Trump quer investigação de Beyoncé por apoio à Kamala Harris
Presidente dos EUA acusa cantora e outras celebridades de receberem milhões para endossar Kamala Harris na campanha de 2024
Trump pede investigação contra Bruce Springsteen, Beyoncé e Bono após ser criticado
Presidente acusa artistas de receberem pagamentos ilegais por apoio a Kamala Harris durante a eleição americana
Dois homens são presos em caçada ilegal no rancho de Oprah Winfrey
Os suspeitos foram encontrados com armamentos dentro de um caminhão próximo ao imóvel da apresentadora
Versão musical de “A Cor Púrpura” ganha novo trailer
A Warner Bros. divulgou um novo trailer da versão musical de “A Cor Púrpura”. A prévia destaca os elogios à produção, mas inclui apenas frases de fontes obscuras. A iniciativa é bizarra, uma vez que o filme tem 87% de aprovação no Rotten Tomatoes e críticas favoráveis de publicações estabelecidas. A nova versão de “A Cor Púrpura” é baseada no musical da Broadway de 2005, mas também leva em conta o livro original de Alice Walker e a versão cinematográfica de Steven Spielberg (“A Lista de Schindler”), estrelada por Oprah Winfrey (“Uma Dobra no Tempo”) e Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) em 1985. O longa dramático original recebeu 10 indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Filme. A trama retrata o racismo no sul dos EUA, o machismo, o patriarcado, a amizade, o amor e carências educacionais, entre outros temas provocantes. Os fatos são expostos em cartas que a protagonista Celie escreve para Deus e para sua irmã, mas nunca são enviadas. A nova versão destaca como protagonista a cantora Fantasia Barrino, revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004) e que interpretou o papel principal na Broadway. Além disso, Halle Bailey (“A Pequena Sereia”) vive a versão jovem de sua irmã Nettie, enquanto Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”) interpreta Shug, amante de seu marido violento, encarnado por Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”). O elenco ainda conta com Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”), Danielle Brooks (“Pacificador”), que recebeu uma indicação ao Tony por sua atuação na montagem da Broadway de 2016, a cantora Ciara no papel da Nettie adulta e os cantores Jean Baptiste e H.E.R. em suas estreias na atuação. A obra tem direção de Blitz Bazawule (que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé) e roteiro de Marcus Gardley (“The Chi”). Além disso, a produção volta a reunir Steven Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey (que estreou como atriz no longa de 1985) e o músico Quincy Jones, todos parceiros na primeira versão do filme. O filme já está em cartaz na América do Norte, mas só vai chegar em 8 de fevereiro no Brasil.
Versão musical de “A Cor Púrpura” ganha trailer empoderado
A Warner Bros. divulgou um novo trailer da versão musical de “A Cor Púrpura”. A prévia destaca a relação entre as mulheres da trama, elementos visuais criativos e música gritada a plenos pulmões, para narrar o empoderamento de uma esposa submissa. A nova versão de “A Cor Púrpura” é baseada no musical da Broadway de 2005, mas também leva em conta o livro original de Alice Walker e a versão cinematográfica de Steven Spielberg (“A Lista de Schindler”), estrelada por Oprah Winfrey (“Uma Dobra no Tempo”) e Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) em 1985. O longa dramático original recebeu 10 indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Filme. A trama retrata o racismo no sul dos EUA, o machismo, o patriarcado, a amizade, o amor e carências educacionais, entre outros temas raciais. Os fatos são expostos em cartas que a protagonista Celie escreve para Deus e para sua irmã, mas nunca enviadas. A nova versão destaca como protagonista a cantora Fantasia Barrino, revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004) e que interpretou o papel principal na Broadway. Além disso, Halle Bailey (“A Pequena Sereia”) vive a versão jovem de sua irmã Nettie, enquanto Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”) vive Shug, amante de seu marido violento, interpretado por Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”). O elenco ainda conta com Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”), Danielle Brooks (“Pacificador”), que recebeu uma indicação ao Tony por sua atuação na montagem da Broadway de 2016, a cantora Ciara no papel da Nettie adulta e os cantores Jean Baptiste e H.E.R. em suas estreias na atuação. A obra tem direção de Blitz Bazawule (que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé) e roteiro de Marcus Gardley (“The Chi”). Além disso, a produção volta a reunir Steven Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey (que estreou como atriz no longa de 1985) e o músico Quincy Jones, todos parceiros na primeira versão do filme. O filme vai estrear no Natal, exatamente no dia 25 de dezembro na América do Norte, mas é esperado apenas um mês depois, em 25 de janeiro, no Brasil.
Astros de Hollywood doam US$ 15 milhões para apoiar greve dos atores
Astros de Hollywood estão respondendo ao chamado da Fundação SAG-AFTRA, doando US$ 1 milhão ou mais cada um para ajudar seus colegas artistas durante as greves contínuas de atores e escritores. A fundação anunciou na quarta-feira que, nas últimas três semanas, arrecadou mais de US$ 15 milhões de uma crescente lista de doadores de US$ 1 milhão para o Programa de Assistência Financeira de Emergência da Fundação. Entre os doadores estão Dwayne “The Rock” Johnson, George e Amal Clooney, Luciana e Matt Damon, Leonardo DiCaprio, Hugh Jackman e Deborra-lee Furness, Nicole Kidman, Jennifer Lopez e Ben Affleck, Ryan Reynolds e Blake Lively, Julia Roberts, Arnold Schwarzenegger, Meryl Streep e Oprah Winfrey. Apoio em tempos de crise “Com o apoio de algumas das maiores estrelas de Hollywood, a Fundação está se preparando para trazer ajuda e esperança a milhares de atores profissionais enfrentando uma tremenda dificuldade econômica”, disse a organização em um comunicado divulgado nesta quarta (2/8). Courtney B. Vance, presidente da Fundação SAG-AFTRA, afirmou: “A indústria do entretenimento está em crise e a Fundação SAG-AFTRA está atualmente processando mais de 30 vezes o nosso número usual de pedidos de ajuda de emergência. Recebemos 400 inscrições apenas na última semana. Nosso Programa de Assistência Financeira de Emergência está aqui para garantir que os artistas em necessidade não percam suas casas, tenham a capacidade de pagar por serviços públicos, comprar alimentos para suas famílias, comprar medicamentos que salvam vidas, cobrir contas médicas e mais. É um desafio enorme, mas estamos determinados a enfrentar este momento. Por mais de 38 anos, a Fundação tem sido uma rede de segurança para nossa comunidade durante seus momentos mais desafiadores, e assim como a pandemia da Covid, essa paralisação do trabalho amplifica as condições de vida precárias e o estresse financeiro de muitos atores vivendo de salário em salário.” Solidariedade entre artistas Dwayne Johnson ajudou a iniciar a campanha com uma doação de sete dígitos, disse Vance, observando que Streep e George Clooney, dois apoiadores de longa data da fundação e líderes de seu Conselho de Atores, então “deram um passo à frente com doações de US$ 1 milhão, e-mails e muitos apelos à ação para mobilizar outros a doar generosamente. Superamos nossa meta inicial porque nosso povo está se unindo, mas ainda não terminamos. Nossa arrecadação de fundos continuará para atender às necessidades avassaladoras de nossa comunidade agora e no futuro.” Além da doação, Streep e Clooney pediram às empresas que encerrem as greves. Declarações dos doadores “Eu me lembro dos meus dias como garçom, faxineiro, datilógrafo, até mesmo do meu tempo na fila do desemprego”, disse Streep em um comunicado. “Nesta ação de greve, tenho a sorte de poder apoiar aqueles que vão lutar em uma ação longa para se sustentar contra Golias. Vamos nos manter fortes juntos contra essas poderosas corporações que estão empenhadas em tirar a humanidade, a dignidade humana, até mesmo o humano de nossa profissão. Tenho mais orgulho de meus colegas atores que imediatamente se ofereceram para financiar o Programa de Assistência Financeira de Emergência.” “Estamos prontos para voltar à mesa e fazer um acordo justo com a AMPTP”, disse Clooney. “Até lá, tenho orgulho de poder apoiar a Fundação SAG-AFTRA e meus colegas atores que podem estar passando por dificuldades neste momento histórico. Estivemos nos ombros de pessoas como Bette Davis e Jimmy Cagney e é hora de nossa geração retribuir. Não posso agradecer o suficiente a Courtney por sua determinação em montar este esforço, jogando luz sobre o custo humano que está acontecendo agora, e como podemos trabalhar juntos para aliviar parte da dor e do sofrimento.” As paralisações em Hollywood começaram quando o Sindicato dos Escritores (WGA) entrou em greve contra a Aliança dos Produtores de Cinema e Televisão (AMPTP) em 2 de maio. A organização foi seguida pelo Sindicato dos Atores (SAG-AFTRA) em 14 de julho.
Versão musical de “A Cor Púrpura” ganha trailer emocionante
A Warner Bros. divulgou o trailer da versão musical de “A Cor Púrpura”. A prévia destaca a relação entre as mulheres da trama, elementos visuais ousados e uma música impactante, levando o público à mente da jovem Celie. Em uma das cenas, Shug ensina Celie a passar batom, afirmando: “Nós temos que mostrar que pertencemos”. Quando se vê no espelho, Celie exclama “Oh, doce e amado Deus!”. Ao final do vídeo, Shug narra “Querida Celie, somos mais do que apenas reis e rainhas: somos o centro do universo”. “A Cor Púrpura” é baseado no musical da Broadway de 2005, no livro original de Alice Walker e na releitura cinematográfica de Steven Spielberg (“A Lista de Schindler”), estrelada por Oprah Winfrey (“Uma Dobra no Tempo”) e Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) em 1985. O enredo conta a história de famílias afro-americanas na Geórgia durante o século 20. A trama retrata o racismo no sul dos EUA, o machismo, o patriarcado, a amizade, o amor e carências educacionais, entre outros temas raciais. Os fatos são expostos em cartas que a protagonista escreve para Deus e para sua irmã, ambas nunca enviadas. O longa dramático original rendeu 10 indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Filme. A nova versão destaca Fantasia Barrino, cantora revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004) e que interpretou na Broadway o papel principal de Celie, enquanto Halle Bailey (“A Pequena Sereia”) vive a versão jovem de sua irmã Nettie, e Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”) vive Shug, amante de seu marido violento, interpretado por Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”). O elenco ainda conta com Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”), Danielle Brooks (“Pacificador”), que recebeu uma indicação ao Tony por sua atuação na montagem da Broadway de 2016, os cantores Jean Baptiste e H.E.R. em suas estreias na atuação, e a cantora Ciara no papel da Nettie adulta. A obra tem direção de Blitz Bazawule (que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé) e roteiro de Marcus Gardley (“The Chi”). Além disso, Steven Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey (que estreou como atriz no longa de 1985) e o músico Quincy Jones, todos parceiros na primeira versão do filme, também retornam na equipe da produção, ao lado de Scott Sanders (“Black Dynamite”). O filme vai estrear no Natal, exatamente no dia 25 de dezembro na América do Norte, mas é esperado apenas um mês depois, em 25 de janeiro, no Brasil.
Série documental contará história da Warner Bros. Veja o trailer
A HBO Max divulgou o trailer de uma série documental sobre a história da Warner Bros., em homenagem aos 100 anos do estúdio completados no último 4 de abril. “100 Years of Warner” vai contar com depoimentos de mais de 60 atores, cineastas e especialistas da indústria, incluindo Martin Scorsese (“O Irlandês”), Oprah Winfrey (“Uma Dobra no Tempo”), Keanu Reeves (“John Wick 4”), Todd Phillips (“Coringa”), Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha 1984”) e George Clooney (“Ingresso para o Paraíso”). “A Warner Bros. estava lá desde o começo – não apenas criando uma forma de arte, mas também uma indústria – e você tinha que ser firme”, diz Scorsese no trailer. “Todos procuramos a Warner Bros. em busca de filmes que tivessem uma qualidade especial para eles e arriscamos”. Dividido em quatro partes, a série contará com a narração do ator Morgan Freeman. A direção é assinada por Leslie Iwerks, que também foi responsável pelo documentário sobre os parques temáticos da Disney, “A História do Imagineering”, lançado em 2019. Com clipes de filmes e séries de televisão produzidos pelo estúdio, a série vai contar a história da Warner Bros. desde sua fundação, passando pelas diferentes fases de evolução do estúdio, que fizeram a empresa se tornar uma potência global do entretenimento. Criada pelos irmãos Harry, Albert, Sam e Jack Warner no início dos anos 1920, a Warner Bros. é dona de uma longa lista de títulos, incluindo as franquias “Harry Potter”, “Matrix” e os longas de super-heróis da DC Comics. As duas primeiras partes chegam na HBO Max na próxima quinta-feira (25/5), após estrearem no Festival de Cannes um dia antes. As duas partes restantes estarão disponíveis em 1º de junho.
Eddie Murphy vai receber prêmio pela carreira no Globo de Ouro
O ator Eddie Murphy (“Um Tira da Pesada”) receberá um prêmio Cecil B. DeMille durante o Globo de Ouro. O anuncio foi feito pela Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA na sigla em inglês) na última quarta-feira (14/12). “Nós estamos honrados em entregar o prêmio Cecil B. DeMile deste ano ao icônico e altamente estimado Sr. Eddie Murphy”, disse Helen Hoehne, a presidente do HFPA. “Estamos entusiasmados por celebrar o impacto que a sua carreira no cinema e na televisão – na frente e atrás das câmeras – teve ao longo das décadas.” A homenagem por conjunto de obra será entregue ao comediante para celebrar suas contribuições ao entretenimento, que tiveram início na década de 1980. Um dos mais famosos atores negros dos EUA, Murphy foi uma escolha interessante como primeiro homenageado após o Globo de Ouro sofrer cancelamento por racismo e corrupção da HFPA. O caso veio à tona no ano passado, quando uma investigação do Los Angeles Times apontou que a organização do evento não tinha integrantes negros, e piorou após um ex-presidente da entidade disparar um e-mail racista para outros membros contra o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). Sofrendo boicotes de estúdios e artistas, o Globo de Ouro teve a transmissão de seu evento cancelada pela rede NBC no ano passado e precisou passar por uma reorganização completa, ampliando o número de votantes para aumentar sua diversidade, além de adotar um manual de ética. Entretanto, mesmo com a HFPA aumentando a participação racial e étnica para mais de 51% de representação, o evento ignorou completamente a indicação de filmes com temática negra na categoria de Melhor Filme, buscando compensar com outros detalhes. Além da homenagem à Murphy, o evento será apresentado por um comediante negro, Jarrod Carmichael. Ao longo da carreira, Eddie Murphy foi indicado seis vezes ao Globo de Ouro, mas só venceu uma vez, pelo papel coadjuvante em “Dreamsgirls”. Anteriormente, o prêmio Cecil B. DeMille foi entregue a nomes como Oprah Winfrey (“A Cor Púrpura”), Meryl Streep (“O Diabo Veste Prada”), Sophia Loren (“Duas Mulheres”), Tom Hanks (“Forrest Gump”), Robert De Niro (“O Irlandês”) e Jane Fonda (“Barbarella”). A transmissão do Globo de Ouro acontece em 10 de janeiro, mas ainda não foi confirmada no Brasil. Nos EUA, A cerimônia terá exibição simultânea na rede de TV NBC e no serviço de streaming Peacock.
Jon Batiste vai estrear como ator na versão musical de “A Cor Púrpura”
Depois de vencer o Grammy 2022 de clipe, gravação e álbum do ano, o músico e cantor Jon Batiste vai fazer sua estreia como ator na nova versão de cinema de “A Cor Púrpura”. Originalmente um livro de Alice Walker, “A Cor Púrpura” chegou às telas pela primeira vez em 1985, num filme dirigido por Steven Spielberg, que lançou a carreira da atriz Whoopi Goldberg. A história da mulher negra que luta para encontrar sua identidade após sofrer anos de abusos do pai e do marido, acabou transportada para a Broadway em 2005, numa montagem musical que recebeu 11 indicações ao Tony (o Oscar do teatro), e voltou a ser montada em 2015, quando venceu dois Tonys, incluindo de Melhor Revival Musical. O novo filme será musical como o espetáculo da Broadway e trará o artista como Grady, o marido de Shug Avery (interpretado por Taraji P. Henson, de “Empire”), um pianista de fala doce. Ao lado de seus vários Grammys, Batiste já tem um Oscar na estante, como um dos autores da trilha sonora premiada de “Soul”, animação da Pixar. O elenco de “A Cor Púrpura” ainda inclui Danielle Brooks (“Pacificador”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), Corey Hawkins (“The Walking Dead”), a cantora H.E.R., que também estreia como atriz, e destaca Fantasia Barrino, cantora revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004), no papel principal. Fantasia já teve sua própria história pessoal de abuso transformada em telefilme (“A História de Fantasia Barrino”, de 2006), além de ter estrelado o musical “Soul Kittens Cabaret” em 2011. A adaptação é escrita por Marcus Gardley, roteirista da série “The Chi”, e a produção é comandada por um time poderoso, que incluiu Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey, que estreou como atriz no longa de 1985, o cineasta Scott Sanders (“Black Dynamite”) e o jazzista Quincy Jones, autor da trilha do filme original. Para completar, a direção está a cargo de ganês Blitz Bazawule, que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé. Além de diretor, Bazawule também é músico e compositor e já lançou quatro álbuns, e essa sensibilidade musical, aliada à repercussão de “Black Is King”, tem gerado muita expectativa em torno de seu primeiro longa hollywoodiano. A Warner estabeleceu a data de lançamento em 20 de dezembro de 2023. Veja abaixo o clipe de Jon Batiste que o Grammy 2022 considerou o melhor vídeo musical do ano.
Sidney Poitier ganhará documentário na Apple TV+
A empresária Opha Winfrey está produzindo um novo documentário sobre Sidney Poitier, primeiro ator negro a vencer o Oscar, que faleceu na sexta-feira (7/1) aos 94 anos. Desenvolvido para a Apple TV+, o documentário terá direção do cineasta Reginald Hudlin (“Marshall: Igualdade e Justiça”). Segundo apurou o site da revista The Hollywood Reporter, o documentário já estava sendo realizado em segredo há mais de um ano, com participação do ator e de sua família. Celebrado como um dos maiores atores de todos os tempos e o mais importante ator negro da história de Hollywood, Poitier estrelou inúmeros clássicos, quase sempre denunciando o racismo, o que o tornou símbolo da luta pela igualdade racial nos EUA. Ele venceu o Oscar por seu trabalho menos “polêmico”, “Uma Voz nas Sombras” (1963), mas é mais lembrado por um trio de produções icônicas de 1967: “Adivinhe Quem vem para Jantar”, “Ao Mestre, com Carinho” e “No Calor da Noite”. Hudlin também está desenvolvendo outros dois filmes sobre a Hollywood negra para a AppleTV+: “Number One on the Call Sheet”, um sobre os protagonistas negros do cinema americano, que ele próprio dirigirá, e outro ainda sem título sobre as protagonistas negras, a ser dirigido por Shola Lynch (“Libertem Angela Davis”).
H.E.R. vai estrear como atriz na versão musical de “A Cor Púrpura”
A cantora H.E.R. já tem um Oscar, mas ainda faltava fazer sua estreia como atriz. Vencedora neste ano do troféu da Academia pela música “Fight for You”, do filme “Judas e o Messias Negro”, ela vai debutar no cinema no elenco da nova versão de “A Cor Púrpura”. H.E.R., cujo nome real é Gabriella Wilson, interpretará a personagem Squeaky, que foi vivida por Ray Dawn Chong na primeira versão cinematográfica de 1985. Na versão do musical da Broadway, que inspira a nova filmagem, Squeaky é uma garçonete que se transforma numa aspirante a cantora. Originalmente um livro de Alice Walker, “A Cor Púrpura” chegou às telas pela primeira vez em 1985, num filme dirigido por Steven Spielberg, que lançou a carreira da atriz Whoopi Goldberg. A história da mulher negra que luta para encontrar sua identidade após sofrer anos de abusos de seu pai e do marido, acabou transportada para a Broadway em 2005, numa montagem musical que recebeu 11 indicações ao Tony (o Oscar do teatro). A peça voltou a ser montada em 2015 e, desta vez, venceu dois Tonys, incluindo de Melhor Revival Musical. O novo filme será inspirado nesse musical, com direção do ganês Blitz Bazawule, que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé. A adaptação é escrita por Marcus Gardley, roteirista da série “The Chi”, e a produção é comandada por um time poderoso, que incluiu Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey, que estreou como atriz no longa de 1985, o cineasta Scott Sanders (“Black Dynamite”) e o jazzista Quincy Jones, autor da trilha do filme original. Segundo o site Deadline, todos eles teriam ficado impressionados com o trabalho de Bazawule em “O Enterro de Kojo”, sua estreia na direção, que foi disponibilizada na Netflix em março de 2019. Além de diretor, Bazawule também é músico e compositor e já lançou quatro álbuns, e essa sensibilidade musical, aliada à repercussão de “Black Is King”, tem gerado muita expectativa em torno de seu primeiro longa hollywoodiano. Relembre abaixo a versão dramática de “A Cor Púrpura”.










