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    Atriz de “Homeland” vai estrelar série do diretor de “Onze Homens e um Segredo”

    8 de setembro de 2022 /

    A atriz Claire Danes (“Homeland”) será uma das protagonistas de “Full Circle”, nova série dirigida pelo cineasta Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”). Ela vai contracenar com Zazie Beetz (“Coringa”), primeiro nome confirmado, na produção criada por Ed Solomon (roteirista de “Bill & Ted: Encare a Música”). A série vai acompanhar a investigação de um sequestro que revela segredos antigos envolvendo várias pessoas e culturas diferentes de Nova York. O papel de Danes seria de uma advogada de Manhattan que administra os negócios da família de seu pai, enquanto Beetz interpretaria uma agente do Serviço Postal dos EUA. “Full Circle” terá seis episódios, todos dirigidos por Soderbergh. Ainda não há previsão de estreia. A atração foi desenvolvida para o serviço de streaming HBO Max, marcando a quarta parceria entre o cineasta e a plataforma, depois dos filmes “Let Them All Talk” (2020), “Nem um Passo em Falso” (2021) – também escrito por Solomon – e “Kimi: Alguém Está Escutando” (2022). Depois de interpretar a agente da CIA Carrie Mathison por oito temporadas em “Homeland”, Danes foi vista mais recentemente em “A Serpente de Essex”, da Apple TV+, e será vista em seguida na minissérie “Fleishman Is In Trouble”, do canal pago americano FX.

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  • Série

    Zazie Beetz será protagonista de nova série de Steven Soderbergh

    6 de setembro de 2022 /

    A atriz Zazie Beetz (“Coringa”) vai estrelar a série “Full Circle”, que será dirigida pelo cineasta Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”). Criada por Ed Solomon (roteirista de “Bill & Ted: Encare a Música”), a série vai acompanhar a investigação de um sequestro que revela segredos antigos envolvendo várias pessoas e culturas diferentes de Nova York. “Full Circle” terá seis episódios, todos dirigidos por Soderbergh. Ainda não há previsão de estreia. A atração foi desenvolvida para o serviço de streaming HBO Max, marcando a quarta parceria entre o cineasta e a plataforma, depois dos filmes “Let Them All Talk” (2020), “Nem um Passo em Falso” (2021) – também escrito por Solomon – e “Kimi: Alguém Está Escutando” (2022). Zazie Beetz será vista em breve no drama “Shelter”, dirigido por Jennifer Gerber (“Emoções Reprimidas”), sem previsão de estreia. Além disso, ela também pode voltar a aparecer nas continuações “Joker: Folie à Deux” (sequência de “Coringa”) e “Deadpool 3”, embora sua participação nesses filmes não tenha sido confirmada. Já Steven Soderbergh está trabalhando na pós-produção do terceiro filme da franquia “Magic Mike”, também sem data de estreia definida.

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  • Filme

    Ray Liotta (1954–2022)

    26 de maio de 2022 /

    O ator Ray Liotta, que estrelou o clássico “Os Bons Companheiros”, morreu nesta quinta (26/5) aos 67 anos. Ele faleceu enquanto dormia, na República Dominicana, onde estava filmando o longa “Dangerous Waters”. Vindo da TV, onde participou de novela e séries, Liotta chamou atenção ao aparecer em seu primeiro papel importante no cinema, no filme “Totalmente Selvagem” (1986), de Jonathan Demme, como um psicopata que mudava o tom da trama na parte final da projeção. O papel lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro. Apesar da repercussão, o ator levou mais três anos para emplacar outro coadjuvante importante: o espírito do jogador de beisebol “Shoeless” Joe Jackson em “Campo dos Sonhos” (1989), de Phil Alden Robinson. Sucesso de bilheteria e cultuado por americanos fãs de esportes, “Campo dos Sonhos” colocou Liotta no radar de Martin Scorsese, que o escalou em “Os Bons Companheiros” (1990), ao lado de Robert De Niro e Joe Pesci. Estrelar “Os Bons Companheiros” mudou a trajetória do ator. A interpretação do gângster acuado Henry Hill, que aceita entregar os parceiros, deu a Liotta mais que o esperado protagonismo. Ao integrar um dos melhores filmes de um dos melhores diretores de todos os tempos, ele conquistou a admiração da crítica e da indústria, e todas as portas se abriram. As ofertas começaram a se acumular. De ator que coadjuvava um longa a cada dois anos, ele passou a estrelar três por ano, com seu nome em destaque nos cartazes. Mas a quantidade não refletiu qualidade, o que o levou a produções cada vez menos indicadas pela crítica, como o thriller “Obsessão Fatal” (1992), a sci-fi de baixo orçamento “Fuga de Absolom” (1994), a comédia “Corina, uma Babá Perfeita” (1994), a aventura da Disney “Operação Dumbo” (1995) e vários filmes pouco recomendáveis. Entretanto, no meio de produções descartáveis, ele voltou a lembrar que era capaz de muito mais com sua participação em “Cop Land: A Cidade dos Tiras” (1997), que estabeleceu a carreira do diretor James Mangold. Foi um lembrete de seu talento, que o reaproximou dos grandes cineastas, como Paul Schrader, velho parceiro de Scorsese, que o escalou em “Marcas da Vingança” (1999), e Ridley Scott, que o incluiu em “Hannibal” (2000), a continuação de “O Silêncio dos Inocentes” (1991). Neste período, Liotta se especializou em produções criminais, atuando em obras consagradas pela crítica como “Profissão de Risco” (2001), último filme do diretor Ted Demme, e “Narc” (2002), responsável por colocar o diretor-roteirista Joe Carnahan no radar. Ele acertou o rumo e contracenou com Denzel Washington em “Um Ato de Coragem” (2002), de Nick Cassavetes, voltou a trabalhar com Mangold no cultuado suspense “Identidade” (2003), fez o thriller “Revólver” (2005), de Guy Ritchie, e uma nova parceria com Carnahan em “A Última Cartada” (2006), antes de zoar a sua fama de durão na comédia blockbuster “Motoqueiros Selvagens” (2007). Daí pra frente, ficou mais difícil manter a seletividade, porque Liotta fez mais filmes nos últimos 15 anos que em todos os 25 anos anteriores de sua carreira, incluindo nesse período duas séries de TV, o suspense “Smith” (2006-2007) e o policial “Shades of Blue” (2016-2018), além de ter se destacado numa participação especial de “Plantão Médico” (E.R.), que lhe rendeu um troféu Emmy. Depois do policial “Território Restrito” (2009), com Harrison Ford, e a comédia “O Segurança Fora de Controle” (2009), com Seth Rogen, ele passou a acumular thrillers para o mercado de vídeo. Fez dezenas num período muito curto, mas ainda assim conseguiu encaixar bons projetos na agenda, como “O Lugar Onde Tudo Termina” (2012), com Ryan Gosling, “O Homem da Máfia” (2012), com Brad Pitt, a adaptação de quadrinhos “Sin City: A Dama Fatal” (2014), “O Mensageiro” (2014), com Jeremy Renner, e o premiado “História de um Casamento” (2019), com Adam Driver e Scarlett Johansson. No ano passado, ele lançou mais dois filmes elogiados: “Os Muitos Santos de Newark”, que serviu de prólogo para a série “Família Soprano”, e “Nem um Passo em Falso”, trama noir de Steven Soderbergh. Ele ainda apareceu na temporada final da série de ação “Hanna” e gravou todos os episódios do drama prisional “Black Bird”, produção ainda inédita da Apple TV+, além de ter finalizado dois filmes: a comédia “El Tonto”, primeiro longa dirigido pelo comediante Charlie Day, e o suspense “Cocaine Bear”, dirigido por Elizabeth Banks – ambos sem previsão de estreia. Por se manter extremamente ativo e em demanda, a morte do ator surpreendeu Hollywood, gerando várias manifestações nas redes sociais. Lorraine Bracco, que atuou com Liotta em “Os Bons Companheiros”, foi uma das mais comovidas. “Estou totalmente destroçada ao ouvir esta terrível notícia sobre o meu Ray. Eu posso estar em qualquer lugar do mundo e as pessoas vêm e me dizem que seu filme favorito é ‘Os Bons Companheiros’. Então eles sempre perguntam qual foi a melhor parte de fazer aquele filme. Minha resposta sempre foi a mesma… Ray Liotta”, ela escreveu. O cineasta James Mangold, que o comandou em longas que impulsionaram sua carreira, escreveu: “Chocado e triste ao saber da morte de Ray Liotta. Além do exterior durão e das emoções fortemente feridas de seus personagens, ele era um colaborador doce, brincalhão e apaixonado e um ator brilhante”. Alessandro Nivola, que trabalhou com o ator no recente “Os Muitos Santos de Newark”, também lamentou. “Eu me sinto tão sortudo por ter enfrentado essa lenda em um de seus papéis finais. As cenas que fizemos juntos estão entre os destaques de todos os tempos da minha carreira de ator. Ele era perigoso, imprevisível, hilário e generoso com seus elogios a outros atores.”

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    Filmes online: O melhor da Netflix, Amazon, HBO Max e VOD pro fim de semana

    2 de julho de 2021 /

    Com lançamentos fortes em streaming, o fim de semana reflete aumento das opções com a chegada da HBO Max e o acirramento da competição entre as plataformas. O serviço da Warner oferece, por sinal, um das melhores alternativas do cinema em casa. “Nem um Passo em Falso” traz o diretor Steven Soderbergh de volta aos golpes mirabolantes e as muitas reviravoltas da franquia “Onze Homens e um Segredo”. Com influência do cinema noir, a trama tem traição atrás de traição, envolvendo criminosos de todos os tipos e um grande elenco encabeçado por Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”) e Benicio Del Toro (“Sicario”). Na Amazon, a fanfarra se concentra na sci-fi “A Guerra do Amanhã”, estrelada por Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”), que cumpre seu papel, mas dá saudades das sutilezas de “Tropas Estelares” (1997). Trata-se de uma história básica de guerra contra alienígenas para salvar o planeta, com o diferencial de que a humanidade precisa viajar no tempo para travar a luta no futuro. “Rua do Medo”, a aposta da Netflix, é bastante ambiciosa: uma trilogia de terror lançada durante três fins de semana consecutivos. E a primeira parte tem tudo para agradar aos fãs do gênero. Nem parece se inspirar numa obra infanto-juvenil – a famosa coleção literária de mesmo nome escrita por R.L. Stine, o “Stephen King das crianças”, que criou “Goosebumps”. Passado em 1994, o longa também é uma boa homenagem ao gênero slasher, dos psicopatas mascarados. Fãs de terror têm mais duas sugestões para conferir em locação digital nos serviços de VOD: a forte antologia “Maratona do Terror”, com vários sustos, e o surpreendente “Shirley”, em que Elisabeth Moss (“The Handsmaid’s Tale”) interpreta a escritora Shirley Jackson, autora de “A Assombração da Casa da Colina” (The Haunting of Hill House), best-seller de 1959 que inspirou a série da Netflix batizada no Brasil de “A Maldição da Residência Hill”. A história de suspense é supostamente baseada num caso real. A lista também destaca animações de talentos brasileiros. Mas enquanto “Miuda e o Guarda-Chuva”, de Amadeu Alban, é uma unanimidade para crianças de todas as idades, “America: The Motion Picture”, que é parcialmente animada pelo Combo Studio, tende a dividir opiniões ao mostrar a luta pela independência dos EUA como uma história de super-heróis patrióticos engraçadinhos. Tem mais, inclusive um documentário premiado. Confira abaixo a seleção (com os trailers) dos 10 melhores filmes disponibilizados em streaming nesta semana.     Nem um Passo em Falso | EUA | Suspense (HBO Max)     A Guerra do Amanhã | EUA | Sci-Fi (Amazon Prime Video)     Rua do Medo: 1994 | EUA | Terror (Netflix)     Shirley | EUA | Suspense (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play)     Maratona do Terror | EUA | Terror (Apple TV, NOW, Vivo Play)     Memórias de um Amor | Reino Unido | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, Vivo Play, YouTube Filmes)     Minhas Férias com Patrick | França | Comédia (Apple TV, Google Play, Now, Vivo Play, YouTube Filmes)     Miuda e o Guarda-Chuva | Brasil | Animação (Apple TV, Google Play, Now, Vivo Play, YouTube Filmes)     America: The Motion Picture | EUA | Animação (Netflix)     Três Estranhos Idênticos | Reino Unido, EUA | Documentário (Netflix)

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    Trailer de “Nem um Passo em Falso” revela elenco grandioso

    8 de junho de 2021 /

    A HBO Max divulgou o pôster nacional e o trailer legendado do suspense “Nem um Passo em Falso” (No Sudden Moves), novo filme de Steven Soderbergh. A prévia reúne um grande elenco numa sessão de reviravoltas. Escrita por Ed Solomon (“Homens de Preto”), a trama se passa nos anos 1950 e conta a história de um grupo de criminosos que se envolve em uma conspiração mirabolante após ser contratado para servir de “baby sitters” para a família de um homem forçado a roubar um documento sigiloso. O que se segue é traição atrás de traição. E quando tudo dá terrivelmente errado, a busca por quem os contratou – e com qual objetivo – os conduz aos escalões mais altos da cidade de Detroit, dilacerada por conflitos raciais e em rápida mudança social. O elenco grandioso destaca Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”), Benicio Del Toro (“Sicario”), Kieran Culkin (“Succession”), Brendan Fraser (“Patrulha do Destino”), Jon Hamm (“Mad Men”), David Harbour (“Stranger Things”), Noah Jupe (“Um Lugar Silencioso”), Amy Seimetz (“Cemitério Maldito”), Ray Liotta (“Shades of Blue”), Bill Duke (“Raio Negro”), Frankie Shaw (“SMILF”) e Julia Fox (“Joias Brutas”). O filme é o segundo lançamento de Soderbergh na HBO Max. Mas deveria ter sido o primeiro. É que num impulso ele filmou “Let Them All Talk”, lançado em dezembro passado após duas semanas de filmagens improvisadas com Meryl Streep. “Nem um Passo em Falso” terá première no Festival de Tribeca, em 18 de junho, e chegará em streaming no Brasil no dia 29 de junho, com o lançamento nacional da plataforma.

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    Steven Soderbergh reúne superelenco para sua estreia na HBO Max

    28 de setembro de 2020 /

    O diretor Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) reuniu um superelenco para seu primeiro filme na HBO Max, após assinar um contrato de desenvolvimento com a plataforma da WarnerMedia. Intitulado “No Sudden Move” (sem movimentos súbitos), o filme vai juntar Jon Hamm (“Mad Men”), David Harbour (“Stranger Things”), Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”), Brendan Fraser (“Patrulha do Destino”), Benicio Del Toro (“Sicario”), Noah Jupe (“Um Lugar Silencioso”), Kieran Culkin (“Succession”), Amy Seimetz (“Cemitério Maldito”), Ray Liotta (“Shades of Blue”), Bill Duke (“Raio Negro”), Frankie Shaw (“SMILF”) e Julia Fox (“Joias Brutas”). Escrita por Ed Solomon (“Homens de Preto”), a trama se passa nos anos 1950 e conta a história de um grupo de bandidos que se envolve em uma conspiração mirabolante após ser contratado para roubar um documento sigiloso. Quando o plano dá terrivelmente errado, sua busca por quem os contratou – e com qual objetivo – os conduz pelos escalões da cidade de Detroit, dilacerada por conflito racial e em rápida mudança. Ainda não há data de estreia definida.

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