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  • Série

    Supergirl e Flash cantam e dançam em novos vídeos do episódio musicial

    15 de março de 2017 /

    A rede americana CW e a DC Comics divulgaram um trailer e um vídeo de bastidores do aguardado crossover musical entre as séries “Supergirl” e “The Flash”. As prévias revelam o contexto da trama e o trabalho envolvido na criação do episódio, que, além de cantoria e coreografia, tem orquestração exclusiva e ambientação nos anos 1940, era de ouro dos musicais de Hollywood. Na trama, um ataque do vilão Mestre da Música (Darren Criss) deixa Kara (Melissa Benoist) e Barry (Grant Gustin) em coma, com suas mentes presas numa realidade alternativa onde a vida é como um musical, e a única maneira de escapar é seguindo o roteiro, cantando e dançando até o fim. Os episódios contarão com covers de sucessos conhecidos e canções originais, compostas por Rachel Bloom (estrela e criadora da série “Crazy Ex-Girlfriend”) e pelos vencedores do Oscar 2017 Benji Pasek e Justin Paul, autores das canções de “La La Land” (2016). Além disso, o crossover marcará um reencontro entre Darren Criss, Grant Gustin e Melissa Benoist, que estrelaram juntos a série musical “Glee”, mostrando seus talentos vocais. Além deles, Jesse L. Martin (Joe West), Victor Garber (Dr. Martin Stein), Carlos Valdes (Cisco), Jeremy Jordan (Winn Schott) e John Barrowman (Malcolm Merlyn) também terão números musicais. A história vai começar em 20 de março, no episódio de “Supergirl” intitulado “Star-Crossed”, mas a cantoria só acontecerá em “Duet”, episódio de “The Flash” agendado para 21 de março. No Brasil, as duas séries vão ao ar pelo canal pago Warner.

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  • Música

    Disney cancela estreia de A Bela e a Fera na Malásia, após censura a “momento gay” do filme

    14 de março de 2017 /

    A Disney decidiu adiar a estreia de “A Bela e a Fera” na Malásia, após as autoridades do país de maioria muçulmana censurarem “um momento gay” do filme. O presidente do Conselho de Censura da Malásia, Abdul Halim Abdul Hamid, declarou ao jornal The Star que o filme havia sido “autorizado […] com uma pequena censura”. Segundo ele, a sequência cortada é um “momento gay” no filme, que mesmo com o corte não foi liberado com censura livre, e sim para maiores de 13 anos, devido a outras cenas que “podem ser inadequadas”. A censura acontece uma semana depois da Rússia declarar o filme impróprio para menores de 16 anos, por pressão de um deputado ultraconservador pelo mesmo “momento gay”. O alvo é o personagem Lefou, interpretado por Josh Gad como o primeiro personagem gay da Disney a sair do armário – tardiamente, por sinal, já que a franquia “Shrek” tinha até uma princesa transexual. Mas assim que a censura foi confirmada, a Disney deixou sua clara sua posição, cancelando a exibição do filme no país. Os pôsteres dos cinemas de Kuala Lumpur indicam que a exibição do filme foi “adiada até novo aviso”. “A Bela e a Fera” também foi criticada em Cingapura, país vizinho da Malásia, onde o clero cristão acusou o estúdio de se desviar dos “valores saudáveis e dominantes”. “Aconselhamos os pais a conversar com seus filhos sobre esta nova versão de ‘A Bela e a Fera'”, declarou o bispo Rennis Ponniah, presidente do Conselho Nacional das Igrejas de Singapura. A homossexualidade é ilegal na Malásia e Cingapura, e pode resultar em prisão em ambos os países.

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  • Filme

    Demi Lovato e Joe Jonas planejam versão para maiores de Camp Rock

    13 de março de 2017 /

    A cantora Demi Lovato revelou que está planejando uma versão para maiores de “Camp Rock”, telefilme musical do Disney Channel que ela estrelou ao lado dos Jonas Brothers em 2008. Em entrevista realizada pelo programa Entertainment Tonight no tapete vermelho do Kid’s Choice Awards, ela confirmou que tem conversado com Joe Jonas a respeito e que definitivamente vão realizar o filme. “É minha ideia. E vamos fazer mesmo. Vai acontecer. Será uma mistura de ‘American Pie’ e filmes da Disney”, ela explicou. O vídeo inteiro da entrevista, que ainda aborda o relacionamento de Demi com o lutador brasileiro Guilherme “Bomba” Vasconcelos, pode ser conferido abaixo. “Camp Rock” foi um enorme sucesso e deu um grande impulso em sua carreira. A produção teve até sequência, “Camp Rock 2: The Final Jam” (2010), novamente com Lovato e os Jonas. Não há mais detalhes sobre a nova versão, que, segundo Lovato, terá classificação “R”, destinada a maiores de 17 anos nos EUA. Joe Jonas já tinha falado do projeto em entrevista à Marie Claire, quando disse o filme poderie ter uma sequência. “Claro que faz sentido. Para todos nós, seria engraçado fazer o período de formatura. Mas com um aspecto um pouco mais sombro, seria um filme adulto”, disse ele. Para completar, no mês passado o cantor publicou no Twitter uma foto ao lado de Demi com a legenda “CR3?”, instigando os fãs com a possibilidade. Veja também abaixo. EXCLUSIVE: Demi Lovato Talks New Boyfriend, Sober Birthdays and R-Rated 'Camp Rock' https://t.co/FBzkmCw2db pic.twitter.com/sXC9PqPDjW — Demi Lovato News (@justcatchmedemi) March 13, 2017 CR3? pic.twitter.com/wlc8dFmzZn — J O E J O N A S (@joejonas) February 12, 2017

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  • Música

    Nova animação da Pixar, Viva ganha seu primeiro pôster nacional

    12 de março de 2017 /

    A Disney divulgou o pôster nacional da próxima animação da Pixar. Originalmente intitulada “Coco”, a produção ganhou o nome de “Viva – A Vida É uma Festa” no Brasil. A imagem reforça sua temática mexicana com bandeirolas de renda, violão branco enfeitado e caveira do Dia dos Mortos. A trama acompanha Miguel, um garoto de 12 anos que tem seu talento musical reprimido por sua família no México. Ao descobrir uma ligação fortuita com seu cantor preferido, o falecido Ernesto de la Cruz, Miguel começa a imitá-lo e acaba sendo “puxado” para a Terra dos Mortos. O elenco de vozes originais inclui Gael García Bernal (“Neruda”), Benjamin Bratt (“Doutor Estranho”) e Renee Victor (série “Weeds”), mas o protagonista é dublado por um estreante, Anthony González, escolhido entre várias crianças que fizeram testes para o papel. O roteiro é de Adrian Molina (“O Bom Dinossauro”), que também vai estrear como diretor, trabalhando ao lado de Lee Unkrich (“Toy Story 3”). A animação está sendo desenvolvida desde 2012, mas calhou de sua ode à cultura mexicana chegar aos cinemas após a eleição de Donald Trump à presidência dos EUA, que marca seu governo com um endurecimento contra os imigrantes, em especial os muçulmanos e mexicanos. A previsão de estreia é para 23 de novembro no Brasil, um dia depois da estreia nos EUA.

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  • Filme

    Cena da versão com atores de A Bela e a Fera destaca personagens animados

    8 de março de 2017 /

    A Disney divulgou uma cena da versão com atores de “A Bela e a Fera” que ironicamente não tem atores, apenas animação digital. A prévia traz diversos personagens animados por computação gráfica, destacando Lumière, o castiçal falante (dublado por Ewan McGregor), que se esforça para ser o cupido dos protagonistas. Com Emma Watson (franquia “Harry Potter”) como Bela e Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera, o filme dirigido por Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) é uma recriação da animação clássica de 1991. A estreia acontece na próxima semana, em 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Série

    Supergirl e Flash cantam e dançam nas fotos do crossover musical

    7 de março de 2017 /

    A rede americana CW divulgou oito fotos do aguardado crossover musical entre as séries “Supergirl” e “The Flash”. As imagens mostram cenas que antecedem a cantoria e uma coreografia dos heróis, além de ressaltar a ambientação nos anos 1940, era de ouro dos musicais de Hollywood. Na trama, um ataque do vilão Mestre da Música (Darren Criss) deixa Kara (Melissa Benoist) e Barry (Grant Gustin) em coma, com suas mentes presas numa realidade alternativa onde a vida é como um musical, e a única maneira de escapar é seguindo o roteiro, cantando e dançando até o fim. Os episódios contarão com covers de sucessos conhecidos e canções originais, compostas por Rachel Bloom (estrela e criadora da série “Crazy Ex-Girlfriend”) e pelos vencedores do Oscar 2017 Benji Pasek e Justin Paul, autores das canções de “La La Land” (2016). Além disso, o crossover marcará um reencontro entre Darren Criss, Grant Gustin e Melissa Benoist, que estrelaram juntos a série musical “Glee”, mostrando seus talentos vocais. A primeira parte será exibida em 20 de março, no episódio de “Supergirl” intitulado “Star-Crossed”, e a conclusão acontecerá em “Duet”, episódio de “The Flash” agendado para 21 de março. No Brasil, as duas séries vão ao ar pelo canal pago Warner. Clique nas fotos abaixo para ampliá-las.

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  • Série

    Crossover musical de Supergirl e The Flash ganha primeiro teaser

    7 de março de 2017 /

    A Warner Bros Entertainment divulgou o primeiro teaser do aguardado crossover musical entre as séries “Supergirl” e “The Flash”. A prévia mostra alguns números de dança e confirma que a atração terá ambientação nos anos 1940, era de ouro dos musicais de Hollywood. Na trama, um ataque do vilão Mestre da Música (Darren Criss) deixa Kara (Melissa Benoist) e Barry (Grant Gustin) em coma, com suas mentes presas numa realidade alternativa onde a vida é como um musical, e a única maneira de escapar é seguindo o roteiro, cantando e dançando até o fim. Os episódios contarão com covers de sucessos conhecidos e canções originais, compostas por Rachel Bloom (estrela e criadora da série “Crazy Ex-Girlfriend”) e pelos vencedores do Oscar 2017 Benji Pasek e Justin Paul, autores das canções de “La La Land” (2016). Além disso, o crossover marcará um reencontro entre Darren Criss, Grant Gustin e Melissa Benoist, que estrelaram juntos a série musical “Glee”, mostrando seus talentos vocais. A primeira parte será exibida em 20 de março, no episódio de “Supergirl” intitulado “Star-Crossed”, e a conclusão acontecerá em “Duet”, episódio de “The Flash” agendado para 21 de março. No Brasil, as duas séries vão ao ar pelo canal pago Warner.

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  • Música

    Rússia proíbe A Bela e a Fera para menores de 16 anos

    7 de março de 2017 /

    “A Bela e a Fera” é tão forte quanto “Logan”. Esta é a conclusão da comissão do Ministério da Cultura russo, responsável pela classificação etária dos filmes exibidos no país. A produção da Disney foi proibida para menores de 16 anos nos cinemas da Rússia. O filme quase foi totalmente vetado no país. Tudo por causa de mensagens de “propaganda gay” para crianças. Após Bill Condon, diretor do filme, revelar que “A Bela e a Fera” mostraria “o primeiro momento gay” em um filme da Disney, o deputado russo Vitali Milonov iniciou uma campanha para impedir o lançamento no país do que chamou de uma “desavergonhada propaganda do pecado”. O político foi um dos principais articuladores da lei russa contra a “propaganda gay”, assinada pelo presidente Vladimir Putin em 2013. Essa lei, que levantou muitas críticas na comunidade internacional, proíbe a distribuição de informações capazes de despertar o interesse de menores pelas “relações sexuais não-tradicionais”, e vem sendo utilizada como pretexto para banir qualquer manifestação em defesa dos gays no país, além de servir de justificativa para ataques homofóbicos. “A Bela e a Fera” estreia em 16 de março no Brasil.

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  • Música

    Diretor de A Bela e a Fera considera exagerada a reação à referência gay da trama

    7 de março de 2017 /

    Quando disse que “A Bela e a Fera” teria uma trama gay, o diretor Bill Condon não imaginava que o filme se tornaria alvo de reações conservadoras exacerbadas. Um dono de cinema do interior do Alabama proclamou que não iria exibir o filme, em nome de Deus e dos bons costumes. E até o Ministério da Cultura da Rússia revelou que pretende examinar a produção com cuidado para verificar se ela não faz “propaganda gay” para crianças. Por outro lado, várias pessoas e organizações ligadas aos direitos LGBTQ elogiaram a iniciativa, inédita nas produções cinematográficas infantis da Disney. O próprio ator Josh Gad, intérprete de LeFou, o tal personagem gay da trama, se disse honrado pelo feito histórico. Na entrevista à revista Attitude, em que fez a revelação, Condon adiantara: “LeFou é alguém que um dia quer ser Gastón e no outro quer beijar Gastón. Ele está confuso sobre seus desejos. É alguém que está descobrindo seus sentimentos. Josh fez algo bem sutil e delicioso e isso é o que faz valer no final, que eu não quero revelar. Mas é um momento bacana, exclusivamente gay num filme da Disney”. Mas agora o cineasta parece querer voltar atrás, tentando diminuir o impacto de ter anunciado o “primeiro personagem LGBTQ da Disney”, antes mesmo do grande público saber mais sobre a cena — que é breve e cômico. “Oh, Deus. Posso falar? Está tudo muito exagerado”, disse o cineasta ao site ScreenCrush. “Porque é só isso mesmo: um momento divertido do filme. Eu amo a maneira como as pessoas que não sabiam reagiram e viram a cena como uma bela surpresa”. Perguntado sobre como o público deveria reagir à cena, ele respondeu: “Não dando tanta importância à ela. Por que tem que ser tão importante?”. Mas já é tarde. As redes sociais naturalmente aumentaram a expectativa em cima da cena, que pode decepcionar quem esperar por bandeiras tremulando ao vento. Se não tivesse sido anunciada com estardalhaço, era capaz da cena não incomodar tanto os homofóbicos do interior do Alabama.

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  • Música

    Rússia avalia banir A Bela e a Fera devido à “propaganda gay”

    5 de março de 2017 /

    A Rússia está considerando vetar a exibição do novo filme da Disney, “A Bela e a Fera”, no país. Segundo a rede inglesa BBC, o próprio ministro russo da Cultura, Vladimir Medinsky, disse estar avaliando se a obra infringe a lei que proíbe qualquer “propaganda gay” a menores de idade. A avaliação será feita sob o embalo de manifestações como a do deputado russo Vitali Milonov, que afirmou no sábado (4/3) que o filme faz uma “desavergonhada propaganda do pecado”. A polêmica ecoa uma entrevista de Bill Condon, diretor do filme, na qual ele revelou que “A Bela e a Fera” mostrará “o primeiro momento gay” em um filme da Disney, apesar de alguns críticos já terem anunciado que a afetação do personagem LeFou, vivido pelo ator Josh Gad, está longe de ser escandalosa. O deputado Milonov pediu ao ministro da Cultura que organize uma projeção especial antes da estreia, a fim de “tomar medidas para vetar totalmente sua exibição, se forem encontrados elementos de propaganda homossexual”. O deputado é um dos principais entusiastas da lei russa contra a “propaganda gay”, assinada pelo presidente Vladimir Putin em 2013. Essa lei, que levantou muitas críticas na comunidade internacional, proíbe a distribuição de informações capazes de despertar o interesse de menores pelas “relações sexuais não-tradicionais”, e vem sendo utilizada como pretexto para banir qualquer manifestação em defesa dos gays no país, além de servir de justificativa para ataques homofóbicos. Curiosamente, os ex-comunistas encontram respaldo em suas preocupações num gerente de cinema do interior do Alabama, nos EUA, que também vetou a exibição de “A Bela e a Fera” em nome de Deus e dos bons costumes. “A Bela e a Fera” tem estreia marcada para 16 de março no Brasil.

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  • Filme

    O Retorno de Mary Poppins ganha primeira foto oficial

    4 de março de 2017 /

    A Disney divulgou a primeira foto da volta de Mary Poppins ao cinema. A imagem registra Emily Blunt (“A Garota no Trem”) na pele da babá mágica, diante da residência dos Banks numa roupa de época, mais colorida que a original, criada pela vencedora de três Oscars Sandy Powell (“Cinderela”). “O Retorno de Mary Poppins” acontece em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem ela foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a mágica Mary Poppins retornar para ajudar a família Banks. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chegará aos cinemas apenas no Natal de 2018.

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  • Série

    Crossover musical de Supergirl e The Flash ganha sinopse oficial

    3 de março de 2017 /

    A rede americana CW divulgou a sinopse do crossover musical entre as séries “Supergirl” e “The Flash”, que vai acontecer no fim do mês nos EUA. Confira o texto oficial: “Barry (Grant Gustin) e sua equipe ficam surpresos quando Mon-El (Chris Wood) e Hank Henshaw (David Harewood) chegam em sua Terra carregando Supergirl (Melissa Benoist) em coma, após ter sido abatida pelo Mestre da Música (Darren Criss). Incapaz de acordá-la, eles recorrem ao Time Flash. No entanto, o Mestre da Música surpreende Flash e o coloca em uma coma semelhante, que sua equipe não pode curar. Kara e Barry acordam sem seus poderes em uma realidade alternativa onde a vida é como um musical, e a única maneira de escapar é seguindo o roteiro, cantando e dançando até o fim.” Para completar, foi divulgado que essa realidade alternativa é ambientada na década de 1940, época da era de ouro dos musicais de Hollywood. Os episódios contarão com covers de sucessos conhecidos e canções originais, compostas por Rachel Bloom (estrela e criadora da série “Crazy Ex-Girlfriend”) e pelos vencedores do Oscar Benji Pasek e Justin Paul, autores das canções de “La La Land” (2016). Além disso, marcarão um reencontro entre Darren Criss, Grant Gustin e Melissa Benoist, que estrelaram juntos a série musical “Glee”, mostrando seus talentos vocais. A primeira parte do crossover musical será exibido em 20 de março, no episódio de “Supergirl” intitulado “Star-Crossed”, e a conclusão acontecerá em “Duet”, episódio de “The Flash” agendado para 21 de março. No Brasil, as duas séries vão ao ar pelo canal pago Warner.

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