Netflix cancela One Day at a Time após três temporadas
A Netflix cancelou “One Day at a Time” após três temporadas. O anúncio foi feito num raro comunicado de cancelamento da empresa, assinado pelo diretor de conteúdo Ted Sarandos. “Foi uma grande honra trabalhar com o lendário Norman Lear em ‘One Day at Time’. Eu pessoalmente conversei com Norman e os co-criadores Gloria Calderon Kellett e Mike Royce para expressar minha gratidão a eles, todos os roteiristas e a equipe e elenco dedicados, incluindo a brilhante Justina Machado e a deslumbrante Rita Moreno, por criarem uma série com tanto humor, coração e humanidade”, disse Sarandos. “Essa foi uma decisão muito difícil, e estamos agradecidos a todos os fãs que apoiaram a série, nossos parceiros da Sony e todos os críticos que a abraçaram. Embora seja decepcionante que mais espectadores não tenham descoberto ‘One Day at a Time’, eu acredito que a série vai resistir ao teste do tempo”. A Sony Pictures Television, estúdio responsável pela sitcom, tem a intenção de procurar uma nova casa para a série. No entanto, a missão pode ser mais difícil do que parece, por que a Netflix ainda terá os direitos exclusivos das três primeiras temporadas. A série é um reboot latino da atração homônima, um marco da TV americana, exibido ao longo de nove temporadas entre 1975 e 1984, com produção de Norman Lear, um dos principais roteiristas-produtores de sitcoms de famílias americanas dos anos 1970 – também criou “Os Jefferson”, “Maude”, “Tudo em Família” e “Good Times”. A versão original acompanhava uma mãe divorciada (Bonnie Franklin), após ela se mudar com suas duas filhas (Mackenzie Phillips e Valerie Bertinelli) para um prédio de apartamentos em Indianápolis, onde a família conta com a ajuda do zelador Schneider (Pat Harrington) para lidar com os problemas do dia-a-dia. Na versão da Netflix, a família se tornou latina. O remake gira em torno de três gerações de uma família de origem cubana que vive sob um mesmo teto. A mãe e veterana militar Penélope (Justina Machado) alista a “ajuda” de sua mãe cubana Lydia (a lendária Rita Moreno, de “Amor, Sublime Amor”) e do rico proprietário do imóvel Schneider (Todd Grinnell), enquanto cria dois adolescentes: sua filha radical Elena (Isabella Gomez) e o filho introvertido Alex (Marcel Ruiz). Sim, a produção mudou diversos detalhes, incluindo o sexo de um dos filhos. Com isso, além de fazer graça com situações do cotidiano familiar, a série também discutiu raça e imigração. Mais que isso, como a filha assumiu uma namorada, também pautou homofobia, sem esquecer de alcoolismo, drogas, ansiedade e estresse pós-traumático, em seu – por incrível que pareça – bom humor. Elogiadíssima, “One Day at a Time” tem média de 94% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Mas o terceiro ano, disponibilizado em fevereiro em streaming, atingiu nota máxima: 100%.
Trailer da 3ª temporada de One Day at a Time revela participações especiais
A Netflix divulgou 11 fotos e o trailer da 3ª temporada da comédia “One Day at a Time”, que revela novos “dramas” da família protagonista e algumas participações especiais. Duas convidadas são Melissa Fumero e Stephanie Beatriz, a Amy e a Rosa de “Brooklyn Nine-Nine”, respectivamente. Mas o destaque principal é a aparição da famosa cantora Gloria Estefan no papel Mirtha, irmã de Lydia (Rita Moreno). A série já mencionou a personagem antes, dizendo que as duas irmãs não se davam muito bem e não se falavam há anos. A série é um reboot latino da atração homônima, um marco da TV americana, exibido ao longo de nove temporadas entre 1975 e 1984, com produção de Norman Lear, um dos principais roteiristas-produtores de sitcoms de famílias americanas dos anos 1970 – também criou “Os Jefferson”, “Maude”, “Tudo em Família” e “Good Times”. A versão original acompanhava uma mãe divorciada (Bonnie Franklin), após ela se mudar com suas duas filhas (Mackenzie Phillips e Valerie Bertinelli) para um prédio de apartamentos em Indianápolis, onde a família conta com a ajuda do zelador Schneider (Pat Harrington) para lidar com os problemas do dia-a-dia. Na nova versão da Netflix, a família é latina. O remake gira em torno de três gerações de uma família de origem cubana que vive sob um mesmo teto. A mãe e veterana militar Penélope (Justina Machado) alista a “ajuda” de sua mãe cubana Lydia (a lendária Rita Moreno, de “Amor, Sublime Amor”) e do rico proprietário do imóvel Schneider (Todd Grinnell), enquanto cria dois adolescentes: sua filha radical Elena (Isabella Gomez) e o filho introvertido Alex (Marcel Ruiz). Sim, a produção mudou diversos detalhes, incluindo o sexo de um dos filhos. A 3ª temporada terá mais 13 episódios e estreia em 8 de fevereiro.
One Day at a Time: Netflix anuncia data de estreia da 3ª temporada
A Netflix divulgou um vídeo para anunciar a data de estreia da 3ª temporada de “One Day at a Time”. Entre imagens dos episódios passados e tuítes de fãs comentando a atração, a plataforma revelou que a série retorna no dia 8 de fevereiro. A série é um reboot latino da atração homônima, um marco da TV americana, exibido ao longo de nove temporadas entre 1975 e 1984, com produção de Norman Lear, um dos principais roteiristas-produtores de sitcoms de famílias americanas dos anos 1970 – também criou “Os Jefferson”, “Maude”, “Tudo em Família” e “Good Times”. A versão original acompanhava uma mãe divorciada (Bonnie Franklin), após ela se mudar com suas duas filhas (Mackenzie Phillips e Valerie Bertinelli) para um prédio de apartamentos em Indianápolis, onde a família conta com a ajuda do zelador Schneider (Pat Harrington) para lidar com os problemas do dia-a-dia. Muitos sintonizavam só para ver Mackenzie Phillips, filha do cantor da banda The Mamas and the Papas, que coestrelou o melhor filme de George Lucas com participação de Harrison Ford (e não é “Star Wars”), “Loucuras de Verão” em 1973. Na nova versão da Netflix, a família é latina. O remake gira em torno de três gerações de uma família de origem cubana que vive sob um mesmo teto. A mãe e veterana militar Penélope (Justina Machado) alista a “ajuda” de sua mãe cubana Lydia (a lendária Rita Moreno, de “Amor, Sublime Amor”) e do rico proprietário do imóvel Schneider (Todd Grinnell), enquanto cria dois adolescentes: sua filha radical Elena (Isabella Gomez) e o filho introvertido Alex (Marcel Ruiz). Sim, a produção mudou diversos detalhes, incluindo o sexo de um dos filhos. A 3ª temporada terá mais 13 episódios e contará com alguns convidados especiais, como as atrizes Stephanie Beatriz e Melissa Fumero (ambas de “Brooklyn Nine-Nine”) e a cantora Gloria Estefan.
Joseph Campanella (1924 – 2017)
Morreu o ator Joseph Campanella, que teve uma longa carreira com mais de 200 participações em filmes e séries. Ele faleceu aos 93 anos em sua casa em Sherman Oaks, Califórnia, na quarta-feira (16/5). A carreira de Campanella começou ainda nos anos 1950, numa profusão de antologias de dramatização teatral, mas foi na década seguinte que deslanchou, levando-o a acumular diversas participações nas mesmas séries como personagens diferentes – foram quatro aparições só em “O Fugitivo” em papéis variados. O primeiro destaque de sua vida profissional aconteceu na série de detetive “Mannix”, desenvolvida em 1967 por Bruce Geller, o criador de “Missão Impossível” – onde Campanella aparecera duas vezes. Ele interpretava o chefe do detetive Harry Mannix (Mike Connors), Lew Wickersham, em eterno conflito com o subordinado que insistia em desobedecer as análises computadorizadas da agência (eram os antigos cartões perfurados da IBM), preferindo resolver os casos à moda antiga, isto é, via pancadaria. Campanella foi indicado ao Emmy de Melhor Ator Coadjuvante pela série em 1968, mas acabou dispensado pela produção na 2ª temporada, quando Harry Mannix rompeu com a agência de detetives e passou a atender clientes por conta própria, com a ajuda de uma secretária (Gail Fisher). A decepção não o impediu de ser valorizado, levando-o a monopolizar as telas. Entre 1969 e 1979, ele apareceu numa média de oito séries diferentes por ano, ao mesmo tempo em que fez diversos filmes, inclusive alguns cultuados como “Ben, o Rato Assassino (1972), “Corrida Silenciosa” (1972) e “Meteoro” (1979). Ele teve outro papel importante, ainda que recorrente, na versão original do sitcom “One Day at a Time”, dando vida a Ed Cooper, o ex-marido de Ann Romano (Bonnie Franklin) e pai das crianças da atração, entre 1976 e 1982. Mas acabou trocando as séries pelas novelas no final dos anos 1980. Sua participação em “Days of Our Lives” acabou lhe rendendo sua segunda indicação ao Emmy, em 1989. Também integrou o elenco de “The Bold and the Beautiful”, atuando por nove anos, entre 1996 e 2005, na interminável novela, até hoje em exibição nos Estados Unidos. Na produção, Campanella deu vida a Harper Deveraux, um poderoso senador que era desmascarado como um assassino diabólico conhecido como o Esfaqueador de Riverfront. O ator ainda foi dirigido pelo brasileiro Bruno Barreto no filme “Assassinato Sob Duas Bandeiras” (1990), viveu um dos juízes recorrentes da série jurídica “The Practice” e dublou o Dr. Connors/Lagarto no desenho do “Homem-Aranha” durante os anos 1990. Ele só se aposentou ao atingir os 83 anos de idade, após mais de 50 anos de atividade como ator. Sua última aparição na TV foi num episódio da série “CSI” em 2008. Joseph Campanella era casado há 53 anos com Jill Campanella, sua primeira paixão, com quem teve sete filhos.
Netflix renova One Day at a Time após campanha da criadora e da imprensa americana
A Netflix anunciou oficialmente, via vídeo, a renovação de “One Day at a Time” para a 3ª temporada, após a campanha da criadora da série nas redes sociais e de um engajamento da crítica americana pela continuação da produção. Apesar de, aparentemente, não ter a melhor das audiências, a atração caiu nas graças da imprensa. A 2ª temporada do reboot de “One Day at a Time” estreou no dia 26 de janeiro e conquistou 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Mas, para demonstrar que qualidade não entra no algorítimo da Netflix, a 2ª temporada de “Lady Dynamite” também teve 100% de aprovação e foi cancelada assim mesmo – enquanto “Friends from College”, com 24% de aprovação, foi renovada. A série faz o reboot da atração homônima, um marco da TV americana, exibido ao longo de nove temporadas entre 1975 e 1984. A produção original foi criada por Norman Lear, que continua como produtor no reboot. Um dos principais roteiristas-produtores de sitcoms de famílias americanas dos anos 1970, Lear também criou “Os Jefferson”, “Maude”, “Tudo em Família” e “Good Times”. A versão original de “One Day at a Time” acompanhava a mãe divorciada vivida por Bonnie Franklin, após ela se mudar com suas duas filhas (Mackenzie Phillips e Valerie Bertinelli) para um prédio de apartamentos em Indianápolis, onde a família conta com a ajuda do zelador Schneider (Pat Harrington) para lidar com os problemas do dia-a-dia. Muitos sintonizaram a versão original para ver Mackenzie Phillips, filha do cantor da banda The Mamas and the Papas, que coestrelou o melhor filme de George Lucas com participação de Harrison Ford (e não é “Star Wars”), “Loucuras de Verão” em 1973. Na nova versão da Netflix, a família é latina. O remake gira em torno de três gerações de uma família de origem cubana que vive sob um mesmo teto. A mãe e veterana militar Penélope (Justina Machado) alista a “ajuda” de sua mãe cubana Lydia (a lendária Rita Moreno, de “Amor, Sublime Amor”) e do rico proprietário do imóvel Schneider (Todd Grinnell), enquanto cria dois adolescentes: sua filha radical Elena (Isabella Gomez) e o filho introvertido Alex (Marcel Ruiz). Sim, a produção mudou diversos detalhes, incluindo o sexo de um dos filhos. O programa recebeu a encomenda de produção de mais 13 episódios para seu terceiro ano, com a previsão de chegar ao streaming em 2019.
Nanette Fabray (1920 – 2018)
Morreu Nanette Fabray, estrela do teatro, do cinema e da TV americana, que venceu o Tony nos anos 1940 e três Emmys nos 1950. Fabray tinha 97 anos e faleceu na quinta (22/2) em sua casa em Palos Verdes, na Califórnia. Californiana criada em Los Angeles, Nanette praticamente saiu da formatura no colegial para sua estreia no cinema, com apenas 19 anos de idade. Seu primeiro papel foi como uma aia da rainha Elizabeth I (Bette Davis) em “Meu Reino Por um Amor” (1939), quando ainda assinava Nanette Fabares. Mas sua carreira acabou tomando o rumo do palco. Quando voltou ao cinema no famoso musical “A Roda da Fortuna”, em 1954, já era uma estrela premiada da Broadway. Por isso mesmo, o filme aproveitou seu talento para incluir uma coreografia memorável, em que ela, Fred Astaire e Jack Buchanan interpretavam bebês, com cabeças e torsos de tamanho adulto, mas pernas curtas de crianças. No mesmo ano, ela estrelou seu primeiro papel fixo na TV, na série “Caesar’s Hour”, do humorista Sid Caesar. E em 1956 venceu dois prêmios Emmy como Melhor Comediante (como a categoria era chamada na época) e Melhor Atriz Coadjuvante por seu trabalho. Nanette ainda bisou a segunda categoria no ano seguinte, com um detalhe vexatório para os produtores da atração: a vitória aconteceu após ela ter sido demitida, após seu agente exigir um melhor salário. Não quiseram nem ouvir que ela quase deu sua vida para a série. Em 1955, Nanette ficou hospitalizada duas semanas depois de ter sido nocauteada pela queda de tubos nos bastidores do programa, durante uma transmissão. Ela não emplacou mais nenhum sucesso televisivo, mas fez inúmeras aparições em séries e programas de variedades. Nos anos 1970, teve participações recorrentes como mãe de duas personagens icônicas da TV: de Mary Tyler Moore na série que levava o nome da atriz e de Ann Romano, personagem de Bonnie Franklin na sitcom “One Day at a Time”. Uma década mais tarde, ela ainda viveu outra mãe na série “Coach”, desde vez da personagem Christine Armstrong, vivida por sua sobrinha Shelley Fabares. Foi o último trabalho de Nanette. Os problemas de audição acabaram encurtando sua carreira. Ela deixou de cantar ao vivo aos 30 anos, quando percebeu que não conseguia ouvir direito a orquestra, durante a apresentação de um musical. Foi isso que a fez migrar da Broadway para a TV. A atriz foi diagnosticada com otosclerose, uma doença em que o crescimento excessivo nos ossos da orelha média interfere na transmissão do som. Mas guardou isso em segredo, vendo o problema se agravar a cada ano, até ficar praticamente surda. Quando assumiu a doença, virou porta-voz do Conselho Nacional sobre Deficiência e lutou pelos direitos dos deficientes, o que lhe rendeu inúmeros prêmios humanitários, inclusive do Sindicato dos Atores.
Criadora de One Day at Time revela critério da Netflix para cancelar séries
A roteirista e produtora Gloria Calderón Kellett, criadora do reboot da sitcom “One Day at a Time”, acabou revelando o critério da Netflix para renovar ou cancelar séries, ao fazer um desabafo numa rede social, em que demonstrou preocupação com o destino de sua série, bem-vista pela crítica, mas, aparentemente, pouco vista pelo público. “Se você quer apoiar a série e a mim, POR FAVOR assista ao menos QUATRO episódios nos próximos dias”, escreveu a escritora no Twitter, usando letras maiúsculas para destacar determinadas palavras. “A Netflix decide qual série será renovada com base em visualizações [dos episódios]. Eu amo esta atração e amo escrever sobre esta família. POR FAVOR, ASSISTAM! Obrigada”, ela escreveu. O texto expõe que, assim como uma rede de TV convencional, a Netflix leva, sim, em consideração a audiência. Quatro episódios, assistidos durante determinado período, é a média que conta. E se não ficou claro, ela ainda repetiu: “Mamãe não é tão orgulhosa que não pode implorar. EU AMO esta família dentro e fora da tela. Representatividade importa. Mike Royce e eu tenho muitas histórias para contar! Os co-criadores de ‘One Day at a Time’ pedem aos fãs que vejam quatro episódios nos próximos dias”, Kellett escreveu no Twitter, linkando um artigo que fala sobre como o futuro da produção depende disso. A 2ª temporada do reboot de “One Day at a Time” estreou no dia 26 de janeiro e conquistou 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Mas, para demonstrar que qualidade não entra no algorítimo da Netflix, a 2ª temporada de “Lady Dynamite” também teve 100% de aprovação e foi cancelada assim mesmo – enquanto “Friends from College”, com 24% de aprovação, foi renovada. Gloria Calderón Kellett deve ter acesso aos números de visualizações dos episódios para ter feito um apelo em tom tão desesperado – aos gritos (que é o que representam letras maiúsculas no vocabulário online). Desde que o ano começou, a Netflix já cancelou “Lady Dynamite” e “Disjointed”. O “One Day at a Time” original foi criado por Norman Lear, um dos principais roteiristas-produtores de sitcoms de famílias americanas dos anos 1970 – que também criou “Os Jefferson”, “Maude”, “Tudo em Família” e “Good Times”. Na versão de 1975, a série acompanhava a mãe divorciada vivida por Bonnie Franklin, após ela se mudar com suas duas filhas (Mackenzie Phillips e Valerie Bertinelli) para um prédio de apartamentos em Indianápolis, onde a família contava com a ajuda do zelador Schneider (Pat Harrington) para lidar com os problemas do dia-a-dia. Na versão da Netflix, a família é latina. O reboot acompanha três gerações de uma família de origem cubana que vive sob um mesmo teto. A mãe e veterana militar Penélope (Justina Machado) alista a “ajuda” de sua mãe cubana Lydia (Rita Moreno) e do rico proprietário do imóvel Schneider (Todd Grinnell), enquanto cria dois adolescentes: sua filha radical Elena (Isabella Gomez) e o filho introvertido Alex (Marcel Ruiz). Sim, a produção mudou diversos detalhes, incluindo o sexo de um dos filhos. A atração recebeu elogios rasgados da imprensa norte-americana e se destaca por ser uma das poucas sobre família latina atualmente em produção nos Estados Unidos. A Netflix, por sinal, vai investir nesse filão em nova série ainda este ano: “On My Block”, prevista para 16 de março. HUGE favor: If you want to support me & the show then PLEASE watch & tell friends & family to watch at least FOUR episodes in the next few days. Netflix decides what gets picked up based on views. I love this show & love writing this relatable family. PLEASE WATCH! Thank you. — Gloria Calderón Kellett (@everythingloria) February 13, 2018 Momma Ain't Too Proud To Beg. I LOVE this family on screen & off. Representation matters @MikeRoyce & I have a lot of stories left to tell! 'One Day At A Time" Co-Creator Begs Fans To Watch "Four Episodes In The Next Few Days" https://t.co/z7lgBwpnBT Thanx @decider @OneDayAtATime — Gloria Calderón Kellett (@everythingloria) February 14, 2018
2ª temporada do reboot de One Day at a Time ganha trailer e fotos
A Netflix divulgou o trailer e fotos da 2ª temporada de “One Day at a Time”, reboot da série de comédia que marcou a TV americana ao longo de nove temporadas, entre 1975 e 1984. A produção original foi criada por Norman Lear, que continua como produtor no reboot. Um dos principais roteiristas-produtores de sitcoms de famílias americanas dos anos 1970, Lear também criou “Os Jefferson”, “Maude”, “Tudo em Família” e “Good Times”. Em 1975, “One Day at a Time” acompanhava a mãe divorciada vivida por Bonnie Franklin, após ela se mudar com suas duas filhas (Mackenzie Phillips e Valerie Bertinelli) para um prédio de apartamentos em Indianápolis, onde a família conta com a ajuda do zelador Schneider (Pat Harrington) para lidar com os problemas do dia-a-dia. Muitos sintonizaram a versão original para ver Mackenzie Phillips, filha do cantor da banda The Mamas and the Papas, que coestrelou o melhor filme de George Lucas com participação de Harrison Ford (e não é “Star Wars”), “Loucuras de Verão” em 1973. Na nova versão da Netflix, a família é latina. O remake gira em torno de três gerações de uma família de origem cubana que vive sob um mesmo teto. A mãe e veterana militar Penélope (Justina Machado) alista a “ajuda” de sua mãe cubana Lydia (Rita Moreno) e do rico proprietário do imóvel Schneider (Todd Grinnell), enquanto cria dois adolescentes: sua filha radical Elena (Isabella Gomez) e o filho introvertido Alex (Marcel Ruiz). Sim, a produção mudou diversos detalhes, incluindo o sexo de um dos filhos. Todos retornam para viver novas desventuras no dia 26 de janeiro no serviço de streaming.
Remake de One Day at a Time recria abertura da série original de 1975 para anunciar 2ª temporada
A Netflix divulgou um vídeo informando a data de estreia da 2ª temporada do remake da série de comédia “One Day at a Time”. Mas a maior curiosidade é que o vídeo faz uma recriação da abertura da série original, grande sucesso da TV americana, exibida ao longo de nove temporadas entre 1975 e 1984. Compare abaixo com a abertura dos anos 1970 para apreciar o trabalho de recriação. A produção original foi criada por Norman Lear, que continua como produtor no remake. Um dos principais roteiristas-produtores de sitcoms de famílias americanas dos anos 1970, Lear também criou “Os Jefferson”, “Maude”, “Tudo em Família” e “Good Times”. Em 1975, “One Day at a Time” acompanhava a mãe divorciada vivida por Bonnie Franklin, após ela se mudar com suas duas filhas (Mackenzie Phillips e Valerie Bertinelli) para um prédio de apartamentos em Indianápolis, onde a família conta com a ajuda do zelador Schneider (Pat Harrington) para lidar com os problemas do dia-a-dia. Muitos sintonizaram a versão original para ver Mackenzie Phillips, filha do cantor da banda The Mamas and the Papas, que coestrelou o melhor filme de George Lucas com participação de Harrison Ford (e não é “Star Wars”), “Loucuras de Verão” em 1973. Na nova versão da Netflix, a família é latina. O remake gira em torno de três gerações de uma família de origens cubanas que vive sob um mesmo teto. A mãe e veterana militar Penélope (Justina Machado) alista a “ajuda” de sua mãe cubana Lydia (Rita Moreno) e do rico proprietário do imóvel Schneider (Todd Grinnell), enquanto cria dois adolescentes: sua filha radical Elena (Isabella Gomez) e o filho introvertido Alex (Marcel Ruiz). Sim, a produção mudou diversos detalhes, incluindo o sexo de um dos filhos. Todos retornam para viver suas desventuras no dia 26 de janeiro no serviço de streaming.
Netflix fará remake latino da série clássica One Day at a Time
O serviço de streaming Netflix vai produzir um remake latino da série clássica “One Day at a Time”, exibida originalmente entre 1975 e 1984 nos EUA. A produção original marcou época, ao acompanhar a história de uma mãe divorciada (Bonnie Franklin) com duas filhas jovens, numa época de muitas mudanças sociais. O remake seguirá mais ou menos a mesma história. A principal diferença será étnica. A família agora será latina. Além disso, a protagonista terá uma filha adolescente e um filho pequeno, e ainda conviverá com sua velha mãe. O elenco central será formado por Justina Machado (série “Queen of the South”), Isabella Gomez (série “Matador”), o ator mirim Marcel Ruiz, a veterana Rita Moreno (série “Jane the Virgin”) e Todd Grinnell (série “Grace and Frankie”). Este último terá o papel que pertenceu a Pat Harrington na série original, como o zelador do prédio em que a família mora. A 1ª temporada terá 13 episódios com estreia no dia 6 de janeiro de 2017. Aproveite e reveja a abertura da série original.







