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    O Regresso é o grande vencedor do BAFTA, o Oscar britânico

    14 de fevereiro de 2016 /

    O filme “O Regresso”, de Alejandro González Iñárritu, foi o grande vencedor do BAFTA Awards 2016, premiação da Academia Britânica de Cinema, equivalente ao Oscar no Reino Unido. Foram, ao todo, cinco prêmios conquistados na cerimônia que aconteceu na noite de domingo (14/2) em Londres: Melhor Filme, Direção, Ator (Leonardo DiCaprio), Fotografia (Emmanuel Lubezki) e Som. “Mad Max: A Estrada da Fúria”, de George Miller, foi o segundo longa mais premiado, com quatro vitórias em categorias mais técnicas: Edição, Design de Produção, Figurino e Maquiagem. E não houve nenhuma outra unanimidade. Assim, os demais troféus pulverizaram sete filmes diferentes. A maior parte da premiação ecoou tendências dos sindicatos de Hollywood, como as vitórias dos roteiristas de “Spotlight” e “A Grande Aposta”, premiados horas antes no WGA Awards. Alejandro Iñarritu também venceu o DGA Awards, enquanto DiCaprio e Brie Larson (premiada por “O Quarto de Jack”) tinham comemorado o SAG Awards. As diferenças ficaram por conta dos coadjuvantes. Os ingleses Mark Rylance (por “Ponte dos Espiões”) e Kate Winslet (por “Steve Jobs”) superaram os candidatos americanos. A cerimônia do BAFTA ainda rendeu um troféu para “Brooklyn” como Melhor Filme Britânico do ano, além de premiar o documentário “Amy”, sobre a cantora Amy Winehouse, a animação “Divertida Mente” e, entre os estrangeiros, o filme argentino “Relatos Selvagens”. VENCEDORES DOS BAFTA AWARDS 2016 Melhor Filme O Regresso Melhor Direção Alejandro González Iñárritu – O Regresso Melhor Ator Leonardo Dicaprio – O Regresso Melhor Atriz Brie Larson – O Quarto de Jack Melhor Ator Coadjuvante Mark Rylance – Ponte dos Espiões Melhor Atriz Coadjuvante Kate Winslet – Steve Jobs Melhor Roteiro Original Tom Mccarthy e Josh Singer – Spotlight Melhor Roteiro Adaptado Adam McKay e Charles Randolph – A Grande Aposta Melhor Fotografia Emmanuel Lubezki – O Regresso Melhor Animação Divertida Mente Melhor Documentário Amy Melhor Filme em Língua Estrangeira Relatos Selvagens (Argentina) Melhor Filme Britânico Brooklyn Melhor Trilha Sonora Original Ennio Morricone – Os Oito Odiados Melhor Edição Margaret Sixel – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Design de Produção Colin Gibson e Lisa Thompson – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Figurino Jenny Beavan – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Maquiagem Lesley Vanderwalt e Damian Martin – Mad Max: Estrada da Fúria Melhores Efeitos Visuais Chris Corbould, Roger Guyett, Paul Kavanagh e Neal Scanlan – Star Wars: O Despertar da Força Melhor Som Lon Bender, Chris Duesterdiek, Martin Hernandez, Frank A. Montaño, Jon Taylor e Randy Thom – O Regresso Melhor Estreia de Cineasta Britânico Naji Abu Nowar – Theeb Melhor Ator em Ascensão (votado pelo público) John Boyega – Star Wars: O Despertar da Força Melhor Curta Britânico Operator Melhor Curta Animado Britânico Edmond

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    DGA Awards: Alejandro González Iñarritu vence o prêmio do Sindicato dos Diretores

    7 de fevereiro de 2016 /

    O cineasta Alejandro González Iñarritu foi o vencedor da 68ª edição do DGA Awards, prêmio do Sindicato dos Diretores dos EUA, em cerimônia realizada na noite de sábado (6/2) em Los Angeles. Sua consagração, por sinal, originou um feito inédito. O diretor mexicano se tornou o primeiro a vencer o troféu por dois anos consecutivos: por “Birdman” em 2015 e “O Regresso” este ano. Em um discurso emocionado, Iñárritu aproveitou os microfones para criticar a proposta de um dos favoritos a disputar a presidência dos EUA, Donald Trump, que se mostra obcecado em expulsar imigrantes e ampliar as barreiras na fronteira com o México. “A força deste país (EUA) está na diversidade. Construir muros trai isso”, ele afirmou. No contexto da temporada de premiações, a vitória de Iñarritu também demonstrou como os sindicatos de Hollywood estão divididos para a votação do Oscar. Como a maioria dos eleitores da Academia pertence a algum sindicato, estas premiações indicam tendências, que costumam ser reproduzidas na distribuição de estatuetas do Oscar. Apontando a falta de unanimidade da indústria, os diretores preferiram “O Regresso”, mas os produtores ficaram com “A Grande Aposta” e os atores destacaram o elenco de “Spotlight – Segredos Revelados”. Infelizmente, o diretor Fernando Coimbra não conseguiu acompanhar o feito de “O Menino e o Mundo”, que na mesma noite conquistou o Annie Awards de Melhor Produção Independente. Concorrente brasileiro ao prêmio de Melhor Diretor Estreante, pelo excelente “O Lobo Atrás da Porta”, o cineasta brasileiro acabou perdendo para o inglês Alex Garland, responsável pela ficção científica “Ex Machina”, que a distribuidora lançou direto em DVD no Brasil! Nas categorias televisivas, o principal vencedor foi o veterano David Nutter, premiado pelo episódio final (“Mother’s Mercy”) da 5ª temporada de “Game of Thrones”. Chris Addison, da série “Veep”, levou o troféu de Melhor Direção em Série de Comédia. Por fim, mas não menos importante, Dee Rees, uma mulher negra, venceu o prêmio de Melhor Direção de Telefilme pela cinebiografia “Bessie”. Ela já havia chamado atenção da crítica anteriormente, em seu primeiro e até aqui único filme, “Pariah” (2011). Vencedores do DGA Awards 2016 Melhor Diretor Alejandro González Iñárritu (O Regresso) Melhor Diretor Estreante Alex Garland (Ex Machina) Melhor Diretor de Documentário Matthew Heineman (Cartel Land) Melhor Diretor de Série Dramática David Nutter (Game of Thrones, “Mother’s Mercy”) Melhor Diretor de Série Cômica Chris Addison (Veep, “Election Night”) Melhor Diretor de Telefilme/Minissérie Dee Rees (Bessie) Melhor Diretor de Programa de Variedades Don Roy King (Saturday Night Live 40th Anniversary Special)

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    O Regresso materializa um espetáculo de sobrevivência visceral

    5 de fevereiro de 2016 /

    Certa vez, Alfred Hitchcock comentou que no cinema se morre facilmente, mas que matar um homem é muito mais complicado e difícil de executar. Exemplificou isso na famosa cena do assassinato no fogão, do filme “Cortina Rasgada”, de 1966. O filme “O Regresso”, um dos mais fortes concorrentes ao Oscar 2016, mostra o personagem Hugh Glass (Leonardo DiCaprio) com sete vidas, ou seja, sobrevivendo a tudo, ao impossível, ao inimaginável. O regresso do título se refere ao retorno à vida após a morte iminente, decretada, com direito até à cova e à terra por cima do corpo. Sobreviver significa uma luta sem tréguas, uma tenacidade, uma disposição de espírito invejável, nas condições mais adversas. Trata-se, na narrativa, de um explorador/caçador nas florestas selvagens norte-americanas, convivendo com exploradores rivais e suas armas de fogo, grupos indígenas e suas flechas, com um inverno cruel, de tão rigoroso, e com os animais na selva, ursos, entre eles. E, claro, com a cobiça e a competitividade humanas, em seus aspectos mais agressivos. É uma aventura épica de sobrevivência das mais incríveis e viscerais. Mostrada com muita técnica e efeitos especiais, mas de forma realista, informando que se baseia em fatos reais – inclusive já filmada anteriormente, no longa “Fúria Selvagem” (1971). Não se assemelha às habituais batalhas ao estilo videogame, em que a morte nunca parece uma questão real e possível de alcançar o herói. Aqui, não, o protagonista está em risco de vida o tempo inteiro. Destruído, semimorto ou renascendo das cinzas. É uma trama intensa, sofrida, violenta e, também, sangrenta. Trata-se, porém, de um filme magnificamente bem realizado, espetaculares movimentos de câmera exploram uma locação de grande beleza, que nos possibilitam uma forte imersão nessa selva inóspita, que cheira a morte, com muita ação. A caracterização dos personagens, os figurinos, a maquiagem e um esplêndido trabalho de som, além da música também espetacular, do conhecido talento de Ryuchi Sakamoto (“Furyo, Em Nome da Honra”), fazem de “O Regresso” um forte espetáculo cinematográfico. Capaz de aproveitar os recursos tecnológicos do cinema atual e de suas salas de exibição contemporâneas. Não por acaso, esse espetáculo foi o que recebeu mais indicações para o Oscar. São 12, vejam só: filme, direção, figurino, fotografia, ator e ator coadjuvante, efeitos especiais, mixagem de som, edição de som, direção de arte, maquiagem e edição. Já recebeu diversos prêmios dos sindicatos de Hollywood, inclusive o de Melhor Ator para Leonardo DiCaprio. Está com tudo, no momento. Será que desta vez o ator leva o Oscar? Bem provável, e será merecido, sem dúvida. Aliás, até já amadureceu demais a sua vez. E o diretor diretor mexicano Alejandro González Iñárritu? Bisará seu Oscar? Ele tem uma carreira de prestígio no cinema norte-americano, pelos grandes filmes que realizou e pelos prêmios já conquistados, a partir de “Amores Brutos”, em 2000, premiado com o BAFTA, indicado ao Oscar de filme estrangeiro, e “21 gramas”, em 2003, “Babel”, em 2006, e especialmente com “Birdman”, que levou no ano passado os principais Oscar, de melhor filme e diretor. Méritos como realização, “O Regresso” tem, especialmente se o olharmos pelo prisma do grande espetáculo. Além disso, não é um filme vazio, é uma celebração da luta pela vida, uma obsessão permanente pela autopreservação. Nossos tempos parecem ser especialmente difíceis e desafiadores para essa luta, com tantas guerras, terrorismo, intolerância religiosa e radicalizações de todos os tipos. É, portanto, bem-vinda essa celebração.

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    O Regresso é o principal lançamento do Oscar nos cinemas brasileiros

    4 de fevereiro de 2016 /

    “O Regresso”, que estreia nesta quinta (4/2) em 534 salas, não é apenas o maior lançamento da semana. É o maior lançamento de um filme selecionado para o Oscar 2016. Isto representa o apelo de Leonardo DiCaprio, que conseguiu se tornar um ator prestigiado, após diversos papéis lhe renderem sucessivas indicações ao prêmio da Academia, sem, entretanto, perder a popularidade conquistada na juventude, quando as fãs idolatravam seu rosto bonito. Pois “Leo” não está nada bonito em “O Regresso”. Barbudo, sujo, marcado por cicatrizes e feridas abertas pelo corpo, ele interpreta uma força da natureza, superando feras, neve, corredeiras, traições e seu próprio funeral, tamanha sua determinação para sobreviver e se vingar. E vencer o cobiçado Oscar. A história de Hugh Glass é verídica, na medida em que os mitos surgem com bases reais. E esta é a segunda vez que inspira um filme. Outro grande ator, Richard Harris, interpretou o personagem (rebatizado de Zachary Bass) no western “Fúria Selvagem” (1971). Mas a direção do mexicano Alejandro Iñarritu, auxiliado pela fotografia de tirar o fôlego de Emmanuel Lubezki (praticamente um codiretor), fazem de “O Regresso” um espetáculo visceral bem diferente do cinema de outrora. A cena do ataque do urso já entrou para a história, só superada em sua brutalidade por filmes de terror, e de tão realista é capaz de induzir o público a acreditar que DiCaprio realmente contracenou com um urso verdadeiro. Mas há tantas outras sequências impressionantes, materializadas em ritmo intenso, que mal dá tempo para o cérebro processar o que, além da iluminação natural, é de fato real e o que não passa de ilusionismo cinematográfico. Não é à toa que “O Regresso” teve 12 indicações ao prêmio da Academia. A programação de estreias inclui outro drama indicado ao Oscar, o húngaro “O Filho de Saul”, favorito na categoria de Melhor Filme Estrangeiro. O favoritismo reflete tanto o reconhecimento prévio, que inclui o Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes e o Globo de Ouro da categoria, quanto seu assunto. A Academia adora premiar filmes sobre o Holocausto. Mesmo assim, o longa de László Nemes é mais sombrio que a maioria das produções sobre o tema, ao se concentrar no judeu responsável por incinerar os cadáveres das vítimas das câmeras de gás. Sem Leonardo DiCaprio, esse “filme do Oscar” chega em apenas 22 salas. O circuito limitado também destaca um dos “injustiçados” da Academia, o filme indie “Tangerine”, premiado em diversos festivais, inclusive nos respeitados Karlovy Vary e Deauville. Por sinal, ele é um dos favoritos ao “Oscar independente”, o Spirit Awards. Se muito se lamenta a falta de diversidade entre os indicados ao prêmio máximo de Hollywood, “Tangerine” não pode ser mais diverso. Sua trama acompanha transexuais negros na Califórnia. Quando Sin-Dee Rella descobre que seu namorado a está traindo com outra, que não só é uma branquela como também uma mulher de verdade, sua reação é uma explosão de violência, representada de um jeito estabanado e bem-humorado. Filmado com iPhones, que realçam a iluminação das ruas e dão à produção uma textura artificial, “Tangerine” já virou um marco do cinema independente americano e entrou em diversas listas da crítica como um dos melhores filmes de 2015. Infelizmente, será lançado em circuito invisível, em poucas salas do Rio e São Paulo. Enquanto isso, três filmes muito ruins completam a ocupação das salas dos shopping centers de todo o país. Só o sucesso de “Os Dez Mandamentos” pode explicar o destaque conseguido por “Epa! Cadê o Noé?”, uma animação europeia de quinta categoria, sobre os bichinhos falantes da Arca de Noé, que chega em 232 salas. O besteirol americano “Tirando o Atraso” expõe Robert De Niro ao papel ridículo de vovô tarado, em 135 salas. Por fim, “A Escolha” serve para comprovar que os livros de Nicholas Sparks mudam de título, mas não de história, que inevitavelmente inclui um casal interiorano, que se apaixona de forma relutante, até que um acidente acontece no meio do lugar comum. A reciclagem ocupa 123 salas. Confira abaixo os trailers de todas as estreias da semana. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado

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    Estreias fracassam e O Regresso assume o 1º lugar nas bilheterias dos EUA

    24 de janeiro de 2016 /

    Leonardo DiCaprio conseguiu vencer a nevasca. “O Regresso”, filme em que o astro luta para sobreviver em meio à neve, assumiu o 1º lugar das bilheterias da América do Norte. O detalhe é que isto aconteceu em sua 5ª semana em exibição. O fato é atípico e resulta de dois fatores: suas 12 indicações ao Oscar 2016 e a meteorologia. Uma nevasca terrível fez o público da Costa Leste preferir ficar em casa, levando a uma queda nos rendimentos da semana. O frio, porém, foi incapaz de impedir o avanço de “Star Wars: O Despertar da Força”, que continua aumentando seu recorde de bilheteria nos EUA, agora com US$ 879,2 milhões. Mundialmente, o fenômeno encostou na casa dos US$ 2 bilhões e está a apenas US$ 200 milhões de superar “Titanic” (US$ 2,1 bilhão) como a segunda maior arrecadação de todos os tempos, o que deve acontecer ao longo de fevereiro. O Top 3 ainda inclui a comédia “Policial em Apuros 2”, que foi seguida no ranking pelos três lançamentos amplos da semana, “Tirando o Atraso”, “Boneco do Mal” e “A 5ª Onda”, em ordem de bilheteria. Prejudicados pela nevasca Jonas, as três estreias tiveram desempenho abaixo das expectativas, com faturamentos na faixa dos US$ 11 milhões. Com pior performance, a sci-fi “A 5ª Onda” também era o lançamento mais caro e o que mais gastou com marketing, visando inaugurar uma franquia, o que dificilmente acontecerá agora. Segundo a crítica americana, a perda não será grande. Todos os três tiveram avaliação negativa no levantamento do site Rotten Tomatoes. Trazendo Robert De Niro como um velho tarado, a comédia “Tirando o Atraso” foi a pior colocada, com apenas 9% de aprovação, seguida por “A 5ª Onda” (19%) e “Boneco do Mal” (29%). Melhor mesmo era ficar em casa. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. O Regresso Fim de semana: US$ 16 milhões Total EUA: US$ 119,1 milhões Total Mundo: US$ 178,6 milhões 2. Star Wars: O Despertar da Força Fim de semana: US$ 14,2 milhões Total EUA: US$ 879,2 milhões Total Mundo: US$ 1,9 bilhão 3. Policial em Apuros 2 Fim de semana: US$ 12,9 milhões Total EUA: US$ 59,1 milhões Total Mundo: US$ 69,5 milhões 4. Tirando o Atraso Fim de semana: US$ 11,5 milhões Total EUA: US$ 11,5 milhões Total Mundo: US$ 11,5 milhões 5. Boneco do Mal Fim de semana: US$ 11,2 milhões Total EUA: US$ 11,2 milhões Total Mundo: US$ 11,2 milhões 6. A 5ª Onda Fim de semana: US$ 10,7 milhões Total EUA: US$ 10,7 milhões Total Mundo: US$ 19,2 milhões 7. 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi Fim de semana: US$ 9,7 milhões Total EUA: US$ 33,4 milhões Total Mundo: US$ 33,4 milhões 8. Pai Em Dose Dupla Fim de semana: US$ 5,2 milhões Total EUA: US$ 138,7 milhões Total Mundo: US$ 190,1 milhões 9. Norm of the North Fim de semana: US$ 4,1 milhões Total EUA: US$ 14,2 milhões Total Mundo: US$ 14,2 milhões 10. A Grande Aposta Fim de semana: US$ 3,5 milhões Total EUA: US$ 56,7 milhões Total Mundo: US$ 75,2 milhões

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    Comédia Policial em Apuros 2 tira Star Wars do topo das bilheterias americanas

    17 de janeiro de 2016 /

    A comédia “Policial em Apuros 2” tirou “Star Wars: O Despertar da Força” do topo das bilheterias dos EUA, posição que só perdeu após cinco semanas em cartaz. A comédia de ação estrelada por Ice Cube e Kevin Hart fez US$ 34 milhões em sua estreia nos cinemas americanos, apesar da péssima recepção obtida junto à crítica (apenas 14% de aprovação no site Rotten Tomatoes). Talvez a recepção crítica explique porque a distribuidora nacional vai esperar pela reação dos camelôs, prevendo lançar o longa só daqui a dois meses e meio, em 31 de março. O 2º lugar foi mantido pelo western “O Regresso”, que na semana passada recebeu 12 indicações para o Oscar, liderando a corrida pelos prêmios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. O filme estrelado por Leonardo DiCaprio somou US$ 29,5 milhões nos últimos três dias, chegando a US$ 87,6 milhões nos EUA. A estreia no Brasil está marcada para daqui a duas semanas, em 4 de fevereiro. Assim, “Star Wars: O Despertar da Força” caiu para o 3º lugar, faturando mais US$ 25,1 milhões. Agora, o filme já ultrapassa os US$ 850 milhões de arrecadação somente nos EUA. O número é impressionante por aumentar ainda mais o recorde da produção como a maior bilheteria já registrada no país. Por sinal, a sci-fi dirigida por J.J. Abrams também arredondou seu faturamento internacional. Fora dos EUA, o novo “Star Wars” atingiu US$ 1 bilhão. Somando tudo, está com US$ 1,8 bilhão mundial, aproximando-se a passos largos dos US$ 2,1 bilhões de “Titanic” (1997), a segunda maior bilheteria de todos os tempos. O fim de semana teve mais duas estreias com desempenho abaixo do esperado. O 4º lugar do filme de guerra “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi” confirmou que faltaram robôs gigantes neste filme de Michael Bay (“Transformers”). Em compensação, a crítica foi mais piedosa (59% de aprovação) do que costuma ser quando há os tais robôs gigantes. As novas explosões do diretor chegam nos cinemas brasileiros em 18 de fevereiro. Já a animação “Norm of the North” abriu em 6º lugar, mas com honras só reservadas aos lançamentos de Adam Sandler: unanimidade negativa entre a crítica. O desenho do urso polar falante conseguiu a façanha de zerar o Rotten Tomatoes, com 0% de aprovação. A estreia no Brasil está marcada para 28 de janeiro. Corram! Por fim, vale confirmar o fracasso comercial de “Os Oito Odiados” nos EUA. Após quatro semanas, o novo western de Quentin Tarantino fecha o Top 10, tendo somado, ao longo de todo esse período, US$ 47,5 milhões. Trata-se da segunda pior arrecadação de um filme do diretor neste século, acima apenas do “programa duplo” “Grindhouse”, que colocou nos cinemas americanos uma dobradinha de “À Prova de Morte” com “Planeta do Terror”, de Robert Rodriguez, em 2007. Nem no exterior o filme está indo bem, com rendimento internacional de apenas US$ 17,4 milhões.   BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Policial em Apuros 2 Fim de semana: US$ 34 milhões Total EUA: US$ 34 milhões Total Mundo: US$ 42,2 milhões 2. O Regresso Fim de semana: US$ 29,5 milhões Total EUA: US$ 87,6 milhões Total Mundo: US$ 151,8 milhões 3. Star Wars: O Despertar da Força Fim de semana: US$ 25,1 milhões Total EUA: US$ 851 milhões Total Mundo: US$ 1,8 bilhão 4. 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi Fim de semana: US$ 16 milhões Total EUA: US$ 16 milhões Total Mundo: US$ 19 milhões 5. Pai Em Dose Dupla Fim de semana: US$ 9,3 milhões Total EUA: US$ 129,2 milhões Total Mundo: US$ 181,7 milhões 6. Norm of the North Fim de semana: US$ 6,6 milhões Total EUA: US$ 6,6 milhões Total Mundo: US$ 8,8 milhões 7. Floresta Maldita Fim de semana: US$ 5,7 milhões Total EUA: US$ 21,1 milhões Total Mundo: US$ 22,3 milhões 8. A Grande Aposta Fim de semana: US$ 5,2 milhões Total EUA: US$ 70,5 milhões Total Mundo: US$ 69,5 milhões 9. Irmãs Fim de semana: US$ 4,4 milhões Total EUA: US$ 81,8 milhões Total Mundo: US$ 94 milhões 10. Os Oito Odiados Fim de semana: US$ 3,4 milhões Total EUA: US$ 47,5 milhões Total Mundo: US$ 65 milhões

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    O Regresso lidera indicações ao Oscar mais branco do século

    14 de janeiro de 2016 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou a lista dos indicados ao Oscar 2015. E o novo filme do diretor Alejandro González Iñárritu repetiu a façanha do ano passado. Assim como aconteceu com “Birdman”, “O Regresso” lidera a relação. Foram 12 indicações, três a mais que o longa anterior, que acabou vencendo o Oscar 2015. Entre os prêmios a que concorre o western de sobrevivência e vingança, o que recebe mais torcida é o Oscar de Melhor Ator, que parece finalmente encaminhado para Leonardo DiCaprio. Ele disputa o troféu pela quinta vez, mas, diferente das oportunidades anteriores, é considerado franco favorito. Já o que desperta mais apreensão é o de Melhor Fotografia, pois estabeleceria um recorde de três vitórias consecutivas para Emmanuel Lubezki. O detalhe é que ele também é favoritíssimo. “O Regresso” é um dos oitos candidatos ao Oscar de Melhor Filme, ao lado de “A Grande Aposta”, “Brooklyn”, “Mad Max: Estrada da Fúria”, “Perdido em Marte”, “O Quarto de Jack”, “Spotlight – Segredos Revelados” e “Ponte dos Espiões”. A propósito, Steven Spielberg entrou para a história, atingindo nove indicações, como o diretor que mais filmes emplacou entre os nomeados ao prêmio máximo da Academia. Em todos os tempos. As regras da Academia permitem até dez indicações nesta categoria, e a presença do mediano “Ponte dos Espiões”, para incensar Spielberg, não justifica a ausência de “Divertida Mente”, “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”, “Carol” e alguma outra sci-fi, como “Ex Machina” e até “Star Wars: O Despertar da Força”. A opção por oito filmes dá margem à controvérsias. Afinal, a lista já inclui duas ficções científicas e talvez isso tenha sido considerado excessivo. Mas, convenhamos, tanto “Divertida Mente” quanto “Ex Machina” e “Compton” foram considerados bons o suficiente para concorrerem ao Oscar de Melhor Roteiro Original, enquanto “Carol” aparece na disputa do Melhor Roteiro Adaptado. O que pode fazer um filme ser melhor do que partir de uma excelente história? Por falar em sci-fi, “Mad Max: Estrada da Fúria” também se destacou bastante, com dez indicações. A maioria, porém, em categorias técnicas, nas quais deve travar disputa acirrada com “Star Wars: O Despertar da Força” e “Perdido em Marte”. Por outro lado, George Miller ganhou o reconhecimento que Ridley Scott, diretor de “Perdido em Marte”, não teve, aparecendo na lista de Melhor Direção. Mas a ausência de Ridley Scott não é a que alimenta mais decepção. Como no ano passado, a Academia voltou a ignorar obras sobre minorias. O caso mais evidente é “Carol”, que foi premiado por diversas associações de críticos de cinema e liderou as indicações do Bafta, o “Oscar inglês”. Apesar de emplacar suas atrizes, o roteiro, a fotografia, o figurino e a trilha sonora, por algum motivo inexplicado a Academia vetou a principal obra homossexual do ano a concorrer como Melhor Filme. Por sinal, fez o mesmo com “Garota Dinamarquesa”. Isto, porém, não é tão injusto quanto a completa segregação dos integrantes negros do filme “Creed: Nascido para Lutar”. A obra rendeu a terceira indicação da carreira do ator Sylvester Stallone, que concorre como Melhor Coadjuvante, 39 anos após disputar como Ator e Roteirista pelo mesmo personagem, Rocky. Mas claramente isto não seria possível sem o roteiro e a direção de Ryan Coogler, que já tinha mostrado com “Fruitvale Station” (2013) ser um dos melhores realizadores de sua geração. Ou será que Stallone decidiu apresentar o talento, que escondeu em praticamente toda a carreira, por inspiração divina? A propósito, a única indicação a “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”, também foi para integrantes brancos de sua equipe: os roteiristas. E obviamente não há negros representados entre os melhores intérpretes selecionados pela Academia. Nada de Michael B. Jordan e Tessa Thompson (“Creed”), Idris Elba e Abraham Attah (“Beasts of No Nation”), Will Smith e Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem entre Gigantes”) ou as revelações de “Straight Outta Compton”. No ano passado, isso gerou furor nas redes sociais. A reprise vai exigir mais que um mea culpa da Academia. A surpresa positiva ficou por conta da internacionalização da categoria de Melhor Animação. Em vez das produções bobinhas da DreamWorks, acompanham “Divertida Mente” um filme indie (“Anomalisa”) e produções do Reino Unido (“Shaun, o Carneiro”), Japão (“Quando Estou com Marnie”) e até do… Brasil! “O Menino e o Mundo”, de Alê Abreu, emplacou a primeira indicação de um filme 100% brasileiro no Oscar desde que “Cidade de Deus” surpreendeu em 2004. O mais difícil era superar o lobby dos grandes estúdios, pois qualidade “O Menino e o Mundo” já havia demonstrado, ao vencer diversas premiações internacionais, inclusive o Festival de Annecy, principal evento de animação no mundo. E este é o maior reconhecimento que o filme poderia aspirar. Porque não há torcida que impeça a vitória de “Divertida Mente”, provavelmente o Oscar mais garantido de 2016. Entre as curiosidades das indicações, também é divertido ver que Lady Gaga terá nova chance de esbarrar em Leonardo DiCaprio. Sua música para o documentário “The Hunting Ground”, que aborda a violência sexual nas universidades americanas, vai concorrer ao Oscar de Melhor Canção contra o fraco tema de Sam Smith para “007 Contra Spectre” e a faixa de The Weeknd para “Cinquenta Tons de Cinza”. The Weeknd, porém, tem um certo favoritismo por ser o único negro indicado a qualquer coisa no Oscar 2016. No ano passado, foram dois, e John Legend levou a estatueta de Melhor Canção pelo tema do filme “Selma”. Infelizmente, The Weeknd também representa a única indicação do pior filme do ano. Mais lamentável que ver essa seleção fraca é saber que o rapper Wiz Khalifa ficou de fora. A Academia ainda barra o rap, mesmo indicando roteiristas brancos de cinebiografia de rappers. Afinal, a melhor música de cinema de 2016 foi, disparada, “See You Again”, da trilha de “Velozes e Furiosos 7”, que emocionou tanto quanto o incensado tema de “Titanic”, cantado por Celine Dion. A boa música, na verdade, ficou restrita às indicações de documentário, com “Amy”, sobre Amy Winehouse, e “What Happened, Miss Simone?”, produção do Netflix sobre Nina Simone. Justos ou injustos, os vencedores do Oscar 2016 serão conhecidos na cerimônia marcada para o dia 28 de fevereiro, no Dolby Theatre, em Los Angeles, com transmissão para o Brasil pelos canais TNT e Globo. INDICADOS AO OSCAR 2016 FILME “A Grande Aposta” “Ponte dos Espiões” “Brooklyn” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” “O Quarto de Jack” “Spotlight – Segredos Revelados” DIREÇÃO Adam McKay, “A Grande Aposta” George Miller, “Mad Max: Estrada da Fúria” Alejandro G. Iñarritu, “O Regresso” Lenny Abrahamson, “O Quarto de Jack” Tom McCarthy, “Spotlight: Segredos Revelados” ATOR Bryan Cranston, “Trumbo – Lista Negra” Leonardo DiCaprio, “O Regresso” Eddie Redmayne, “A Garota Dinamarquesa” Michael Fassbender, “Steve Jobs” Matt Damon, “Perdido em Marte” ATOR COADJUVANTE Christian Bale, “A Grande Aposta” Tom Hardy, “O Regresso” Mark Ruffalo, “Spotlight – Segredos Revelados” Mark Rylance, “Ponte dos Espiões” Sylvester Stallone, “Creed: Nascido Para Lutar” ATRIZ Cate Blanchett, “Carol” Brie Larson, “O Quarto de Jack” Jennifer Lawrence, “Joy: O Nome do Sucesso” Charlotte Rampling, “45 Anos” Saoirse Ronan, “Brooklyn” ATRIZ COADJUVANTE Jennifer Jason Leigh, “Os Oito Odiados” Rooney Mara, “Carol” Rachel McAdams, “Spotlight” Alicia Vikander, “A Garota Dinamarquesa” Kate Winslet, “Steve Jobs” ROTEIRO ORIGINAL “Ponte dos Espiões” – Matt Charman, Ethan Coen e Joel Coen “Ex-Machina: Instinto Artificial” – Alex Garland “Divertida Mente” – Pete Docter, Meg LeFauve, Mark Cooley e Ronnie del Carmen “Spotlight: Segredos Revelados” – Josh Singer e Tom McCarthy “Straight Outta Comptom – A História de N.W.A” – Jonathan Herman, Andrea Berloff, S. Leigh Savidge e Alan Wenkus ROTEIRO ADAPTADO “A Grande Aposta” – Charles Randolph e Adam McKay “Brooklyn” – Nick Hornby “Carol” – Phyllis Nagy “Perdido em Marte” – Drew Goddard “O Quarto de Jack” – Emma Donoghue DOCUMENTÁRIO “Amy” “Cartel Land” “The Look of Silence” “O Que Aconteceu, Miss Simone?” “Winter on Fire” ANIMAÇÃO “Anomalisa” “O Menino e o Mundo” “Divertida Mente” “Shaun, o Carneiro” “Quando Estou com Marnie” FILME ESTRANGEIRO “O Abraço da Serpente” (Colômbia) “Cinco Graças” (França) “O Filho de Saul” (Hungria) “Theeb” (Emirados Árabes) “A War” (Dinamarca) FOTOGRAFIA “Carol” – Ed Lachman “Os Oito Odiados” – Robert Richardson “Mad Max: Estrada da Fúria” – John Seale “Sicário: Terra de Ninguém” – Roger Deakins “O Regresso” – Emmanuel Lubezki EDIÇÃO “A Grande Aposta” – Hank Corwin “Mad Max: Estrada de Fúria” – Margaret Sixel “O Regresso” – Stephen Mirrione “Spotlight: Segredos Revelados” – Tom McArdle “Star Wars: O Despertar da Força” – Maryann Brandon e Mary Jo Markey TRILHA SONORA ORIGINAL “Ponte dos Espiões” – Thomas Newman “Carol” – Carter Burwell “Os Oito Odiados” – Ennio Morricone “Sicário: Terra de Ninguém” – Jóhann Jóhannsson “Star Wars: O Despertar da Força” – John Williams CANÇÃO ORIGINAL “Earned It”, de “Cinquenta Tons de Cinza” (Abel Tesfaye/Ahmad Balshe/Jason Daheala/Stephan Moccio) “Manta Ray”, de “A Corrida contra a Extinção” (J. Ralph/Antony Hegarty) “Simple Song #3”, de “Juventude” (David Lang) “Til It Happens To You”, de “The Hunting Ground” (Diane Warren/Lady Gaga) “Writing’s On The Wall”, de “007 contra Spectre” (Jimmy Napes/Sam Smith) EFEITOS VISUAIS “Ex Machina” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” “Star Wars: O Despertar da Força” DESIGN DE PRODUÇÃO “Ponte dos Espiões” “A Garota Dinamarquesa” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” FIGURINO “Carol” – Sandy Powell “Cinderella” – Sandy Powell “A Garota Dinamarquesa” – Paco Delgado “Mad Max: Estrada da Fúria” – Jenny Beavan “O Regresso” – Jacqueline West MAQUIAGEM E CABELO “Mad Max: Estrada da Fúria” – Lesley Vanderwalt, Elka Wardega and Damian Martin “The 100-Year-Old Man Who Climbed out the Window and Disappeared” – Love Larson and Eva von Bahr “O Regresso” – Siân Grigg, Duncan Jarman and Robert Pandini EDIÇÃO DE SOM “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em marte” “O Regresso” “Sicário: Terra de Ninguém” “Star Wars: O Despertar da Força” MIXAGEM DE SOM “Ponte dos Espiões” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” “Star Wars: O Despertar da Força” CURTA-METRAGEM “Ave Maria” “Day One” “Everything Will Be Okay (Alles Wird Gut)” “Shok” “Stutterer” CURTA DE ANIMAÇÃO “Bear Story” “World of Tomorrow” “Prologue” “We Can’t Live Without Cosmos” “Os Heróis de Sanjay” DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM “Body Team 12” “Chau, beyond the Lines” “Claude Lanzmann: Spectres of the Shoah” “A Girl in the River: The Price of Forgiveness” “Last Day of Freedom”

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    O Regresso é o grande vencedor do Globo de Ouro 2016

    11 de janeiro de 2016 /

    O Globo de Ouro 2016 entregou alguns prêmios irrelevantes na noite de domingo (10/1), conforme destacou o apresentador Ricky Gervais, que, entre suas várias piadas de baixo nível, aproveitou para destacar o formato anatomicamente adequado do troféu, “um pedaço de metal que alguns jornalistas senis distribuem para poder tirar selfies com famosos”. “Não tem importância nenhuma”, resumiu. Quando a estatueta anatômica chegou nas mãos de Lady Gaga, premiada como Melhor Atriz em Minissérie, deu para ver que Gervais falava sério. Mas o ponto alto ainda viria na consagração do “hilário” (segundo Gervais) “Perdido em Marte”, que venceu dois prêmios como Melhor Filme de Comédia e Melhor Ator em Comédia (Matt Damon). Nas categorias de cinema, ele só foi superado por “O Regresso”, o grande vencedor da noite com três troféus: Melhor Filme de Drama, Melhor Ator em Drama (Leonardo DiCaprio) e Melhor Diretor de Drama (Alejandro González Iñárritu). Claro que “O Regresso” é o filme a ser batido no Oscar, mas a premiação na categoria errada de “Perdido em Marte” foi basicamente uma homenagem a Ridley Scott, que, apesar de sua carreira bem-sucedida, nunca tinha sido premiado antes – ele levou o Globo como produtor da “comédia”. E este, de fato, foi o principal mote do Globo de Ouro 2016, uma cerimônia de homenagens. As homenagens incluíram o troféu para Ennio Morricone, que segundo Quentin Tarantino, em seu discurso de agradecimento no lugar do compositor italiano, nunca tinha vencido um prêmio antes em Hollywood – não é verdade, já que o próprio Globo de Ouro o premiou pela trilha de “A Missão” em 1987, mas fazia tempo que ele não vencia. Quem, de fato, nunca tinha sido premiado antes, Sylvester Stallone, vencedor como Melhor Ator Coadjuvante por “Creed”, foi mais aplaudido até que o homenageado oficial do evento, Denzel Washington, merecedor de um troféu pela carreira – que ele próprio pareceu não levar a sério. Entre as séries, houve supervalorização de “Mozart in the Jungle”, premiada como Melhor Série de Comédia e Melhor Ator de Comédia (Gael Garcia Bernal), e “Mr. Robot”, também vencedora de dois prêmios: Melhor Série e Melhor Ator Coadjuvante – o que, por sua vez, propiciou homenagem a Christian Slater. Assim, o Globo de Ouro manteve sua peculiaridade de tentar adivinhar tendências, ao reconhecer atrações em seus primeiros anos de produção, além de reverenciar intérpretes estreantes, como Lady Gaga e Rachel Bloom – premiadas como Melhor Atriz, respectivamente por “American Horror Story” e “Crazy Ex-Girlfriend”. Por fim, a vitória de dois mexicanos, Bernal e Iñárritu, além do guatemalteco Oscar Isaac (pela minissérie “Show Me a Hero”), pode servir de dica para Wagner Moura afiar seu espanhol para o próximo ano, quando não enfrentará mais a concorrência de Jon Hamm, o homenageado na categoria de Melhor Ator, pela temporada final de “Mad Men”. Outros prêmios, que incluem troféus para Jennifer Lawrence e Kate Winslet, servem mais para lembrar, como “brinca” Gervais, como o Globo de Ouro adora famosos. O evento é mesmo, no final das contas, um programa de TV obcecado em ter mais audiência e mais flashes de celebridades que o Oscar. E quando fãs derrubam redes sociais por um abraço entre “Leo e Kate”, trazendo à tona o “Titanic” na comemoração de suas vitórias, não há dúvida de que esse objetivo foi cumprido. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos vencedores” state=”closed”] Vencedores do Globo de Ouro 2016 CINEMA Melhor filme de drama O Regresso Melhor ator em filme dramático Leonardo DiCaprio – O Regresso Melhor atriz em filme dramático Brie Larson – O Quarto de Jack Melhor diretor Alejandro González Iñárritu – O Regresso Melhor filme de comédia ou musical Perdido em Marte Melhor ator em comédia ou musical Matt Damon – Perdido em Marte Melhor atriz em comédia ou musical Jennifer Lawrence – Joy: O Nome do Sucesso Melhor ator coadjuvante Sylvester Stallone – Creed: Nascido para Lutar Melhor atriz coadjuvante Kate Winslet – Steve Jobs Melhor roteiro Aaron Sorkin – Steve Jobs Melhor animação Divertida Mente Melhor trilha sonora Os 8 Odiados Melhor canção original “Writing’s On The Wall” – 007 Contra Spectre Melhor filme estrangeiro O Filho de Saul (Hungria) TELEVISÃO Melhor série dramática Mr. Robot Melhor série cômica Mozart in the Jungle Melhor ator em série dramática Jon Hamm – Mad Men Melhor atriz em série dramática Taraji P. Henson – Empire Melhor ator em série de comédia Gael Garcia Bernal – Mozart In The Jungle Melhor atriz em série de comédia Rachel Bloom – Crazy Ex-Girlfriend Melhor ator em minissérie ou telefilme Oscar Isaac – Show Me A Hero Melhor atriz em minissérie ou telefilme Lady Gaga – American Horror Story: Hotel Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou telefilme Christian Slater – Mr. Robot Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou telefilme Maura Tierney – The Affair Melhor minissérie ou telefilme Wolf Hall [/symple_toggle]

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    Star Wars: O Despertar da Força vira a 3ª maior bilheteria de todos os tempos

    10 de janeiro de 2016 /

    “Star Wars: O Despertar da Força” não dá mostras de diminuir seu ímpeto. Com a arrecadação deste fim de semana, o filme de J.J. Abrams tornou-se o primeiro a superar os US$ 800 milhões de arrecadação nos EUA. Também atingiu a maior bilheteria de todos os tempos no Reino Unido (com US$ 161,4 milhões) e bateu o recorde de estreia num sábado na China, somando US$ 53 milhões em seus dois dias primeiros em cartaz no país. Este faturamento já deixou os demais blockbusters do ano passado numa galáxia distante, levando o novo “Star Wars” ao 1º lugar entre todos os títulos lançados em 2015. A concorrência já tinha sido superada nos EUA na semana passada, mas agora a produção da Disney também deixou para trás “Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros” no mercado internacional. Com US$ 1,7 bilhão de arrecadação mundial, “Star Wars: O Despertar da Força” comemora a conquista da 3ª maior bilheteria de todos os tempos. Apenas dois filmes fizeram mais sucesso que ele, “Titanic” (US$ 2,1 bilhão) e “Avatar” (US$ 2,7 bilhão). Ainda sob o impacto do lançamento da sci-fi espacial, o mercado americano registrou apenas uma estreia ampla na semana, o terror “Floresta Maldita”, com Natalie Dormer (série “Game of Thrones”), num desempenho medíocre. Fez US$ 13 milhões e abriu em 4º lugar sob pancadaria sem misericórdia da crítica (12% de aprovação no site Rotten Tomatoes). Em compensação, o western “O Regresso”, estrelado por Leonardo DiCaprio, ampliou seu circuito, após duas semanas em circuito limitado, e surpreendeu as expectativas, assumindo o 2º lugar com US$ 38 milhões de arrecadação – apenas US$ 3 milhões abaixo do faturamento de “Star Wars” nos últimos três dias. Como o filme havia vazado na internet, o desempenho surpreendeu a 20th Century Fox. É interessante comparar a subida de “O Regresso” com a queda de “Os Oito Odiados”. Ambos são westerns, foram lançados no mesmo dia em circuito limitado, tiveram cópias vazadas na internet antes da estreia e traçaram estratégias similares para ampliar suas distribuições. Mas enquanto o aumento de salas impulsionou o longa de Alejandro González Iñárritu, o filme de Quentin Tarantino desabou várias posições e foi parar no 6º lugar, rendendo US$ 6,3 milhões em sua terceira semana em cartaz. Também lançados em 25 de dezembro nos EUA, “Joy”, com Jennifer Lawrence, e “Um Homem entre Gigantes”, com Will Smith, vêm enfrentando ainda mais dificuldades para se manter no ranking, refletindo o desinteresse do público, após a falta de indicações na temporada de premiações. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir as 10 maiores bilheterias do fim de semana nos EUA ” state=”closed”] BILHETERIA: TOP 10 EUA [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] 1. Star Wars: O Despertar da Força Fim de semana: US$ 41,6 milhões Total EUA: US$ 812 milhões Total Mundo: US$ 1,7 bilhão 2. O Regresso Fim de semana: US$ 38 milhões Total EUA: US$ 39,5 milhões Total Mundo: US$ 59,7 milhões 3. Pai Em Dose Dupla Fim de semana: US$ 15 milhões Total EUA: US$ 116,3 milhões Total Mundo: US$ 154,2 milhões 4. Floresta Maldita/a> Fim de semana: US$ 13 milhões Total EUA: US$ 13 milhões Total Mundo: US$ 13 milhões 5. Irmãs Fim de semana: US$ 7,1 milhões Total EUA: US$ 74,8 milhões Total Mundo: US$ 83 milhões [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] 6. Os Oito Odiados Fim de semana: US$ 6,35 milhões Total EUA: US$ 41,4 milhões Total Mundo: US$ 41,4 milhões 7. A Grande Aposta Alvin e os Esquilos: Na Estrada Fim de semana: US$ 6,3 milhões Total EUA: US$ 42,8 milhões Total Mundo: US$ 52,5 milhões 8. Alvin e os Esquilos: Na Estrada Fim de semana: US$ 5,5 milhões Total EUA: US$ 75,6 milhões Total Mundo: US$ 111,8 milhões 9. Joy – O Nome do Sucesso Fim de semana: US$ 4,5 milhões Total EUA: US$ 46,5 milhões Total Mundo: US$ 70,6 milhões 10. Um Homem Entre Gigantes Fim de semana: US$ 3 milhões Total EUA: US$ 30,9 milhões Total Mundo: US$ 32,3 milhões [/symple_column] [/symple_toggle]

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    Carol e Ponte dos Espiões lideram indicações aos BAFTA Awards, o Oscar britânico

    8 de janeiro de 2016 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) divulgou a lista dos indicados a seu prêmio anual de cinema, na qual três filmes se destacaram com mais indicações. O drama da Guerra Fria “Ponte dos Espiões”, dirigido por Steven Spielberg, e o romance lésbico “Carol”, de Todd Haynes, aparecem empatados, disputando nove categorias, mas são seguidos de perto pelo western de sobrevivência “O Regresso”, de Alejandro González Iñárritu, que aparece oito vezes. Os três disputam, inclusive, os prêmios de Melhor Filme e Direção, tendo como concorrentes na categoria principal o drama financeiro “A Grande Aposta” e o drama jornalístico “Spolight: Segredos Revelados”. Entre os atores, os indicados foram Eddie Redmayne, por “A garota Dinamarquesa”, Bryan Cranston, por “Trumbo”, Leonardo DiCaprio, por “O Retorno”, Matt Damon, por “Perdido em Marte”, e Michael Fassbender, por “Steve Jobs”, enquanto a lista das atrizes traz Alicia Vikander, também por “A Garota Dinamarquesa”, Brie Larson, por “O Quarto de Jack”, Cate Blanchett, por “Carol”, Maggie Smith, por “A Senhora da Van”, e Saoirse Ronan, por “Brooklyn”. Curiosamente, Alicia Vikander aparece duas vistas na seleção do BAFTA, concorrendo também como Melhor Atriz Coadjuvante por “Ex Machina”, onde disputa com Ronney Mara, por “Carol”, Kate Winslet, por “Steve Jobs”, Jennifer Jason Leigh, por “Os Oito Odiados”, e Julie Walters, por “Brooklyn”. Os BAFTA Awards também vão premiar o ator em ascensão do ano, que coloca na competição representantes de filmes mais populares que os cotados nas categorias principais. São os casos de Dakota Johnson, por “Cinquenta Tons de Cinza”, John Boyega, por “Star Wars: O Despertar da Força”, e Taron Egerton, por “Kingsman: Serviço Secreto”. Os vencedores serão anunciados durante uma cerimônia na Royal Opera House, em Londres, no dia 14 de fevereiro, duas semanas antes do Oscar. INDICADOS AOS BAFTA AWARDS 2016 Melhor Filme A Grande Aposta Ponte dos Espiões Carol O Regresso Spotlight Melhor Direção Adam McKay – A Grande Aposta Steven Spielberg – Ponte dos Espiões Todd Haynes – Carol Ridley Scott – Perdido em Marte Alejandro González Iñárritu – O Regresso Melhor Ator Bryan Cranston – Trumbo – Lista Negra Eddie Redmayne – A Garota Dinamarquesa Leonardo Dicaprio – O Regresso Matt Damon – Perdido em Marte Michael Fassbender – Steve Jobs Melhor Atriz Alicia Vikander – A Garota Dinamarquesa Brie Larson – O Quarto de Jack Cate Blanchett – Carol Maggie Smith – A Senhora da Van Saoirse Ronan – Brooklyn Melhor Ator Coadjuvante Benicio Del Toro – Sicario Christian Bale – A Grande Aposta Idris Elba – Beasts of No Nation Mark Ruffalo – Spotlight Mark Rylance – Ponte dos Espiões Melhor Atriz Coadjuvante Alicia Vikander – Ex Machina Jennifer Jason Leigh – Os Oito Odiados Julie Walters – Brooklyn Kate Winslet – Steve Jobs Rooney Mara – Carol Melhor Ator em Ascensão Bel Powley – A Royal Night Out Brie Larson – O Quarto de Jack Dakota Johnson – Cinquenta Tons de Cinza John Boyega – Star Wars: O Despertar da Força Taron Egerton – Kingsman: Serviço Secreto Melhor Filme Britânico 45 Years Amy Brooklyn A Garota Dinamarquesa Ex Machina The Lobster Melhor Filme de Cineasta Estreante Britânico 45 anos – Andrew Haigh e Tristan Goligher Amy – Asif Kapadia e James Gay-Rees Brooklyn – John Crowley, Finola Dwyer, Amanda Posey e Nick Hornby A Garota Dinamarquesa – Tom Hooper Ex Machina – Alex Garland, Andrew Macdonald e Allon Reich The Lobster – Yorgos Lanthimos, Ceci Dempsey, Ed Guiney, Lee Magiday, Efthimis Filippou Melhor Filme em Língua Estrangeira The Assassin (Taiwan/China) Força Maior (Suécia) Theeb (Emirados Árabes) Timbuktu (França/Mauritânia) Relatos Selvagens (Argentina) Melhor Animação Divertida Mente Minions Shaun, o Carneiro Melhor Documentário Amy Cartel Land He Named Me Malala Listen to Me Sherpa Melhor Roteiro Original Ponte dos Espiões – Matthew Charman, Ethan Coen e Joel Coen Ex Machina – Alex Garland Os Oito Odiados – Quentin Tarantino Divertida Mente – Mark Cooley, Pete Docter, Meg Lefauve Spotlight – Tom Mccarthy, Josh Singer Melhor Roteiro Adaptado A Grande Aposta – Adam McKay e Charles Randolph Brooklyn – Nick Hornby Carol – Phyllis Nagy O Quarto de Jack – Emma Donoghue Steve Jobs – Aaron Sorkin Melhor Fotografia Ponte dos Espiões – Janusz Kaminski Carol – Ed Lachman Mad Max: Estrada da Fúria – John Seale O Regresso – Emmanuel Lubezki Sicario – Roger Deakins Melhor Edição A Grande Aposta – Hank Corwin Ponte dos Espiões – Michael Kahn Mad Max: Estrada da Fúria – Margaret Sixel Perdido em Marte – Pietro Scalia O Regresso – Stephen Mirrione Melhor Trilha Sonora Original Ponte dos Espiões – Thomas Newman Os Oito Odiados – Ennio Morricone O Regresso – Carsten Nicolai, Ryuichi Sakamoto Sicario – Jóhann Jóhannsson Star Wars:O Despertar da Força – John Williams Melhor Design de Produção Ponte dos Espiões – Adam Stockhausen e Rena Deangelo Carol – Judy Becker, Heather Loeffler Mad Max: Estrada da Fúria) – Colin Gibson, Lisa Thompson Perdido em Marte – Arthur Max, Celia Bobak Star Wars: O Despertar da Força – Rick Carter, Darren Gilford, Lee Sandales Melhores Efeitos Visuais Homem-Formiga Ex Machina Mad Max: Estrada da Fúria Perdido em Marte Star Wars: O Despertar da Força Melhor Som Ponte dos Espiões Mad Max: Estrada da Fúria Perdido em Marte O Regresso Star Wars: O Despertar da Força Melhor Figurino Brooklyn Carol Cinderella The Danish Girl Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Maquiagem Brooklyn Carol A Garota Dinamarquesa Mad Max: Estrada da Fúria O Regresso Melhor Curta Britânico Elephant Mining Poems or Odes Operator Over Samuel-613 Melhor Curta Animado Britânico Edmond Manoman Prologue

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    Mad Max e O Regresso disputarão o prêmio do sindicato dos Diretores de Fotografia

    6 de janeiro de 2016 /

    A Sociedade dos Diretores de Fotografia dos EUA (ASC, na sigla em inglês) divulgou os indicados ao prêmio anual da categoria. A seleção do sindicato reúne os principais nomes da categoria e costuma antecipar os profissionais nomeados ao Oscar. O maior campeão da lista é Emmanuel Lubezki, que concorre por “O Regresso”. Indicado pela sexta vez, ele já venceu em quatro ocasiões, pelos filmes “Filhos da Esperança” (2006), “A Árvore da Vida” (2011), “Gravidade” (2013) e “Birdman” (2014). Ele irá concorrer com o veterano Roger Deakins, que chega à 12ª indicação com “Sicario”, das quais renderam três vitórias e até um prêmio pela carreira. Outro veterano selecionado, John Seale concorre pela quinta vez com “Mad Max – Estrada da Fúria”, após vencer por “O Paciente Inglês” (1996). A lista de concorrentes também inclui dois cinegrafistas calejados, Janusz Kaminski, que chega à sexta indicação com “Ponte dos Espiões”, e Ed Lachman, na terceira nomeação com “Carol”. A principal ausência ficou por conta de Robert Richardson, responsável pela fotografia grandiosa de “Os Oito Odiados”, captada no clássico formato dos 70mm. O vencedor será revelado em cerimônia marcada para o dia 14 de fevereiro, em Los Angeles. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos indicados ” state=”closed”] Indicados ao ASC Awards Janusz Kaminski – Ponte dos Espiões Ed Lachman – Carol John Seale – Mad Max: Estrada da Fúria Emmanuel Lubezki – O Regresso Roger Deakins – Sicario [/symple_toggle]

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    O Regresso: Vídeo de bastidores revela condições extremas das filmagens

    4 de janeiro de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo vídeo de bastidores do western “O Regresso” (The Revenant), que traz depoimentos do cineasta Alejandro González Iñárritu, do astro Leonardo DiCaprio (“O Lobo de Wall Street”) e de diversos integrantes do elenco. Além de cenas inéditas, o vídeo revela como Iñarritu levou os atores a experimentar as condições adversas de seus personagens, filmando em meio à neve, em locações extremas. Na trama, DiCaprio vive um caçador de peles do Velho Oeste, que, após ficar ferido pelo ataque de um urso, é traído por um companheiro (Tom Hardy, de “Mad Max: Estrada da Fúria”) e abandonado para morrer. A covardia inclui ainda o assassinato do filho do protagonista. Só que, mesmo enterrado vivo, ele sobrevive, motivado pela raiva e o desejo de vingança, e passa a caçar o traidor. Escrito e dirigido por Iñárritu, o filme também inclui no elenco Domhnall Gleeson (“Questão de Tempo”), Will Poulter (“Família do Bagulho”), Lukas Haas (“Transcendence”) e Paul Anderson (“Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”). O filme já está em cartaz em circuito limitado nos EUA, mas chega apenas em 4 de fevereiro no Brasil.

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