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    Príncipe Harry é inocentado de acusação de intimidação e assédio em ONG fundada por ele

    6 de agosto de 2025 /

    Investigação do órgão regulador britânico descartou denúncia feita por Sophie Chandauka, presidente da Sentebale, ONG fundada por Harry na África

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    Elba Ramalho nega gestão de ONG antiaborto após polêmica com menor estuprada

    16 de maio de 2025 /

    Cantora disse que apenas empresta o nome como título simbólico e não participa das decisões da Rede Colaborativa Brasil

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    Daniel Dantas se junta a Letícia Sabatella em denúncia sobre doação ilegal de cães e promete ação judicial

    21 de março de 2025 /

    Ator contesta versão da Cãorrijo RJ e revela que a atriz tenta resolver caso de forma pacífica há um mês

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    ONG acusa Leticia Sabatella de maus-tratos e abandono de cães adotados

    21 de março de 2025 /

    Cãorrijo diz que Bertoldo e Bebê chegaram com ferimentos e nega vínculo da atriz com a posse formal dos animais

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    Leticia Sabatella denuncia adoção irregular de seus cães e pede ajuda para recuperá-los

    20 de março de 2025 /

    Atriz afirma que animais foram doados por uma veterinária sem sua autorização e busca reaver a guarda

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    Anitta chora ao ver inauguração de escola que ajudou a construir na África

    14 de julho de 2024 /

    Cantora se emocionou durante live ao acompanhar abertura do colégio em Angola

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    Márcio Garcia é processado por Associação de Produtores de Leite

    2 de outubro de 2023 /

    Márcio Garcia está sendo processado pela Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite) devido a um vídeo publicado feito em parceria com a organização Mercy for Animals. Nas imagens, o ator e apresentador critica o consumo de leite de vaca no Brasil e aponta maus-tratos aos animais na indústria leiteira. A Abraleite negou a veracidade das informações e classificou a publicação de Garcia como “fake news”. A instituição ainda considerou o material prejudicial à atividade no país, já que o artista possui mais de 10 milhões de seguidores nas redes sociais que podem ser influenciados pelo conteúdo. Por esta razão, os produtores de leite abriram um processo judicial, onde pedem uma indenização de R$ 100 mil por danos morais coletivos contra a classe. A ação corre na 3ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.   Foi sem querer, querendo? O vídeo oficial de Márcio Garcia foi removido do perfil no Instagram, mas abriu espaço para uma retratação pública. O ator pede desculpas pelo desconforto ou qualquer mal-entendido sobre o assunto. “A minha intenção ao participar desse vídeo, sem absolutamente nenhum cachê, foi unicamente chamar a atenção para um problema muito sério que é, está afetando animais indefesos em determinadas circunstâncias”, alegou. Garcia também destacou que não teve a intenção de generalizar os casos de maus tratos ou atacar o segmento leiteiro. “Eu quero reiterar que meu objetivo nunca foi desacreditar seus esforços (dos produtores) e muito menos estigmatizar um setor inteiro, tão importante para o país, apenas destacar uma questão que acredito ser de importância vital para os animais e para a sociedade como um todo”, ele completou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Marcio Garcia : ) (@oficialmarciogarcia)

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    Ashton Kutcher sai de ONG de vítimas sexuais após defender Danny Masterson

    16 de setembro de 2023 /

    O ator Ashton Kutcher renunciou ao cargo de presidente do conselho da Thorn, organização não governamental dedicada ao combate do tráfico humano e apoio à vítimas de abuso sexual, que ele co-fundou com a ex-esposa Demi Moore. A decisão foi oficializada por meio de uma carta ao conselho, divulgada no site da entidade na sexta-feira (15/9). O motivo citado por Kutcher foi sua carta de caráter, assinada junto com sua esposa Mila Kunis, em apoio a Danny Masterson, ator condenado por estupro e colega dos dois na série “That ’70s Show”.   Reflexão e decisão “Depois que minha esposa e eu passamos vários dias ouvindo, refletindo pessoalmente, aprendendo e conversando com sobreviventes e com os funcionários e a liderança da Thorn, determinei que o mais responsável a fazer é renunciar como Presidente do Conselho, efetivando imediatamente. Não posso permitir que meu erro de julgamento distraia dos nossos esforços e das crianças que atendemos”, declarou Kutcher na carta. O ator destacou que, apesar de mais de uma década e meia de trabalho focado no apoio a pessoas sexualmente exploradas em todo o mundo, seu apoio a Masterson representou outra forma de silenciamento histórico das vítimas que a organização defende. “Vítimas de abuso sexual têm sido historicamente silenciadas e a declaração de caráter que apresentei é mais um doloroso exemplo de questionamento de vítimas que são corajosas o suficiente para compartilhar suas experiências”, afirmou. “A missão deve sempre ser a prioridade, e quero oferecer minhas sinceras desculpas a todas as vítimas de violência sexual e a todos na Thorn que prejudiquei com o que fiz. E para a comunidade de defesa mais ampla, lamento profundamente”, completou. Kutcher finalizou a declaração dizendo que está “orgulhoso do que conquistamos na última década e continuarei a apoiar o trabalho da Thorn. Obrigado por sua incansável defesa e dedicação a essa causa”.   Situação também afeta Mila Kunis De acordo com uma reportagem da revista Time, Mila Kunis também renunciou ao seu cargo de observadora no conselho. Suzanne Bell, membro do conselho da Thorn, manifestou apoio a Kutcher, destacando que “sua dedicação e comprometimento inabaláveis com a Thorn ao longo de sua trajetória permitiram que a organização se tornasse a líder que é no ecossistema de segurança infantil”. Há quase uma semana, Kutcher e Kunis publicaram um vídeo conjunto de desculpas em seu Instagram, após suas cartas de caráter solicitando clemência na sentença para Masterson — que enfrenta no mínimo 30 anos de prisão após ser considerado culpado por duas acusações de estupro — terem se tornado públicas. “Estamos cientes da dor causada pelas cartas de caráter que escrevemos em nome de Danny Masterson”, disse Kutcher no vídeo postado no sábado (9/9).

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    Instituto que se chamava Luisa Mell vai processar ativista por acusações

    1 de maio de 2023 /

    O Instituto Caramelo, entidade que luta pela causa animal e que levava o nome de Luisa Mell até sábado (29/4), anunciou que irá processar a ativista e influenciadora digital por dizer que a entidade deu um golpe, e por cada insinuação e acusação que ela fez contra a organização em um vídeo publicado neste domingo (30/4). “Processaremos ela, no cível e criminal, por cada insinuação e acusação para que ela prove na justiça o que afirma ou insinua”, declarou o local. O instituto afirma que Luisa Mell se colocou como vítima da situação e fez insinuações mentirosas. “Quando mais de 20 pessoas que trabalharam juntas por oito anos deixam de acreditar em alguém, vale a reflexão de quem está certo: esse alguém ou todo o grupo?”, questionou a organização não governamental em seu posicionamento oficial divulgado na página da entidade. “Lamentavelmente, em seu posicionamento, Luísa se coloca como vítima e distorce fatos a seu favor. Pensando unicamente em si, coloca em xeque a idoneidade de todo o trabalho, de dezenas de pessoas, de uma empresa de auditoria externa renomada, fornecedores e parceiros. Na ponta, em risco todos os animais abrigados, além de desmerecer o esforço de todo o grupo”, conta a nota. O texto lamenta que tenha que transformar o caso em situação judicial por causa de Luisa Mell, mas que o Instituto vai continuar cuidando de animais abandonados mesmo sem o apoio do nome dela. “Só quem perde aqui é a causa e os animais, algo que tentamos a todo custo evitar. Não iremos ficar em guerras de narrativas nas redes sociais, pois temos muito trabalho, animais e pessoas para cuidar e esse é nosso foco e propósito”, concluiu a organização no comunicado. Luisa Mell fez um vídeo para apresentar sua versão da polêmica após a entidade que tinha seu nome mudar para Instituto Caramelo e declarar que a apresentadora não fazia contribuições financeiras. Para rebater, ela afirmou que essa “narrativa é vergonhosa e criminosa”, pois doou seu tempo, nome e fez campanha publicitária e de arrecadação para a entidade. “Eu doei minha imagem, meu nome, minha história, doei meu tempo, minha saúde mental”, disse Luisa. Ela também afirmou que resolveu mudar a relação com o instituto após encontrar inconsistências. “A partir do momento que descobri parcerias feitas em meu nome, sem a minha autorização, com condições absurdas… Resolvi não delegar mais tanto”, contou, acusando a organização de ter mudado o regime de governança para que ela não pudesse decidir mais nada. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Instituto Caramelo (@instituto.caramelo)

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    Luisa Mell acusa seu antigo Instituto de dar golpe

    30 de abril de 2023 /

    A ativista e apresentadora Luisa Mell divulgou um vídeo para rebater acusações dos responsáveis pela mudança do nome do Instituto Luisa Mell para Instituto Caramelo. A mudança foi anunciada no domingo (30/4) através das redes sociais da organização, que afirmou ter optado pela mudança por nunca ter recebido apoio financeiro de Luisa Mell. Em um vídeo divulgado em suas redes sociais, a ativista acusou a ONG de dar um golpe. “Sou presidente, fundadora e principal responsável civil e criminalmente pelo instituto”, afirmou Luisa Mell. “Inacreditável como as pessoas têm coragem de contar uma mentira dessas. Falaram que eu não era do instituto, que eu na verdade era só uma garota propaganda e tinha um contrato de imagem. Mentirosos. Eu sempre fui a fundadora e presidente do instituto. E todos os processos civis e criminais, a primeira que toma sou eu. É tanta mentira que cada vez eu fico mais assustada com essas pessoas que eu trabalhei”, acusou. A ativista disse que, mesmo não tendo doado dinheiro, sempre se dedicou ao instituto doando sua imagem, divulgação, tempo e trabalho como resgate. “Sempre pedi dinheiro aqui, implorei. Quantas vezes não supliquei, me humilhei aqui pedindo dinheiro. Quantas publicidades eu não fiz sem ganhar absolutamente nada, só para o instituto ter ração, ter condições de se manter”, destacou. E revelou que o ex-marido, Gilberto Zaborowsky, costumava fazer doações para a organização. “Fui casada com um homem rico, não tenho pensão milionária. Essa narrativa é tão vergonhosa, tão doentia, tão criminosa”, afirmou. Ela ainda contou que descobriu parcerias feitas em seu nome sem sua autorização e com condições absurdas, o que a levou a mudar sua relação com o instituto. “A partir do momento que resolvi não delegar mais tanto, virei inimiga, tendo que ouvir em assembleias extraordinárias que qualquer player poderia me substituir porque eles já tinham a estrutura”, relatou. Luisa Mell também acusou o Instituto Caramelo de ter mudado o regime de governança para que ela não pudesse mais tomar decisões, nem demitir funcionários ou controlar gastos. “Sem nenhum poder de decidir de nada, nem os resgates que precisava fazer. Como eu poderia continuar pedindo dinheiro para vocês?”, questionou. No final do vídeo, a ativista agradeceu o apoio dos fãs e afirmou que espera resolver logo a questão e continuar seu trabalho com animais. “Minha missão. Obrigada pela compreensão e carinho”, finalizou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luisa Mell (@luisamell)

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    Instituto Luisa Mell troca nome e expõe apresentadora: “Nunca colocou dinheiro algum”

    30 de abril de 2023 /

    O Instituto Luisa Mell, dedicado ao resgate de animais em situação de risco ou doentes, anunciou uma grande mudança em seus rumos. A ONG decidiu remover o nome da ativista e agora se chama Instituto Caramelo. Em comunicado, a entidade revelou que a mudança aconteceu porque a apresentadora, ao contrário do que muitos pensam, nunca ajudou a organização com doações. “O Instituto Luisa Mell agora é Instituto Caramelo! O novo nome é a forma que encontramos de homenagear o vira-lata caramelo, personagem conhecido e amado nas redes sociais, que inspira todos os dias o nosso trabalho diante da realidade de abandono e maus tratos no nosso país”, diz o texto publicado nas redes sociais. A ONG também explicou porque tinham adotado o nome de Luisa Mell originalmente: “A opção de o Instituto levar o nome ‘Luisa Mell’ foi para ajudar o maior número de animais possível, partindo de uma marca conhecida com um trabalho real por trás”. A entidade afirmou que Luisa Mell foi contatada por um grupo de voluntários que já trabalhavam com a causa animal quando a ONG foi fundada, em 2015. A intenção, segundo o texto, era dar visibilidade à instituição – a apresentadora teve um programa na RedeTV!, o Late Show, que promovia resgate de animais sob maus tratos e encampava campanhas de doação. O texto afirma que a mudança ocorreu com a intenção de “despersonificar o trabalho e separar posturas e interesses individuais do propósito do grupo”. A postagem gerou uma série de comentários. Em resposta a um questionamento, a entidade — que fica em Ribeirão Pires, na região metropolitana de São Paulo — acrescentou: “Ao contrário do que muitos pensam, a Luísa nunca colocou dinheiro algum no Instituto. Nenhuma doação sequer. Foi dinheiro das outras pessoas do grupo e de doações que fizeram as coisas funcionarem ao longo desses anos. Vocês podem comprovar isso facilmente solicitando a ela que mostre qualquer depósito dela para o instituto.” Muitos ficaram em choque com a mudança e a revelação da falta de envolvimento de Luisa Mell. “Eu tô chocada que a história do instituto é essa. Que ela foi convidada pra atingir mais gente. A forma como ela sempre tratou esse instituto dava a entender que ela tinha criado e a galera foi entrando depois. Enfim, o propósito é o mesmo, continuem o trabalho lindo de sempre, independente de nomes ou pessoas”, disse uma internauta.

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    ONG de Brad Pitt terá que indenizar vítimas do furacão Katrina

    18 de agosto de 2022 /

    A Make It Right Foundation, ONG fundada por Brad Pitt em 2007, foi condenada pela justiça americana a pagar uma indenização milionária para 109 vítimas do furacão Katrina. Na época do desastre natural, que destruiu a cidade de Nova Orleans, a organização fez grande propaganda da construção de casas ecologicamente sustentáveis de baixo custo para os desabrigados. Entretanto, desde então as vítimas reclamam de defeitos estruturais, goteiras, cupins e mofos nas construções, entre outros problemas. Os primeiros problemas com as casas começaram a aparecer em 2013, mas só foram levados à justiça pelos moradores em 2018, quando entraram com uma ação coletiva contra a organização. O acordo judicial, anunciado na última terça-feira (9/8), prevê o pagamento de US$ 25 mil para cada um dos moradores, o que dá cerca de US$ 20,5 milhões no total (mais de R$ 100 milhões em moeda nacional). O representante legal do grupo alegou que todo o dinheiro da indenização será revertido para a manutenção das residências. Brad Pitt e representantes de sua ONG não deram declarações sobre o acordo.

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