PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Wagner Moura vira membro da Academia do Oscar

    1 de julho de 2021 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, responsável pela premiação do Oscar, anunciou ter convidado 395 artistas e executivos a ingressar em seus quadros neste ano – cerca de metade do número da turma do ano passado. A classe de 2021 inclui alguns brasileiros, como o ator Wagner Mora (que também dirigiu “Marighella”), o diretor de fotografia João Atala (“Democracia em Vertigem”), a editora Karen Akerman (“A Febre”) e os produtores Paula Barreto (“Lula, o Filho do Brasil”), Fabiano Gullane (“Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”) e Andrea Barata Ribeiro (“Marighella”). A lista completa se divide numa composição de 46% de mulheres, 39% de comunidades étnicas/raciais sub-representadas e 53% de representantes internacionais de 49 países fora dos Estados Unidos. Ao todo, 89 dos convidados já receberam indicação ao Oscar, incluindo 25 vencedores. Os nomes mais conhecidos são astros como Robert Pattinson (o novo Batman), Leslie Odom Jr (“Uma Noite em Miami”), Andra Day (“Estados Unidos vs. Billie Holiday”), Steven Yeun, Ye-ri Han e Yuh-Jung Youn (os três por “Minari”), além de cineastas como Lee Isaac Chung (também de “Minari”), Emerald Fennell (“Bela Vingança”), Shaka King (“Judas e o Messias Negro”), Florian Zeller (“O Pai”) e Craig Brewer (“Meu Nome É Dolemite”). Os novos membros vão votar com os cerca de 8 mil artistas, técnicos e executivos que integram a Academia para eleger os premiados do Oscar 2022.

    Leia mais
  • Etc,  TV

    Oscar 2022 vai acontecer em março e incluirá filmes de streaming

    27 de maio de 2021 /

    O comitê responsável pela organização da premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA marcou a cerimônia do Oscar 2022 para 27 de março em seu local tradicional, o Dolby (ex-Kodak) Theatre em Los Angeles. Originalmente, o plano era realizar o evento um mês antes, em 27 de fevereiro. Não foram dadas explicações para a mudança, mas a pandemia é uma justificativa plausível, uma vez que os organizadores usaram a covid-19 como motivo para voltar a permitir, excepcionalmente, que filmes lançados em serviços de streaming possam concorrer aos prêmios do ano que vem. Dezenas de filmes foram lançados em serviços de streaming, como Disney+, HBO Max, Netflix e Amazon, nos últimos 15 meses, enquanto cinemas de todo o mundo ficaram fechados por causa da pandemia. Com a autorização para a participação do streaming, as plataformas conquistaram uma premiação recorde no Oscar de 2021, com 16 vitórias, das quais sete foram da Netflix. O Oscar de 2021 também foi adiado de fevereiro para o final de abril por causa da transmissão de coronavírus. Entretanto, a cerimônia, que aconteceu pela primeira vez na Union Station no centro da cidade de Los Angeles, recebeu críticas negativas por se resumir a discursos e não promover entretenimento. O resultado foi a pior audiência da história da premiação.

    Leia mais
  • Filme

    Academia impõe critérios de diversidade para disputa do Oscar

    9 de setembro de 2020 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, responsável pela premiação do Oscar, anunciou uma iniciativa para estimular o aumento de diversidade no cinema. Para isso, estabeleceu novos critérios para qualificar produções na categoria de Melhor Filme do ano, e todos têm a ver com representatividade na frente e atrás das câmeras. A partir de 2022, as produções que quiserem disputar o Oscar precisarão se submeter aos Padrões de Inclusão da Academia, que serão cada vez mais rígidos até atingir a meta de representatividade em 2025. Os padrões foram divididos em quatro pilares. O primeiro é Representação na Tela, nos Temas e nas Narrativas. Isto significa que os filmes deverão possuir ao menos uma das seguintes características: atores principais ou coadjuvantes importantes de grupos raciais “sub-representados”, mínimo de 30% dos atores em papéis secundários sendo mulheres, LGBTQ +, de grupos de diferentes etnias e/ou pessoas com deficiências cognitivas ou físicas; ou ainda ter um dos enredos centrado em um destes grupos. O segundo padrão abrange Liderança Criativa e Chefes de Departamento. Para se qualificar, o filme precisa ter, nos principais cargos da produção, ao menos dois ocupados por pessoas que sejam de etnia “sub-representada”, pertençam à comunidade LGBTQ +, sejam mulher ou tenham uma deficiência. Caso este critério não seja preenchido, o filme deverá ter pelo menos seis integrantes de sua equipe de grupos étnicos “sub-representados” ou ainda 30% da equipe com pessoas pertencentes aos grupos mencionados. O terceiro padrão diz respeito a Acesso e Oportunidades da Indústria. Para cumprir o critério, a distribuidora ou financiadora do filme deverá obrigatoriamente possuir “estagiários/aprendizes pagos” dos grupos citados anteriormente e deverá oferecer “oportunidades de treinamento e/ou trabalho para o desenvolvimento de habilidades” destes profissionais. Por fim, o quarto critério se baseia no Desenvolvimento da Audiência e consiste incluir representatividade no marketing, publicidade e distribuição do filme. Os critérios começarão a ser cobrados de forma crescente, em etapas para atingir o objetivo de maior integração da indústria em cinco anos. O presidente da Academia, David Rubin, e a CEO, Dawn Hudson, disseram em uma declaração conjunta que “a abertura deve se alargar para refletir nossa população global diversificada tanto na criação de filmes quanto nas audiências que se conectam com eles”. Ainda, de acordo com o comunicado, “a Academia está empenhada em desempenhar um papel vital para ajudar a tornar isso uma realidade.”

    Leia mais
  • Filme

    Academia anuncia mudanças de impacto para o Oscar 2022

    12 de junho de 2020 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, que organiza anualmente o Oscar, anunciou nesta sexta (12/6) algumas mudanças nas regras da premiação. A que chama mais atenção é a obrigação – por sinal, tardia – de indicar 10 títulos à disputa da categoria principal, de Melhor Filme. Mas só a partir de 2022. Até então, a Academia permitia “de 5 a 10 indicados” a Melhor Filme todos os anos, dependendo da quantidade de votos que cada título recebe. O Oscar 2020, por exemplo, teve nove indicados na categoria, enquanto o de 2019 teve oito. As outras mudanças anunciadas buscam abordar o problema da diversidade entre os membros da Academia e os indicados ao Oscar. Pressionada em 2016 com a campanha #OscarSoWhite, que denunciava a falta de negros indicados ao Oscar, a Academia já vinha promovendo várias mudanças, que devem ser aceleradas após os protestos antirracistas tomarem conta dos EUA nas últimas semanas, repercutindo o assassinato de George Floyd e a ascensão do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). Neste sentido, a Academia se juntou com o Sindicado dos Produtores de Hollywood (PGA, na sigla em inglês) para criar uma força-tarefa de líderes na indústria cinematográfica, que vão estabelecer padrões de representatividade e inclusão que serão exigidos a produções para que elas possam concorrer ao Oscar. Estas novas determinações serão reveladas em 31 de julho, e entrarão em efeito também para o Oscar 2022. A Academia ainda anunciou que vai promover painéis e discussões sobre raça, e oferecer cursos contra o racismo para todos os membros da organização.

    Leia mais
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie