PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Filme francês de Woody Allen encontra seus protagonistas

    21 de setembro de 2022 /

    Os atores Niels Schneider (“Simpatia pelo Diabo”) e Valerie Lemercier (“Aline – A Voz do Amor”) vão estrelar o filme “Wasp 22”, primeira produção falada em francês do cineasta Woody Allen (“Blue Jasmine”). Detalhes sobre a trama estão sendo mantidos em segredo. Sabe-se apenas que se trata de um “thriller romântico venenoso”, segundo a definição do próprio Allen, que também comparou o projeto a “Ponto Final: Match Point” (2005). As filmagens de “Wasp 22” começam em novembro, na França. Recentemente o cineasta desmentiu os boatos de que esse seria o seu último filme antes da aposentadoria. Mas Allen foi rodar na França, com atores franceses, porque enfrenta boicote nos EUA, após ser “cancelado” pelo resgate de acusações de que teria abusado da filha adotiva Dylan nos anos 1990. “Wasp 22” será o segundo trabalho de Allen rodado na França. Ele venceu o Oscar de Melhor Roteiro com o primeiro, “Meia-Noite em Paris”, que há dez anos contou com Marion Cotillard e Léa Seydoux, mas deixou os papéis principais com artistas americanos. Niels Schneider é conhecido pela sua parceria com o diretor canadense Xavier Dolan, tendo trabalhado nos dois primeiros filmes do jovem cineasta: “Eu Matei Minha Mãe” (2009) e “Amores Imaginários” (2010). Valérie Lemercier, por sua vez, trabalhou em produções conhecidas do público internacional, como a comédia “Monte Carlo” (2011), estrelada por Selena Gomez, e “Astérix e Obélix: A Serviço de sua Majestade” (2012), adaptação dos quadrinhos de Albert Uderzo.

    Leia mais
  • Filme

    César 2021: Oscar francês consagra comédia e protesto de atriz nua

    12 de março de 2021 /

    O filme “Adieu Les Cons”, de Albert Dupontel, foi o grande vencedor do prêmio César, considerado o “Oscar francês”, em cerimônia realizada na noite de sexta-feira (12/3) em Paris. Consagrado como o Melhor Filme Francês do ano, o longa de humor negro levou ao todo cinco estatuetas, incluindo Melhor Direção e Roteiro Original para Dupontel. Outro fato marcante da premiação aconteceu no palco, quando a veterana atriz Corinne Masiero resolveu se despir até ficar nua para apresentar o prêmio de Melhor Figurino, em apoio aos trabalhadores da Cultura. A cena não foi cortada durante a exibição ao vivo pelo Canal Plus e acabou viralizando nas redes sociais, mas sem chegar a escandalizar como a célebre invasão do nudista no Oscar de 1974. Outros apresentadores do evento também se manifestaram contra o fato de os cinemas franceses terem ficado fechados durante a maior parte do ano passado, em duas fases distintas da pandemia, e ainda permanecerem, desde o outono do ano passado (nossa primavera), sem previsão de reabertura. Mas ninguém mais tirou as roupas. A Academia Francesa, porém, tirou uma categoria da premiação, o Prêmio do Público, que vai para o filme de maior bilheteria. O evento contou com participação de uma plateia seleta, formada por 150 pessoas testadas e sentadas de forma socialmente distante na célebre sala de concertos Olympia. As únicas pessoas que não usaram máscaras foram os apresentadores no palco e a orquestra, além dos vencedores. O principal vencedor, Dupontel, não esteve presente. Por isso, coube à produtora de “Adieu Les Cons” (Bye Bye Morons), Catherine Bozorgan, aceitar vários prêmios em seu nome. O filme, produzido pela Gaumont, foi lançado apenas por uma semana na França antes do fechamento dos cinemas. Sua trama acompanha uma mulher gravemente doente que tenta encontrar seu filho há muito perdido com a ajuda de um burocrata suicida e um ativista cego. O segundo filme mais premiado foi “Adolescentes” de Sébastien Lifshitz, que venceu três troféus, incluindo Melhor Documentário. Ele já está disponível em VOD no Brasil. Já o longa com maior número de indicações, “Les Choses Qu’On Dit, Les Choses Qu’On Fait” (Love Affair (s)), de Emmanuel Mouret, conquistou apenas um prêmio, de Melhor Atriz Coadjuvante para Emilie Dequenne. Entre os premiados, ainda chamou atenção o reconhecimento ao trabalho da jovem Fathia Youssouf, protagonista de “Lindinhas/Mignones”, da Netflix, que viu seu trabalho ser distorcido por conservadores em todo o mundo, inclusive no governo brasileiro. Foi Eleita Melhor Atriz Estreante, aos 14 anos de idade. Por fim, também merece destaque a vitória de “Druk: Mais Uma Rodada” como Melhor Filme Estrangeiro. O drama dinamarquês, dirigido por Thomas Vinterberg e estrelado por Mads Mikkelsen, somou seu 33º troféu, entre eles o da Academia Europeia, como Melhor Filme Europeu do ano, e chega forte ao Oscar. A estreia nacional estava prevista para 25 de março, mas os cinemas brasileiros devem estar fechados nesta data. Confira abaixo o manifesto comentadíssimo de Corinne Masiero e todos os vencedores da 46ª edição do César. "No culture, no future." L'intervention (dé)culottée de Corinne Masiero en soutien aux intermittents. #César2021 pic.twitter.com/Uhd8ibEfgj — CANAL+ (@canalplus) March 12, 2021     Adieu Les Cons | Melhor Filme, Direção, Roteiro Original, Fotografia, Cenografia e Ator Coadjuvante     Adolescentes | Melhor Documentário, Edição e Som     Nós Duas | Melhor Filme de Estreia     Minhas Férias com Patrick | Melhor Atriz     Un Fils | Melhor Ator     Les Choses Qu’On Dit, Les Choses Qu’On Fait | Melhor Atriz Coadjuvante     Lindinhas/Mignones | Melhor Atriz Estreante     Sou Francês e Preto | Melhor Ator Estreante     A Garota da Pulseira | Melhor Roteiro Adaptado     A Boa Esposa | Melhor Figurino     La Nuit Venue | Melhor Trilha Sonora     Josep | Melhor Animação     Druk: Mais Uma Rodada | Melhor Filme Estrangeiro

    Leia mais
  • Filme

    César 2021: Conheça os filmes indicados ao “Oscar francês”

    10 de fevereiro de 2021 /

    A Academia das Artes e Técnicas do Cinema da França divulgou nesta quarta (10/2) os indicados ao César 2021, premiação equivalente ao Oscar francês. Curiosamente, o filme com maior número de indicações não teve consagração em festivais, o que é reflexo da não realização do Festival de Cannes, onde estava inscrito. O drama romântico “Les Choses Qu’On Dit, Les Choses Qu’On Fait”, conhecido pelo título internacional de “Love Affair(s)”, recebeu 13 indicações, incluindo Melhor Atriz (Camélia Jornada), Ator (Niels Schneider), Diretor (Emmanuel Mouret) e, claro, Melhor Filme. A falta de referência em festivais também acompanha “Adieu Les Cons” (Bye Bye Morons), de Albert Dupontel, que disputa 12 estatuetas. Mas há pelo menos um título bem conhecido entre os mais cotados: “Verão de 85” (Eté 85). O filme de François Ozon, que também concorre a 12 troféus, passou em vários eventos cinematográficos e disputou a premiação da Academia Europeia. Mas também não venceu nenhum prêmio europeu relevante. De fato, o filme mais premiado da lista teve apenas quatro indicações. Trata-se de “Nós Duas” (Deux), que disputa o César de Melhor Atriz com suas duas intérpretes, Martine Chevallier e Barbara Sukowa, além de Melhor Roteiro Original e Filme de Estreia, com o diretor Filippo Meneghetti. Este filme faz parte dos 15 títulos pré-selecionados ao Oscar de Melhor Filme Internacional. Entre os títulos conhecidos no Brasil, a lista do César também inclui o polêmico “Lindinhas” (Mignones), da Netflix, que disputa duas categorias, e o documentário “Adolescentes”, recém-lançado em VOD no Brasil, que concorre a cinco troféus. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Vale observar que, à exceção de “Adieu Les Cons”, todos os filmes citados são produções sobre sexualidade. A 46ª edição do César acontece em 12 de março, em Paris. Melhor Filme “Adieu Les Cons”, de Albert Dupontel “Adolescentes”, de Sébastien Lifshitz “Minhas Férias com Patrick”, de Caroline Vignal “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait”, de Emmanuel Mouret “Verão de 85”, de François Ozon Melhor Direção Albert Dupontel, por “Adieu Les Cons” Maîwenn, por “DNA” Sébastien Lifshitz, por “Adolescentes” Emmanuel Mouret, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” François Ozon, por “Verão de 85” Melhor Atriz Laure Calamy, por “Minhas Férias com Patrick” Martine Chevallier, por “Nós Duas” Virginie Efira, por “Adieu Les Cons” Camélia Jordana, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Barbara Sukowa, por “Nós Duas” Melhor Ator Sami Bouajila, por “Un Fils” Jonathan Cohen, por “Enorme” Albert Dupontel, por “Adieu Les Cons” Niels Schneider, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Lambert Wilson, por “De Gaulle” Melhor Filme Estrangeiro “1917”, de Sam Mendes “Corpus Christi”, de Jan Komasa “O Preço da Verdade”, de Todd Haynes “Druk: Mais Uma Rodada”, de Thomas Vinterberg “A Virgem de Agosto”, de Jonas Trueba Melhor Atriz Coadjuvante Fanny Ardant, por “DNA” Valeria Bruni Tedeschi, por “Verão de 85” Emilie Dequenne, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Noémie Lvovsky, por “A Boa Esposa” Yolande Moreau, por “A Boa Esposa” Melhor Ator Coadjuvante Edouard Baer, por “A Boa Esposa” Louis Garrel, por “DNA” Benjamin Lavernhe, por “Minhas Férias com Patrick” Vincent Macaigne, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Nicolas Mairé, por “Adieu Les Cons” Melhor Atriz Estreante Mélissa Guers, por “A Garota da Pulseira” India Hair, por “Poissonsexe” Julia Piaton, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Camille Rutherford, por “Felicità” Fathia Youssouf, por “Cuties” Melhor Ator Estreante Guang Huo, por “La Nuit Venue” Félix Lefebvre, por “Verão de 85” Benjamin Voisin, por “Verão de 85” Alexandre Wetter, por “Miss” Jean-Pascal Zadi, por “Sou Francês e Preto” Melhor Roteiro Original Albert Dupontel, por “Adieu Les Cons” Caroline Vignal, por “Minhas Férias com Patrick” Emmanuel Mouret, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Filippo Meneghetti & Malysone Bovorashy, por “Nós Duas” Benoît Delépine & Gustave Kerven, por “Apagar o Histórico” Melhor Roteiro Adaptado Olivier Assayas, por “Wasp Network: Rede de Espiões” Hannelore Cayre & Jean-Paul Salomé, por “La Daronne” François Ozon, por “Verão de 85” Stéphanie Demoustier, por “A Garota da Pulseira” Eric Barbier, por “Petit Pays” Melhor Fotografia Alexis Kavyrchine, por “Adieu Les Cons” Antoine Parouty & Paul Guilhaume, por “Adolescentes” Simon Beaufils, por “Minhas Férias com Patrick” Laurent Desmet, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Hichame Alaouié, por “Verão de 85” Melhor Edição Christophe Pinel, por “Adieu Les Cons” Tina Baz, por “Adolescentes” Annette Dutertre, por “Minhas Férias com Patrick” Marital Salomon, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Laure Gardette, por “Verão de 85” Melhor Figurino Mimi Lempicka, por “Adieu Les Cons” Madeline Fontaine, por “A Boa Esposa” Hélène Davoudian, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Anaïs Romand & Sergio Ballo, por “De Gaulle” Pascaline Chavanne, por “Verão de 85” Melhor Design de Produção Carlos Conti, por “Adieu Les Cons” Thierry François, por “A Boa Esposa” David Faivre, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Nicolas De Boiscuillé, por “De Gaulle” Benoît Barouh, por “Verão de 85” Melhor Animação “Calamity, Une Enfance De Martha Jane Cannary”, de Rémi Chayé “Josep”, de Aurel “Petit Vampire”, de Joann Sfar Melhor Documentário “Adolescentes”, de Sébastien Lifshitz “La Cravate”, de Etienne Chaillou & Mathias Théry “Cyrille Agriculteur, 30 Ans, 20 Vaches, Du Lait, Du Beurre, Des Dettes”, de Rodolphe Marconi “Histoire D”Un Regard”, de Mariana Otero “Un Pays Qui Se Tient Sage”, de David Du Fresne Melhor Filme de Estreia “Nós Duas”, de Filippo Meneghetti “Garçon Chiffon”, de Nicolas Maury “Lindinhas”, de Maïmouna Doucouré “Sou Francês e Preto”, de Jean-Pascal Zadi “Un Divan à Tunis”, de Manele Labidi Melhor Trilha Sonora Christophe Julien, por “Adieu Les Cons” Stephen Warbeck, por “DNA” Mateï Bratescot, por “Minhas Férias com Patrick” Jean-Benoït Dunckel, por “Verão de 85” Rone, por “La Nuit Venue”

    Leia mais
  • Filme

    Um Amor Impossível acompanha evolução feminina por meio século

    7 de outubro de 2019 /

    Pelo título, “Um Amor Impossível”, de Catherine Corsini, parece uma dessas obras bem água com açúcar, mas o que temos aqui é uma verdadeira pedrada, que trata não apenas da relação entre um homem e uma mulher, mas também da evolução da mulher ao longo de algumas décadas, começando no final dos anos 1950. A história é contada por Chantal (Jehnny Betty, na fase adulta) e a personagem principal é sua mãe, Rachel (Virginie Efira, que vive a mesma personagem desde a tenra juventude até a velhice, o que é sempre um risco). A princípio, o foco da narrativa, baseada no best-seller de Christine Angot, gira em torno do relacionamento entre Rachel e Philippe (Niels Schneider). Ela vem de classe mais humilde da sociedade; ele é um rapaz que conseguiu escapar da guerra da Argélia por causa de influências de sua família, rica e culta. A relação dos dois parece correr muito bem, mas Rachel fique triste quando Philippe revela que tem entre seus princípios jamais se casar. E essa decisão não muda nem mesmo quando Rachel se descobre grávida. Mas a posição covarde de Philippe em não reconhecer oficialmente a paternidade se torna até pequena diante do que o filme ainda guarda para a pobre mãe solteira. Embora a figura de Philippe continue sendo de fundamental importância para a história, aparecendo para visitar a filha e Rachel de vez em quando, “Um Amor Impossível” se transforma em um filme sobre a relação de proximidade entre mãe e filha, e sobre o quanto o pai distante fará parte da vida da jovem. A cineasta Catherine Corsini vem de um belo filme sobre a relação afetiva entre duas jovens mulheres – “Um Belo Verão (2015) – e volta a mostrar um cinema interessado em lidar com as questões do lugar da mulher no mundo moderno. Sua nova protagonista é por demais sofrida, seja por causa de uma paixão não correspondida, seja pela sociedade que não vê com bons olhos uma mãe solteira. Nesse sentido, é também um modelo da evolução do papel da mulher na sociedade ocidental (ou pelo menos francesa) entre o século 20 e o início do 21.

    Leia mais
  • Série

    Ad Vitam: Série sci-fi francesa com atriz do terror Raw ganha trailer instigante

    11 de setembro de 2018 /

    O canal pago europeu Arte divulgou o trailer e uma cena de “Ad Vitam”, série sci-fi francesa estrelada por Garance Marillier, a revelação do terror “Raw” (2016). A trama se passa num futuro onde a velhice deixou de ser um problema, com pessoas vivendo muito além dos 100 anos de idade. Mas se os adultos comemoram uma vida longa, os jovens passam a se suicidar em protesto, o que levanta inúmeras questões sobre a continuidade da raça humana, além de motivar uma investigação sobre a seita responsável pelo pacto suicida. Yvan Attal (“Partir”) interpreta o policial que lidera a investigação e Marillier é uma sobrevivente da seita suicida, que tentou se matar na adolescência e agora é a melhor pista para descobrir os responsáveis pelo surto de suicídios coletivos que abalam a sociedade. O roteiro e a direção são do cineasta Thomas Cailley, do ótimo “Amor à Primeira Briga” (2014), e o elenco também destaca Niels Schneider (“Gemma Bovery”). A série teve seu piloto exibido no Festival de Toronto 2018, onde arrancou muitos elogios, e ainda não tem previsão de estreia comercial.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie