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    Alec Baldwin retoma a carreira com thriller de espionagem

    10 de agosto de 2022 /

    O ator Alec Baldwin (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) vai estrelar o thriller de espionagem “Chief of Station”. O projeto é mais um passo na retomada da sua carreira, após o acidente com uma arma cenográfica que causou a morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins e feriu o diretor Joel Souza, durante as filmagens do western “Rust” no ano passado, no estado do Novo México, nos Estados Unidos. Na ocasião, Baldwin chegou a afirmar que a sua carreira poderia ter chegado ao fim. Mas não foi isso que aconteceu. Em seu novo filme, ele vai viver um ex-agente da CIA que volta ao mundo da espionagem depois que descobre que a morte da sua esposa não foi um acidente. O elenco ainda conta com Olga Kurylenko (“Oblivion”). “Chief of Station” foi escrito por George Mahaffey e a direção será de Jesse V. Johnson (“O Cobrador de Dívidas”). O filme começará a ser rodado ainda esse ano, com locações na Europa, mas ainda não há previsão de lançamento. O projeto é um dos melhorzinhos de uma lista de produções de baixo orçamento que o ator aceitou filmar desde a tragédia do ano passado. Entre elas, ainda se destaca “Supercell”, que inclui no elenco Anne Heche, atualmente em coma após sofrer um acidente de carro na sexta-feira passada (5/8) em Los Angeles.

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    Estrelas ucranianas de Hollywood protestam contra guerra

    26 de fevereiro de 2022 /

    As atrizes ucranianas mais famosas de Hollywood publicaram em suas redes sociais mensagens de solidariedade ao país e protestos contra sua invasão pela Rússia. Guerreira mais valente da série “Vikings”, Katheryn Winnick descreveu ter acordado “com textos da minha família e amigos ucranianos dizendo ‘começou'”. “Alguns fugindo, alguns se abrigando no subsolo e outros ficando para lutar”, explicou, ao lado de uma foto de seus pais. “Sou uma ucraniana orgulhosa”, acrescentou, antes de concluir: “Somos um país pacífico. Não merecemos esta guerra”. A ex-Bond girl e vilã da Marvel Olga Kurylenko (“Viúva Negra”) escreveu que estava “rezando pela Ucrânia e a segurança de seu povo”. O mesmo sentimento foi compartilhado por Mila Kunis (“Perfeita é a Mãe!”) em seu Twitter. “Deus proteja o povo da Ucrânia. Meus pensamentos e preces estão com vocês”, ela postou. Já a estrela de filmes de ação Milla Jovovich (“Resident Evil”), que nasceu na capital do país, fez o texto mais longo, afirmando estar com o “coração partido” com a destruição de Kiev pelas forças russas. “Estou com o coração partido e estupefata tentando processar os eventos desta semana em minha terra natal, a Ucrânia”, escreveu no Instagram. “Meu país e pessoas sendo bombardeados. Amigos e familiares escondidos”. “Estou confusa enquanto vejo o horror desenrolar e o país sendo destruído, famílias sendo deslocadas e toda sua vida se tornando fragmentos carbonizados ao seu redor”, continuou. “Lembro da guerra na terra natal de meu pai, a ex-Iugoslávia, e das histórias que minha família contava sobre o trauma e o terror que vivenciaram. Guerra. Sempre guerra. Líderes que não podem trazer a paz. O rolo compressor sem fim do imperialismo. E sempre são as pessoas pagam com derramamento de sangue e lágrimas.” Ela assinou o texto com uma hashtag de pedido de ajuda para a Ucrânia e também direcionou os seguidores para um link com organizações humanitárias, como o Fundo Humanitário da Ucrânia, que estão ajudando o país. Além das quatro estrelas nascida no país invadido pela Rússia, as americanas Vera Farmiga (“Gavião Arqueiro”) e Taissa Farmiga (“American Horror Story”), filhas de pais ucranianos, postaram imagens da bandeira ucraniana em suas contas do Instagram. Vera ainda acrescentou a letra do Hino Nacional do país, junto de um hashtag, compartilhada com a irmã: “Eu estou com a Ucrânia”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Milla Jovovich (@millajovovich) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Olga Kurylenko (@olgakurylenkoofficial) pic.twitter.com/XLGehJ57Xo — Mila Kunis 🦋 (@MilaKunisv) February 25, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Vera Farmiga (@verafarmiga) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Taissa Farmiga (@taissafarmiga)

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  • Série

    Charlie Cox vai voltar à Netflix em série de espionagem

    19 de dezembro de 2021 /

    O ator Charlie Cox está voltando à Netflix após o cancelamento de “Demolidor”. Ele será o protagonista de “Treason”, uma minissérie de espionagem também estrelada pela ex-Bond girl Olga Kurylenko (que entrou na Marvel em “Viúva Negra”) e Oona Chaplin (“Game of Thrones”). Criada pelo roteirista Matt Charman (do filme “Ponte dos Espiões”), a trama acompanha Adam Lawrence (Cox), treinado pelo serviço secreto britânico MI6, que compartilha um passado complicado com uma espiã russa (Kurylenko) e é forçado a questionar tudo e todos em sua vida. Um triângulo perigoso se forma entre a espiã, Adam e sua esposa (Chaplin), que ameaça expor segredos e afetar relações políticas e diplomáticas, além das vidas de pessoas que se amam. A produção foi confirmada após Cox voltar ao MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) e o chefão da Marvel, Kevin Feige, garantir que ele continuaria a ser o herói Demolidor em novos projetos do estúdio. “Treason” ainda não tem previsão de estreia.

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    Olga Kurylenko revela ter superado infecção por coronavírus

    23 de março de 2020 /

    A atriz ucraniana Olga Kurylenko, estrela de filmes como “007 – Quantum of Solace” (2008), “Oblivion” (2013) e “A Morte de Stalin” (2017), revelou ter superado o coronavírus. Após ser diagnosticada com covid-19, ela se disse “totalmente recuperada” no Instagram. Kurylenko apareceu na rede social de máscara, com o filho Alexander no colo, para marcar o dia das mães britânico, que foi no domingo passado (22/3). Ela está em quarentena em Londres. “Eu me recuperei completamente”, comemorou ela. “Por uma semana, eu me senti muito mal, e fiquei na cama, dormindo, com febre alta e dor de cabeça forte. Na segunda semana, a febre sumiu, mas eu tive um pouco de tosse e me senti muito cansada”. “No final da segunda semana, eu já me sentia totalmente bem. A tosse passou quase completamente. Ela aparece um pouco de manhã, mas depois vai embora. Eu estou bem! Estou aproveitando este tempo para refletir sobre muitas coisas e passar um tempo com o meu filho”, completou. Em post anterior, ela ainda contou que o único remédio receitado pelos médicos para seu tratamento foi paracetamol para dores e febre. Mas acrescentou que já tem o costume de tomar vitaminas e suplementos, que manteve para fortalecer seu sistema imunológico na luta contra o vírus, lembrando que isso não representa uma cura, mas pode ajudar a reforçar as defesas naturais. Veja abaixo, na ordem de publicação. Ver essa foto no Instagram Hello everyone! I’m feeling better today. My fever is gone! I hear people can’t figure out where I currently am. I’m in London! How do I know it’s coronavirus and not just a flu? I did a test for coronavirus which came back positive. What are the medicines that doctors prescribed as treatment? NONE! I was told to take paracetamol in case my fever was too high and if I was in too much pain. However, I do take vitamins and supplements. Please note that these vitamins do NOT cure Coronavirus but only help the immune system be stronger in order to fight! here is what I’m taking: Pantothenic Acid- Vitamin B5, also called pantothenic acid and pantothenate, is vital to living a healthy life. Like all B complex vitamins, B5 helps the body convert food into energy. Vitamin E – is a fat-soluble, essential nutrient with anti-inflammatory properties. Vitamin E helps support the immune system, cell function, and skin health. It’s an antioxidant, making it effective at combating the effects of free radicals produced by the metabolism of food and toxins in the environment. Vitamin C – goes without saying I hope! Curcumin (or Turmeric) – anti- inflammatory, antioxidant. Zinc – helps immune system fight bacteria and viruses. I also take colloidal silver but please be careful taking it as some websites have warnings about it as not everyone can take it. Please check if you can take it or you might have health complications. I also take Cell Food but again please check websites online about it as certain people aren’t recommended to take it! Good luck everyone! Кратко на русском: Ребята, сегодня мне лучше! Температура прошла. Я нахожусь в ЛОНДОНЕ! Как я знаю, что у меня коронавирус? Мне сделали тест в больнице, который оказался позитивным. Какое мне прописали лечение? НИКАКОГО! Сказали только пить парацетамол при высокой температуре и болях, что я и делала. Для поддержки иммунитета я пью следующие витамины: Витамин С, Е, Д, B5, Curcumin (Turmeric), Zinc. Внимание! Эти витамины не лечат коронавирус!!! Они только могут помочь иммунной системе бороться с вирусами и инфекцией Всем кто болеет хорошего выздоровления. Всем кто пыт #coronavirus #коронавирус Uma publicação compartilhada por Olga Kurylenko (@olgakurylenkoofficial) em 18 de Mar, 2020 às 8:15 PDT Ver essa foto no Instagram Happy Mother’s Day! #mothersday P.S. I have completely recovered 🙏 To recapitulate: For one week I felt pretty bad and was mostly in bed, sleeping, with high fever and strong headache. The second week, the fever was gone but some light cough appeared and I felt very tired. By the end of the second week I felt totally fine. Cough is almost gone although I still cough in the mornings but then it completely goes away for the day! I’m fine! And now I’m just enjoying this time to reflect on many things and spend my time with my son. 🙏 Я думаю я полностью выздоровела. Коротко о течении болезни: В первую неделю мне было очень плохо и я почти все время лежала с высокой температурой и много спала. Я спала 12 часов за ночь и потом ещё часа 3-4 днём!!! Подняться было тяжело. Усталость сумасшедшая. Головная боль дикая. Во вторую неделю температура полностью ушла и появился легкий кашель. Усталость осталась. Теперь практически никаких симптомов нет. Только немного кашель есть по утрам, но потом он полностью уходит на весь день. Теперь я наслаждаюсь отдыхом и провожу время с сыном. Держитесь!!! 💪 #coronavirus #коронавирус Uma publicação compartilhada por Olga Kurylenko (@olgakurylenkoofficial) em 22 de Mar, 2020 às 2:13 PDT

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    Johnny English encontra Bond Girl em trailer legendado de sua terceira comédia

    29 de agosto de 2018 /

    A Universal divulgou uma coleção de pôsteres e o novo trailer legendado de “Johnny English 3.0”, terceiro filme em que Rowan Atkinson vive o espião mais atrapalhado do Reino Unido. A franquia satiriza os filmes de 007 e desta vez chega a incluir uma autêntica Bond Girl, a ucraniana Olga Kurylenko, estrela de “007 – Quantum of Solace” (2008), que é fatal demais para o eterno Mr. Bean. Apesar do humor físico da prévia seguir mais de perto o estilo dos filmes da “Pantera Cor-de-Rosa”, Johnny English é o único dos personagens inspirados por James Bond que foi criado por roteiristas oficiais da franquia 007 – Neal Purvis e Robert Wade, que escreveram todos os seis últimos filmes do agente secreto. A nova aventura, por sinal, repete a premissa de “007 – Operação Skyfall”, quando um ataque cibernético revela a identidade de todos os agentes ativos infiltrados na Grã-Bretanha, deixando Johnny English como a última esperança do serviço secreto. Apesar de estar aposentado, English é convocado para encontrar o hacker que está por trás do ataque. Com poucas habilidades e métodos analógicos, seu maior desafio será entender a tecnologia moderna, como a realidade virtual, para tornar a missão um pouco menos impossível. O filme marca a estreia do diretor de séries David Kerr (“Fresh Meat”) no cinema e ainda inclui no elenco Emma Thompson (“O Bebê de Bridget Jones”), Ben Miller (“Johnny English”) e Jake Lacy (“Armas na Mesa”). A estreia está marcada para 18 de outubro no Brasil, uma semana antes da estreia nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Olga Kurylenko enfrenta criatura sobrenatural em fotos e trailer do terror Mara

    26 de agosto de 2018 /

    O estúdio indie Saban divulgou o pôster, oito fotos e o trailer do terror “Mara”, em que Olga Kurylenko (“Oblivium”) precisa enfrentar um monstro que espreitando seu sono e de sua filha. A premissa é até instigante, ao partir de um medo comum, associado a terrores noturnos e ao estado de paralisia que costuma acontecer no estágio intermediário entre sonhar e acordar. Entretanto, a história opta por reduzir essa paranoia à ação de um demônio sobrenatural, que marca suas vítimas antes de atacá-las durante o sono, com a aparência de uma mulher deformada. Esta seria a Mara do título, espécie de filha bastarda de Freddy Krueger, de “A Hora do Pesadelo”, e Samara, de “O Chamado”. O monstro chamado Mara é encarnado pelo espanhol Javier Botet, um especialista em viver monstros, responsável por dar vida às criaturas de “REC”, “Mama”, “Slender Man” e o Homem Torto de “Invocação do Mal 2”. Dirigido pelo estreante Clive Tonge, o filme estreia em 7 de setembro nos Estados Unidos e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Terry Gilliam perde novo processo por direitos de seu filme de Dom Quixote

    19 de julho de 2018 /

    O diretor Terry Gilliam perdeu um novo processo contra o produtor português Paolo Branco pelos direitos do filme “The Man Who Killed Don Quixote” (“O Homem que Matou Dom Quixote”, em tradução literal), desta vez em Madri, na Espanha. De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, o caso judicial foi aberto pela produtora espanhola do longa, a Tornasol Films, que entrou com um processo contra Branco pelos valores recebidos pelo filme, cerca de US$ 121 mil. A decisão da justiça espanhola confirmou a validade da coprodução do longa com a empresa de Branco, Alfama Filmes, negando que o português tenha descumprido obrigações contratuais. A decisão ainda pode ser recorrida nos próximos 20 dias. O veredito vem cerca de um mês depois de Branco vencer um processo similar contra o cineasta na Justiça francesa. Na França, o processo foi aberto por Branco, que alegou que Gilliam havia quebrado seu contrato, ao tentar lançar o filme sem sua participação. O tribunal do país liberou a primeira exibição do longa durante o Festival de Cannes deste ano, mas decretou que os direitos pertencem ao produtor português. A decisão ainda multou Gilliam em 10 mil euros, que deverão ser pagos a Branco. Trata-se de um final literalmente quixotesto para o esforço empreendido por Gilliam para finalizar o filme. Para entender os percalços dessa história, é preciso retroceder 25 anos, quando as primeiras páginas do roteiro de “The Man Who Killed Dom Quixote” foram escritas. A pré-produção começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp no papel principal. Já neste momento, foram tantos problemas, incluindo inundações no set, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro Jean Roquefort, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“Trainspotting”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto buscava realizava o longa com apoio de outros produtores. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram, finalmente, Adam Driver e Jonathan Pryce. Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e a audiência de apelação manteve a goleada do destino contra Gilliam. Por enquanto, apenas o público do Festival de Cannes pôde ver a obra. Alguns dizem que a obra é prima, outros que é perda de tempo. O que é certo é que a maldição continua. A decisão da justiça francesa levou o produtor a ameaçar as empresas que fecharam contrato de distribuição do filme, entre elas a Amazon nos Estados Unidos. Em comunicado, Paulo Branco afirma que, após a sentença, “a exploração do filme só pode ser feita pela Alfama ou pela Leopardo filmes — pela Leopardo em Portugal e pela Alfama no resto do mundo — e todos os outros contratos são ilegais”. Terry Gilliam já avisou que pretende recorrer da decisão, afirmando que as empresas de Branco não financiaram as filmagens. E Paulo Branco também diz querer ser indenizado pelos “danos” causados pelas disputas judiciais. Ou seja, a desgraceira continua.

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    Terry Gilliam perde batalha judicial na luta para exibir seu filme maldito

    15 de junho de 2018 /

    A justiça francesa decidiu contra Terry Gilliam no processo em que o cineasta buscava anular seu contrato com o produtor português Paulo Branco, com quem brigou após ceder os direitos de distribuição de “The Man who Killed Don Quixote” (O Homem Que Matou Dom Quixote). A interpretação da Corte de Apelação de Paris é que o contrato continua válido, embora a realização definitiva do filme não tenha sido financiada pela produtora de Branco. Gilliam trabalha há mais de 20 anos no longa, que finalmente veio à público durante o recente Festival de Cannes, como filme de encerramento do evento. Mas mesmo esta exibição envolveu angústia e disputa judicial. Branco tentou vetar a première mundial, mas o festival conseguiu uma liminar para realizar a projeção. Para entender os percalços dessa história, é preciso retroceder 25 anos, quando as primeiras páginas do roteiro de “The Man Who Killed Dom Quixote” foram escritas. A pré-produção começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp no papel principal. Já neste momento, foram tantos problemas, incluindo inundações no set, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro Jean Roquefort, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“Trainspotting”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto buscava realizava o longa com apoio de outros produtores. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram, finalmente, Adam Driver e Jonathan Pryce. Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e a audiência de apelação foi marcada para esta sexta (15/6). E ela manteve a goleada do destino contra Gilliam. Por enquanto, apenas o público do Festival de Cannes pôde ver a obra. Alguns dizem que a obra é prima, outros que é perda de tempo. O que é certo é que a maldição continua. A decisão da justiça francesa levou o produtor a ameaçar as empresas que fecharam contrato de distribuição do filme, entre elas a Amazon nos Estados Unidos. Em comunicado, Paulo Branco afirma que, após a sentença, “a exploração do filme só pode ser feita pela Alfama ou pela Leopardo filmes — em Portugal, pela Leopardo, no resto do mundo, pela Alfama Films — e [que] todos os outros contratos são ilegais”. Neste sentido, a Alfama e a Leopardo Filmes, produtora e distribuidora de Paulo Branco, garantem que “agirão em conformidade de modo a serem ressarcidas e indenizadas dos danos resultantes da atuação de todos os intervenientes na produção deste filme, assim como todos aqueles que ilegalmente o exploraram em desrespeito aos direitos da Alfama Films”. Mas apesar do tom ameaçador, já há contestação da interpretação do produtor a respeito da sentença. Outra empresa portuguesa, a Ukbar Filmes, que entrou na produção do longa no final de 2016, apontou, em seu próprio comunicado, que a Corte de Apelação de Paris “diz que o contrato [entre Gilliam e Branco] ainda está válido e que Terry Gilliam tem de pagar dez mil euros a Paulo Branco”, mas o valor diz apenas respeito a custas judiciais e “não tem qualquer impacto na exploração” do filme nos cinemas. Terry Gilliam já avisou que pretende recorrer da decisão. E Paulo Branco também diz querer ser indenizado pelos “danos” causados pelas disputas judiciais. Ou seja, a saga continua.

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    Exibição de filme maldito de Terry Gilliam frustra expectativas alimentadas por obsessão de duas décadas

    18 de maio de 2018 /

    A exibição de “The Man Who Killed Don Quixote” (o homem que matou Dom Quixote) no encerramento do Festival de Cannes 2018 era aguardada como um momento mágico, já que representaria o rompimento de uma maldição de mais de duas décadas da vida do diretor Terry Gilliam. A própria projeção foi precedida por um anúncio que lembrava os traumas de sua realização, além de destacar que o cineasta brigou por 25 anos para tirar o projeto do papel. Mas se não bastassem seus infortúnios causados por catástrofes naturais e financeiras, agora o filme terá que lidar com mais um obstáculo inesperado para sua afirmação: as críticas negativas. A maioria achou o filme muito fraco, para não dizer ruim. E quase todos se perguntam o que teria alimentado tamanha obsessão para filmar o que seria, basicamente, uma obra medíocre sem o brilho artístico que se supunha existir. A trama de “The Man Who Killed Don Quixote” parte das frustrações de Toby (Adam Driver, de “Star Wars: Os Últimos Jedi”), um diretor de publicidade arrogante, que durante a filmagem de um comercial no interior da Espanha, lembra do filme em preto e branco que fez sobre Don Quixote naquela mesma região, e com moradores locais, na época da faculdade. Ao ir atrás dos atores de seu filme de estudante, descobre que a jovem e inocente intérprete de Dulcineia (Joana Ribeiro, da versão portuguesa de “Dancin’ Days”) virou mulher de um mafioso, e o sapateiro que viveu Don Quixote (Jonathan Pryce, que trabalhou com Gilliam em “Brazil”) continuava incorporando o personagem de Miguel Cervantes. Vestido de armadura e lança em punho, ele parece reconhecer Toby, mas como seu escudeiro Sancho Pança. O reencontro logo se transforma em uma aventura insana, em que delírios e realidade se alternam e se confundem, com referências tanto à obra original de Cervantes quanto ao mundo contemporâneo, de imigrantes ilegais, mafiosos russos, Estado Islâmico e um presidente chamado Trump. Revistas de prestígio como Variety e The Hollywood Reporter descreveram o longa como uma bagunça sem sentido ou finalidade, um equívoco completo metido a engraçado e sem um pingo de graça. Entretanto, houve críticos (boa parte deles brasileiros) que acharam uma obra-prima. Isto equilibrou a nota no Rotten Tomatoes na altura da mediocridade e não da podridão, com 57% de aprovação. Os maiores elogios foram para a atuação de Adam Driver, num papel que originalmente seria interpretado por Johnny Depp. Por sinal, as várias versões inacabadas da obra foram lembradas numa dedicação do filme ao ator francês Jean Rochefort (“A Viagem de Meu Pai”) e ao britânico John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), que participaram de filmagens incompletas e não viveram para ver o filme projetado. Vale lembrar que o filme só foi exibido graças à vitória liminar do Festival de Cannes na Justiça francesa. Gilliam e os atuais produtores de “Dom Quixote” travam uma disputa legal contra o produtor português Paulo Branco, que tentou impedir que o longa fosse visto, alegando não ter permitido sua filmagem como detentor legal dos direitos da obra. Para entender os percalços dessa história, é preciso lembrar a história amaldiçoada de “The Man Who Killed Dom Quixote”, iniciada há 25 anos, quando as primeiras páginas do roteiro foram escritas. A pré-produção começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp no papel principal. Já neste momento, foram tantos problemas, incluindo inundações, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro Jean Roquefort, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“Trainspotting”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt, mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto realizava o longa com apoio de outra produtora. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram, finalmente, Adam Driver e Jonathan Pryce. Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e uma nova audiência da justiça francesa foi marcada para 15 de junho, data em que se saberá qual será o destino do filme. Por enquanto, apenas o público do Festival de Cannes pôde ver a obra. Alguns dizem que a obra é prima, outros que é perda de tempo. Pelo sim, pelo não, a maldição continua. A revista The Hollywood Reporter publicou que a Amazon, parceira americana da produção, teria desistido de financiar a distribuição do filme nos Estados Unidos após a sessão no festival francês.

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    Justiça francesa permite pré-estreia do filme que amaldiçoa Terry Gilliam há 20 anos

    10 de maio de 2018 /

    A justiça francesa autorizou a exibição de “The Man Who Killed Don Quixote” (O homem que matou Dom Quixote) na noite de encerramento do Festival de Cannes 2018. O veredito da corte indeferiu uma liminar do produtor Paulo Branco, que pedia o cancelamento da pré-estreia do filme do cineasta Terry Gilliam. Assim, a primeira exibição mundial do filme está confirmada para o dia 19. A ironia é que a produção não deve ser acompanhada por Gilliam, que sofreu um AVC em Londres, no último fim de semana. Há quem diga que isso é parte da maldição da obra, que assombra a vida do diretor há 20 anos. Apesar da vitória, o tribunal de Paris determinou que a projeção seja precedida por uma declaração de que a exibição não prejudica as alegações de Branco e a disputa legal em andamento sobre os direitos ao filme. Além disso, o tribunal determinou que Gilliam, a Star Invest Films France e o agente de vendas Kinology devem pagar, cada um, o valor de US$ 1,8 mil para ajudar a custear as despesas legais de Branco. Gilliam e os atuais produtores de “Dom Quixote” travam uma disputa legal contra o português, que entrou com uma liminar em uma corte parisiense para impedir que o filme fosse exibido tanto em Cannes como nos cinemas franceses, alegando não ter permitido sua filmagem como detentor legal dos direitos da obra. Para entender os percalços dessa história, é preciso lembrar a história amaldiçoada de “The Man Who Killed Dom Quixote”, cuja pré-produção começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp (“Piratas do Caribe”) no papel principal. Já neste momento, foram tantos problemas, incluindo inundações, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“O Escritor Fantasma”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto realizava o longa com apoio de outra produtora. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Jonathan Pryce (série “Game of Thrones”). Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e uma nova audiência da justiça francesa foi marcada para 15 de junho, data em que se saberá qual será o destino do filme. Apesar dessa briga, o filme foi incluído na programação do Festival de Cannes, na sessão especial de encerramento, mas a Alfama Films, controlada por Branco e ex-produtora do filme de Gilliam, recorreu à Justiça para proibir a première mundial, alegando que isso “viola os direitos de divulgação da obra”. Em resposta, a organização de Cannes acusou Branco de proceder com “intimidações e afirmações difamatórias tão irrisórias como grotescas”. Após citar que os advogados de Branco prometeram uma “derrota desonrosa” ao festival, o presidente do festival Pierre Lescure e o delegado geral Thierry Frémaux afirmaram que a única derrota “seria ceder à ameaça”. No mesmo comunicado, os representantes do festival reiteraram que “os artistas necessitam mais que nunca que sejam defendidos, não atacados”. Por isto, neste ano, além do filme de Gilliam, incluíram na seleção de Cannes obras de iraniano Jafar Panahi e do russo Kirill Serebrennikov, que estão presos em seus países. E, para completar, decidiram suspender o veto ao cineasta dinamarquês Lars von Trier, que tinha sido considerado “persona non grata” no evento em 2011. Com a vitória na Justiça, o mundo finalmente poderá ver o filme que tanto desgaste causou na vida de seu diretor.

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    Terry Gilliam sofre AVC e pode perder première do filme que é uma maldição em sua vida

    8 de maio de 2018 /

    É até abusar de humor negro num caso tão sério, mas se há um filme amaldiçoado, este é “The Man Who Killed Dom Quixote” (O Homem que Matou Dom Quixote). Após aguardar 20 anos, desde a pré-produção até a véspera da aguardada estreia do longa no Festival de Cannes 2018, o diretor americano Terry Gilliam foi hospitalizado em Londres. De acordo com a imprensa, Gilliam sofreu um AVC durante o fim de semana e os médicos dizem que ele pode não se recuperar completamente até a estreia do filme. Além disso, o longa-metragem pode nem ser exibido. O produtor de “The Man Who Killed Dom Quixote”, Paulo Branco, tenta impedir a projeção do longa devido a uma disputa financeira com o diretor. O veredito do caso será conhecido na quarta (9/5), em Paris. Ex-integrante do grupo humorístico britânico Monty Python, Gilliam, de 77 anos, também dirigiu os clássicos “Brazil – O Filme” (1985) e “Os Doze Macacos” (1995), e já tinha superado dificuldades extremas no passado para concluir um longa, “O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus” (2009), impactado pela morte do astro Heath Ledger na metade das filmagens. Seu projeto mais recente é mais antigo que isso. A pré-produção de “The Man Who Killed Dom Quixote” começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp (“Piratas do Caribe”) no papel principal, e foram tantos problemas, incluindo inundações, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“O Escritor Fantasma”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto realizava o longa com apoio de outra produtora. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Jonathan Pryce (série “Game of Thrones”). Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e uma nova audiência da justiça francesa foi marcada para 15 de junho, data em que se saberá qual será o destino do filme. Apesar dessa briga, o diretor pretendia realizar uma première mundial no Festival de Cannes, mas o produtor entrou com uma ação para impedir a première. A briga agora está nos tribunais franceses, que decidirão se o filme poderá ou não ser finalmente visto.

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    Filme maldito de Terry Gilliam, proibido de estrear, ganha segundo trailer

    1 de maio de 2018 /

    “The Man Who Killed Don Quixote” (O Homem que Matou Dom Quixote), o filme que consumiu duas décadas da vida de Terry Gilliam, ganhou seu segundo trailer. A nova prévia troca o surrealismo do primeiro vídeo por uma explicação da trama, mostrando como um diretor convence um ator local de que ele é Dom Quixote e, anos depois, retorna à região para encontrá-lo ainda mergulhado no papel. Para completar, o louco ainda o confunde com Sancho Pança, que teria voltado para acompanhá-lo em novas aventuras. O filme foi selecionado para encerrar o Festival de Cannes 2018, por isso as legendas em francês, mas ele pode ser barrado do evento por estar proibido de estrear, aumentando sua fama de projeto amaldiçoado. A pré-produção deste projeto começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp (“Piratas do Caribe”) no papel principal, e foram tantos problemas, incluindo inundações, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“O Escritor Fantasma”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto realizava o longa com apoio de outra produtora. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Jonathan Pryce (série “Game of Thrones”). Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e uma nova audiência da justiça francesa foi marcada para 15 de junho, data em que se saberá qual será o destino do filme. Apesar dessa briga, o diretor pretendia realizar uma première mundial no Festival de Cannes, mas o produtor entrou com uma ação para impedir a première. A briga agora está nos tribunais franceses, que decidirão se o filme poderá ou não ser finalmente visto.

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