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  • Filme

    Globoplay vai produzir filmes de ficção exclusivos

    6 de março de 2021 /

    Para concorrer com a Netflix, a Globoplay vai passar a produzir, além de séries, filmes de ficção originais. A novidade foi revelada pela coluna de Patricia Kogut no jornal O Globo, que adiantou um dos projetos na fila Trata-se de “Core”, de José Junior, do AfroReggae, criador da série policial “A Divisão”. O filme vai tratar da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais da Polícia Civil do Rio.

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  • Série

    Series online: Conheça 10 atrações inéditas no Brasil da Paramount+

    5 de março de 2021 /

    O serviço de streaming Paramount+ já estreou no Brasil. Apesar do nome ser o mesmo, ele é diferente da versão “light” que existia por aqui – e que costumava ser chamada de Paramount Mais. Agora, até a pronúncia mudou. A nova Paramount+ é Paramount Plus. A versão “plus” da plataforma tem assinatura mensal de R$ 19,90 e chega no Brasil com várias séries e minisséries inéditas. A maioria vem do canal pago americano Showtime, uma espécie de HBO do conglomerado ViacomCBS, que no passado rendeu hits como “Dexter” e “Homeland”. Mas também há produções da antiga CBS All Access, plataforma de streaming americana que foi rebatizada e originou a atual versão da Paramount+. Para completar, a lista de produções inéditas traz a primeira atração criada especificamente para a Paramount+: “Kamp Koral”, desenho derivado do popular “Bob Esponja”, da Nickelodeon. Conheça abaixo 10 séries inéditas, nunca antes exibidas por aqui, que finalmente desembarcam no país pela nova plataforma.     Your Honor | EUA | Minissérie (Paramount+)     The Good Lord Bird | EUA | Minissérie (Paramount+)     City on a Hill | EUA | 1ª Temporada (Paramount+)     The Comey Rule | EUA | Minissérie (Paramount+)     Escape At Dannemora | EUA | Minissérie (Paramount+)     Two Weeks to Live | Reino Unido | Minissérie (Paramount+)     Black Monday | EUA | 2 Temporadas (Paramount+)     No Activity | EUA | 3 Temporadas (Paramount+)     Strange Angel | EUA | 2 Temporadas (Paramount+)     Kamp Koral | EUA | 1ª Temporada (Paramount+)

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  • Filme,  Música

    Documentário de Billie Eilish faz crescer assinaturas da Apple TV+

    3 de março de 2021 /

    A Apple informou à imprensa norte-americana que o documentário “Billie Eilish: The World A Little Blurry” quebrou o recorde de audiência juvenil de sua plataforma Apple TV+. Lançado na quinta-feira (25/3) em mais de 100 países, o filme fez aumentar em 33% a quantidade de novos assinantes do serviço, com o público jovem liderando a demanda. Quase metade deste público veio de fora dos Estados Unidos. Além disso, o programa foi o mais assistido da plataforma entre jovens adultos no fim de semana, incluindo nos mercados do Reino Unido, Austrália, México, Alemanha, Rússia, Holanda, França e Brasil. Para exibir o filme, a Apple precisou entrar num leilão com outras plataformas de streaming, e após o bom desempenho deve estar comemorando a aposta. “Billie Eilish: The World’s a Little Blurry” também agradou a crítica norte-americana, atingindo 98% de aprovação no Rotten Tomatoes, graças à sua abordagem sem clichês. O filme é um dos raros documentários sobre estrelas da música pop que não apresenta seu tema como um artista incompreendido e sofredor, sob pressão para ser sempre glamouroso ao vivo, embora no fundo seja gente como a gente. Cobrindo a carreira precoce da cantora desde antes da fama, dos 15 aos 18 anos de idade, quando se tornou a artista mais jovem a vencer o Emmy, o filme troca holofotes por iluminação caseira, encontrando a cantora no quarto da casa da família Eilish, onde ela construiu toda a sua carreira. Sem o menor resquício de ostentação ou glamour, o trabalho do diretor R.J. Cutler (que no ano passado fez outro ótimo documentário sobre o ator John Belushi) traça a trajetória de uma garota deprimida, que transformou a música gravada em seu quarto, com a ajuda do irmão, na casa dos pais, numa das histórias de sucesso mais improváveis deste começo de século. Veja a baixo o trailer da atração.

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  • Etc

    CEO da Disney confirma: cinemas não voltarão ao que eram

    2 de março de 2021 /

    Menos de uma semana após a ViacomCBS anunciar que a janela cinematográfica de 90 dias tinha acabado, apresentando sua plataforma Paramount+ com a promessa de lançar seus filmes em streaming após 45 dias de exibição nos cinemas, a Disney confirmou que o circuito não voltará mesmo a ser o que era antes da pandemia. Em uma conferência de investimento virtual organizada pela empresa financeira Morgan Stanley, o CEO da Disney, Bob Chapek, apontou que a empresa também estuda diminuir o período de exclusividade dos cinemas, quando seus filmes voltarem a ser exibidos primeiro em tela grande. “O consumidor provavelmente está mais impaciente do que nunca”, disse ele sobre as mudanças no mercado durante a covid-19, “principalmente porque agora eles tiveram o luxo de passar um ano inteiro recebendo títulos em casa praticamente quando quiseram. Portanto, não tenho certeza se há um retorno”. Ele acrescentou que os espectadores não “terão muita tolerância para esperar por meses que um título saia dos cinemas”, enquanto “apenas fica lá, juntando poeira”, antes de migrar para o streaming ou outras janelas. Vale lembrar que o estúdio que começou a encolher a janela cinematográfica foi a Universal, ao lançar seus filmes em VOD (locação digital) após 17 dias (três fins de semana) em cartaz. Mas na ocasião, justificou a decisão com a necessidade de fazer caixa na pandemia, afirmando que se tratava de medida provisória. Os 45 dias anunciados pela Paramount na semana passada seriam permanentes. Chapek não mencionou um número específico de dias de exclusividade dos cinemas como o CEO da ViacomCBS, Robert Bakish. Mas quando a Disney, que controla cerca de metade do mercado e lançou os maiores sucessos de bilheteria dos últimos anos, aponta que pretende alterar o tempo em que os cinemas terão primazia, as mudanças se tornam inevitáveis. “Mas certamente não queremos fazer nada radical como cortar totalmente a exibição cinematográfica”, acrescentou o CEO da Disney, ponderando que a solução possa ser um caminho intermediário. Uma alternativa seria o que a Disney vem chamando de “Premier Access”: disponibilizar em streaming filmes que estreiam nos cinemas a um preço extremamente elevado, de modo a manter o circuito cinematográfico competitivo, mas também oferecer uma alternativa de conforto para quem quiser pagar mais para assistir aos títulos em casa. A animação “Raya e o Último Dragão” será lançado por esse método na próxima sexta (5/3), custando US$ 30 para assinantes do Disney+ nos EUA e R$ 69,90 no Brasil (mais a assinatura mensal do serviço!). Janela menor ou lançamento “premium” simultâneo em streaming, o fato é que o circuito cinematográfico será profundamente alterado ao final da pandemia.

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    Sony desiste de vender produtos no Brasil

    1 de março de 2021 /

    A empresa de eletrodomésticos Sony Brasil comunicou nesta segunda (1/3) que irá encerrar suas atividades no país no final de março. Com isso TVs, câmeras digitais e equipamentos de áudio da marca deixarão de ser comercializados no Brasil. A decisão é decorrência do fechamento da fábrica da empresa na Zona Franca de Manaus (AM), em setembro passado. Na ocasião, a Sony disse em nota que a decisão foi tomada “considerando o ambiente recente de mercado e a tendência esperada para os negócios”. A fábrica foi comprada pela marca brasileira Mondial em dezembro. Uma das empresas mais inovadoras da década de 1980, quando lançou o walkman, os floppy disks e o videocassete, a empresa japonesa acabou ficando para trás em relação às últimas tendências de mercado, perdendo a liderança das vendas de smart TVs para as sul-coreanas Samsung e LG. A companhia também foi na contramão ao vender seu pioneiro serviço de streaming, Crackle, em março de 2019 para uma editora de livros de autoajuda, meses antes da Disney lançar com estrondoso sucesso sua própria plataforma, Disney+, iniciando uma corrida dos estúdios de cinema por seus próprios streamings. Apesar de abandonar o mercado de eletrodomésticos no Brasil, as demais operações do grupo, que envolvem games, soluções profissionais, música e cinema, vão continuar normalmente. Hoje em dia, a Sony é basicamente o PlayStation. A saída da Sony acontece após cerca de meio século de relação com os consumidores brasileiros. O fato de acontecer pouco após as marcas Ford, Mercedes e Audi também desistirem do Brasil levou a uma politização do anúncio nas redes sociais, acompanhada por várias críticas ao governo de Jair Bolsonaro. COMUNICADO IMPORTANTE pic.twitter.com/PnUUkB7ueq — Sony Brasil (@sonybrasil) March 1, 2021

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    Lançamento da Paramount+ é golpe letal na janela cinematográfica

    27 de fevereiro de 2021 /

    O lançamento da Paramount+ na próxima quinta (4/3) representa mais uma pedra a atingir a janela de exibição cinematográfica. A perda de arrecadação nos cinemas, devido a pandemia de coronavírus, encorajou os estúdios a quebrar seu velho pacto firmado com os exibidores. Até o ano passado, os filmes ficavam em cartaz por 90 dias antes de aparecerem em outras mídias. Antigamente, este era o tempo que demorava para um filme sair em vídeo. O início da era digital manteve inalterada essa “reserva de mercado”. Até a chegada da pandemia, que coincidiu com o lançamento de vários serviços de streaming e uma nova realidade financeira, em que os exibidores perderam poder de pressão, enfraquecidos pelo fechamentos de suas salas e restrições causadas pela covid-19. Quando a Universal ousou lançar “Trolls 2” direto em VOD, no começo da pandemia, donos das maiores redes de cinema dos EUA subiram o tom e ameaçaram boicotar os filmes do estúdio. Mas isso foi quando muitos achavam que pandemia ia durar dois meses. Um ano depois, o tom dos exibidores é completamente diferente. Por conta da mudança de ânimos, o anúncio dos novos planos da Paramount para deixar seus filmes em cartaz por apenas 45 dias, cortando a janela pela metade, antes de lançá-los em sua plataforma de streaming, foi recebido com resignação, porque é mais generoso do que Hollywood tem sido neste momento de crise financeira dos cinemas. A ideia da Paramount é acelerar a chegada ao streaming de seus blockbusters, como “Missão: Impossível 7”, “Top Gun: Maverick” e “Um Lugar Silencioso 2”, para atrair assinantes para seu serviço, que passaria a ter exclusividade digital dos títulos. A iniciativa ocorre após a Universal encolher sua janela para apenas 17 dias (três fins de semana), após a Warner acabar completamente com a janela ao lançar filmes simultaneamente nos cinemas e streaming, e após a Disney deixar os cinemas sem vários de seus lançamentos. Mas enquanto Universal, Warner e Disney justificam suas ações com a necessidade de fazer caixa na pandemia, afirmando que se tratava de medida provisória, a Paramount é o primeiro estúdio a afirmar que sua nova janela é permanente. Durante o anúncio da programação da Paramount+, o conglomerado ViacomCBS afirmou que pretende lançar suas novas produções na plataforma com esta janela mesmo após a pandemia, deixando filmes menores em cartaz por 30 dias e os blockbusters por 45. Este é um modelo que será implantado para sempre. A decisão deixa claro que os cinemas nunca mais serão os mesmos depois da pandemia e do streaming.

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    Paramount+ estreia na próxima semana com várias séries inéditas no Brasil

    25 de fevereiro de 2021 /

    O serviço de streaming Paramount+ foi confirmado oficialmente no Brasil. Apesar do nome ser o mesmo, ele é diferente da versão “light” que já existia por aqui – e que costumava ser chamada de Paramount Mais. Agora, até a pronúncia mudou. A nova Paramount+ é Paramount Plus. A versão “plus” da plataforma será inaugurada na próxima quinta-feira, dia 4 de março, com teste gratuito de 7 dias e assinatura mensal de R$ 19,90. A plataforma chega no Brasil com uma configuração diferente da oferecida nos EUA, incluindo em seu acervo todas as séries do canal pago Showtime – que manteve seu streaming individual separado da Paramount+ americana. Em compensação, o serviço nacional não terá canais ao vivo de notícias e esportes como a versão em inglês. Entre os títulos que o público poderá encontrar no lançamento estão séries do Showtime inéditas no Brasil, como “Black Monday”, “City on a Hill”, “Your Honor”, “The Good Lord Bird”, “The Comey Rule” e “Escape at Dannemora”, além de séries “clássicas” do canal, como “Dexter”, “Ray Donovan” e “The Affair”. Além disso, o serviço oferecerá todas as vindouras atrações do Showtime, entre elas “American Rust” e a antologia “The First Lady”, atualmente em produção. O conteúdo da (prestes a ser extinta) CBS All Access, que serve de base para a nova plataforma nos EUA, é outro atrativo da Paramount+ no Brasil, mas algumas séries anteriormente negociadas com Amazon e Netflix não devem entrar automaticamente no pacote. A plataforma ainda oferece a programação infantil da Nickelodeon, com sucessos como “Bob Esponja”, “As Tartarugas Ninja” e “Dora, A Aventureira”, programas e reality shows da MTV como “De Férias Com o Ex”, “Catfish” e “Are You The One?”, filmes da Paramount, como as franquias de sucesso “Missão Impossível”, “Star Trek” e “O Poderoso Chefão”, sem esquecer novas temporadas das séries atualmente produzidas pelo conglomerado ViacomCBS, incluindo “Yellowstone” e “The Handmaid’s Tale”. E, claro, muito conteúdo inédito e exclusivo. Na noite de quarta-feira (25/2), os executivos da ViacomCBS realizaram um evento de apresentação da plataforma para o mercado em que anunciaram a produção de mais de três dezenas de séries novas para a Paramount+. Os títulos abrangem versões serializadas de clássicos cinematográficos da Paramount, como “Grease: Nos Tempos da Brilhantina” (1978), “Flashdance” (1983), “Love Story” (1970), “Um Golpe à Italiana” (1969), “O Homem Que Caiu na Terra” (1976), “Atração Fatal” (1987) e “A Trama” (1974), e revivals de séries variadas dos canais CBS, Nickelodeon, Comedy Central e MTV, com destaque para “Criminal Minds”, “Frasier”, “iCarly”, “Inside Amy Schumer”, “Beavis and Butt-head” e “Rugrats – Os Anjinhos”. A ideia é explorar marcas conhecidas, o que se reflete ainda numa minissérie focada nos bastidores do filme “O Poderoso Chefão” (1972), chamada “The Offer”, versões live-action dos desenhos “Dora, a Aventureira” e “Os Padrinhos Mágicos”, uma atração sci-fi derivada do game “Halo”, um telefilme para encerrar a trama de “Ray Donovan”, que tinha ficado sem final após seu súbito cancelamento no Showtime, e até o retorno dos programas “Acústico MTV” (MTV Unplugged) e “Yo MTV Raps!”. A plataforma também vai transformar o conceito da minissérie “Waco”, lançado no canal pago Paramount Network em 2018, em tema de série antológica, que a cada ano contará uma tragédia diferente. O projeto ganhou o título de “American Tragedy”. Além disso, a Paramount+ será lar de vários spin-offs de programas de sucesso da ViacomCBS, de “Yellowstone” e “Star Trek” a “Bob Esponja: Calças Quadradas” e “Avatar – A Lenda de Aang”. A lista interminável segue com as séries “Mayor of Kingstown”, criada por Taylor Sheridan (“Yellowstone”), dirigida por Antoine Fuqua (“O Protetor”) e estrelada por Jeremy Renner (“Vingadores: Ultimato”), “Two Weeks to Live”, estrelada por Maise Williams (“Game of Thrones”), uma nova animação do universo trekker, “Star Trek: Prodigy”, projetos inéditos de Kenya Barris (criador de “Black-ish”), planos para lançar um novo reality por mês, etc. Já na programação de filmes, a plataforma terá, além do catálogo e últimas estreias da Paramount, todos os títulos da Miramax (antigo estúdio dos irmãos Weinstein) e as produções da MGM e da Lionsgate, graças a acordos fechados para dar à Paramount+ prioridade como segunda janela após as estreias de cinema desses estúdios. Isto significa que a Paramount+ será o primeiro streaming a oferecer “Missão: Impossível 7”, “007 – Sem Tempo para Morrer” e “Mundo em Caos”, por exemplo. Além disso, devido a pandemia de coronavírus, alguns filmes ganharão distribuição direta em streaming. Um deles é “Meu Pai” (The Father), drama estrelado por Anthony Hopkins, que tem se destacado na atual temporada de premiações que antecede o Oscar nos EUA – detalhe: o filme ainda consta com estreia marcada para abril nos cinemas brasileiros. Para completar, o acervo também vai incluir produções latino-americanas, entre elas os reality shows “Acapulco Shore” e “Are You The One?: Brazil” e as séries “The Envoys”, produção sobrenatural do cineasta argentino Juan José Campanella (diretor do filme vencedor do Oscar “O Segredo dos Seus Olhos”), e “Cecilia”, comédia dramática do também argentino Daniel Burman (“Supermax”), estrelada pela atriz mexicana Mariana Treviño (“A Casa das Flores”). O novo Paramount+ estará disponível no site ParamountPlus.com e em smartphones e smart TVs, através do aplicativo Paramount+ para iOS e Android. O serviço também terá ampla distribuição nos principais parceiros latino-americanos, incluindo Mercado Livre, Claro Brasil, Vivo e Oi.

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    Paramount+ anuncia dezenas de séries derivadas de filmes e atrações clássicas

    24 de fevereiro de 2021 /

    A ViacomCBS anunciou uma enxurrada de conteúdo para vitaminar a Paramount+, a nova versão de sua plataforma de streaming CBS All Access, que será lançada na quinta-feira que vem (4/3) nos Estados Unidos, Canadá e América Latina. Em evento virtual realizado nesta quarta-feira (24/2), a empresa divulgou vários projetos em andamento, que incluem títulos das marcas Paramount, Showtime, CBS, Nickelodeon, MTV, Comedy Central, BET e Smithsonian Channel. Entre as novidades exclusivas da plataforma incluem-se mais de três dezenas séries originais. Os títulos abrangem versões serializadas de clássicos cinematográficos, como “Grease: Nos Tempos da Brilhantina” (1978), “Flashdance” (1983), “Love Story” (1970), “Um Golpe à Italiana” (1969), “O Homem Que Caiu na Terra” (1976), “Atração Fatal” (1987) e “A Trama” (1974), e revivals de séries variadas, incluindo “Criminal Minds”, “Frasier”, “iCarly”, “Inside Amy Schumer”, “Beavis and Butt-head” e “Rugrats – Os Anjinhos”. A ideia é explorar marcas conhecidas, o que se reflete ainda numa minissérie focada nos bastidores do filme “O Poderoso Chefão” (1972), chamada “The Offer”, versões live-action dos desenhos “Dora, a Aventureira” e “Os Padrinhos Mágicos”, uma atração sci-fi derivada do game “Halo”, um telefilme para encerrar a trama de “Ray Donovan”, que tinha ficado sem final após seu súbito cancelamento no Showtime, e até o retorno dos programas “Acústico MTV” (MTV Unplugged) e “Yo MTV Raps!”. A plataforma também vai transformar o conceito da minissérie “Waco”, lançado no canal pago Paramount Network em 2018, em tema de série antológica, que a cada ano contará uma tragédia diferente. O projeto ganhou o título de “American Tragedy”. Além disso, a Paramount+ será lar de vários spin-offs de programas de sucesso da ViacomCBS, de “Yellowstone” e “Star Trek” a “Bob Esponja: Calças Quadradas” e “Avatar – A Lenda de Aang”. A lista interminável segue com as séries “Mayor of Kingstown”, criada por Taylor Sheridan (“Yellowstone”), dirigida por Antoine Fuqua (“O Protetor”) e estrelada por Jeremy Renner (“Vingadores: Ultimato”), uma nova animação do universo trekker, “Star Trek: Prodigy”, projetos inéditos de Kenya Barris (criador de “Black-ish”) e planos para lançar um novo reality por mês. Já na programação de filmes, a plataforma terá, além do catálogo e últimas estreias da Paramount, todos os títulos da Miramax (antigo estúdio dos irmãos Weinstein) e as produções da MGM e da Lionsgate, graças a acordos fechados para dar à Paramount+ prioridade como segunda janela após as estreias de cinema desses estúdios. Isto significa que a Paramount+ será o primeiro streaming a oferecer “Missão: Impossível 7”, “007 – Sem Tempo para Morrer” e “Mundo em Caos”, por exemplo. Para completar, o acervo também vai incluir produções latino-americanas, entre elas os reality shows “Acapulco Shore” e “Are You The One?: Brazil” e as séries “The Envoys”, produção sobrenatural do cineasta argentino Juan José Campanella (diretor do filme vencedor do Oscar “O Segredo dos Seus Olhos”), e “Cecilia”, comédia dramática do também argentino Daniel Burman (“Supermax”), estrelada pela atriz mexicana Mariana Treviño (“A Casa das Flores”). “A Paramount provou ao longo do anos que não importa o quanto as tecnologias mudam, o conteúdo sempre prevalece”, resumiu o CEO da ViacomCBS, Robert Bakish, durante a revelação dos projetos no evento da empresa destinado a investidores e à imprensa. “Nós temos uma marca forte”, completou a COO internacional Kelly Day. Muitos destes projetos estrearão ainda em 2021, mas a plataforma já vai chegar com cerca de 30 mil episódios de séries em seu catálogo, dos quais 7 mil são de programas infantis e 5 mil de reality shows. A assinatura para o público brasileiro vai custar R$ 19,90 mensais.

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    Canal Fox vira Star no Brasil

    23 de fevereiro de 2021 /

    A Disney finalizou a mudança do nome dos canais Fox para Star. A transformação foi oficializada nesta segunda (23/2), dois meses após a Walt Disney Company Latin America anunciar que a marca “Star” passaria a ser usada para definir sua “oferta de entretenimento geral” na TV, até então apresentada sob a marca “Fox”. De acordo com o comunicado oficial, “os canais Star continuarão o legado dos canais Fox”, mantendo a mesma programação de séries e filmes de diversos gêneros. “Séries como ‘Os Simpsons’, ‘The Walking Dead’ e produções de sucesso dos canais Fox continuarão na programação do Star”, diz o texto. Em outras palavras, mudou apenas o nome, mas não a programação do canal. A mudança envolve, ao todo, quatro canais da marca Fox. O Fox Channel passará a ser chamado de Star Channel, o Fox Life passará a ser chamado de Star Life, o Fox Premium 1 será Star Hits e o Fox Premium 2 será Star Hits 2. Já os canais FX e Fox Sports permanecerão com o mesmo nome – a Disney deve vender ou dissolver a marca Fox Sports. O conglomerado já tinha alterado as denominações de outras empresas da antiga 21st Century Fox, limando o nome Fox após concluir a compra dos ativos do magnata Rupert Murdoch e seus sócios acionistas – nas divisões de cinema da Disney, a 20th Century Fox virou 20th Century Studios, enquanto a Fox Searchligh se tornou Searchlight Studios, por exemplo. A alteração se tornou necessária porque a marca Fox foi mantida na rede de TV americana, que não foi vendida para a Disney – incluindo, também, a Fox News nos EUA, que defende uma linha política oposta à adotada nos últimos anos pela Disney. O novo nome dos canais Fox vem de outra propriedade adquirida pela Disney ao comprar a 21st Century Fox, a rede Star India, uma espécie de Globo indiana com atividades multimídias. A plataforma de streaming Fox Play, entretanto, continua com seu nome atual nesta segunda-feira. Mas ela vai virar Star+ (Star Plus) em breve. O cronograma dessa mudança no streaming ainda não foi anunciado. Ao contrário da simples renomeação dos canais Fox, ela deve ser acompanhada por uma reformulação completa da plataforma, que passará a representar uma espécie de Hulu internacional. Nos EUA, a Hulu recebe as séries da FX e muito material exclusivo, especialmente da 20th Century Television e ABC Signature. O serviço é especializado em programas adultos e serve como complemento da plataforma “de família” Disney+. A chegada da Star+ está sendo anunciada para meados de 2021 na América Latina, onde a plataforma será oferecida como um serviço individual. Na Europa, onde já estreou nesta segunda, a Star+ foi incluída como um canal de conteúdo dentro da Disney+, ao lado das atrações da Marvel, Star Wars, etc. Um anúncio específico sobre o lançamento da plataforma digital no Brasil deverá ser realizado em breve, junto com mais detalhes do serviço.

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    Os Croods 2 passa de US$ 150 milhões nas bilheterias mundiais

    21 de fevereiro de 2021 /

    A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” manteve o 1º lugar das bilheterias dos EUA e Canadá, após recuperar o topo na semana passada – e isto foi dois meses após seu lançamento. A posição de destaque marca a quinta semana de liderança do filme, que está há 13 semanas em cartaz e já se encontra disponível na casa dos espectadores norte-americanos, via VOD. Graças à sua longevidade no ranking, a produção da DreamWorks Animation/Universal Pìctures ultrapassou os US$ 50 milhões de arrecadação doméstica e se encontra próximo de virar o filme de maior bilheteria da pandemia na América do Norte, recorde atualmente detido por “Tenet”, que fez US$ 57,9 milhões logo que os cinemas reabriram em agosto passado – período em que havia mais salas funcionando que agora. Entre sexta e domingo, “Os Croods 2” faturou US$ 1,7 milhão de ingressos vendidos em 1,9 mil salas dos EUA e Canadá. Mas ainda não começou a contar as bilheterias de muitos países, em que ainda não estreou. No Brasil, o lançamento está marcado apenas para 25 de março. No mundo inteiro, a Universal já contabilizou o dobro dos valores norte-americanos. O filme fez mais que US$ 100 milhões no mercado internacional, levando seu total a superar os US$ 150 milhões mundiais. Se este desempenho é festejado pelo estúdio, Hollywood inteira olha incrédula para as notícias que vem da China, onde filmes estão rendendo mais por dia que “Os Croods 2” faturaram até agora. Encabeça por blockbusters locais, como “Detective Chinatown 3”, “Hi, Mom” e “A Writer’s Odyssey”, a bilheteria chinesa somou nada menos que US$ 1,2 bilhão de arrecadação no atual feriado do Ano Novo Lunar.

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    Marvel recupera direitos de todos personagens das séries da Netflix

    20 de fevereiro de 2021 /

    A Marvel já não tem justificativa para ignorar os heróis das séries exibidas na Netflix, que saíram do ar em 2018 após a plataforma reagir negativamente ao projeto da Disney+. Todos os direitos dos personagens já reverteram para o estúdio. O processo aconteceu em etapas, começando com Punho de Ferro e Luke Cage em outubro passado, seguido por Demolidor em novembro e por último, nesta semana, com Justiceiro e Jessica Jones. Além dos heróis que batizam as séries, todos os coadjuvantes, que incluem Elektra, Colleen Wing e Misty Knight, também estão liberados para aparecer nas produções da Marvel. Isso significa que todos podem ser utilizados em novos filmes e séries. Entretanto, até o momento, o Marvel Studios não anunciou nenhum plano para esses personagens vindos da Netflix. Apesar disso, fãs alimentam com esperança o rumor de que Charlie Cox retomará o papel de Matt Murdock, identidade secreta do Demolidor, no próximo filme do Homem-Aranha. Nada está confirmado.

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    Novo episódio de WandaVision derruba a Disney+ nos EUA

    19 de fevereiro de 2021 /

    Vários usuários americanos da Disney+ (Disney Plus) que tentaram assistir “WandaVision” no minuto em que a série foi disponibilizada nesta sexta (19/2) enfrentaram problemas de conexão. Quedas e interrupções afetaram a plataforma de streaming nos EUA, principalmente na Costa Oeste do pais, devido ao aumento de tráfego decorrente do grande interesse na série. A interrupção, porém, não foi longa. Durou aproximadamente 10 minutos, de acordo com a própria empresa. Entretanto, os relatórios sobre a duração da interrupção variaram no Twitter, com algumas pessoas tendo problemas por cerca de 30 minutos, levando ao surgimento de tópicos em torno da queda – como #Disney+Down. Também houve relatos de instabilidade entre assinantes da Costa Leste e até do Reino Unido. Vale lembrar que esse tipo de problema já tinha acontecido anteriormente com a HBO Go, que não conseguiu dar conta do tráfego originado pelo interesse nos capítulos finais de “Game of Thrones”.

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    Casa do serial killer de O Silêncio dos Inocentes vai virar pousada temática

    17 de fevereiro de 2021 /

    A casa do serial killer de “O Silêncio de Inocentes” (1991) virou hotel turístico. A residência, que serviu de cenário para o matadouro do psicopata Buffalo Bill, foi posta à venda em outubro e adquirida por US$ 300 mil por um diretor de arte, que pretende transformá-la em uma pousada temática. Chris Rowan, que trabalhou na cenografia da série “Gravity” (2010) e do reality “Project Runway”, anunciou que vai investir em algumas reformas para atrair os fãs do filme — entre elas, a inclusão de um poço no porão, exatamente como aquele em que Bill mantinha suas vítimas. É que a casa, que preserva quase todas as características mostradas em “O Silêncio dos Inocentes”, inclusive o porão macabro, só não tem o famoso poço, em torno do qual Clarice Starling (Jodie Foster) confronta o serial killer (vivido por Ted Lavine). A residência é localizada em Perryopolis, no estado americano da Pensilvânia, e foi construída há mais de 100 anos. O imóvel possui 4 quartos e 200 m² de área construída em um terreno bucólico de mais de 8 mil m², que inclui até uma velha estação de trem. Rowan também pretende aproveitar o vasto terreno para fazer outras renovações, incluindo a instalação de uma piscina para os hóspedes. O vídeo abaixo revela mais detalhes do imóvel original.

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