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    A Rainha do Sul: Alice Braga domina Nova Orleans no trailer da 4ª temporada

    19 de abril de 2019 /

    O canal pago americano USA divulgou o trailer da 4ª temporada de “A Rainha do Sul” (Queen of the South), série criminal estrelada pela brasileira Alice Braga. Ela interpreta a rainha do título, Tereza Mendoza, que aos poucos passa a dominar o tráfico nos Estados Unidos. A prévia mostra que, após México, Dallas e a ilha de Malta, na Europa, a nova temporada vai se passar em Nova Orleans, onde a traficante vai expandir seu império. Teresa terá ao seu lado o trio de capangas formado na temporada anterior, que inclui o mercenário Javier Jimenez (Alfonso Herrera, de “Sense8”), o traficante de armas King George (Ryan O’Nan, de “Ray Donovan”) e o leal escudeiro Pote Galvez (Hemky Madera, de “Weeds”). Já os antagonistas da 4ª temporada serão o Juiz Cecil Lafayette (David Andrews, de “The Shooter”) e o traficante Raul “El Gordo” Rodriguez (Pêpê Rapazote, de “Narcos”), um cubano que veio de Miami e tem ligações com os criminosos mais temidos da Costa Leste. No ano passado, a série se consolidou como o drama de maior audiência do canal USA, à frente de “Suits” e “The Sinner”. E com um detalhe: sua média de 1,13 milhão de telespectadores por episódio foi praticamente a mesma da temporada de estreia, numa manutenção contínua de interesse do público. Vale lembrar que a atração é um remake da novela colombiana “La Reina Del Sur” (“A Rainha do Tráfico” no Brasil), e foi desenvolvida pelos roteiristas M.A. Fortin e Joshua John Miller, ambos do divertido e premiado “Terror nos Bastidores” – Melhor Roteiro do Festival de Stiges – , lançado direto em DVD no Brasil. A estreia dos novos episódios está marcada para 6 de junho. No Brasil, “A Rainha do Sul” é exibida pelo canal TNT Séries e tem as duas primeiras temporadas disponíveis na Netflix.

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    Márcia Real (1929 – 2019)

    15 de março de 2019 /

    A atriz Márcia Real faleceu na madrugada desta sexta-feira (15/3), em um hospital em Ibiúna, interior do estado de São Paulo, aos 90 anos de idade. De acordo com sua filha Márcia Regina, a atriz, que se destacou em novelas entre os anos 1960 e 1980, sofria há mais de uma década de Alzheimer. Eunice Alves (seu nome verdadeiro) nasceu em São Paulo, em 6 de janeiro de 1929. E estreou no teatro ainda adolescente, após um encontro casual com Bibi Ferreira na rua. Da conversa veio o convite para a peça “Minhas Queridas Esposas”, que a lançou na profissão de atriz no final dos anos 1940. Ela estreou no cinema logo em seguida, aos 20 anos, no musical “Carnaval no Fogo” (1949), uma chanchada da produtora Atlântida dirigida por Watson Macedo. Fez também os dramas “Liana, a Pecadora” (1951), de Antonio Tibiriçá, e “O Sobrado” (1956), de Walter George Durst e Cassiano Gabus Mendes, antes de se destacar na TV. Os papéis televisivos surgiram a partir de teleteatros da rede Tupi, como o “TV de Vanguarda”, “TV de Comédia” e “Grande Teatro Tupi”, que a tornaram um dos nomes mais prestigiados da emissora, entre o final dos 1950 e início de 1960, levando-a a apresentar o programa de variedades “Clube dos Artistas”. Com a popularização das telenovelas, ela migrou para o novo gênero, estrelando “Corações em Conflito”, na TV Excelsior, em 1964. Acabou participando das principais produções do canal, como “Vidas Cruzadas”, “A Grande Viagem”, “Redenção”, “Sangue do Meu Sangue” e outras. Após a extinção da Excelsior, migrou para a Record em 1970, onde estrelou “As Pupilas do Senhor Reitor”, “Os Deuses Estão Mortos”, “O Leopardo”, etc. E ainda esteve na fase final da Tupi, em “Aritana” e “Gaivotas”, entre 1978 e 1979. A crise que se abateu sobre a televisão nos anos 1970, com o fechamento de canais, reconduziu a atriz de volta ao cinema durante o auge da pornochanchada. Após participar do clássico “O Rei da Noite” (1975), de Hector Babenco, emendou três longas apelativos de Jean Garret, “A Ilha do Desejo” (1975), “Amadas e Violentadas” (1975) e “Possuídas pelo Pecado” (1976). Ela também fez diversas peças. Márcia Real só retornou à TV no final dos anos 1980, desta vez na Globo. Os papéis que marcaram essa fase eram sempre de mulheres ricas, finas e espirituosas, como Walkíria em “Bebê a Bordo”, Áurea em “Mico Preto”, Sálvia em “De Corpo e Alma” e Isadora em “Quatro por Quatro”, exibidas entre 1988 e 1995. Pelo timing para o humor televisivo, tornou-se uma das atrizes que mais marcaram as novelas de Carlos Lombardi. Mas ela ficou menos de uma década na Globo. Depois de “Quatro por Quatro” foi fazer minisséries e a novela “Canoa do Bagre” (1997) na Record, entrou na série de comédia “Ô… Coitado!” (1999-2000) e fez participação especial em “O Direito de Nascer” (2001) no SBT, encerrando sua filmografia no ano seguinte com a série “SPA TV Fantasia” (2002) na rede Brasil e o filme “Avassaladoras” (2002), de Mara Mourão.

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    Maria Isabel de Lizandra (1946 – 2019)

    15 de março de 2019 /

    Morreu na noite de quinta-feira (15/3), em São Paulo, a atriz Maria Isabel de Lizandra, que fez muito sucesso em novelas das décadas de 1960 e 1970. Ela tinha 72 anos e tinha dado entrada no Hospital das Clínicas pela manhã, com pneumonia. Maria Isabel Reclusa Antunes Maciel nasceu em São Paulo em 1946, e estreou na TV Tupi aos 18 anos, na novela “Se o Mar Contasse” (1964), de Ivani Ribeiro. Em seguida passou a estrelar novelas da TV Excelsior, sempre em personagens de destaque, como Raquel em “As Minas de Prata”, Eulália Terra em “O Tempo e o Vento”, Ruth em “O Terceiro Pecado”, e Rosália em “A Muralha”, entre 1966 e 1969. Com o fim da TV Excelsior, em 1970, voltou à Tupi, onde se tornou uma das principais estrelas da emissora, emendando 10 novelas em 10 anos, com personagens ainda lembradas pelos fãs mais velhos, como Malu de “Mulheres de Areia” (1973-1974), Catarina Batista de “O Machão” (1974-1975) – nestas duas, formando par romântico com Antônio Fagundes -, Lúcia de “Xeque-Mate” (1976) e Isabel de “Éramos Seis” (1977) – filha de Dona Lola (Nicette Bruno). Durante sua fase mais popular, tornou-se também estrela cinematográfica. Levou quase uma década entre a estreia em “Vereda da Salvação” (1964), de Anselmo Duarte, ao segundo filme, “O Supermanso” (1974), de Ary Fernandes, mas emendou lançamentos consecutivos no auge do gênero que ficou conhecido como pornochanchada – “As Mulheres Sempre Querem Mais” (1974), “A Noite da Fêmeas” (1976) e “Belas e Corrompidas” (1977). Ela não fez mais filmes após se casar com Ênio Gonçalves, seu par romântico na novela “Xeque Mate” (1976), com quem teve duas filhas. Mas continuou a fazer sucesso em novelas, chegando à Globo em 1983, onde atuou nas minisséries “Moinhos de Vento” (1983) e “Tenda dos Milagres” (1986) e nas novelas “Champagne” (1983) e “Vale Tudo” (1988), recentemente reprisada no Canal Viva, em que interpretou Marisa, a amiga de Raquel (Regina Duarte) de Foz do Iguaçu. Ainda participou de novelas na Bandeirantes, na Record e na Manchete, onde integrou o elenco de “Dono Beja”. Até encerrar a carreira na minissérie “Labirinto”, da Globo, em 1998. A atriz também atuou em peças como “Quarto de Empregada” e “Freud, Além da Alma”, e foi professora de Teatro e História do Teatro em universidades de São Paulo, mas já estava aposentada.

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  • Série

    Nicollette Sheridan deixa a série Dinastia

    1 de março de 2019 /

    A atriz Nicollette Sheridan está deixando o elenco de “Dynasty” (Dinastia). Ela fará sua última aparição na série, que é disponibilizada no Brasil pela Netflix, em um episódio do mês de março. Mas isso não significa o fim da icônica Alexis Carrington, sua personagem no remake – e que foi vivida por Joan Collins de forma inesquecível nos anos 1980. Os produtores pretendem escalar uma nova atriz para o papel. Em um comunicado à imprensa, Sheridan explicou que está deixando a produção para se focar em responsabilidades familiares, agradeceu aos produtores do programa e pediu que o público receba sua sucessora com carinho. “Trabalhar no reboot de Dynasty reprisando o papel icônico de Alexis tem sido muito agradável, mas a chance de passar um tempo precioso com minha mãe terminalmente doente é mais importante para mim agora. Sou profundamente grata a Mark Pedowitz (da rede CW) e David Stapf (da produtora CBS) por gentilmente me permitirem voltar a Los Angeles para estar com ela, e eu desejo a eles e a todos os associados do programa nada além de sucesso contínuo. Estou esperançosa de que meus fãs possam abraçar minha sucessora com tanta paixão quanto eles me abraçaram.” Curiosamente, não será a primeira vez que um papel mudará de intérprete na série. Nathalie Kelley viveu Cristal na 1ª temporada, mas sumiu num incêndio e Ana Brenda Contreras apareceu na 2ª temporada se dizendo “a verdadeira Cristal”. A saída súbita de Nicollette Sheridan também marca a segunda vez que a atriz tem sua trajetória interrompida numa série. Estrela de “Desperate Housewives”, ela teve uma morte inesperada naquela atração, após brigar com o produtor Marc Cherry. Sheridan processou o executivo após sofrer agressão, mas perdeu o caso na Justiça, ficando quase uma década sem voltar a trabalhar em séries – numa suposta lista negra da indústria televisiva americana.

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  • Etc,  Filme,  TV

    D’Artagnan Júnior (1961 – 2019)

    25 de fevereiro de 2019 /

    O ator José D’Artagnan Júnior, conhecido por novelas da Globo, morreu no domingo (24/2) no Rio de Janeiro, aos 58 anos. A notícia foi compartilhada pelo também ator Miguel Falabella, amigo de D’Artagnan Júnior, no Instagram. D’Artagnan era casado com a autora de novelas e teatro Maria Carmem Barbosa, e participou de mais de 20 novelas da Globo. Ele começou a atuar ainda adolescente e seu primeiro trabalho televisivo foi “A Sucessora”, em 1978. Entre outras novelas, apareceu também em “Cara & Coroa” (1995), “Salsa e Merengue” (1996), “Malhação” (1998), “Pecado Capital” (1998), “Kubanacan” (2003), “Da Cor do Pecado” (2004), “A Lua Me Disse” (2005), “O Profeta” (2006), “Negócio da China” (2008), “Insensato Coração” (2011) e “Aquele Beijo” (2011). Sua última aparição em novelas foi em “Salve Jorge” (2012), como o personagem Aziz. D’Artagnan Júnior também fez cinema, especialmente quando jovem, atuando em seis filmes entre 1976 e 2003, entre eles os cultuados “Onda Nova” (1983), de José Antonio Garcia e Ícaro Martins, e “Anjos da Noite” (1987), de Wilson Barros. Ele encerrou a filmografia com “Apolônio Brasil, Campeão da Alegria” (2003), de Hugo Carvana. O ator sofria de problemas no fígado há mais de oito anos e havia se internado três semanas antes de falecer, com Pancreatite e Hepatite C. Segundo o comunicado de Falabella, sua esposa sofre de Alzheimer e não entende que ele morreu.

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  • Etc,  Série,  TV

    Fernando Gaitán (1960 – 2019)

    29 de janeiro de 2019 /

    O roteirista colombiano Fernando Gaitán, criador de “Betty, a Feia”, morreu de parada cardíaca nesta terça-feira (29/1) em Bogotá, informou a clínica onde estava internado. Gaitán, de 58 anos, entrou “no serviço de emergências com parada cardiorrespiratória, e sem responder às manobras de reanimação instauradas”, disse o comunicado oficial da Clínica del Country, no norte da capital colombiana. O roteirista iniciou sua carreira nos anos 1980 e assinou diversos sucessos televisivos, que tiveram repercussão internacional. Diversas de suas novelas foram exibidas no Brasil, como “Café com Aroma de Mulher” (1993), “Betty, a Feia” (1999) e “A Feia Mais Bela” (2007). Nenhum sucesso foi tão grande quanto “Betty, a Feia”, que entrou no livro Guinness dos recordes mundiais como a novela mais bem-sucedida de todos os tempos. A produção não só foi exibida em mais de 120 países, como inspirou nada menos que 28 remakes, inclusive no Brasil (“Bela, a Feia”, da Record) e nos Estados Unidos. Transformada na série de comédia “Ugly Betty” em 2006, a versão estrelada por America Ferrera marcou época na rede ABC. Seu sucesso abriu as portas para o humor latino na TV americana e popularizou temas da comunidade LGBTQIA+. Sem “Ugly Betty” não existiria “Jane the Virgin” ou o novo “One Day at a Time”. A história original ainda ganhou um spin-off (“Ecomoda”) e até uma versão animada, além de uma adaptação para o teatro, que reuniu em 2017 o elenco original da novela. Gaitán tinha assinado um contrato com a Sony Pictures e estava desenvolvendo uma minissérie para a plataforma digital da empresa, que misturava comédia romântica e thriller.

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  • Etc,  TV

    José Mayer é dispensado da Globo, dois anos após acusação de assédio

    15 de janeiro de 2019 /

    A Globo esperou o contrato do ator José Mayer vencer, em dezembro, para dispensá-lo. O acordo não foi renovado após ele ser acusado de assediar sexualmente uma figurinista. Assim, seu afastamento por tempo indefinido se tornou definitivo. Mayer deixou de gravar novelas depois de “A Lei do Amor”, na qual interpretou o vilão Tião. Ele foi suspenso no início de 2017, após a denúncia mobilizar as atrizes do canal, que ensaiaram boicote à qualquer projeto que o incluísse. “Depois de mais de 35 anos de uma trajetória iniciada na novela ‘Guerra dos Sexos’, em 1983, com participação em mais de 40 obras, entre novelas, séries, minisséries e especiais, a Globo e o ator José Mayer informam o fim da parceria, de comum acordo, no final de 2018”, afirmou a emissora em nota, diante de consulta da imprensa. O ator foi denunciado pela assistente de figurino Susllem Tonani, que revelou suas investidas, com toques indevidos em suas partes íntimas, para o Departamento de Recursos Humanos da emissora em 2016, mas, como isso não gerou resultados, decidiu tornar o fato público em março de 2017, no blog Agora É Que São Elas, da Folha de S. Paulo. O caso acabou ganhando grande repercussão e uniu as atrizes da emissora em apoio à figurinista, com direito a hashtag, camiseta e slogan contra o assédio, “Mexeu com uma, mexeu com todas”. Apesar da polêmica, Aguinaldo Silva ainda tentou escalá-lo na novela “O Sétimo Guardião”, mas seu nome foi vetado pela Globo. Mesmo assim, o teledramaturgo prosseguiu em campanha em prol do ator. No última segunda (14/1), Silva publicou o seguinte Twitter: “Não há crime se não há queixa à polícia nem denúncia na Justiça, por isso… VOLTA, JOSÉ MAYER!” Apesar desta mensagem, a figurinista tentou, sim, levar o caso à Justiça. Ela alegou no ano passado que foi “extremamente inibida por um delegado” logo após sua denúncia. Vendo que o machismo policial trataria de inocentá-lo de qualquer acusação, ela desistiu de processar Mayer criminalmente. Ao longo da carreira, Mayer se destacou na Globo por interpretar personagens “pegadores”, que se envolviam com várias mulheres – geralmente, mais de uma ao mesmo tempo. A emissora seguiu escalando-o em personagens com esse perfil mesmo quando sua idade se tornou mais adequada para papéis de vovô. Para complicar ainda mais, muitas de suas parceiras românticas poderiam viver suas netas. Mayer só foi quebrar a imagem de machão em “Império” (2014), novela de Aguinaldo Silva em que interpretou o homossexual Cláudio Bolgari. Mas mesmo gay ele se envolvia com um parceiro muito mais jovem, vivido por Klebber Toledo.

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    Edyr de Castro (1946 – 2019)

    15 de janeiro de 2019 /

    A cantora e atriz Edyr de Castro, que fez parte do grupo As Frenéticas e atuou em novelas, morreu na manhã desta terça-feira (15/1) no Rio de Janeiro. Ela começou sua carreira no teatro, na montagem do famoso musical “Hair”, em 1969. Mas só ficou conhecida após ser convocada por Nelson Motta para integrar o sexteto vocal As Frenéticas, juntamente com Sandra Pêra, Regina Chaves, Leiloca Neves, Dhu Moraes e Lidoka Martuscelli. Ao emplacar o tema de abertura da novela “Dancin’ Days” (1978), o grupo virou um fenômeno de popularidade – e ainda bisou o feito com o tema de “Feijão Maravilha” (1979). Com o fim das Frenéticas em 1984, Edyr migrou para a televisão, aparecendo na minissérie “Tenda dos Milagres” (1985) e na novela mais vista da rede Globo, “Roque Santeiro” (1985). Em seguida, ela viveu seu papel mais lembrado, como Doroteia na novela “Cambalacho” (1986). Edyr de Castro ficou na Globo até 2006, participando ainda das minisséries “Anos Rebeldes” (1992) e “Chiquinha Gonzaga” (1999), além de algumas novelas, despedindo-se do canal com “Sinhá Moça” (2006). Depois disso, ainda atuou na série “A Turma do Pererê”, na TVE Brasil, e fez duas novelas na Record – “Amor e Intrigas” (2007) e “Poder Paralelo” (2009). Sua carreira ainda inclui diversos filmes, com destaque para “Menino Maluquinho: O Filme” (1995), “Uma Onda No Ar” (2002), “Proibido Proibir” (2006) e “5x Favela, Agora por Nós Mesmos” (2010). Mas a aposentadoria se tornou incontornável quando descobriu que sofria de Alzheimer. Ela viveu seus últimos oito anos no Retiro dos Artistas, no Rio de Janeiro, sem deixar ser abater. “Sou feliz aqui, estou em paz comigo mesma”, disse em entrevista ao jornal Extra em 2015. Lembre abaixo o maior sucesso das Frenéticas.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Etty Fraser (1931 – 2018)

    1 de janeiro de 2019 /

    A atriz Etty Fraser morreu na segunda-feira (31/1), aos 87 anos, em São Paulo. Internada desde sábado no hospital Hospital São Luiz, ela sofreu uma insuficiência cardíaca. Uma das fundadoras do Teatro Oficina, ao lado de Zé Celso, Etty era reconhecida por grandes atuações no palco, mas também marcou época na TV e no cinema. Nascida no Rio de Janeiro em 1931, Etty Fraser estudou teatro na Inglaterra e chegou a ser professora antes de se dedicar ao teatro. A atriz foi casada com o ator Chico Martins, morto em 2003. Na televisão, ela se destacou com papéis em diversas novelas, entre elas a pioneira “Beto Rockfeller” (1968) na Tupi, que foi responsável pela substituição dos folhetins de época pelas tramas contemporâneas e bem-humoradas, além de “Sassaricando” (1987) e “Torre de Babel” (1998) na Globo. No cinema, participou de filmes clássicos, como “São Paulo S.A.” (1965) e “O Homem do Pau-Brasil” (1982), e venceu o prêmio de Melhor Atriz do Cine PE por “Durval Discos”, longa-metragem de Anna Muylaert de 2002.

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  • Filme

    Trailer de O Galã mostra disputa de Thiago Fragoso e Fiuk por papel em novela

    24 de dezembro de 2018 /

    A H2O Filmes divulgou o pôster e o trailer da nova comédia brasileira com atores de novelas, “O Galã”. Difícil dizer qual o pior, mas o cartaz, pelo menos, já gera consenso num vislumbre. Na trama, Thiago Fragoso (“O Outro Lado do Paraíso”) encarna o papel de Júlio, um ator desempregado que faz de tudo para estar na novela escrita por seu meio irmão, Beto (Luiz Henrique Nogueira, de “Saramandaia”). No entanto, os dois não se dão muito bem e Raul, vivido por Fiuk (“A Força do Querer”), é o favorito para estrelar o folhetim. Para conseguir o papel, Júlio se muda para a casa do irmão, que sofre de agorafobia e é cheio de TOCs. A história ainda têm uma vizinha gostosa (Christine Fernandes, de “Orgulho e Paixão”), uma governanta tarada e todos os clichês que se pode imaginar. A direção é do veterano Francisco Ramalho Jr, que teve seu auge há muito tempo, com “À Flor da Pele” (1977). Ele também assina o roteiro ao lado de André Catarinacho, especialista em filmes ruins assumidos – escreveu os dois mais recentes estrelados por Danilo Gentili. “O Galã” chega aos cinemas no dia 7 de fevereiro.

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  • Música

    Clipe com nudez de Luísa Sonza é visto mais de 2 milhões de vezes em 24 horas

    15 de dezembro de 2018 /

    A cantora Luísa Sonza divulgou seu novo clipe na quinta (13/12) e em 24 horas o vídeo foi visto mais de 2 milhões de vezes. A música “Nunca Foi Sorte” é tema de personagem da novela “O Sétimo Guardião”, o que é um grande empurrão comercial. Mas há outro chamariz na produção: a nudez da cantora, que aparece sem roupas em várias cenas, enquanto fala, paradoxalmente, contra o machismo. A música tem letra do próprio autor da novela das nove da Globo, Aguinaldo Silva, que escolheu a influenciadora digital como intérprete. Seguindo os últimos lançamentos de Luísa Sonza, “Nunca Foi Sorte” traz uma mensagem empoderada. “Quem disse que futebol é coisa pra menino? Quem disse que azul é a cor que ele tem que usar? Um homem que é homem de verdade cria um filho mostrando pra ele o que a vida tem pra dar”, diz a letra. Como ilustração da mensagem, Luísa Sonza e um modelo masculino dançam muito, alternadamente, e também aparecem pelados, cobertos de tinta azul, que é retirada de seus corpo conforme o vídeo avança. No caso dela, de forma a revelar seus contornos de forma bem clara. A direção é de Philippe Noguchi, que já fez clipes para Ana Cañas e Whipallas, e trabalha em publicidade. “Nunca Foi Sorte” é o quarto clipe lançado por Luísa Sonza neste ano. Antes da música da novela, a cantora lançou “Rebolar”, “Devagarinho” e “Boa Menina”. Juntos, os quatro vídeos já passam dos 108 milhões de visualizações no canal do YouTube da artista.

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  • Série

    Malhação vai ganhar primeiro spin-off com a produção da série As Five

    26 de novembro de 2018 /

    Uma das fases mais bem-sucedidas de “Malhação”, intitulada “Viva a Diferença”, que foi encerrada em março passado, vai virar série. O cineasta Cao Hamburger (de “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias” e “Xingu”) está escrevendo os episódios do spin-off, batizado de “As Five”, como ficaram conhecidas as cinco protagonistas da novela teen. “Malhação – Viva a Diferença” começou com o encontro casual dessas cinco protagonistas. Durante uma pane do metrô de São Paulo, Lica (Manoela Aliperti), Ellen (Heslaine Vieira), Tina (Ana Hikari), Benê (Daphne Bozaski) e Keyla (Gabriela Medvedovski) ficaram presas no mesmo vagão. Para aumentar a tensão, Keyla entrou em trabalho de parto, e as outras quatro se uniram para ajudá-la. Assim, nasceu uma amizade improvável entre jovens de diferentes estilos de vida e classes sociais. A trama quebrou clichês, ao apresentar cinco protagonistas mulheres no lugar do tradicional antagonismo entre um casal bonzinho e uma vilã. Além disso, uma das cinco, Lica, revelou-se lésbica e teve um romance com sugestão sexual, o que rendeu repercussão, grande audiência (média de 20,7 pontos na Grande São Paulo, mais do que dá atualmente a novela das seis, “Espelho da Vida”) e inspirou a Globo a colocar pela primeira vez em 13 anos uma temporada de “Malhação” em seu catálogo de vendas internacionais. Deu resultado. O reconhecimento a “Viva a Diferença” chegou ao Emmy Internacional Kids, onde foi indicada a prêmio. A série vai reencontrar as protagonistas após a passagem de alguns anos. Já jovens adultas, elas vão se reencontrar no enterro da mãe de Tina e terão de reaprender a conviver entre si, porque suas vidas mudaram muito – no final de “Viva a Diferença”, cada uma seguiu um rumo diferente. As gravações devem começar no próximo trimestre e a série será exibida primeiro no Globoplay, antes de surgir na tela da Globo, ainda em 2019.

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  • Série

    Dynasty perde mais um integrante de seu elenco central

    11 de novembro de 2018 /

    Apenas meses após a série “Dynasty” se despedir da atriz Nathalie Kelley, mais um integrante do elenco central vai abandonar o programa. James MacKay anunciou que deixará de interpretar Steven Carrington com uma mensagem no Instagram. “Episódio novo de Dinastia esta noite, mas sim, desculpe dizer que sem minha presença. Steve teve escolha ao sair da série, eu não tive. Existem muitas decisões envolvidas na produção de televisão e às vezes elas não saem do jeito que esperamos, e temos que viver com isso. Espero que todos vocês curtam a série”, revelou o ator. A série vai explicar a saída de Steve com uma viagem para o Paraguai. Ainda não foram divulgadas mais informações sobre o motivo da saída do ator, mas, desde a saída de Nathalie Kelley, existem rumores sobre um clima conturbado nos bastidores da atração da rede CW. Vale lembrar que “Dynasty” é o remake de “Dinastia”, um novelão semanal dos anos 1980, adaptado para o século 21 por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados – veja-se “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Mas o remake não agradou, seja pelas muitas mudanças, seja pela história ser muito conhecida. A principal diferença em relação à produção original era justamente a protagonista Cristal Flores, que já não faz mais parte da trama. Nos anos 1980, ela era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, voltou nas curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surgia na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressaltava os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Numa última cartada, a produção ainda adiantou a introdução de Alexis Carrington, cuja chegada na 2ª temporada da série original marcou picos de audiência, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins. A nova versão de Alexis é vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. Sua aparição melhorou um pouco a audiência, mas não impediu “Dynasty” de ter a pior audiência entre as séries renovadas da última temporada da TV aberta americana. A 2ª temporada de “Dynasty” começou a ser exibida em 12 de outubro nos Estados Unidos. A série é disponibilizada no Brasil pela Netflix. Visualizar esta foto no Instagram. All new #Dynasty tonight, but, yep, sorry to say without yours truly. While Steven had a choice to leave, unfortunately I didn’t. There’s a lot of decisions involved in making television, and sometimes they just don’t go your way and you have to live with it. So for now, all love and on we go. Hope you all enjoy the show. J xx Uma publicação compartilhada por James Mackay (@jameswmackay) em 9 de Nov, 2018 às 1:33 PST

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