Pesquisa de audiência revela que Bright tem público de blockbuster na Netflix
Apesar de malhado pela crítica, “Bright” atraiu um grande público na Netflix. Segundo pesquisa de audiência da Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma. Os dados contabilizados são de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Vale lembrar que o longa estrelado custou quase US$ 100 milhões de produção, além de uma fábula encantada de marketing. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. Entretanto, este método só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão. Ou seja, os números de “Bright” devem ser muito, mas muito maiores que estes.
Netflix providencia seus próprios críticos para elogiar Bright: orcs adolescentes
Até filmes ruins ganham bons comerciais. E a Netflix está se tornando expert em encontrar formas diferenciadas para promover seus lançamentos. Diante do massacre sofrido por “Bright”, que chegou até a ser chamado de “pior filme do ano” pela imprensa norte-americana, a plataforma providenciou sua própria crítica da produção, num vídeo gravado por dois orcs adolescentes. Que como típicos orcs adolescentes adoram explosões, rock pesado e elfas bonitas. Eles também vibram com a surra sofrida por Will Smith por chamar orcs de Shrek. “Somos orcs, não ogros”, reparam. E só lamentam que o orc policial não seja o herói principal da história – o que justifica uma nota 9. Para que perder tempo com o que humanos acham de um filme, se os orcs são muito mais divertidos? Acredita a Netflix.
Diretor de Bright vai ao Twitter responder a crítico que chamou seu filme de “o pior de 2017”
O diretor e roteirista David Ayer resolveu responder uma das críticas negativas recebidas por “Bright”, seu novo filme estrelado por Will Smith. Acostumado à reações extremas, após “Esquadrão Suicida”, ele optou por humor depreciativo ao abordar o jornalista que definiu seu trabalho como “o pior de 2017”. “Esta vai para a porta da geladeira. De todo modo, uma reação forte é o melhor elogio possível. Essa foi uma crítica épica para caramba. É um filme muito divertido. Você com certeza sabe juntar um amontoado de palavras, sr. Erlich. Eu adoraria ler qualquer roteiro que tenha escrito.” Além de chamar “Bright” de “o pior filme de 2017”, David Ehrlich, do site IndieWire, descreveu-o como algo “profundamente horrível”. Ele ainda sugeriu que não se poderia esperar nada diferente do diretor de “Esquadrão Suicida” e do roteirista de “Victor Frankenstein”, mas que “Bright” representa um “novo ponto baixo para a carreira de ambos”. Após o post de Ayer, o jornalista respondeu: “Você é um bom homem, sr. Ayer. Estarei aguardando com bons olhos o que quer que venha depois disso.” Ayer encerrou a discussão dizendo que seus filmes são “trabalhos feitos com amor”, mas sabe que podem ser “polarizantes”. Leia abaixo os tuítes originais. “Bright” estreia na Netflix nesta sexta (22/12). This is going on my fridge. Highest compliment is a strong reaction either way. This is a f*cking epic review. It’s a big fun movie. You can sure string words together Mr. Erlich. I’d love to read any script you’ve written. — David Ayer (@DavidAyerMovies) December 21, 2017 you’re a good man, mr. Ayer. i'll be waiting with fresh eyes for whatever comes next. — david ehrlich (@davidehrlich) December 21, 2017 I really appreciate that. Every movie is a labor of love for me. I’ve never chased the audience, and I know my work can be polarizing. I’ve lived a crazy love and I guess my movies reflect that. https://t.co/YZBp2DwKlO — David Ayer (@DavidAyerMovies) December 21, 2017
“Pior filme do ano” dizem críticos sobre Bright, superprodução da Netflix com Will Smith
A crítica norte-americana destruiu a primeira superprodução da Netflix. “Desastre”, “embaraçoso” e “horrível” foram algumas das definições dadas a “Bright”, também chamado de “pior filme do ano” e “um presente de Natal da Netflix para os estúdios de cinema”, para mostrar que não precisam ter medo de sua pretensão de fazer-lhes concorrência. “Bright” está registrando apenas 29% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes. Mesmo com um orçamento aproximado de US$ 100 milhões, astros como Will Smith (“Esquadrão Suicida”), Joel Edgerton (“Ao Cair da Noite”) e Noomi Rapace (“Prometheus”), roteiro de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e direção de David Ayer (também de “Esquadrão Suicida”), o consenso é que a produção seria um fracasso estrondoso se fosse lançado nos cinemas norte-americanos, ainda mais nesta semana, contra “Star Wars: Os Últimos Jedi”, “O Rei do Show” e “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”. A trama se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. John DeFore, da revista The Hollywood Reporter, chamou a história de “muito embaraçosa” e com pouca recompensa para a Netflix. “As estrelas Will Smith e Joel Edgerton fazem sua parte para vender a premissa malucona, mas o roteiro oferece aos espectadores pouca recompensa até para quem embarcar em sua suspensão de descrença”, escreve DeFore. “Os elementos sobrenaturais são tão mal explicados e implementados que nos fazem desejar que estivéssemos assistindo algum policial genérico baseado na realidade”. Jordan Hoffman, da Vanity Fair, também ficou desapontado com o filme, escrevendo que há “um resquício de uma ideia interessante aí”, mas ela é submersa por “cenas tediosas sem direção clara, tomadas genéricas (e mal iluminadas) e diálogos insuportáveis de brincadeiras alegadamente espirituosas”. Hoffman diz que o filme de orçamento milionário é um verdadeiro “desastre absoluto” e acabará por refletir mal o projeto de filmes da Netflix. David Ehrlich, do site IndieWire, foi o mais feroz, chamando “Bright” de “o pior filme de 2017” e descrevendo-o como algo “profundamente horrível”. Ele ainda sugere que não se poderia esperar nada diferente do diretor de “Esquadrão Suicida” e do roteirista de “Victor Frankenstein”, mas que “Bright” representa “novo ponto baixo para a carreira de ambos”. Scott Mendelson, da Forbes, foi quem falou em “presente de Natal da Netflix para os grandes estúdios”, porque mostrou que o serviço de streaming fracassou em sua tentativa de replicar o caro formato de blockbuster. Mendelson aponta particularmente para o roteiro do filme, que “parece um primeiro rascunho não desenvolvido”. O que se salva no filme, de acordo com Mendelson, são os desempenhos de Smith e Edgerton, particularmente o último. “Ele tem um arco envolvente, mesmo que (como francamente grande parte do filme) pareça um plágio de ‘Zootopia'”. Emily Yoshida, do site Vulture, até acha que o filme tem alguns “toques legitimamente divertidos”, como a aparência dos personagens elfos do filme, mas não aprova a analogia principal do filme. “Não estou inteiramente convencida sobre o que orcs e elfos deveriam representar diante da história extremamente real de violência policial racialmente controversa de Los Angeles, além do fato de que pode ser uma viagem para quem ficar chapadão”, escreveu. Rodrigo Perez, do site The Playlist, viu outra referência, dizendo que “Bright” é “risivelmente moldado como uma série sci-fi ruim dos anos 80 (pense em ‘V’ ou ‘Missão Alien’)”. E conclui chamando o filme de “desajeitado e muitas vezes bastante constrangedor”, além de “um desastre confuso de parábola e fábula”. Vinnie Mancuso, do site Collider, considerou que o fato de a produção ser lançada pela Netflix tem um lado positivo. “Ela pode ficar disponível por muito tempo, enquanto o público quiser”, ao passo que, se fosse distribuído no cinema, sairia rapidamente de cartaz. “É o oposto de filme obrigatório”, define. Mas um crítico inglês quase desafinou o coro dos descontentes. Steve Rose, do jornal The Guardian argumentou que “Bright” “merece crédito” por assumir uma mistura de gêneros e elogia a “premissa verdadeiramente original” do filme. Para ele, as “grandes ambições” do enredo precisariam de retoques, mas, em geral, “apesar de suas falhas, ‘Bright’ ainda é um grande impulso para um mundo novo e diferente”. “Bright” estreia na Netflix nesta sexta (22/12).
Ian McKellen quer voltar a viver Gandalf na série da Amazon sobre o Senhor dos Anéis
O ator Ian McKellen quer voltar a viver o mago Gandalf na série baseada em “O Senhor dos Anéis”, anunciada pela Amazon. O ator de 78 anos viveu o personagem literário de J.R.R. Tolkien em seis filmes, nas trilogias “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”. Em entrevista à rádio BBC, McKellen se manifestou com surpresa ao ser questionado sobre a possibilidade de um novo ator ficar com seu famoso papel. “O que você quer dizer com outro Gandalf?”, questionou, indignado. “Só não disse ‘sim’ porque eles ainda não me perguntaram. Mas você está sugerindo que outra pessoa ficará com o papel? Porque Gandalf tem 7 mil anos, e eu não sou tão velho quanto ele”, brincou o ator. Anunciado no início de novembro, o projeto da Amazon é considerado tão ambicioso quanto “Game of Thrones”, e será produzido pela Amazon Studios em parceria com a empresa dos herdeiros do escritor, Tolkien Estate and Trust, a editora HarperCollins e a produtora New Line Cinema, uma divisão da Warner Bros, responsável pelas duas trilogias cinematográficas. Com uma história ambientada na Terra Média, a produção do serviço de streaming explorará histórias inéditas anteriores aos eventos de “O Senhor dos Anéis”. Ainda não há elenco definido, nem previsão de estreia.
Bright: Vídeo legendado revela bastidores da superprodução da Netflix
A Netflix divulgou um novo vídeo legendado de “Bright”, que revela os bastidores da superprodução que volta a juntar Will Smith e o diretor David Ayer, de “Esquadrão Suicida”. A prévia mostra a gravação de algumas cenas de ação e traz comentários do elenco e do cineasta. A trama se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). A produção representa o mais caro investimento da Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. Primeira superprodução feito para o streaming, “Bright” estreia em 22 de dezembro.
Will Smith não gosta de fadinhas no novo trailer e fotos de Bright
A Netflix divulgou 22 novas fotos e mais um trailer de “Bright”, superprodução que volta a juntar Will Smith e o diretor David Ayer, de “Esquadrão Suicida”. Ainda sem legendas, a prévia repete a premissa anteriormente apresentada, mas inclui uma cena inédita ao final, em que Will Smith diz uma variação racista do slogan da campanha contra assassinatos de negros pela polícia americana: “Vidas de fadas não importam”. O filme acompanha a parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton), que precisam trabalhar juntos, de forma relutante. Durante uma patrulha noturna, eles entram em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo, e se vêem cercados de inimigos. Assim, devem esquecer suas diferenças para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que nas mãos erradas pode destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). A produção representa o mais caro investimento da Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. Primeira superprodução feito para o streaming, “Bright” estreia em 22 de dezembro.
Will Smith vem a São Paulo para a Comic Con Experience
A Netflix anunciou pelo Twitter, na tarde de domingo (19/11), que Will Smith virá ao Brasil para participar da Comic Con Experience, em São Paulo. Ele vem promover o filme “Bright”, primeira superprodução do serviço de streaming, que tem estreia prevista para o dia 22 de dezembro. Além dele, também participarão da Comic Con paulista o ator Joel Edgerton e o diretor David Ayer. A produção representa o maior investimento já feito pela Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. O orçamento visa criar um reino de fábula encantada em plena Los Angeles contemporânea. A trama apresenta a metrópole americana como um lugar habitado por elfos, orcs e humanos. Smith e Edgerton interpretam parceiros policiais, com o detalhe de que o segundo vive um orc. Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica e acaba na mira de criaturas ambiciosas. Acuados, eles precisarão esquecer suas diferenças para trabalhar juntos e proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que nas mãos erradas pode até destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). O painel da Netflix será o último da Comic Con Experience, no dia 10 de dezembro. Outras estrelas já confirmadas no evento são Alicia Vikander (que vem divulgar “Tomb Raider: A Origem”), Nikolaj Coster-Waldau (o Jaime Lannister de “Game of thrones”), Simon Pegg e Tye Sheridan (de “Jogador Nº 1) e Rebecca Mader (da série “Once Upon a Time”). Segundo a produção da Comic Con Experience, cerca de 70% dos ingressos já foram vendidos — o pacote para os quatro dias e o individual de sábado estão esgotados.
Amazon confirma produção de série baseada em O Senhor dos Anéis
A especulada série derivada de “O Senhor dos Anéis” foi confirmada pelo Amazon Studios. A empresa fechou um contrato com os herdeiros do escritor J.R.R. Tolkien e a Warner, que inclui o compromisso de produzir várias temporadas e até mesmo um possível spin-off. Ela venceu a Netflix, que também estava no páreo pela disputa dos direitos. A aquisição é acompanhada por mais informações sobre o projeto, que não será uma adaptação literal dos livros de J.R.R. Tolkien, já transformados em filmes por Peter Jackson. A trama contará histórias que ocorreram antes dos eventos de “A Sociedade do Anel”, o primeiro volume da trilogia. Ou seja, mostrará aventuras inéditas e originais passadas na Terra Média, com personagens conhecidos, numa trama situada entre as duas trilogias cinematográficas do universo de Tolkien, “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”. No comunicado que anunciou a produção, Sharon Tal Yguado, nova chefe do Amazon Studios, afirmou: “O Senhor dos Anéis é um fenômeno cultural, que capturou a imaginação de gerações de fãs através da literatura e da tela grande. Estamos honrados em trabalhar com a Tolkien Estate and Trust, a editora HarperCollins e o estúdio New Line [da Warner] nesta colaboração emocionante para a televisão e estamos entusiasmados em levar os fãs de ‘O Senhor dos Anéis’ em uma nova jornada épica na Terra-Média”. Um representante dos herdeiros de Tolkien também se pronunciou no comunicado. “Nós estamos encantados que a Amazon, com seu compromisso de longa data com a literatura, seja o lar da primeira série de múltiplas temporadas de ‘O Senhor dos Anéis’. Sharon e a equipe da Amazon Studios têm idéias excepcionais para trazer para a tela histórias inexploradas, com base em manuscritos originais de J.R.R. Tolkien”. O acordo aconteceu poucas semanas após Jeff Bezos, dono da Amazon, afirmar que a plataforma de streaming da companhia precisava ter seu próprio “Game of Thrones”. Ainda não há previsão de estreia.
Amazon estaria planejando uma série baseada em O Senhor dos Anéis
A Amazon estaria negociando com a Warner Bros. Television a produção de uma adaptação da trilogia literária “O Senhor dos Anéis”, de J.R.R. Tolkien, como uma série de TV. O site da revista Variety apurou que as negociações estão em estágio inicial, mas suas fontes afirmam que o CEO da Amazon, Jeff Bezos, está diretamente envolvido nas discussões. Em setembro, a Variety publicou que Bezos queria produzir um “Game of Thrones” da Amazon. A adaptação dos livros da Terra Média, habitada por hobbits, elfos, anões, magos, guerreiros e orcs, cabe perfeitamente nesta descrição. O problema é que a história é muito conhecida. Traduzida para mais de 40 línguas, “O Senhor dos Anéis” vendeu mais de 160 milhões de exemplares, tornando-se um dos trabalhos mais populares da literatura do século 20. Além disso, sua trama foi levada ao cinema nos anos 2000 por Peter Jackson, numa trilogia cinematográfica adorada pelos fãs dos livros e com um orçamento que séries de TV não costumam investir. Até “O Hobbit”, prólogo das aventuras místicas, também ganhou uma trilogia de Jackson – e ainda mais recente, a partir de 2012. Contar a mesma história, mas como série, valeria um investimento pesado? Ou a Amazon estaria planejando surpreender com o lançamento de uma atração passada na Terra Média, com diversos personagens conhecidos, numa aventura inédita? Por enquanto, o projeto só pode ser especulado. Procurados pela Variety, representantes da Amazon e da Warner não quiseram comentar a notícia.
Bright: Superprodução da Netflix com Will Smith ganha novo trailer legendado
A Netflix divulgou um novo trailer legendado de “Bright”, superprodução que volta a juntar Will Smith e o diretor David Ayer, de “Esquadrão Suicida”. A prévia oferece uma visão mais ampla do mundo sobrenatural em que Los Angeles se transformou, em que elfos e orcs convivem com os humanos. A trama se concentra na parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton), que precisam trabalhar juntos, de forma relutante. Nisso, chega a lembrar “Alien Nation” (1988), em que aliens ocupavam o lugar das criaturas de contos de fadas da produção atual. A diferença é que os elementos místicos geram uma reviravolta durante uma patrulha noturna, em que a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo, que em mãos erradas pode destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). A produção representa o mais caro investimento da Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. Primeira superprodução feito para o streaming, “Bright” estreia em 22 de dezembro.
Bright: Superprodução da Netflix com Will Smith ganha novas fotos e vídeo legendado de bastidores
A Netflix divulgou oito fotos e um vídeo legendado de bastidores de “Bright”, superprodução que volta a juntar Will Smith e o diretor David Ayer, de “Esquadrão Suicida”. A prévia traz depoimentos do diretor e do elenco e reforça como a premissa é similar a “Alien Nation”, apesar disso servir apenas para iniciar a história. “Bright” substitui os aliens do filme de 1988 por criaturas de contos de fadas, ao mostrar a parceria de dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton), que precisam trabalhar juntos, de forma relutante. A trama toma seu rumo durante uma patrulha noturna, em que a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). A produção representa o mais caro investimento da Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. Primeira superprodução feito para o streaming, “Bright” estreia em 22 de dezembro.





