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  • Série

    Paramount+ desiste de série histórica sobre o jornal “O Pasquim”

    12 de julho de 2024 /

    A produção segue nas mãos do ator João Vicente de Castro, que interpreta seu pai, um dos fundadores do veículo

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    Ziraldo, criador do Menino Maluquinho, morre aos 91 anos

    6 de abril de 2024 /

    Da literatura infantil ao cartum político, o artista mineiro marcou a cultura do Brasil com sete décadas de obras inspiradas

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  • Série

    João Vicente de Castro vai viver o próprio pai em série sobre O Pasquim

    27 de agosto de 2022 /

    O ator e apresentador João Vicente de Castro (da novela “Espelho da Vida” e do programa “Papo de Segunda”) vai viver o próprio o pai, Tarso de Castro, numa série dramática da Paramount+ sobre a história do jornal O Pasquim. Tarso foi um dos fundadores da famosa publicação de humor, comportamento e política que marcou o Brasil nos anos 1970. João Vicente é um dos produtores do projeto, atualmente em fase de piloto. Se tudo der certo, será sua segunda produção para o streaming, após a série de comédia e suspense “As Seguidoras”, lançada em março. Ele vai trabalhar na produção com a equipe do Porta dos Fundos. A atração terá seis episódios escritos por Murilo Hauser. “Vai ser uma loucura”, disse o ator-produtor ao jornal O Globo. “Ainda não sabemos quando vamos gravar. E estamos fazendo convites para o elenco”. “O Pasquim” foi fundado por Tarso de Castro, Jaguar e Sérgio Cabral em 1969 para enfrentar a ditadura militar com uma revolução comportamental. A publicação, editada até 1991, abordava temas como sexo, drogas, feminismo e trazia muitas tiras de humor, incomodando para valer a dita “moral e os bons costumes” que a ditatura pretendia impor com a força da censura no Brasil. De fato, em função de uma entrevista lendária feita por Tarso, Jaguar e Cabral com Leila Diniz em 1969, foi instaurada a censura prévia aos meios de comunicação no país, a infame Lei de Imprensa, que por um tempo se tornou popularmente conhecida pelo nome da atriz. Em novembro de 1970, a maior parte da redação de O Pasquim foi presa porque o jornal ousou satirizar o célebre quadro da Proclamação da Independência, de Pedro Américo. Mas Millôr Fernandes, que escapou da prisão, manteve o jornal funcionando com colaborações de Chico Buarque, Antônio Callado, Rubem Fonseca, Odete Lara, Glauber Rocha e diversos intelectuais cariocas, vendendo cerca de 100 mil exemplares por semana, mais do que as revistas Veja e Manchete somadas. Ao longo de sua trajetória icônica, O Pasquim também contou com colaborações de Ziraldo, Manoel “Ciribelli” Braga, Miguel Paiva, Prósperi, Luiz Carlos Maciel, Henfil, Paulo Francis, Ivan Lessa, Carlos Leonam, Sérgio Augusto, Ruy Castro, Fausto Wolff, Claudius e Fortuna. Tarso foi editor de 80 edições do jornal e morreu de cirrose hepática em maio de 1991, aos 49 anos. Seis meses depois, O Pasquim fechou.

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    Nani (1951-2021)

    8 de outubro de 2021 /

    O escritor e cartunista Nani, autor da tirinha “Vereda Tropical” e colaborador histórico do jornal de humor O Pasquim e da revista Mad, morreu nesta sexta (8/10), aos 70 anos, em decorrência de complicações da covid-19. Sua morte aconteceu no dia em que o Brasil atingiu 600 mil mortos na pandemia. Nani ficou cerca de uma semana internado em um hospital em Belo Horizonte, mas tinha acabado de passar por três transplantes de fígado e não aguentou, mesmo tendo tomado as duas doses da vacina contra o coronavírus. Ernani Diniz Lucas, o Nani, era mineiro de Esmeraldas e iniciou a carreira publicando charges no jornal O Diário, de Belo Horizonte, em 1971. Logo depois, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se tornou conhecido nacionalmente por seus desenhos nas páginas da icônica publicação contracultural O Pasquim. A projeção o transformou num dos principais cartunistas do jornal O Globo. Além de cartunista de mão cheia, premiado em salões de humor do Brasil e do exterior, ele também foi um roteirista importante da rede Globo, tendo ajudado a escrever três programas de Chico Anysio, “Chico Total”, “Chico Anysio Show” e “Escolinha do Professor Raimundo”, além dos humorísticos “Casseta & Planeta”, “Sai de Baixo” e “Zorra Total”. Uma de suas criações mais célebres foi a tirinha “Vereda Tropical”, publicada em vários jornais, que satirizava o cotidiano político e social do país. Vários cartunistas lamentaram a sua morte nas redes sociais. “Obrigada por tanta graça que deixou pra gente”, escreveu Laerte.

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