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    Escritor de Maze Runner pede desculpas por assédios

    16 de fevereiro de 2018 /

    O autor da franquia literária “Maze Runner”, James Dashner, publicou no Twitter um pedido de desculpas por seu comportamento e prometeu “procurar aconselhamento e orientação”, após ter sido publicamente dispensado por seu agente e se ver envolvido em denúncias de assédio sexual. “Passei os últimos dias reexaminando minhas ações e pesquisando minha alma”, disse Dashner, acrescentando que ele agora acredita que tem sido “parte do problema” no que diz respeito ao assédio sexual e à discriminação na indústria editorial. “Eu não honrei ou compreendi completamente limites e dinâmicas de poder”, acrescentou o autor. “Eu posso afirmar sinceramente que nunca machuquei outra pessoa de forma intencional. Mas, para os afetados, peço desculpas”. As alegações contra Dashner, Jay Asher e outros escritores populares da literatura juvenil foram postadas num tópico de comentários no site do School Library Journal. As denúncias são todas anônimas e não dão maiores detalhes. Mas, após confrontar Dashner, seu agente Michael W. Bourret resolveu dispensá-lo. “Eu não poderia, em boa consciência, continuar trabalhando com James, e o dispensei ontem”, disse Bourret à imprensa. Asher também sofreu represálias, sendo expulso da Sociedade de Escritores e Ilustradores de Livros para Crianças, além de também perder sua representação pela agência de Andrea Brown. Mas, ao contrário de Dashner, não pediu desculpas. Em vez disso, apresentou-se como um sedutor irresistível, com diversas relações consensuais, e exigiu retratação. A última adaptação cinematografia de Dashner, “Maze Runner: A Cura Mortal”, estreou nos cinemas no mês passado. A message from me to you… pic.twitter.com/xowMvWpyac — James Dashner (@jamesdashner) February 15, 2018

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    Escritor de Maze Runner é dispensado por agente literário após denúncias de assédio sexual

    15 de fevereiro de 2018 /

    Depois da acusação de assédio contra Jay Asher, escritor de “Os 13 Porquês”, outro autor de best-seller juvenil enfrenta denúncias similares. James Dashner, autor da franquia literária “Maze Runner”, que se transformou uma trilogia cinematográfica, foi dispensado por seu agente após acusações de má conduta sexual. O agente literário Michael W. Bourret disse, em declaração à Associated Press na quarta-feira (14/2), que “diante das circunstâncias”, ele não poderia mais representar Dashner. “Eu não poderia, em boa consciência, continuar trabalhando com James, e o dispensei ontem”, disse Bourret. As alegações contra Dashner, Jay Asher e outros escritores populares da literatura juvenil foram postadas num tópico de comentários no site do School Library Journal. As denúncias são todas anônimas e não dão maiores detalhes. No início desta semana, a diretora da Sociedade de Escritores e Ilustradores de Livros para Crianças disse à AP que Asher tinha sido expulso da associação. Uma porta-voz de Asher respondeu que não houve assédio, apenas múltiplas relações consensuais. Mas Asher também perdeu seu agente literário.

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    Autor de Os 13 Porquês se apresenta como mulherengo ao exigir retratação de acusação de assédio

    15 de fevereiro de 2018 /

    O escritor Jay Asher, autor do best-seller “Os 13 Porquês”, que inspirou a série “13 Reasons Why” na Netflix, manifestou-se, por meio de sua porta-voz Tamara Taylor, contra as alegações feitas pela diretora da Sociedade de Escritores e Ilustradores de Livros para Crianças (SCBWI, na sigla em inglês). Em entrevista para a Associated Press na segunda-feira (12/2), Lin Oliver afirmou que Asher violou o código de conduta da associação. Ele teria sido expulso da organização no ano passado, após acusações de assédio, mas a notícia só veio à tona com a ascensão do movimento #MeToo. Em comunicado, a porta-voz de Asher afirmou que não existe “nenhuma alegação, investigação ou descoberta de assédio sexual”, como afirmou Lin Oliver, diretora da Sociedade de Escritores e Ilustradores de Livros para Crianças. Ela ainda ressalta que Asher não foi expulso da entidade e que a falsa declaração causou danos à sua “subsistência”. Após ser dispensado por seu agente literário, ele exige uma retratação, sugerindo que pode processar a entidade. Uma curiosidade do comunicado é que, para evitar que Asher seja visto como assediador, o texto retrata o escritor como um grande e irresistível mulherengo, um homem envolvido em múltiplas relações consensuais com outras escritoras, enquanto estava casado. Leia a declaração completa abaixo: “A declaração recente da SCBWI sobre o autor Jay Asher é completamente falsa. Não houve alegação, investigação ou descoberta de assédio sexual. Em abril de 2017, o Sr. Asher concordou voluntariamente em não participar mais das conferências SCBWI. Isso foi uma resposta aos sentimentos feridos de um grupo de autoras com quem ele teve relações consensuais que acabaram mal. O Sr. Asher não foi banido pela SCBWI. De fato, quando ele deixou sua filiação caducar no verão passado, Lin Oliver, diretora executiva do grupo, sugeriu que ele continuasse com sua participação. Ele fez como solicitado, e a participação do Sr. Asher está ativa ainda hoje. Essas mulheres não eram subordinadas do Sr. Asher, eram seus pares e cada uma delas entrou em relacionamentos românticos com ele voluntariamente, com algumas inicialmente perseguindo-o. O Sr. Asher estava casado no momento desses relacionamentos, assim como muitas das mulheres. Ele lamenta profundamente a dor que essas decisões consensuais causaram a sua família e outros. As declarações falsas para os meios de comunicação resultaram em uma cobertura de notícias imprecisa e prejudicial, o que ameaça o sustento do Sr. Asher. O Sr. Asher buscou acompanhamento legal e está exigindo que a SCBWI e Lin Oliver retratem prontamente as declarações falsas e difamatórias que fizeram”.

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    Escritor de Os 13 Porquês é expulso de associação literária por assédio sexual

    13 de fevereiro de 2018 /

    Jay Asher, autor do best-seller “Os 13 Porquês”, foi expulso de uma organização proeminente de escritores após sofrer acusações de assédio sexual. Lin Oliver, diretora executiva da Sociedade de Escritores e Ilustradores de Livros para Crianças, disse à Associated Press na segunda-feira (12/2) que Asher violou o código de conduta da associação. Ele foi banido no ano passado, mas a notícia só veio à tona com a ascensão do movimento #MeToo. Asher e o premiado ilustrador David Diaz, que também foi expulso da organização, foram mencionados com freqüência em um recente tópico de comentários no School Library Journal sobre assédio no universo da literatura infantil. “Tanto Jay Asher quanto David Diaz foram enquadrados por terem violado o código de conduta da Sociedade em relação ao assédio”, escreveu Oliver num email enviado ao site The Hollywood Reporter. “As denúncias contra eles foram investigadas e, como resultado, eles não são mais membros e nem aparecerão em eventos da Sociedade no futuro”. As editoras de Asher e Diaz não tiveram nenhum comentário, nem os casos que causaram as expulsões foram publicamente detalhados. Asher disse à BuzzFeed News na segunda-feira que ele saiu voluntariamente da associação e se sentia como se tivesse sido “jogado sob um ônibus”. “É muito assustador, quando você sabe que as pessoas não vão acreditar em você”, disse ele. “Eu me sinto muito em conflito sobre isso, por causa do que está acontecendo na cultura, a respeito de quem se acredita e quem não se acredita”. Além da expulsão da Sociedade de Escritores e Ilustradores de Livros para Crianças, Asher também teve a participação numa conferência da Federação de Escritores de Oklahoma cancelada. “O Sr. Asher negou as acusações, mas, no final, entendeu nossa decisão de seguir uma direção diferente”, disse a diretora de relações públicas da federação, Jennifer McMurrain. “Os 13 Porquês”, primeiro livro de Asher, foi adaptado numa série bem-sucedida da Netflix, produzida pela cantora Selena Gomez. Com o título original de “13 Reasons Why”, a produção fez tanto sucesso que ganhou encomenda de uma 2ª temporada, embora toda a história do livro já tenha sido contada. Além do tema central de suicídio adolescente, a série também inclui passagens de agressão e assédio. A Netflix não respondeu aos contatos do THR sobre se as alegações contra o escritor afetariam o status da série.

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