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  • Filme

    Documentário de “Lula” é aclamado no Festival de Cannes e vira ato de apoio ao presidente

    19 de maio de 2024 /

    Filme retrata trajetória política e pessoal de Lula com foco nas eleições de 2022 e na Operação Lava Jato

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  • Etc

    Lula se encontra com Roger Waters no Palácio do Planalto e lembra prisão

    23 de outubro de 2023 /

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o cantor britânico Roger Waters se encontraram na tarde desta segunda (23/10) no Palácio do Planalto, concretizando uma visita que fora barrada judicialmente há três anos, quando Lula se encontrava detido em Curitiba, no contexto da Operação Lava-Jato. O registro do momento foi compartilhado pelo chefe do Executivo em suas redes sociais, evocando o passado e celebrando o momento. Em 2018, durante a turnê brasileira do ex-baixista do Pink Floyd, Waters requisitou judicialmente a autorização para visitar Lula em sua cela em Curitiba, um pedido que foi negado pela juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Federal da cidade. Na época, a negativa judicial reverberou no meio político e artístico, evidenciando a polarização política que o país vivenciava. “Há cinco anos, Roger Waters tentou me visitar em Curitiba e foi impedido. Hoje, quando ele retorna ao Brasil, nos encontramos no gabinete da presidência no Palácio do Planalto. #WishYouWereHere”, publicou Lula, incluindo o título de uma música do Pink Floyd na hashtag.   Críticas a Bolsonaro e apoio a Lula Roger Waters nunca escondeu sua posição política durante sua passagem pelo Brasil. Em 2018, ele classificou Jair Bolsonaro como fascista, marcando posição contrária ao então candidato à presidência. Em entrevista ao jornal O Globo no ano passado, Waters reiterou sua crítica e elogiou a postura política de Lula. “Bolsonaro é um fascista e continuo dizendo #elenão. Tentei visitar Lula na prisão em 2018, mas não me permitiram. Sinto que estou do lado certo da História, e acredito que Lula também”, declarou o músico em setembro, prometendo, na época, manifestar seu apoio a Lula ao retornar ao país com um sonoro “Viva o Brasil livre!” O encontro de hoje marca não apenas a consolidação de uma relação de respeito mútuo entre o presidente e o músico, mas também ressalta o apoio internacional que Lula vem recebendo desde sua prisão até a retomada da presidência. Além de Waters, o encontro com Lula no Palácio do Planalto também contou com a participação do titã Paulo Miklos e da primeira-dama, Janja da Silva. Há cinco anos, @rogerwaters tentou me visitar em Curitiba e foi impedido. Hoje, quando ele retorna ao Brasil, nos encontramos no gabinete da presidência no Palácio do Planalto. #WishYouWereHere. 📸 @ricardostuckert pic.twitter.com/Nq8CepxA9B — Lula (@LulaOficial) October 23, 2023

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  • Música

    Equipe de Roberto Carlos veta música em filme da Netflix

    3 de agosto de 2023 /

    A equipe de Roberto Carlos rejeitou o uso da música “Amada Amante” em um filme sobre crimes financeiros. Segundo a assessoria do cantor, a letra da canção não teria relações com a temática do longa produzido pela Netflix. “A equipe que recebe as solicitações de liberação de músicas para filme, série, novela, espetáculo, enfim, para gravação… Essa equipe analisou a sinopse do contexto da personagem e verificou que o poema da música, a letra da música, não tem nada a ver com a sinopse da série. E por que foi negado? Porque a personagem, o contexto da personagem, a sinopse da personagem, não tem nada a ver com o poema da música, a letra da música”, afirmou a assessoria.   Tal personagem “Amada Amante” é uma canção de Roberto Carlos feita em parceria com seu fiel companheiro Tremendão, o músico Erasmo Carlos (1941-2022), em 1971. Segundo o jornal O Globo, a faixa seria utilizada numa cena sobre a doleira Nelma Kodama. A história de Nelma começou ainda em 2006, quando ela foi exposta como doleira durante a chamada CPI dos Bingos. A atuação investigava Waldomiro Diniz, ex-assessor do ministro José Dirceu, por suposta negociação ilícita com bicheiros para arrecadar fundos para campanhas eleitorais. A doleira foi a primeira delatora da Operação Lava Jato e acabou presa em 2014. Na ocasião, Nelma tentava embarcar para Milão, na Itália, com 200 mil euros escondidos na calcinha. Ela desmentiu a versão: “Eu acho que [essa história] aconteceu porque havia casos [de homens flagrados] com dinheiro na cueca. E precisavam de ter uma mulher com dinheiro na calcinha”. Até o momento, a Netflix não se pronunciou sobre a tentativa de uso da música de Roberto e Erasmo Carlos.

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  • Filme

    Documentário com delator da Odebrecht denuncia pressão para comprometer Lula

    12 de junho de 2022 /

    O documentário “Amigo Secreto”, que terá première nesta segunda (13/6) e chega formalmente aos cinemas na quinta-feira (16/6), teve um trecho bombástico revelado pelo jornal Folha de S. Paulo. Dirigido por Maria Augusta Ramos, que fez “O Processo”, sobre o impeachment de Dilma Rousseff, o filme aborda os bastidores da Operação Lava-Jato com denúncias contra os promotores da força-tarefa. O material adiantado pela Folha são declarações de um dos principais delatores da Lava-Jato, o ex-executivo da Odebrecht Alexandrino Alencar. Em seu depoimento para o filme, ele conta ter sofrido pressão dos procuradores para envolver Lula em seu acordo de delação premiada. É a primeira vez que um delator da operação faz esse tipo de afirmação de forma pública, embora supostos abusos tenham sido insinuados e abordados em decisões do STF. Apontado como elo entre a Odebrecht e o PT, Alencar disse que o ex-presidente era “o principal alvo” dos investigadores. “Era uma pressão em cima da gente”, diz o ex-executivo no longa-metragem. “E estava nítido que a questão era com o Lula.” Os interrogadores, segundo ele, insistiam em questões sobre “o irmão do Lula, o filho do Lula, não sei o que do Lula, as palestras do Lula [a empreiteira contratou o ex-presidente para falar em diversos eventos]”. “Nós levávamos bola preta, ‘ah, você não falou o suficiente’. Vai e volta, vai e volta. ‘Senão [diziam os interrogadores], não aceitamos o teu acordo”, acrescentou Alencar. As declarações coincidem com reportagens publicadas na época da Lava-Jato, que diziam que o Ministério Público Federal resistia em aceitar a delação do então executivo porque ele não citava políticos em suas revelações. Segundo Alencar, só depois de concordar em falar sobre Lula, os investigadores concordaram em assinar com ele o acordo de colaboração premiada. Entre outras coisas, Alexandrino detalhou em seus depoimentos os gastos da empreiteira com a obra no sítio de Lula em Atibaia entre 2010 e 2011. “Se eu falasse mais, eu estaria inventando. Estaria contando uma mentira como aconteceu com alguns [delatores] que você sabe, notórios, que mentiram para tentar escapar”, diz ele. “Eu contei a verdade. Eu cheguei no limite da minha verdade.” Esta verdade teria sido fundamental para que o ex-presidente fosse condenado em 2019 a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, num processo que teve a delação de Alexandrino Alencar como principal item de acusação. Apresentada sem mais contexto, a denúncia parece grave. Mas é importante contextualizar para evitar o negacionismo, tão em voga na polarização política atual. Tão relevante quanto a nova declaração é apontar que, apesar do tom de denúncia, Alexandrino Alencar não desmentiu nenhuma de suas delações à Lava-Jato. Informações que ele só confessou após sofrer pressão para delatar o que sabia. Tudo verdade, segundo ele. Alexandrino Alencar também fez outra denúncia no filme “Amigo Secreto” para fortalecer o relato de politização da Lava-Jato. Segundo o ex-executivo, pessoas que ele não nomeia foram dispensadas dos depoimentos quando citaram o nome de Aécio Neves em suas delações. “Não vou dizer o nome do santo. Mas tem colega meu que foi preso em Curitiba, chegou lá, o pessoal [investigadores] começou a perguntar sobre caixa dois [recursos doados para políticos sem registro na contabilidade oficial]. Ele [colega de Alexandrino] falou: ‘Isso aqui é para o Aécio Neves’. Na hora em que ele falou, eles [interrogadores] se levantaram e soltaram ele. Isso é Lava Jato? Isso é um sistema anticorrupção? Ou é uma questão direcionada?”, apontou Alencar. O ex-empreiteiro disse ainda que a sua delação detalhou “vários casos de caixa dois. Infinitos”. Entretanto, nenhum outro político citado sofreu indiciamento. “Não aconteceu nada com ninguém. Aconteceu comigo. Com eles [políticos], não aconteceu nada”. Por isso, Alencar diz-se convencido de que foi preso apenas porque o objetivo da Lava-Jato era chegar a Lula. “A maneira que fizeram… Como surge o Alexandrino nisso aí? Eles começam a me fiscalizar, grampeiam o meu telefone, o telefone do Lula”, afirma. Ele lembrou que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef fizeram delações na cadeia, citando-o como o executivo da Odebrecht que seria o operador das propinas da empreiteira. Com isso, a prisão de Alexandrino foi transformada de temporária em preventiva, sem data para que ele fosse solto, o que gerou a pressão para que colaborasse. “Tão simples assim”, resume o ex-executivo no filme. De novo, torna-se necessário conhecer o contexto. Para começar, apenas aqueles que foram presos preventivamente fizeram delações premiadas. Assim que essa prática foi barrada pelo STF, advogados orientaram seus clientes a ficar em silêncio e aguardar o fim do prazo legal da prisão temporária. Foi o fim das delações. Além disso, após a prisão de Lula, o governo Bolsonaro, a Procuradoria Geral da República e o Congresso Federal também trabalharam para alterar leis, acabar com a força-tarefa e movimentar várias peças na diretoria da Polícia Federal, que dificultaram investigações sobre outros políticos. Isto responde a outra questão levantada por Alexandrino Alencar sobre a impunidade dos demais delatados. Em 2016, Alexandrino Alencar foi condenado por Moro a 13 anos e seis meses de prisão, pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção ativa. Com o acordo e o pagamento de multas, o tempo foi reduzido para 6 anos e seis meses. Ele já cumpriu um ano em regime fechado, dois anos e meio em semiaberto e agora cumpre o restante em regime aberto. Pode sair de casa normalmente nos dias da semana, sem tornozeleira. Mas está proibido de sair às ruas nos finais de semana. Sua sentença segue em vigor, apesar do STF ter extinguido os julgamentos de Lula, num paradoxo kafkiano que usa a expressão “delimitação de julgado” para se justificar. A suspensão das sentenças contra Lula aconteceram em sessões marcadas por discursos de ministros-juízes com citações ao vazamento de mensagens dos procuradores da Lava-Jato, que foram obtidas por um hacker. Consideradas ilegais e proibidas de serem usadas em tribunais pelo Código de Processamento Penal, elas serviram para o STF “demonstrar” (verbo usado num voto da corte) exemplos que levaram o ex-juiz Sergio Moro a ser considerado suspeito no julgamento do ex-presidente. O filme de Maria Augusta Ramos, coproduzido e distribuído pela Vitrine Filmes, centra-se principalmente nestas mensagens. Ele relata a rotina dos jornalistas Leandro Demori, do site The Intercept Brasil, e Carla Jiménez, Regiane Oliveira e Marina Rossi, do El País Brasil, na cobertura das mensagens vazadas dos integrantes da Lava-Jato. As reportagens sobre o material ficaram conhecidas como o escândalo da Vaza-Jato, em 2019. Maria Augusta Ramos já dirigiu uma dezena de documentários, alguns deles premiados internacionalmente, como “Justiça” (2004), “Juízo” (2007) e “O Processo” (2018), para citar três que focam o Brasil pelo ponto de vista de seu ambiente jurídico elitista.

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  • Série

    José Padilha se arrepende de retratar Sergio Moro como herói em “O Mecanismo”

    27 de maio de 2022 /

    O cineasta José Padilha, que acertou o tom nos dois filmes de “Tropa de Elite”, assume ter errado feio na narrativa da série “O Mecanismo”, que retratou o ex-juiz Sergio Moro como herói. Na série, o juiz da Lava-Jato foi representado pelo personagem juiz Paulo Rigo, interpretado por Otto Jr. O desabafo veio à tona durante uma entrevista à revista Veja. “Ele não iria trabalhar para um presidente sem pesquisar um pouco sobre a vida dele. Em suma, eu fui naïve. Fui ingênuo. Mas não só eu, um monte de gente caiu na mesma ilusão”, disse Padilha sobre Moro e Jair Bolsonaro. “O cara se associou aos milicianos, aos mafiosos, é inacreditável essa trajetória. Realmente, eu fui um idiota de ter acreditado em Sergio Moro”, acrescentou Padilha. O diretor confirmou ter até se afastado de Wagner Moura por causa de discordâncias políticas, e mandou um recado para o ator: “Os dois estavam errados, na minha opinião. Mas é uma burrice você criar picuinha e estresse com um amigo por divergências em torno de política. Eu dou meu braço a torcer, e digo aqui: Wagner, você tinha toda a razão sobre a Lava-Jato. Sem problema nenhum”. Hoje, ele diz que faria a série “O Mecanismo” sem heróis. “Ia ter só bandido dos dois lados. Um roubando os cofres públicos, o outro deturpando as leis processuais para atingir objetivos – que depois viraram objetivos políticos, sim. Ficou bem claro que teve uma perseguição”, destacou. “Não estou dizendo que Lula não sabia da corrupção. Evidente que sabia. Mas ficou óbvio que houve uma exacerbação dos casos contra Lula para tirá-lo da eleição. Se refizesse O Mecanismo, não é que o PT seria melhor, é que seria tudo ruim. O PT, o Ministério Público, o Sérgio Moro. Estava tudo errado ali”, aponta o cineasta. E embora afirme não ter mudado de opinião sobre o Partido dos Trabalhadores, se o segundo turno da eleição presidencial for entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL), votará no petista com a consciência tranquila. “Voto nele sem pestanejar. Pois não adianta viver no mundo ideal, abstrato, descolado do que ocorre. A escolha está dada para o brasileiro”, acrescentou, antes de comentar a alternativa. “Bolsonaro é um sujeito que traz em si todas as características do miliciano do ‘Tropa de Elite 2’. O final do ‘Tropa 2’, que mostra os milicianos chegando à política, foi profético de uma maneira que eu gostaria que não tivesse sido”, completou.

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  • Filme

    “Vaza Jato” vira documentário. Veja o teaser

    25 de maio de 2022 /

    O vazamento de mensagens de integrantes da Operação Lava Jato, que ficou conhecido como operação “Vaza Jato”, ganhou documentário. Dirigido por Maria Augusta Ramos, que fez “O Processo”, sobre o impeachment de Dilma Rousseff, o filme ganhou o título de “Amigo Secreto” e teve seu primeiro teaser divulgado pela distribuidora Vitrine Filmes. Veja abaixo. “Amigo Secreto” traz depoimento de alguns dos jornalistas que trabalharam na cobertura e publicações das mensagens em 2019, entre eles Leandro Demori, do site The Intercept Brasil, e Marina Rosse, do El País Brasil. Trabalho de hackers que foram presos pela Polícia Federal, o vazamento ajudou a livrar Luis Inácio Lula da Silva de muitas acusações de corrupção e jogou dúvidas sobre os julgamentos do juiz Sergio Moro, considerado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Embora o uso de comunicações obtidas de forma ilícita seja considerado inaceitável como prova pelo Código de Processamento Penal, juízes do STF usaram o vazamento das mensagens em suas justificativas para as decisões. O eufemismo que embasou a burla foi “reforço argumentativo”. A estreia está marcada para 16 de junho.

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  • Etc

    Porta dos Fundos sai da Netflix e negocia novo Especial de Natal com a Amazon

    28 de agosto de 2020 /

    Depois de criar muita polêmica, o especial de Natal do Porta dos Fundos vai mudar de plataforma de exibição. Em vez de causar confusão para a Netflix, o grupo negocia com a Amazon para disponibilizar a edição de 2020 no serviço Prime Video. Ainda há proposta de outra plataforma de streaming, segundo apurou o colunista Fefito, do UOL, mas o que está certo é que ele não será mais exibido pela Netflix. Vale lembrar que a Amazon já disponibilizada a série “Homens”, estrelada por Fábio Porchat e originalmente transmitida pelo canal pago Comedy Central. Ou seja, existe uma relação comercial entre as partes. Independente disso, o plano é gravar o especial no próximo mês, no Rio de Janeiro. O roteiro já estaria finalizado. Os dois últimos especiais deram muito o que falar. “Se Beber, Não Ceie” gerou protestos de grupos religiosos por mostrar os apóstolos bêbados em 2018. Mas o confronto se ampliou exponencialmente no ano seguinte, com “A Primeira Tentação de Cristo”, que insinuava a homossexualidade de Jesus e juntou religiosos, políticos e extremistas de direita numa campanha de ódio, que culminou com atentado à bomba contra a sede do Porta dos Fundos. Em meio aos protestos, a Netflix teve que recorrer ao Supremo Tribunal Federal para manter o programa no ar, porque houve até ordem judicial para que o conteúdo fosse removido de seu catálogo.

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  • Filme

    Oscar 2020: Bolsonaro chama Democracia em Vertigem de “porcaria”

    14 de janeiro de 2020 /

    O presidente Jair Bolsonaro finalmente comentou em público o que achou da indicação do documentário brasileiro “Democracia em Vertigem” ao Oscar 2020. Na entrada do Palácio da Alvorada, onde cumprimentou um grupo de eleitores nesta terça (14/1), ele classificou o filme da cineasta Petra Costa como ficção, lixo e porcaria. “Ah, não, pera. Ficção. Para quem gosta do que o urubu come, é um bom filme”, afirmou o presidente, sugerindo tratar-se de lixo (que o urubu come). Perguntado pela Folha se havia assistido ao documentário para fazer esse comentário, ele disse que não ia “perder tempo com uma porcaria dessas”. Apesar dessa opinião, Bolsonaro está no filme. Ele concedeu uma entrevista exclusiva para a equipe da produção quando era deputado federal, que foi incluída no trabalho final. A 92ª edição do Oscar será realizada em 9 de fevereiro no Teatro Dolby, em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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  • Filme

    Petra Costa comemora indicação de Democracia em Vertigem – e Leonardo DiCaprio – nas redes sociais

    13 de janeiro de 2020 /

    A cineasta Petra Costa, diretora do documentário “Democracia em Vertigem”, representante solitário do Brasil no Oscar 2020, comemorou a indicação de seu filme em inglês e português nas redes sociais. Dizendo-se extasiada – e também “in ecstasy” – , ela escreveu no Twitter, em inglês: “Numa época em que a extrema direita está se espalhando como uma epidemia, esperamos que esse filme possa nos ajudar a entender como é crucial proteger nossas democracias”. E exaltou: “Long live Brazilian cinema!”. O post ganhou versão bilíngue no Instagram, com texto ampliado. “Está se tornando cada vez mais evidente o quanto o pessoal é político para tantos ao redor do mundo, e acredito que é por meio de histórias, linguagem e documentários que as civilizações começam a se curar”, ela acrescentou. Conversando com os seguidores do Twitter, a diretora adiantou que, se puder, pretende aproveitar a cerimônia da Academia para encontrar e pedir desculpas a Leonardo DiCaprio pelos ataques feitos por Jair Bolsonaro. “Eu diria “i’m sorry” (desculpas) a Leonardo DiCaprio em nome do povo brasileiro e agradeceria por tudo que ele tem feito pelo meio ambiente e pela Amazônia”. E acrescentou um “thank you”, num outro post em inglês voltado ao ator americano. “Adoraria que você visse nossa ‘Democracia em Vertigem’ para entender melhor como as chamas são acesas”, disse. As declarações, claro, renderam muitos comentários, à esquerda e à direita. “Democracia em Vertigem” vai competir no Oscar com “Indústria Americana”, “The Cave”, “For Sama” e “Honeyland”, quatro dos documentários mais falados e premiados de 2019 – outros favoritos, como “Apollo 11” e “One Child Nation”, não conseguiram indicações. A seu favor conta o cenário político dos Estados Unidos, em que o presidente Donald Trump também enfrenta um processo de impeachment, mas vale reparar que, em outras disputas importantes, como o Gotham e o IDA Documentary Awards, o filme de Petra Costa perdeu para os adversários atuais. A 92ª edição do Oscar será realizada em 9 de fevereiro no Teatro Dolby, em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Ver essa foto no Instagram Estamos absolutamente emocionados e extasiados por nossos colegas terem reconhecido a urgência deste filme, e honrados por estarmos na companhia de documentários tão importantes. Numa época em que a extrema direita está se espalhando como uma epidemia, esperamos que esse filme possa nos ajudar a entender como é crucial proteger nossas democracias. Está se tornando cada vez mais evidente o quanto o pessoal é político para tantos ao redor do mundo, e acredito que é por meio de histórias, linguagem e documentários que as civilizações começam a se curar. Gracias a todos que nos ajudaram, a cada passo, a construir essa história. ****************** We are absolutely thrilled and delighted that our colleagues have recognized the urgency of this film and humbled to be in the company of such important storytelling. In a time where the far right is spreading like an epidemic we hope this film can help us all understand how crucial it is to protect our democracies. We are at a time where the personal has become utterly political for so many around the world and I believe it is through stories, language and documentaries that civilizations begin to heal. Thank you, from the bottom of my heart, to all who believed in this story and helped us through every step to bring it to life. Uma publicação compartilhada por Petra Costa (@petracostal) em 13 de Jan, 2020 às 8:01 PST We are in ecstasy for @TheAcademy’s recognition of the urgency of ours #TheEdgeOfDemocracy. In a time in which the far right is spreading like an epidemic, we hope our film can help us understand how crucial it is to protect our democracies. Long live Brazilian cinema! pic.twitter.com/8JasYIaDQQ — Petra Costa (@petracostal) January 13, 2020 Eu diria “i’m sorry” (desculpas) a @LeoDiCaprio em nome do povo brasileiro e agradeceria por tudo que ele tem feito pelo meio ambiente e pela Amazônia https://t.co/FtQ9ef7UVe — Petra Costa (@petracostal) January 13, 2020 Thank you @LeoDiCaprio for all that you have been doing for the Amazon. I would love for you to see our #TheEdgeOfDemocracy to further understand how the flames were lit. pic.twitter.com/qx9qn18LGQ — Petra Costa (@petracostal) January 13, 2020

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    Oscar 2020: Secretário de Cultura do Brasil diz que indicação de Democracia em Vertigem é “guerra cultural”

    13 de janeiro de 2020 /

    Como era de se esperar, o governo Bolsonaro não gostou nada da indicação de “Democracia em Vertigem” ao Oscar 2020. O secretário Especial de Cultura do governo Federal, Roberto Alvim, ironizou a inclusão do filme de Petra Costa na categoria de Melhor Documentário. “Se fosse na categoria ficção, estaria correta a indicação”, afirmou à coluna de Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo, nesta segunda (13/1). “Isso só mostra como a guerra cultural está sendo travada não só aqui, mas em âmbito internacional”, completou Alvim, aludindo, possivelmente ao comunismo de Hollywood – uma pauta dos anos 1950, onde a paranoia americana via comunistas debaixo da cama. “Democracia em Vertigem” chegou aos EUA pelo Festival de Sundance, em janeiro de 2019, e desde então vem chamando atenção da imprensa americana, conquistando 96% de aprovação entre os críticos top do Rotten Tomatoes – todos comunistas, pelo visto – e destaque na temporada de premiações. Ele foi indicado ao Critics’ Choice Documentary Awards, ao Gotham Awards e ao IDA Documentary Awardss. E vai disputar o Oscar com “Indústria Americana”, “The Cave”, “For Sama” e “Honeyland”, filmes tão comunistas quanto seus países, Estados Unidos e a Macedônia, na Europa. O macarthismo anacrônico de Alvim consegue ser mais parcial que o filme de Petra Costa, que pelo menos se apresenta como uma versão pessoal da política brasileira dos últimos anos, fazendo uma análise assumidamente petista do processo de Impeachment de Dilma Rousseff, da prisão de Lula e da ascensão do conservadorismo no país. A diretora é “herdeira” da empreiteira Andrade Gutiérrez, uma das empresas enredadas na Lava Jato, e amiga pessoal de Lula, o que lhe rendeu acesso privilegiado ao momento histórico recente do país, com direito a imagens realmente impressionantes.

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    Lula comemora indicação de Democracia em Vertigem ao Oscar 2020

    13 de janeiro de 2020 /

    O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva comemorou a indicação de “Democracia em Vertigem” ao Oscar 2020 com uma mensagem de parabéns para a diretora Petra Costa. “Parabéns, Petra Costa, pela seriedade com que narrou esse importante período de nossa história”, escreveu Lula, acrescentando: “Viva o cinema nacional! A verdade vencerá”. “Democracia em Vertigem” mostra uma versão pessoal da política brasileira dos últimos anos, fazendo uma análise assumidamente petista do processo de Impeachment de Dilma Rousseff, da prisão de Lula e da ascensão do conservadorismo no país. A diretora é “herdeira” da empreiteira Andrade Gutiérrez, uma das empresas enredadas na Lava Jato, e amiga pessoal de Lula, o que lhe rendeu acesso privilegiado ao momento histórico recente do país, com direito a imagens realmente impressionantes. O filme chegou aos EUA pelo Festival de Sundance, em janeiro de 2019, e desde então vem chamando atenção da imprensa americana, com 96% de aprovação entre os críticos top do Rotten Tomatoes e destaque na temporada de premiações. Ele foi indicado ao Critics’ Choice Documentary Awards, ao Gotham Awards e ao IDA Documentary Awards. E vai disputar o Oscar com “Indústria Americana”, “The Cave”, “For Sama” e “Honeyland”, filmes ainda mais falados e premiados na categoria em 2019. Parabéns, @petracostal, pela seriedade com que narrou esse importante período de nossa história. Viva o cinema nacional! A verdade vencerá. https://t.co/3gqBpfdZal — Lula (@LulaOficial) January 13, 2020

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    Oscar 2020: Documentário do Impeachment de Dilma é indicado ao prêmio da Academia dos EUA

    13 de janeiro de 2020 /

    O Brasil está no Oscar 2020. “Democracia em Vertigem”, dirigido por Petra Costa e distribuído pela Netflix, foi indicado ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos na categoria de Melhor Documentário. O filme mostra uma versão pessoal da política brasileira dos últimos anos, fazendo uma análise assumidamente petista do processo de Impeachment de Dilma Rousseff, da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ascensão do conservadorismo no país. A diretora é “herdeira” da empreiteira Andrade Gutiérrez, uma das empresas enredadas na Lava Jato, e amiga pessoal de Lula, o que lhe rendeu acesso privilegiado ao momento histórico recente do país, com direito a imagens realmente impressionantes. “Democracia em Vertigem” chegou aos EUA pelo Festival de Sundance, em janeiro de 2019, e desde então vem chamando atenção da imprensa americana, com 96% de aprovação entre os críticos top do Rotten Tomatoes e destaque na temporada de premiações. Ele foi indicado ao Critics Choice Documentary Awards, ao Gotham Awards e ao IDA Documentary Awards. A obra de Petra Costa vai disputar o Oscar com “Indústria Americana”, “The Cave”, “For Sama” e “Honeyland”, filmes ainda mais falados e premiados na categoria em 2019. O anúncio das indicações foi feito na manhã dessa segunda-feira (13/1) nos EUA. Reveja o trailer de “Democracia em Vertigem” abaixo. O filme está disponível na Netflix.

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