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    “Painkiller” nova série da Netflix sobre crise de opioides ganha trailer

    11 de julho de 2023 /

    A Netflix divulgou pôster e o primeiro trailer de “Painkiller”, sua nova minissérie dramática estrelada por Matthew Broderick (“Curtindo a Vida Adoidado”) e Uzo Aduba (“Orange Is the New Black”). A história aborda a epidemia dos opioides nos Estados Unidos. A prévia mostra a investigação eletrizante que aponta as causas e consequências da crise. Os seis episódios acompanham Richard Sackler (Matthew Broderick), um herdeiro da bilionária família farmacêutica Sackler e executivo sênior da Purdue Pharma, que começa a ser investigado por uma equipe liderada por Edie (Uzo Aduba) sobre a venda desenfreada de Oxycontin, um opioide que atua como analgésico com ação semelhante à da morfina.   Fatos reais Vale lembrar que o escândalo da Purdue Pharma já foi contado na minissérie “Dopesick”, disponível na Star+. A nova abordagem é baseada no livro “Pain Killer” de Barry Meier e no artigo “The Family That Built an Empire of Pain” (A família que construiu um império de dor, em tradução livre), escrito por Patrick Radden Keefe para a revista The New Yorker. Ao longo da série, a produção faz uma análise criminal sobre a responsabilidade da indústria farmacêutica em viciar a população americana.   Equipe A série foi criada por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster, co-roteiristas de “Malévola: Dona do Mal”. A direção é de Pete Berg (“Troco em Dobro”), que também produz ao lado de Eric Newman (“Spiderhead”), Alex Gibney (“The Crime of the Century”) e dos criadores. “A história ainda está acontecendo. Está se desenrolando em tempo real, e imagino que continuará se desenrolando muito depois de nós”, explicou Newman ao site Tudum, da Netflix. “É uma história tão grande e terrível que merece ser contada o máximo possível e tão alto quanto possível”. O elenco também conta com Taylor Kitsch (“A Lista Terminal”), Dina Shihabi (“Jack Ryan”) e West Duchovny (“Saint X”). “Painkiller” chega no catálogo da Netflix em 10 de agosto.

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    Um Lindo Dia na Vizinhança vale por uma sessão de psicanálise

    8 de fevereiro de 2020 /

    Há filmes que, por uma razão ou outra, têm o poder de encontrar uma brecha e levar o espectador por caminhos emocionais que jamais imaginava seguir. É o caso de “Um Lindo Dia na Vizinhança”, de Marielle Heller, que foca Fred Rogers, lendário apresentador de um programa infantil americano que já foi objeto do ótimo documentário “Won’t You Be my Neighbor?” e que neste filme é interpretado por Tom Hanks, especialista na representação humana da bondade e da honestidade. Não há nenhum problema nisso, nessa escolha, e a interpretação de Hanks não é o que podemos chamar de uma imitação de Rogers. Mas a voz suave está lá. Tão suave e tão acolhedora que fala fundo a quem se permitir. Embora o filme seja capaz de ganhar o público desde o começo, com a proposta de emular o programa de Mr. Rogers, com a apresentação do próprio em tela quadrada, com um visual de VHS e com cenários antiquados (que foram usados pelo apresentador desde o fim dos anos 1960 até o início do novo milênio), e até a história do personagem principal, o jornalista Lloyd Vogel (Mathew Rhys), ser interessante e tocante, é na verdade um momento, em particular, que dispara a emoção e envolve a ponto de fazer chorar quase convulsivamente. (Quem ainda não viu o filme, não deve continuar lendo – aviso de spoiler) Trata-se do momento em que Mr. Rogers e Lloyd estão em um café. O jornalista já havia tirado sua carapaça mais cínica em relação a Rogers e já era considerado, diante de seu entrevistado, pertencente ao grupo das “broken people”, depois do que acabara de acontecer com seu pai e de seu longo período de mágoa. Mr. Rogers pede para que ele faça um pequeno exercício: dedique um minuto de silêncio para pensar em todas as pessoas que o amaram, que foram responsáveis por moldar seu caráter e sua personalidade. Como que por um passe de mágica, todos no café também ficam calados e reflexivos. As lágrimas vêm. E aquele exercício pedido por Mr. Rogers é também um exercício que pode ser feito pelo espectador. Não se trata, portanto, de apenas se solidarizar com o personagem, mas de se fundir a ele, de certa forma. E o resultado faz com que tudo o mais se torne pequeno, como se o amor recebido e o amor dado virem o que há de mais importante em nossas vidas e um imenso sentimento de gratidão, de compreensão da vida e de amor nos abraçasse. Claro que para chegar neste momento intenso, que acontece após uma hora de drama, é preciso acompanhar a trajetória do protagonista e também um pouco de seu encontro com esse homem tão especial, que é vegetariano, que faz orações diárias para pessoas com quem se importa, e que pede a pessoas que estão “mais próximas de Deus” que orem por ele. Isso, aliás, pode ser visto em uma determinada cena do filme, mas também podemos ler no artigo publicado na revista Esquire pelo jornalista – a entrevista apresentada no filme aconteceu de verdade. “Um Lindo Dia na Vizinhança” pode ser visto como uma obra sobre perdão – curiosamente, o filme anterior de Marielle Heller se chamava “Poderia Me Perdoar?” -, mas também mais do que isso, até mesmo ser uma obra capaz de resgatar a nossa esperança na humanidade, a fé em coisas que são possíveis de se fazer sem que machuquemos o outro ou a nós mesmos. A cena final que mostra Mr. Rogers ao piano demonstra o quanto ele se esforça para fazer isso, o quanto é também um ser imperfeito e necessitado de uma força imensa que, entretanto, parece possuir naturalmente. Claro que tudo isso pode ser deixado de lado para se considerar que o filme é uma grande bobagem sentimental, uma sucessão de clichês batidos de melodramas, filtrar tudo de maneira mais crítica. Afinal, há realmente um limite para o que se aceita ou não dentro de um drama que se utiliza de recursos emocionais mais intensos, e isso varia muito de pessoa para pessoa. Assim, a grande realização deste filme, que procura se moldar aos ensinamentos, sabedoria popular e até estilo à moda antiga de Mr. Rogers, é tirar o público da carapaça dura de autoproteção que deixa todos mais cínicos e distantes de quem foram um dia na infância, como se o cinema se transformasse em um consultório de psicanálise e confrontasse o espectador com seu lado mais fragilizado para torná-lo mais forte.

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    Um Lindo Dia na Vizinhança: Drama que pode render terceiro Oscar a Tom Hanks ganha trailer legendado

    29 de novembro de 2019 /

    A Sony divulgou a versão legendada do trailer final de “Um Lindo Dia na Vizinhança” (A Beautiful Day in the Neighborhood), que pode render mais uma indicação ao Oscar para Tom Hanks – a sexta da carreira, que conta com duas vitórias. O filme traz Hanks comovente na pele do famoso apresentador de programa infantil Fred Rogers. A narrativa envolve uma entrevista de Rogers para um jornalista (vivido por Matthew Rhys, de “The Americans”), que aceita relutantemente fazer um perfil da amada personalidade televisiva e vê sua visão de mundo ser abalada pela conversa. Hanks aparece de cabelos brancos e usando o suéter vermelho que marcou o programa “Mister Rogers Neighborhood”, exibido entre 1968 e 2001. O apresentador morreu em 2003, aos 74 anos, e recentemente inspirou o documentário “Won’t You Be My Neighboor?”, grande sucesso do Festival de Sundance do ano passado. O roteiro é assinado por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster (da série “Transparent” e do vindouro “Malévola: Dona do Mal”), a direção está a cargo de Marielle Heller (“O Diário de Uma Adolescente”), e o elenco também inclui Susan Kelechi Watson (“This is Us”), Enrico Colantoni (“Veronica Mars”) e Chris Cooper (“Adaptação”). Após a première no Festival de Toronto, o filme atingiu 97% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A estreia comercial já aconteceu nos Estados Unidos, mas o lançamento chega apenas em 23 de janeiro no Brasil.

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    Um Lindo Dia na Vizinhança: Drama que pode render terceiro Oscar a Tom Hanks ganha novo trailer

    14 de novembro de 2019 /

    A Sony divulgou os pôster e o segundo trailer de “Um Lindo Dia na Vizinhança” (A Beautiful Day in the Neighborhood), que pode render mais uma indicação ao Oscar para Tom Hanks – a sexta da carreira, que conta com duas vitórias. O filme traz Hanks comovente na pele do famoso apresentador de programa infantil Fred Rogers. A narrativa envolve uma entrevista de Rogers para um jornalista (vivido por Matthew Rhys, de “The Americans”), que aceita relutantemente fazer um perfil da amada personalidade televisiva e vê sua visão de mundo ser abalada pela conversa. Hanks aparece de cabelos brancos e usando o suéter vermelho que marcou o programa “Mister Rogers Neighborhood”, exibido entre 1968 e 2001. O apresentador morreu em 2003, aos 74 anos, e recentemente inspirou o documentário “Won’t You Be My Neighboor?”, grande sucesso do Festival de Sundance do ano passado. O roteiro é assinado por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster (da série “Transparent” e do vindouro “Malévola: Dona do Mal”), a direção está a cargo de Marielle Heller (“O Diário de Uma Adolescente”), e o elenco também inclui Susan Kelechi Watson (“This is Us”), Enrico Colantoni (“Veronica Mars”) e Chris Cooper (“Adaptação”). Após a première no Festival de Toronto, o filme atingiu 97% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A estreia comercial está marcada para a próxima sexta (22/11) nos Estados Unidos, mas o lançamento chega apenas em 23 de janeiro no Brasil.

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    Tom Hanks comove no trailer da cinebiografia de Fred Rogers

    23 de julho de 2019 /

    A Sony divulgou o primeiro trailer de “A Beautiful Day in the Neighborhood”, que pode render mais uma indicação ao Oscar para Tom Hanks – seria a sexta da carreira, que conta com duas vitórias. O filme traz Hanks comovente na pele do famoso apresentador de programa infantil Fred Rogers. A narrativa envolve uma entrevista de Rogers para um jornalista (vivido por Matthew Rhys, de “The Americans”, que aceitou relutantemente a missão de fazer um perfil da amada personalidade televisiva e viu sua visão de mundo ser abalada pela conversa. Hanks aparece de cabelos brancos e usando o suéter vermelho que marcou o programa “Mister Rogers Neighborhood”, exibido entre 1968 e 2001. O apresentador morreu em 2003, aos 74 anos, e recentemente inspirou o documentário “Won’t You Be My Neighboor?”, grande sucesso do Festival de Sundance do ano passado. O roteiro é assinado por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster (da série “Transparent” e do vindouro “Malévola: Dona do Mal”), a direção está a cargo de Marielle Heller (“O Diário de Uma Adolescente”), e o elenco também inclui Susan Kelechi Watson (“This is Us”), Enrico Colantoni (“Veronica Mars”) e Chris Cooper (“Adaptação”). Selecionado para o Festival de Toronto, que acontece entre 5 e 15 de setembro, o filme tem estreia comercial marcada para 22 de novembro nos Estados Unidos. Já o lançamento no Brasil só vai acontecer em 23 de janeiro.

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    Tom Hanks vira o apresentador infantil Mister Rogers em primeira foto de cinebiografia

    28 de setembro de 2018 /

    A Sony Pictures divulgou a primeira imagem de “You Are My Friend”, filme que trará Tom Hanks como o famoso apresentador de programa infantil Fred Rogers. Hanks aparece de cabelos brancos e usando um suéter vermelho, traje que marcou o programa “Mister Rogers Neighborhood”, que tornou o apresentador conhecido nos EUA. 2018 marcou o cinquentenário do programa de Rogers, que ficou no ar entre 1968 e 2001. O apresentador morreu em 2003, aos 74 anos, e recentemente inspirou o documentário “Won’t You Be My Neighboor?”, exibido com grande sucesso no Festival de Sundance. Com roteiro assinado por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster (da série “Transparent” e do vindouro “Malévola 2”), e direção de Marielle Heller (“O Diário de Uma Adolescente”), o filme estrelado por Hanks vai girar em torno da amizade entre Rogers e o jornalista Tom Junod, que aceitou relutantemente a missão de fazer um perfil da amada personalidade televisiva e viu sua visão de mundo ser inesperadamente transformada pela conversa. Recentemente premiado com o Emmy de Melhor Ator pela série “The Americans”, Matthew Rhys viverá Junod. O elenco também inclui Susan Kelechi Watson (“This is Us”) e Chris Cooper (“Adaptação”), e a estreia está marcada para 18 de outubro de 2019 nos Estados Unidos. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Tom Hanks vai estrelar cinebiografia do apresentador infantil Mister Rogers

    29 de janeiro de 2018 /

    O ator Tom Hanks (“The Post”) vai estrelar a cinebiografia de Mister Rogers. O apresentador Fred Rogers foi um ícone da TV com seu programa infantil “Mister Rogers Neighborhood”, exibido durante três décadas (entre 1968 e 2001) nos Estados Unidos. Com roteiro assinado por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster (da série “Transparent” e do vindouro “Malévola 2”), e direção de Marielle Heller (“O Diário de Uma Adolescente”), o filme vai girar em torno da amizade entre Rogers e o jornalista Tom Junod, que aceitou relutantemente a missão de fazer um perfil da amada personalidade televisiva e viu sua visão de mundo ser inesperadamente transformada pela conversa. Rogers faleceu em 2003, aos 74 anos de idade. A produção da TriStar Pictures foi batizada de “You Are My Friend” e começará a ser filmada no outono norte-americano (entre setembro e novembro). Com isso, deixará passar a comemoração dos 50 anos do famoso programa de Fred Rogers. Um documentário sobre “Mister Rogers Neighborhood” foi exibido com grande sucesso no recente Festival de Sundance. Ainda não há previsão de lançamento.

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    Amazon encomenda pilotos de Guillermo del Toro, da criadora de Gilmore Girls e do roteirista de Ponte dos Espiões

    9 de junho de 2016 /

    O serviço de streaming Amazon encomendou cinco novos pilotos com a possibilidade de renderem séries. Tradicionalmente, os pilotos são disponibilizados no site da Amazon para o público avaliar e decidir quais merecerão uma temporada completa. Entre a nova leva, destaca-se uma série de fantasia de Guillermo del Toro, uma comédia de época de Amy Sherman-Palladino (criadora de “Gilmore Girls”) e uma sci-fi de Matt Charman (roteirista de “Ponte dos Espiões”). “Carnival Row” é a versão televisiva de um projeto desenvolvido por Del Toro para o cinema. A trama foi adaptada por Del Toro e Travis Beacham, que trabalharam juntos em “Círculo de Fogo” (2013), além de René Echevarria (criador de “The 4400”). A trama se passa no futuro numa cidade chamada Burgue, que lembra a Londres vitoriana, habitada por humanos e criaturas místicas, onde crimes em série começam a acontecer. Criada e produzida por Sherman-Palladino, “The Marvelous Mrs. Maisel” é uma comédia sobre uma dona de casa da década de 1950 que decide se tornar a primeira mulher comediante stand-up dos EUA. “Strange New Things”, escrita por Matt Charman, é uma adaptação de “O Livro das Estranhas Coisas Novas”, de Michel Faber (escritor de “Sob a Pele”), sobre as viagens espaciais de um missionário que deixa para trás a sua amada esposa para levar a Bíblia para uma terra nova e distante. O piloto terá direção do cineasta Kevin MacDonald (“Mar Negro”) e trilha sonora de Brian Eno. A lista também inclui “The Legend of Master Legend”, a história de um homem comum que se veste de super-herói para combater crimes, desenvolvida por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster (respectivamente, produtor e ator de “Transparent”), e “Tropicana”, criada por Josh Goldin e Rachel Abramowitz (roteiristas da minissérie “Klondike”), que também se passa nos anos 1950, no clube homônimo da Cuba pré-revolucionária, onde artistas, a máfia e revolucionários se encontram.

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