em que entra o indefectível comercial desconectado de tudo, uma das piores características dos clipes do cantor. Afinal, apesar de futurista e de outro mundo, a nave de Pabllo processa junk food brasileira do século 21, com direito a close demorado na marca. “Buzina” é a quarta música do disco “Não Para Não” a ganhar clipe – após “Problema Seu”, “Disk Me” e “Seu Crime”. Cada vídeo anterior também foi um comercial.

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  • Música

    Pabllo Vittar dá chicotadas em seu novo clipe

    4 de fevereiro de 2019 /

    Pabllo Vittar lançou o clipe de “Seu Crime”, que conta com batida do Diplo, muita dança, cores e closes traseiros. O vídeo tem roteiro e direção do fotógrafo de moda Guilherme Nabhan, e em seu fiapo de história Pabblo persegue um rapaz, de caminhonete, até uma festa rural que tem mais cara de tocar música sertaneja que o funk histérico do cantor – que, vale lembrar, faz sucesso como drag queen, mas não é transexual. Aparentemente, Pabblo é uma policial infiltrada, que estala um chicote para intimidar seu alvo, antes de prendê-lo. Ou talvez uma stripper disfarçada, já que o enredo está mais para fantasia sadomasoquista, que termina com beijo entre o cantor e o boy passivo – o papel é realmente descrito como Boy. O figurino pra sambar na cara, a voz aguda ao extremo e os dançarinos de auditório também fazem parte de um esforço comercial para vender camisinha e cerveja – os “product placements” da vez. Dói de brega, como merchandising de novela e chicotadas performáticas.

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  • Série

    Após muita polêmica, Super Drags é cancelada pela Netflix

    23 de dezembro de 2018 /

    A primeira série animada brasileira da Netflix, “Super Drags”, foi cancelada após apenas uma temporada. O motivo foi o convencional: baixa audiência. Em comunicado enviado ao jornal O Estado de S. Paulo, a Netflix explicou: “‘Super Drags’ não será renovada para uma 2ª temporada na Netflix. A série não teve uma audiência tão grande quanto esperávamos”. As Super Drags eram três jovens que trabalhavam em uma loja de departamentos, mas, durante a noite, se transformavam em super-heroínas transexuais, “prontas para salvar o mundo da maldade e da caretice, enfrentando um vilão desaplaudido a cada episódio”. Entre os dubladores da atração, estava o cantor Pabllo Vittar. Havia grande expectativa pelo desempenho, após série dar muito o que falar. Apareceu tanto na mídia que parecia um sucesso consolidado. Mas sua projeção foi muito ligada a protestos conservadores. Embora fosse uma produção para maiores de 16 anos, até a Sociedade Brasileira de Pediatria decidiu se manifestar (“em defesa das futuras gerações”), assim como promotores mineiros, que tomaram para si funções do Ministério da Justiça (para “preservar os direitos das crianças, mais propensas a serem influenciadas”) ao intimar a Netflix a censurar a produção. Houve ainda um abaixo assinado, que reuniu 30 mil assinaturas pedindo seu cancelamento, e uma nota de repúdio da Frente Parlamentar pela Defesa da Vida e da Família, em que deputados evangélicos afirmaram que o desenho “retrata assuntos de cunho moral de forma obscena e não educativa”. Mas, ao contrário do que houve com “O Mecanismo”, a publicidade negativa não despertou curiosidade no público. Porém, precipitou um processo. Mais revelante que pressão política, uma ação judicial por plágio contra “Super Drags” pode ter sido o proverbial prego no caixão. O ilustrador e desenhista Wil Vasque acusou o estúdio Combo, que produziu a série, e a Netflix de plagiar sua animação “Drag Dragons”, que ele criou em 2010. Em entrevista ao site E+, do Estadão, o ilustrador disse que a plataforma contestou a acusação e o chamou de “lunático”. Mas a juíza do caso pediu para que se juntassem provas visuais e aguarda uma audiência sobre a acusação. Ele comemorou o cancelamento da série como se fosse uma vitória no processo. “Eu estou me sentindo já vitorioso de certa forma, porque o fato de tirar já é uma presunção de culpa”, disse Vasque à publicação. Ele acredita que o cancelamento, apesar da manifestação de grupos que pediam a suspensão da série e a declaração da plataforma sobre a audiência, tenha sido motivado exclusivamente pelo processo. Veja abaixo um esboço da introdução de “Drag Dragons” – ao som do tema de “Thundercats”!

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  • Música

    Clipe de Pabllo Vittar traz cantor animado com música da série Super Drags

    8 de novembro de 2018 /

    A Netflix divulgou o clipe da música “Highlight”, que Pabllo Vittar canta na série animada “Super Drag”. O vídeo em estilo “cheguei” começa com a versão animada de Vittar na série, a cantora Goldiva, e logo mostra a carne, osso e closes por trás da personagem, com seu arsenal de figurinos e força nas perucas. Além de Pabllo – que, vale lembrar, faz sucesso como drag queen, mas não é transexual – , a série contará com as vozes de ícones LGBTQIA+ brasileiros, como Silvetty Montilla e Suzy Brasil. Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a série acompanha Patrick, Donny e Ramon, três amigos que trabalham em uma loja de departamento durante o dia. Mas que, à noite, se transformam nas fabulosas drags Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim para combater os haters com muita purpurina. A animação é para maiores de 16 anos e estreia nesta sexta (9/11) em streaming.

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  • Série

    Super Drags ganha vídeo com Pabllo Vittar, Silvetty Montilla e criadores da série

    25 de outubro de 2018 /

    A Netflix divulgou um featurette de “Super Drags”, primeira animação brasileira do serviço de streaming, que apresenta as vozes por trás das protagonistas e também comenta o mundo LGBTQIA+ abordado pela série. Uma das dubladoras da série é Pabllo Vittar, que interpretará Goldiva. Entre as demais vozes, Silvetty Montilla será Vedete Champagne, Suzy Brasil fará a voz de Juracy, e Guilherme Briggs dá voz a dois personagens. Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a série acompanha Patrick, Donny e Ramon, três amigos que trabalham em uma loja de departamento durante o dia. Mas que, à noite, se transformam nas fabulosas drags Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim para combater os haters com muita purpurina. A estreia acontece em 9 de novembro de 2018.

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  • Série

    Super Drags: Série animada dublada por Pabllo Vittar ganha trailer contra haters

    19 de outubro de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Super Drags”, sua primeira animação brasileira, que vem precedido por um aviso de que se trata de material adulto. É a deixa para a prévia enfiar o pé na jaca e abusar dos closes. O desenho é basicamente “As Meninas Superpoderosas” com drag queens, com três super-empoderadas que voam espalhando raios de arco-íris contra os terríveis haters, vilões do mal. Com alusões anatômicas e sexualmente óbvias, a prévia também é garantia de mais chiliques conservadores. “Super Drags” foi anunciada no fim de maio pela Netflix e desde então desperta chiliques e pitis. Os protestos começaram nos Estados Unidos, onde uma entidade cristã lançou uma petição online para impedir que a série fosse exibida. “Encorajada pelo ‘orgulho gay’, a Netflix está lançando um programa voltado para crianças, onde homossexualidade e travestismo são o ponto focal”, reclamava a petição. A ojeriza foi imitada no Brasil por duas outras entidades: a Sociedade Brasileira de Pediatria (“em defesa das futuras gerações”) e o Ministério Público Federal de Minas Gerais (para “preservar os direitos das crianças, mais propensas a serem influenciadas”). A primeira emitiu um comunicado oficial de protesto contra a produção. A segunda enviou intimação e deu prazo para cumprimento, invadindo atribuições do Ministério da Justiça, como, por exemplo, a classificação etária. Por conta disso, a Netflix chegou a divulgar um vídeo em que Vedete Champanhe explica que não se trata de uma animação para crianças. “Cês tão achando que eu tô com cara de Galinha Pintadinha?”, perguntava a personagem animada. Veja aqui. Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a série acompanha Patrick, Donny e Ramon, três amigos que trabalham em uma loja de departamento durante o dia. Mas que, à noite, se transformam nas fabulosas drags Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim para combater os haters com muita purpurina. Para dar ainda mais credibilidade à brincadeira, as super-empoderadas tem vozes famosas, dubladas pelo cantor Pabllo Vittar, pela ícone da noite paulistana Silvetty Montilla (“Do Lado de Fora”), pela drag queen mais debochada do Rio Suzy Brasil (da vindoura comédia “Carlinhos & Carlão”) e o ator Rapha Vélez (da série “Macho Man”). A série também ganhou data de estreia. Os cinco episódios da 1ª temporada serão disponibilizados em 9 de novembro.

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  • Música

    Eleitores de Bolsonaro ajudam novo clipe de Pabllo Vittar a disparar em visualizações no YouTube

    7 de outubro de 2018 /

    Pabllo Vittar virou alvo de bolsonaristas por conta da estreia de seu clipe novo, “Disk Me”. Eleitores do candidato da extrema direita à Presidente do Brasil organizaram uma campanha nas redes sociais para dar dislike no vídeo e, assim, passar a impressão de rejeição ao trabalho da artista. Os mutirões são incentivados em grupos fechados no Facebook. Uma das mensagens disseminadas nas redes diz: “Cadê a família bolsonariano reunindo para dar dislike nesse lixo que está em #2 em alta no Youtube? Porque é o último dele no Brasil. Amanhã ele já vai para a Cuba. Acesse o link e deixe seu dislike. Vamos aumentar esse lixo de dislike”. Veja abaixo. A ordem está sendo seguida com rigor militar. Em poucas horas, o clipe de “Disk Me” atingiu mais de 80 mil dislikes. Mas isso não se compara às reações positivas, com mais de 220 mil likes. Mas além de causar indignação em muitos artistas – Preta Gil que fez questão de demonstrar seu sentimento em um único comentário: “Nojo!” – , a campanha negativa está, na verdade, sendo muito boa para o clipe. Para dar dislike, os bolsonaristas precisam entrar na página do YouTube de Vittar, o que conta como uma nova visualização. Assim, o clipe lançado na sexta (5/10) já foi visto mais de 5,6 milhões de vezes. Com a ajuda de Bolsonaro, tornou-se um dos maiores sucessos de artistas brasileiros no YouTube em 2018.

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  • Música

    Pabllo Vittar vende sorvete e dá seu telefone no clipe de Disk Me

    5 de outubro de 2018 /

    Pabllo Vittar lançou o clipe de “Disk Me”, que inova na estratégia de marketing. Não é por fazer uma propaganda descarada de sorvete, com a artista segurando o pote feito assistente de palco para mostrar o rótulo em posição frontal, com o logo voltado obrigatoriamente para o público de casa, mesmo porque a maioria dos clipes nacionais já caiu nesse dilema de virar comercial com som de música. A novidade do clipe brega é que o número exibido com evidência no celular da artista existe mesmo. Quem ligar para lá encontra uma gravação da “Central Disk Me”. “Central Disk Me. Você tentou retornar ligação para aquele boy lixo, mas estamos aqui pra te ajudar a ‘desaquendar’ daquele boy”, diz a gravação, que oferece opções numéricas para navegar pelo menu do atendimento, entre elas ouvir os conselhos de Pabllo. Diferente. Já a música, em si, não tem novidade. Na verdade, a melodia é reciclada de um brega histórico que falta vir na ponta da língua, interpretada de forma tão esganiçada que estoura a escala Florence Foster Jenkins da diva-pretensão. De resto, as imagens em que tudo brilha ou fica à mostra seguem a linha da ostentação e objetificação, que entope os tubos do YouTube. “Disk Me” faz parte do segundo álbum de Pabllo, “Não Para Não”, lançado na quinta (4/10).

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  • Série

    Pabllo Vittar vai dublar uma das heroínas da animação Super Drags

    31 de agosto de 2018 /

    Pabllo Vittar vai dublar uma das protagonistas de “Super Drags”, primeira animação brasileira da Netflix. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Pabllo já colocou a voz em todos os seis episódios da 1ª temporada. Como o próprio nome sugere, o desenho mostrará três drag queens poderosas. As demais serão dubladas por Silvetty Montilla (“Do Lado de Fora”), ícone da noite paulistana, e o ator Raphael Velez (da série “Macho Man”). Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a série acompanha Patrick, Donny e Ramon, três amigos que trabalham em uma loja de departamento de dia. Mas, à noite, se transformam nas fabulosas drags Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim para combater o mal com muita purpurina. “Super Drags” foi anunciada no fim de maio pela Netflix e rapidamente despertou a ira dos conservadores. Os protestos começaram nos Estados Unidos, onde uma entidade cristã lançou uma petição online para impedir que a série fosse exibida. “Encorajada pelo ‘orgulho gay’, a Netflix está lançando um programa voltado para crianças, onde homossexualidade e travestismo são o ponto focal”, reclamava a petição. A ojeriza foi imitada no Brasil por duas outras entidades: a Sociedade Brasileira de Pediatria (“em defesa das futuras gerações”) e o Ministério Público Federal de Minas Gerais (para “preservar os direitos das crianças, mais propensas a serem influenciadas”). A primeira emitiu um comunicado oficial de protesto contra a produção. A segunda enviou intimação e deu prazo para cumprimento, invadindo atribuições do Ministério da Justiça, como, por exemplo, a classificação etária. Por conta disso, a Netflix divulgou um vídeo em que Vedete Champanhe explica que não se trata de uma animação para crianças. “Cês tão achando que eu tô com cara de Galinha Pintadinha?”, pergunta a personagem animada. Veja aqui. A previsão de lançamento é para o fim de 2018, em todo o mundo.

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    Pabllo Vittar canta, bate, chuta e rebola para vender bebida energética em seu novo clipe

    17 de agosto de 2018 /

    Pabllo Vittar divulgou um novo clipe/comercial de bebida energética. Passado num “museu” como um famoso e recente vídeo de Jay Z e Beyoncé, traz Pabllo em clima de “Missão Impossível”, descendo por uma corda para… beber TNT! O “product placement” é mais descarado que “merchan” de novela. A música dançante se chama “Problema Seu” e foi toda registrada naquele falsete que os detratores amam odiar – e que, verdade seja dita, dá uma saudade imensa de Ney Matogrosso. Além da cenografia de museu e latinha com logotipo voltado para a câmera, a produção do comercial/clipe também caprichou no figurino, repleto de fantasias e perucas coloridas, que, combinadas à coreografia de lutas e efeitos visuais, evocam um clima meio “Bad Blood”, de Taylor Swift. Derivativo, mas lindamente executado e dirigido por João Monteiro e Fernando Moraes, que se identificam como Os Primos e assinam seu clipe mais elaborado desde que iniciaram a parceria com Pabllo em “K.O.”, no começo de 2017. “Problema Seu” é o primeiro single do novo álbum “PV2”, ainda sem previsão de lançamento.

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    Crô em Família ganha trailer para esquentar polêmica do “pink money”

    18 de julho de 2018 /

    A Imagem Filmes divulgou fotos e o primeiro trailer de “Crô em Família”, sequência do sucesso “Crô: O Filme” (2013). E se o primeiro filme, apesar do sucesso de público, foi considerado um dos piores de seu ano de lançamento, a prévia da continuação sugere um esforço de superação. Difícil achar uma cena que não seja caricata ou engraçada. Mais divertido é imaginar o que a comunidade LGBTQIA+, após implicar com clipes de artistas que estariam atrás do “pink money”, achará desse gay fake da Globo no cinema. Por enquanto, apenas os noveleiros se pronunciaram, rasgando a seda, nos comentários do vídeo. Na trama, Marcelo Serrado volta a viver Crô, o ex-mordomo de novela que é milionário no cinema. Dono da própria escola de etiqueta e finesse, mas sozinho e sem família, ele acaba ficando à mercê de supostos parentes, que aparecem de repente para morar na sua casa. Ao lado das inseparáveis Geni (Jefferson Schroeder), Magda (Mary Sheyla) e Jurema (Fabiana Karla), mas sempre desviando do veneno da pérfida colunista Carlota Valdez (Monique Alfradique), Crô embarcará numa aventura para descobrir a sua verdadeira família. Que pode ou não ser Orlando (Tonico Pereira), Marinalva (Arlete Salles), Luane (Karina Marthin), Nando (João Baldasserini) e Liz (Mel Maia), cujas intenções não parecem ser das melhores. A produção conta também com diversas participações especiais, entre elas Pabllo Vittar, Jojo Todynho, Preta Gil, Marcus Majella e Marcos Caruso. Os dois últimos, nas peles de Ferdinando e Seu Peru, seus personagens nas séries “Vai que Cola” e “Escolinha do Professor Raimundo – Nova Geração”. O roteiro é de Aguinaldo Silva, que criou o personagem Crô na novela “Fina Estampa”, a direção está a cargo de Cininha de Paula (“Duas de Mim”) e a estreia está marcada para 6 de setembro.

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