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    Power Rangers: Criador de The End of the F—ing World vai dirigir novo filme da franquia

    13 de dezembro de 2019 /

    A Paramount vai fazer um novo reboot de “Power Rangers” e negocia com Jonathan Entwistle, criador da série “The End of the F—ing World”, para dirigir a produção. Os Power Rangers foram apresentados ao público em 1993 numa série de TV, que originalmente usava imagens de um programa infantil japonês, adaptada com heróis americanos. Teve tanta audiência que até hoje continua sendo produzida, com troca de título a cada nova temporada, mantendo a premissa de jovens comuns que “morfam” (se transformam) em super-heróis coloridos para enfrentar invasores alienígenas. O sucesso, porém, não se estendeu aos cinemas. Quase ninguém lembra do primeiro filme, lançado em 1995. E, apesar de juntar um elenco talentoso (a “pantera” Naomi Scott, o “stranger things” Dacre Montgomery, etc), o reboot de 2017 foi um fracasso de bilheteria. Orçado em US$ 100 milhões, rendeu apenas US$ 142 milhões em todo o mundo. O buraco foi tão grande que o criador da franquia, Haim Saban, vendeu os direitos dos personagens para a Hasbro. A fabricante de brinquedos criou uma produtora de cinema e se associou a Paramount para realizar a nova adaptação, que pretende reiniciar a franquia mais uma vez, com roteiro de Patrick Burleigh (do vindouro “Pedro Coelho 2: O Fugitivo”). Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, a história envolveria viagem no tempo. Os Rangers voltariam aos anos 1990 e, como em “De Volta para o Futuro”, precisariam encontrar uma maneira de voltar ao presente. Podem nos chamar de cínicos, mas foi um filme de viagem no tempo, “Projeto Almanaque” (2015), que qualificou o cineasta indie Dean Israelite para dirigir o “Power Rangers” de 2017. Jonathan Entwistle também é uma opção curiosa, já que “The End of the F—ing World” e seu próximo programa na Netflix, “I’m Not Okay With This”, projetam um espírito de inconformismo e rebelião juvenil que é basicamente o extremo oposto do que se imagina para uma produção “careta” como “Power Rangers” e os filmes de brinquedos da Hasbro. Para completar, ele nunca dirigiu um longa-metragem.

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    Hasbro compra marca Power Rangers

    1 de maio de 2018 /

    A Hasbro anunciou nesta terça-feira (1/5), a compra da marca “Power Rangers” e outras menos espetaculares da Saban, como “My Pet Monster” e “Luna Petunia”. O negócio, que combina dinheiro e ações, foi avaliado em US$ 522 milhões. A fabricante de brinquedos já havia se tornado parceira da Saban em fevereiro, quando firmou um acordo para produzir mercadorias derivadas da franquia “Power Rangers”. “É uma marca icônica, construída a partir da herança de narrativas e produtos com tremendo potencial”, disse o CEO da Hasbro, Brian Goldner, em comunicado. “Depois do nosso acordo de licenciamento, ficou claro que era a hora de investir em liberar todo o potencial dos Power Rangers. Vemos grandes oportunidades, incluindo brinquedos e games, jogos digitais e entretenimento”, completou. O fundador da Saban e criador dos “Power Rangers”, Haim Saban, também comemorou o acordo. “25 anos depois do lançamento de Power Rangers, acredito que o futuro da marca nunca foi melhor.” Por enquanto não há detalhes sobre os planos da Hasbro para o cinema e a TV. “Power Rangers” ganhou um filme em 2017, que contou uma história de origem dos personagens e deveria lançar uma nova franquia cinematográfica. Mas o lançamento foi um grande fracasso. Custou US$ 100 milhões e arrecadou apenas US$ 142 milhões em bilheteria mundial. Não por acaso, nenhuma sequência foi anunciada.

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