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  • TV

    Oscar 2025 tem maior audiência em cinco anos

    4 de março de 2025 /

    Cerimônia também impulsiona Ibope no Brasil e bate recorde de engajamento nas redes sociais

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  • Filme

    Mulher-Maravilha 1984 tem audiência recorde em streaming nos EUA

    29 de janeiro de 2021 /

    Recém-lançada em VOD no Brasil, “Mulher-Maravilha 1984” teve um impacto grandioso em streaming nos EUA, onde foi lançado simultaneamente nos cinemas e na HBO Max. Embora nenhum número tenha sido divulgado oficialmente pela WarnerMedia, após um mês de exibição os primeiros resultados de auditorias independentes começam a vir à tona. Uma pesquisa de público da empresa de pesquisas Screen Engine/ASI descobriu que o filme teve a maior semana de estreia de qualquer filme disponibilizado em plataformas digitais nos EUA em 2020, superando a concorrência direta de “Soul”, animação da Pixar que chegou na Disney+ (Disney Plus) no mesmo dia. A estreia norte-americana aconteceu no Natal e muitas famílias teriam aproveitado o feriado para assistir ao longa da Warner. Quanto a números, a consultoria Nielsen apresentou um relatório contundente, que celebra o recorde de “Mulher-Maravilha 1984” como a maior estreia de filme já medida pelo serviço. Segundo a Nielsen, na semana de 21 a 27 de dezembro, os usuários da HBO Max gastaram 2,25 bilhões de minutos assistindo ao filme da super-heroína. Isso é equivalente a cerca de 14,9 milhões de reproduções completas do filme de 151 minutos. É também 580 milhões de minutos a mais que “Soul” (1,67 bilhões de minutos). Em apenas uma semana. Mesmo assim, não se trata da audiência completa, porque só contabiliza filmes assistidos em aparelhos de TV – deixando de fora computadores, tablets e celulares. Após o lançamento do filme, a HBO Max chegou a comemorar o desempenho, sem revelar muitos detalhes. Entre as afirmações, o serviço disse que metade de seus assinantes assistiram ao longa. A informação é complementada pelo relatório da Screen Engine, que indica que a plataforma aumentou seu número de assinantes em 20% na semana de estreia de “Mulher-Maravilha 1984”. Diante desses revelações, a HBO Max divulgou novo comunicado nesta sexta (29/1), reverberando o bom desempenho. “O impacto da ‘Mulher Maravilha 1984’ na HBO Max não pode ser subestimado”, disse o vice-presidente executivo e gerente geral da plataforma, Andy Forssell. “Como mostram os dados da Nielsen, foi um grande presente de Natal para o consumidor no momento em que ele queria e precisava. Essa parceria com a Warner Bros. é claro que continua ao longo deste ano, mas começou com a chegada da ‘Mulher Maravilha’ no dia de Natal com grande sucesso. ” A Warner, que já tinha definido a estratégia de lançar seus filmes de 2021 simultaneamente nos cinemas e na HBO Max, aperfeiçoou o plano assim que percebeu esse “grande sucesso”, adiantando estreias, enquanto todos os estúdios atrasaram suas títulos para fugir das salas vazias, devido à pandemia de coronavírus. O adiantamento, porém, visa cobrir “buracos” na programação de streaming, de forma a ter pelo menos um grande lançamento de cinema na HBO Max durante todos os meses do ano.

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  • Série

    The Office foi a série mais vista em streaming em 2020

    13 de janeiro de 2021 /

    O serviço de audiência de streaming da Nielsen divulgou a lista dos títulos mais assistidos em 2020 nos EUA nas plataformas digitais. E o líder do ranking não foi nenhuma das produções mais faladas nas redes sociais e amplamente divulgadas pelos gigantes do streaming, mas um programa da TV aberta que acabou em 2013. A comédia “The Office” foi a favorita dos assinantes de serviços online (no caso, da Netflix) no ano passado. Não por acaso, a nova plataforma americana Peacock, da NBCUniversal, está dando grande atenção ao programa, que deixou a Netflix e passa a ser sua propriedade exclusiva a partir de 2021. O ranking se baseia na quantidade de minutos totais gastos pelos telespectadores para ver cada título. “The Office” lidera a lista por contabilizar 57,13 bilhões de minutos de exibição online. O número é 45% maior do que o programa que ficou em 2ª lugar – outra série da TV aberta, “Grey’s Anatomy”, que atingiu a marca de 39,41 bilhões de minutos. Esta conta é completamente diferente dos números mágicos da Netflix, que considera necessários apenas dois minutos de exibição para tratar uma série como inteiramente vista. Por isso, os programas mais vistos, de acordo com a Nielsen, são diferentes daqueles que a Netflix diz que são seus produtos mais populares. Mas a análise da Nielsen também é incompleta, pois só avalia a audiência de streaming vista em aparelhos de TV. De todo o modo, o ranking atesta que o conteúdo mais popular ainda está sendo criado para a TV – e, curiosamente, disponibilizado em streaming pela Netflix. A lista inclui séries como “NCIS”, “Criminal Minds”, “Supernatural”, e as comédias de TV paga “Schitt’s Creek” e “Shameless”. Os 10 programas mais vistos foram responsáveis por cerca de 265,5 bilhões de minutos de exibição em 2020. Já a relação de produções originais de streaming solidifica a liderança da Netflix no segmento. A plataforma emplacou 9 títulos no Top 10 das séries digitais/originais mais assistidas na América do Norte. Curiosamente, a série original mais assistida, de acordo com o Nielsen, é “Ozark”, que lidera o ranking com 30,46 bilhões de minutos de visualização. A 3ª temporada da série criminal estrelada por Jason Bateman estreou no final de março de 2020 e recebeu um aumento considerável de audiência em relação aos episódios anteriores. Apesar disso, a plataforma vai encerrar a produção em sua vindoura 4ª temporada. Apesar do predomínio da Netflix, a Disney+ (Disney Plus) conseguiu incluir “The Mandalorian” no Top 10, com 4,52 bilhões de minutos de exibição. A 2ª temporada da série apareceu na classificação semanal da Nielsen por sete semanas consecutivas em 2020. A Disney Plus, por sinal, inverte o domínio da Netflix entre os títulos de longa-metragem, com 7 filmes no Top 10 digital de 2020. “Frozen II” liderou a lista, com 14,92 bilhões de minutos. Já a produção original mais vista em longa-metragem foi “Hamilton”, musical disponibilizado com exclusividade na plataforma da Disney.

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  • Série

    The Mandalorian se torna primeira série da Disney+ (Disney Plus) entre as mais vistas dos EUA

    1 de dezembro de 2020 /

    “The Mandalorian” se tornou a primeira série da Disney+ (Disney Plus) a entrar no ranking das 10 maiores audiências do streaming nos EUA. O levantamento é da Nielsen, empresa que mensura audiência de programas de televisão no país, e se refere à estreia da 2ª temporada da atração. Exibido em 30 de outubro, o episódio inaugural da temporada atingiu a 3ª posição da lista, que de resto é dominada pela Netflix, com a minissérie “O Gambito da Rainha” na primeira colocação. Criada por Jon Favreau, o diretor de “Homem de Ferro” e “O Rei Leão”, “The Mandalorian” também é a primeira série live-action do universo “Star Wars”.

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  • Filme

    Nielsen afirma que Enola Holmes é o filme mais visto da Netflix

    22 de outubro de 2020 /

    A empresa Nielsen, que faz auditoria independente de audiência, revelou que “Enola Holmes” é o filme mais visto da Netflix desde que começou a medir o consumo de conteúdo por streaming, há dois meses. O filme estrelado por Millie Bobby Brown (“Stranger Things”) estreou em grande estilo no ranking da Nielsen, que divulgou nessa quinta (22/10) o desempenho dos serviços de streaming na semana de 21 de setembro. Segundo a apuração, os usuários do Netflix assistiram a quase 1,17 bilhão de minutos da produção em apenas uma semana, o que equivale a cerca de 9,63 milhões de reproduções do filme de 121 minutos. Esta é a maior contagem de visualizações semanais de um filme original em streaming já registrada pela Nielsen. Ainda assim, “Enola Holmes” ocupa o 2º lugar do ranking na semana de 21 a 27 de setembro, atrás da série “Ratched”, que, em sua primeira semana completa de exibição, comandou 1,63 bilhão de minutos do tempo dos usuários, mas somando seus 10 episódios. A Netflix e seus rivais contestam as medições da Nielsen por registrarem menos audiência que a totalidade atingida pelos serviços. E, de fato, a Nielsen não contabiliza o consumo de conteúdo por celular e computador, apenas por telas de TV. Isto significa que o recorde de “Enola Holmes” é muito maior que o contabilizado por sua medição. Ainda assim, o número é bem distante do sucesso retumbante alardeado pela Netflix em seu relatório trimestral para o mercado. Na contagem oficial – e não auditada – o filme teria sido visto 76 milhões de vezes no primeiro mês, tornando-se a maior estreia da Netflix neste ano. A principal razão da diferença abissal entre os números se deve a critérios distintos para considerar um conteúdo visto. Enquanto a Nielsen contabiliza todos os minutos da audiência, a Netflix só precisa que um espectador assista dois minutos de uma produção para que isso seja marcado como uma visualização completa. Segundo a empresa, dois minutos seria o bastante para indicar que a escolha “foi intencional”.

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  • Etc

    The Boys e Mulan quebram monopólio da Netflix no Top 10 do streaming americano

    1 de outubro de 2020 /

    A empresa americana de auditoria Nielsen tem publicado um ranking semanal com os programas mais vistos nos serviços de streaming dos EUA. O método utilizado pela companhia considera apenas conteúdo visto em aparelhos de televisão, o que deixa de fora os números de acesso por celular e computador. Mas, mesmo com essa ressalva, a aferição é considerada a principal referência independente da audiência das plataformas de streaming. Pois a última lista com a audiência semanal das atrações mais assistidas registrou, pela primeira vez, uma quebra do monopólio da Netflix no Top 10. Dois títulos, a série “The Boys”, da Amazon Prime Video, e o filme “Mulan”, da Disney+ (Disney Plus), conseguiram se destacar no último período contabilizado, que foi de 31 de agosto a 6 de setembro (detalhe: ambos estrearam em 4 de setembro). “The Boys” e “Mulan” são os dois primeiros programas de uma plataforma rival da Netflix a registrar público no Top 10, desde que a Nielsen começou o ranking. Ainda de acordo com o relatório, os espectadores gastaram cerca de 525 milhões de minutos assistindo “Mulan” em seu fim de semana de estreia. Apesar disso, a Netflix continua a ter os programas mais vistos. O que leva a outra curiosidade do ranking. O líder de audiência, “Cobra Kai”, foi originalmente produzido pelo YouTube e disponibilizado na internet há dois anos. Isto transforma a produção no maior exemplo da diferença que faz um lançamento pela Netflix em comparação a seus rivais. Confira abaixo o Top 10. 1 – “Cobra Kai” (Netflix) 2 – “Lucifer” (Netflix) 3 – “The Boys” (Amazon) 4 – “The Office” (Netflix) 5 – “Criminal Minds” (Netflix) 6 – “Shameless” (Netflix) 7 – “Away” (Netflix) 8 – “Grey’s Anatomy” (Netflix) 9 – “The Legend of Korra” (Netflix) 10 – “Mulan” (Disney+ (Disney Plus))

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  • Série

    Perdidos no Espaço teria o dobro do público de Altered Carbon na Netflix

    24 de abril de 2018 /

    “Perdidos no Espaço” fez uma boa decolagem no espaço das séries de streaming da Netflix. Segundo pesquisa da empresa de medições Nielsen, a nova produção da plataforma atraiu 6,3 milhões de internautas nos primeiros três dias de lançamento, no início deste mês. A empresa de medição de números de audiência descobriu que a série foi muito “maratonada” – com quase 1,2 milhão de pessoas tendo assistido ao episódio final da série ainda nesses três primeiros dias. Além disso, nas primeiras 72 horas de lançamento (entre 13 e 15 de abril), os assinantes assistiram a uma média de 2,5 horas de “Perdidos no Espaço”. Isto é muito, seria quase o dobro da outra série sci-fi badalada da Netflix neste ano, “Altered Carbon”, que em seus três primeiros dias foi assistida por 3,7 milhões de pessoas. Entretanto, não é um “Stranger Things”. A estreia da 2ª temporada de “Stranger Things” teria sido vista por 15,8 milhões de pessoas nos primeiros três dias de lançamento nos Estados Unidos, segundo apuração anterior da Nielsen. Vale lembrar que a Netflix não divulga seus números oficialmente e que as pesquisas da Nielsen já foram desqualificadas pela plataforma de streaming, por só levar em conta a audiência de quem assiste séries em aparelho televisor. A maioria do público da Netflix assiste o conteúdo da plataforma em aparelhos móveis.

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  • Série

    Altered Carbon não teria feito sucesso de audiência na Netflix

    18 de fevereiro de 2018 /

    A empresa de pesquisas Nielsen divulgou alguns dados de audiência da Netflix, que colocam em dúvida a renovação de “Altered Carbon” para a 2ª temporada. O levantamento mostra que a série de ficção científica não foi um sucesso de público nos Estados Unidos. Segundo o estudo, o primeiro episódio de “Altered Carbon” teve uma média de 5,9 milhões de espectadores, enquanto o último chegou à marca de 1 milhão. Na média da audiência, nos três primeiros dias, a série foi assistida por 3,7 milhões de pessoas. Como comparação, a Nielsen afirmara anteriormente que a 2ª temporada de “Stranger Things” foi assistida por 15,8 milhões de pessoas. Vale lembrar que a Netflix não divulga seus números oficialmente e que as pesquisas da Nielsen já foram desqualificadas pela plataforma de streaming, por só levar em conta a audiência de quem assiste Netflix em aparelho televisor. A maioria do público da Netflix assiste séries em aparelhos móveis. Passada no século 25, “Altered Carbon” foi criada pelos roteiristas Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) e David H. Goodman (série “Fringe”), com base no romance cyberpunk homônimo de Richard K. Morgan, e tem como premissa uma tecnologia futurista capaz de digitalizar a mente humana para que possa ser transferida de um corpo para o outro, tornando a morte obsoleta. Na trama, Joel Kinnaman (de “Esquadrão Suicida”), que volta para as séries após sua marcante passagem por “The Killing” (2011–2014), interpreta Takeshi Kovacs, um antigo guerreiro derrotado no conflito que resultou no admirável mundo novo do futuro. Com a mente aprisionada em criogenia durante séculos, ele recebe a oportunidade de viver de novo, quando é resgatado por Laurens Bancroft (James Purefoy, de “The Following”), um dos homens mais ricos e velhos do mundo, em troca da realização de uma missão: resolver o assassinato do próprio Bancroft – ou melhor, do antigo corpo que ele usava. A estreia aconteceu em 2 de fevereiro.

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  • Série

    Duas séries que acabam de estrear estão entre as cinco mais assistidas dos Estados Unidos em 2017

    19 de dezembro de 2017 /

    Duas séries que acabam de estrear ficaram entre as cinco mais assistidas da TV americana em 2017, de acordo com dados divulgados pela empresa especialista Nielsen. A veterana “The Big Bang Theory” continua a encabeçar a lista dos campeões de audiência, com uma média de 18,5 milhões de telespectadores. Já as novidades são o 2º lugar, ocupado pela estreante “The Good Doctor”, que atingiu 17,9 milhões de americanos, e o 3º colocado, “Young Sheldon”, visto por quase o mesmo público: 17,76 milhões de telespectadores. O Top 5 se completa com umas séries mais antigas em exibição nos EUA, “NCIS” (17,70 milhões de telespectadores) e o sucesso melodramático de “This Is Us” (16,5 milhões). Com isso, “The Walking Dead” deixou de aparecer entre as cinco séries mais assistidas nos Estados Unidos pela primeira vez em três anos. Em 2015 e 2016, a série se destacou na terceira colocação. Mas apesar da “crise”, a produção do canal pago AMC continua a ser a série da TV paga mais bem classificada no ranking, ocupando o 6º lugar, com 14,8 milhões de telespectadores. O problema é que este número não bate com as últimas medições “ao vivo”, nem se forem contabilizadas as médias da segunda metade da 7ª temporada, que foi exibida entre fevereiro e abril. A 8ª temporada de “The Walking Dead” teve média de 8,6 milhões de telespectadores “ao vivo” entre outubro e dezembro.

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  • Série

    3ª temporada de Stranger Things é oficializada

    1 de dezembro de 2017 /

    A Netflix anunciou oficialmente a renovação de “Stranger Things” para sua 3ª temporada. “Nem precisa guardar o pisca-pisca depois do Natal, porque vai ter 3ª temporada de ‘Stranger Things'”, publicou a plataforma nas redes sociais, numa referência ao enredo da temporada inaugural. Nenhuma surpresa nisso. Não só pela suposta grande audiência da atração – a Netflix não divulga números – , mas porque os criadores e o elenco já falavam sobre o futuro da série em todas as entrevistas. Assim como ocorreu na temporada deste ano, os próximos capítulos deverão registrar um salto temporal. Segundo os irmãos Duffer, criadores da série, isto é necessário porque o elenco infantil está crescendo rapidamente. “As crianças já se parecem muito mais velhas”, apontou Ross Duffer. Outro detalhe revelado em entrevistas aponta que os episódios inéditos deverão ter maior presença de Erica (Priah Fergunson), a irmã de Lucas (Caleb McLaughlin), além do possível retorno de Kali (Linnea Berthelsen). Ainda não há previsão de estreia para a 3ª temporada, que deve ser exibida no final de 2018. É oficial agora: nem precisa guardar o pisca-pisca depois do Natal, porque vai ter terceira temporada de Stranger Things sim! — Netflix (@NetflixBrasil) December 1, 2017

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    Pesquisa revela que 77% dos brasileiros veem Netflix em público

    14 de novembro de 2017 /

    Uma pesquisa realizada pela empresa SurveyMonkey, sob encomenda da Netflix, revelou que a maioria das pessoas assistem as séries da Netflix na rua. O relatório joga por terra os esforços da Nielsen de medir a audiência do serviço de streaming a partir de equipamentos colocados em TVs. “Netflix em público virou uma norma social, com 60% dos norte-americanos assistindo mais filmes e séries em público do que ano passado. A introdução do download na Netflix deu liberdade aos usuários para assistir seus filmes e séries favoritas onde bem entenderem”, disse em comunicado Eddy Wu, diretor de inovação de produção da gigante do streaming. O estudo não ficou restrito apenas aos Estados Unidos. Ao todo, foram pesquisados mais de 37 mil usuários da plataforma de streaming em 22 países diferentes. E o resultado foi que dois em cada três assinantes da Netflix usam o serviço em ambiente público – como ônibus, metrô, restaurante, cafeteria. Os dados ainda apontam que 44% das pessoas que viajam de avião em todo o mundo estão ligadas na Netflix. De acordo com a pesquisa, o Brasil está acima da média quando se trata de assistir conteúdo em local público. Brasileiros vem mais Netflix na rua que os americanos: 77% dos assinantes. O hábito é mais comum em aviões (49%), no ônibus (45%), no trajeto diário (50%), em cafés (47%), em filas (39%), na academia (24%) e no carro (33%). Mas os brasileiros não são nem de longe os que mais fazem isso, ficando atrás dos assinantes do México (89%), Colômbia (84%), Chile (82%) e Argentina (78%) só entre os países da América da Latina. Quase metade (45%) das pessoas que assistem a filmes e séries em transporte público já foram surpreendidos por curiosos espiando sua tela. No Brasil, é onde isso mais acontece: 61% dos entrevistados confessaram dar uma olhadinha no que o vizinho está assistindo. Só 18% se sentiram constrangidos pelo conteúdo visto e 77% continuaram a ver sua série ou filme. O problema disso é que os curiosos acabam tomando spoilers. No Brasil, 17% dos assinantes do serviço ficaram sabendo sem querer o que ia acontecer num episódio que ainda não visto ao olhar a tela do vizinho. O uso em público da Netflix também cria situações curiosas. 22% dos assinantes admitem que choram diante de estranhos enquanto assistem a alguma produção, a maioria (65%) não tem constrangimento para gargalhar alto, e uma em cada dez dessas pessoas perde o ponto no ônibus pela distração. Apesar de curiosa, a pesquisa tem o objetivo comercial de alardear o uso da Netflix em público. Ao mesmo tempo em que divulga a marca e estimula o público a aderir à prática, o estudo desacredita as medições de audiência da plataforma por métodos convencionais, mostrando que a relação do público com a Netflix é diferente de todos os canais tradicionais de TV. Em outras palavras, medições como a da Nielsen refletem uma amostragem muito pequena (em torno de 30%) do suposto público real do streaming.

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  • Série

    2ª temporada de Stranger Things teve público de Game of Thrones nos Estados Unidos

    2 de novembro de 2017 /

    A estreia da 2ª temporada de “Stranger Things” teria sido vista por 15,8 milhões de pessoas nos primeiros três dias de lançamento nos Estados Unidos, garante a empresa de auditoria Nielsen. Os dados foram publicados pelo site da revista The Hollywood Reporter. Uma das empresas mais famosas do mundo no ramo de medição de audiência de TV tradicional, a Nielsen afirma ter encontrado uma forma de calcular os dados de streaming há pouco tempo. Entretanto, seu método se restringe apenas a quem assiste streaming pela TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. Mas a Netflix também pode ser acessada por computadores, tablets e smartphones. Apesar da restrição, os números são impressionantes, dignos de “Game of Thrones” e “The Walking Dead”, as séries mais assistidas da TV paga americana. O levantamento ainda aponta que 361 mil assinantes americanos viram aos nove episódios da 2ª temporada em até 24 horas após seu lançamento – a temporada completa foi disponibilizada na sexta-feira passada, dia 27 de outubro. Nenhum número foi confirmado pela Netflix, que mantém sua audiência em segredo. A plataforma se recusa a divulga-la, dizendo que não são relevantes, já que o serviço não depende da venda de espaço publicitário, como acontece na televisão tradicional. Entretanto, a própria Netflix usou o argumento da audiência para justificar recentes cancelamentos de séries, que seriam muito caras para a quantidade de público que atraem. Várias empresas tentam analisar os dados da companhia, mas a Netflix costuma afirmar que as informações são imprecisas. O mesmo já aconteceu com a própria Nielsen, ao anunciar seu método de medição. Falando à Variety, um representante da plataforma apontou que o levantamento leva em conta dados distorcidos. “Os dados que a Nielsen quer divulgar não são precisos, não chegam nem perto e não refletem a forma como a Netflix vê seus programas.” Em outras palavras, a audiência é muito maior, porque a maioria do público assiste a Netflix por aplicativos em dispositivos móveis.

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