Jojo Todynho abandona aulas de natação após uso indevido de imagem
Jojo Todynho contou na quinta-feira (11/1) que teve que abandonar as aulas de natação após ter sua privacidade invadida. A cantora explicou que a academia utilizou indevidamente uma foto em que aparece com trajes esportivos para divulgar o estabelecimento. Em vídeo, Jojo deu detalhes sobre a situação: “Oficialmente começaria minha aula de natação hoje numa academia perto de casa, só que não vou poder mais, porque eles pegaram minha foto sem autorização e postaram nos stories e feed [do Instagram] fazendo propaganda.” “Aí estou vendo outro lugar para fazer [o esporte]. As pessoas não perguntam se pode, tiram sua privacidade assim e perdem cliente porque não volto mais lá”, acrescentou a funkeira, que não pretende abandonar as aulas de natação. Por fim, Jojo Todynho lamentou não ter a oportunidade de estudar com o profissional escolhido. “O professor é maravilhoso, adorei conhecer ele, é muito paciente ensinando tudo. Estava muito feliz. Mas aconteceu essa coisinha chata. Estou chateada porque [a academia] é do lado da minha casa”, completou.
Nyad: Annette Bening tenta nadar 177 km em trailer de drama baseado em fatos reais
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer do filme biográfico “Nyad”, protagonizado por Annette Bening (“Morte no Nilo”) e Jodie Foster (“O Mauritano”). O longa-metragem, baseado nas memórias de Diana Nyad, traça o percurso da lendária nadadora, interpretada por Bening, e seu sonho de vida: completar uma travessia de 177 quilômetros no oceano aberto entre Cuba e a Flórida após os 60 anos de idade. A obra busca aprofundar-se não apenas nos feitos atléticos de Nyad, mas também nas motivações que a levaram a tal empreitada. “Imagine saber que você pode fazer algo que ninguém mais consegue”, diz Nyad, interpretada por Bening, em um momento do trailer. O filme destaca a persistência, a amizade e o triunfo do espírito humano como temas centrais. Equipe do filme Marcando a estreia na direção de longas de ficção dos ganhadores do Oscar Elizabeth Chai Vasarhelyi e Jimmy Chin, conhecidos pelo documentário “Free Solo”, também sobre extremos esportivos, “Nyad” conta com um elenco de apoio que inclui Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”), Ethan Jones Romero (“Operação Lioness”), Luke Cosgrove (“The Fog”), Jeena Yi (“Only Murders in the Building”) e Eric T. Miller (“Mare of Easttown”). O roteiro é de Julia Cox e foi adaptado do livro de Nyad. O filme, que também conta com trilha do vencedor do Oscar Alexandre Desplat (“A Forma da Água”), teve sua première mundial há uma semana no Festival de Telluride, quando atingiu 100% de aprovação da crítica, conforme registrado no Rotten Tomatoes. “Nyad” também será exibido no Festival de Toronto e ganhará uma estreia limitada em 20 de outubro nos cinemas dos EUA, antes de se tornar disponível na plataforma da Netflix em 3 de novembro.
Kristen Stewart busca estrela de seu primeiro filme como diretora
Três anos após anunciar o projeto, a atriz Kristen Stewart (“Seberg”, “Spencer”) se prepara para estrear como diretora de longas-metragens. Em entrevista à revista Variety, ela contou que precisou amadurecer a ideia, mas já começou a escolher o elenco do filme. “Levou o tempo de que precisava. Às vezes um filme desses leva uma década para ficar ponto. Estamos escalando o elenco e achando nossa Lidia Yuknavitch”, contou Stewart, referindo-se ao papel principal, que ela não pretende interpretar. Ainda sem data de lançamento definida, o projeto é uma adaptação de “The Chronology of Water”, livro de memórias da escritora Lidia Yuknavitch. E Stewart pretende se dedicar apenas à direção do filme, sem aparecer diante das câmeras. “Não há papel para mim (no filme). Acho que, dependendo de quem interpretar Lidia, posso talvez viver a irmã mais velha dela, mas provavelmente não”, explicou. Stewart já dirigiu curtas e clipes em preparação para sua estreia como cineasta. O primeiro curta, “Come Swim”, foi exibido simplesmente no Festival de Cannes em 2017. “Come Swim”, por sinal, já ensaiava temas de “The Chronology of Water”, que conta a história de uma ex-nadadora transformada em artista e explora questões de natureza sexual e vício em drogas. Yuknavitch foi nadadora profissional, com aspirações olímpicas, antes de virar escritora. O projeto do filme veio à tona pela primeira vez no Festival de Cannes de 2018. Na época, Stewart revelou que estava trabalhando no roteiro e que queria transformar a personagem principal no papel que ela mais gostaria de interpretar na vida, apenas para dar para outra atriz. “Eu vou escrever o papel feminino mais f*dido. Vou escrever um papel que eu adoraria loucamente interpretar, mas não vou interpretá-lo”, declarou.
Daisy Ridley negocia viver primeira mulher a nadar o Canal da Mancha
A atriz Daisy Ridley, intérprete de Rey nos filmes de “Star Wars”, está negociando estrelar a adaptação do livro “Young Woman and the Sea”, de Glenn Stout, que narra a aventura real da primeira mulher a completar a nado a travessia do Canal da Mancha. Gertrude “Trudy” Ederle completou o percurso de 33 quilômetros, entre França e Inglaterra, em 1926. Filha de um açougueiro alemão de Manhattan, Ederle já era uma nadadora profissional, vencedora de medalha de ouro nas Olimpíadas de 1924, quando decidiu tentar cruzar o canal. Ela realizou a façanha depois de nadar distância ainda maior, os 35 quilômetros entre Battery Park, em Nova York, e Sandy Hook, em Nova Jersey, estabelecendo um recorde que durou 81 anos. Após este feito, a nadadora fechou contrato com dois jornais para patrocinar sua aventura europeia. Na época, havia uma disputa acirrada entre as mulheres atletas para definir quem seria a primeiras a cruzar a Mancha, já que apenas cinco homens tinham conseguido realizar a façanha até então. A jovem fez isso com a ajuda de sua família: a irmã Meg a ajudou a criar um maiô de duas peças – um precursor do biquíni moderno, que ninguém ainda tinha visto na década de 1920, quando os maiôs comuns pareciam vestidos de verão. A família também teve a ideia de usar cera de vela para lacrar os óculos de natação e torná-los à prova de vazamentos. Tudo isso ajudou, mas foi a força e vontade de Ederle que a fez superar ondas, ventos e águas traiçoeiras para se tornar mundialmente famosa ao chegar à costa. Ela quebrou séculos de estereótipos femininos e recebeu um desfile com chuva de papel picado ao retornar a Nova York, onde duas milhões de pessoas a receberam nas ruas com aplausos efusivos. Apesar disso, seu feito foi amplamente esquecido logo depois, conforme o mundo seguiu em frente. O filme está em desenvolvimento para plataforma Disney+ (Disney Plus), com roteiro de Jeff Nathanson, direção de Joachim Rønning e produção de Jerry Bruckheimer. Os três trabalharam juntos em “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, em 2017. Com o longa, Rønning se especializa em filmes passados no mar. Além do último “Piratas do Caribe”, o cineasta norueguês também filmou “Expedição Kon Tiki” (2012), baseado em outra história real de superação, que foi indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Mais recentemente, ele dirigiu “Malévola: Dona do Mal” (2019) para a Disney. Nathanson também está envolvido com fábulas da Disney. Depois de escrever “O Rei Leão”, ele está atualmente criando a história inédita da continuação, que será dirigida por Barry Jenkins (“Moonlight”). A produção de “Young Woman and the Sea” deve começar no segundo trimestre de 2021.
Kristen Stewart vai estrear como diretora de longas em adaptação literária
A atriz Kristen Stewart (“Branca de Neve e o Caçador”) revelou, durante sua participação no Festival de Cannes 2018, que vai consumar sua passagem para trás das câmeras com uma adaptação literária. Ela está escrevendo o roteiro e pretende dirigir a versão cinematográfica do livro “The Chronology of Water”, de Lidia Yuknavitch. “Eu amo os romances dela”, disse a atriz no festival, onde integra o juri da mostra competitiva. “Ela está no meu sangue e, assim que a encontrei, embarcamos nessa corrida sem senso de competição”. “Pretendo filmar no verão”, acrescentou. “Mas no momento meu objetivo é terminar logo o roteiro e contratar uma atriz realmente espetacular. Eu vou escrever o papel feminino mais f*dido. Vou escrever um papel que eu adoraria loucamente interpretar, mas não vou interpretá-lo”. Stewart já dirigiu curtas e clipes em preparação para sua estreia na função em longas. O primeiro curta, “Come Swim”, foi exibido no próprio Festival de Cannes em 2017, e pode ser conferido na íntegra neste link. “Come Swim”, por sinal, já ensaia temas de “The Chronology of Water”, que conta a história de uma ex-nadadora transformada em artista e explora questões de natureza sexual e vício em drogas. A história é baseada nas memórias de Yuknavitch, que foi nadadora profissional, com aspirações olímpicas, antes de virar escritora.
Vida de refugiada síria que nadou na Olimpíada do Rio vai virar filme
A vida da atleta Yusra Mardini, refugiada síria que nadou na Olimpíada do Rio aos 18 anos de idade, será transformada num drama cinematográfico. Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, o longa terá direção do inglês Stephen Daldry, diretor de “O Leitor” (2008) e da série “The Crown”, que deve filmar uma parte da trama no Brasil, três anos após a estreia de “Trash: A Esperança vem do Lixo” (2014), rodado justamente no Rio. Filha de um professor de natação, Yusra nada desde os três anos de idade. Em agosto de 2015, a jovem e sua irmã, Sarah, decidiram fugir da Síria devido à guerra. O destino era a Grécia e o transporte era um bote com capacidade para sete pessoas. No entanto, havia 20 no barco. Durante a travessia, o bote começou a encher de água. Ela e a irmã foram para o mar e nadaram, puxando a embarcação lotada por três horas, até chegarem à ilha de Lesbos, na Grécia. Na Olimpíada carioca, ela foi apenas a 41ª colocada e não conseguiu classificação nas eliminatórias dos 100 m borboleta, mas reação dela depois da prova não sugeria nada disso. “Eu me senti muito bem na água. Competir com grandes campeões é empolgante, e estar nos Jogos Olímpicos é tudo que eu quis na vida”, disse a atleta.
Campeã paralímpica brasileira vai virar filme
A nadadora paraolímpica Susana Schnarndorf vai ganhar um documentário, que incluirá sua participação na Paralimpíada do Rio. A atleta gaúcha, que já teve sua história de lutas filmada, como uma das personagens do longa “Paratodos”, de Marcelo Mesquita, será o tema de “1000 dias”, dedicado a sua vida. “Vamos acompanhá-la até o fim da Paralimpíada, para terminar a montagem no meio do ano que vem”, contou ao jornal O Globo o diretor Rodrigo Boecker, que assina o filme com a cineasta Giovanna Giovanini (ambos de “Cine Paissandu: Histórias de uma Geração”). “Estamos há três anos do lado dela e vemos como ela luta por esse sonho de uma medalha. Ela não quer que ninguém a ajude, sua luta é pessoal”. A história de Susana Schnarndorf é mesmo de cinema. Em 2005, ela descobriu uma doença rara, Atrofia Múltipla de Sistemas (conhecida pela sigla MSA, de seu nome em inglês), que interrompeu sua premiada carreira no trialto e limitou sua vida. Ao lado das deficiências físicas vieram a depressão e a necessidade de se adaptar a uma rotina de remédios, privações e incertezas. Mas ela se adaptou e era apontada como favoritíssima para receber uma medalha de natação na Paralimpíada do Rio, entre 7 e 18 de setembro. Ainda em 2013, ela foi eleita a melhor atleta paralímpica brasileira. Entretanto, há um ano, a progressão da doença vem piorando sua capacidade atlética, e durante o Campeonato Mundial de 2015, em Glasgow, entrou em desespero ao perceber que tinha piorado demais. “É raríssimo vê-la chorando como aconteceu em Glasgow”, disse a codiretora Giovanna. Mas por causa do avanço da MSA, ela conseguiu que sua categoria fosse revisada, e agora Susana, que iniciou no esporte na classe S8, irá competir pela classe S5, na qual conseguiu, há apenas um mês, índice para disputar a Paralimpíada. A confirmação final veio nesta semana, com a convocação pelo Comitê Paralímpico Brasileiro dos 278 atletas que estarão na competição. “Fiz tudo o que podia para representar o Brasil e estarei lá”, contou a atleta, que antes da doença tinha conquistado o pentacampeonato brasileiro e contabilizava 13 participações no Iron Man, além de ser mãe de três filhos. “Geralmente se morre de MSA depois de sete ou oito anos. Mas eu tenho há 11 e estou aqui”. e deve ficar pronto em 2017. —






