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    Animação baseada nos “bichos” de pelúcia UglyDolls ganha pôsteres, vídeo de bastidores e trailer musical

    14 de novembro de 2018 /

    A STX divulgou uma coleção de pôsteres e um vídeo de bastidores, enquanto a Diamond Films disponibilizou o primeiro trailer legendado de “UglyDolls”, animação baseada nos bichinhos de pelúcia de mesmo nome. O material colorido e musical evoca outro longa animado recente, “Trolls” (2016), que também tinha vários cantores em seu elenco de dubladores originais. A linha UglyDolls de brinquedos de pelúcia foi criada por Sun-Min Kim e David Horvath no início dos anos 2000, e os “bichinhos” são conhecidos por serem supostamente “feios”, valorizando as diferenças que tornam cada personagem único. O filme dos UglyDolls traz as vozes dos cantores Kelly Clarkson, Blake Shelton, Nick Jonas, Pitbull, Janelle Monáe, Lizzo e Wang Leehom, além dos atores Emma Roberts (“American Horror Story”), Wanda Sykes (“Black-ish”) e Gabriel Iglesias (“Cristela”). A direção é de Kelly Asbury (“Gnomeu e Julieta”) e a estreia está marcada para 16 de maio no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos. Além do filme, também existe o projeto de uma série animada das UglyDolls em desenvolvimento na plataforma de streaming Hulu.

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    O Grinch supera expectativas e antecipa o Natal nas bilheterias da América do Norte

    11 de novembro de 2018 /

    A animação “O Grinch” comemorou o Natal mais cedo neste ano, ao roubar as bilheterias do final de semana na América do Norte. Superando expectativas, a estreia arrecadou US$ 66 milhões. Seu sucesso monopolizou o público infantil, prejudicando ainda mais o desempenho de “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos”, um dos piores rendimentos da Disney neste ano, que em dez dias acumulou US$ 35,2 milhões. Vai dar prejuízo. Mas o estúdio do Mickey prepara o troco com o lançamento de “Wi-Fi Ralph: Quebrando a Internet” em duas semanas. Isso significa que “O Grinch” tem apenas mais um fim de semana livre de concorrência. Líder na semana passada, “Bohemian Rhapsody”, que conta a história de Freddie Mercury, manteve o bom desempenho com mais US$ 30 milhões nos últimos três dias, fazendo sua bilheteria total atingir US$ 100 milhões na América do Norte. O 3º lugar ficou com outro filme estreante, o terror “Operação Overlord”, que faturou US$ 10,1 milhões. Filme mais bem-avaliado pela crítica na programação, foi produzido por J.J. Abrams (diretor de “Star Wars: O Despertar da Força”) com um orçamento relativamente baixo, de R$ 38 milhões, que deve ser coberto com o mercado internacional. “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos” ficou com o 4º lugar e o Top 5 se completa com a decepção de “Millennium: A Garota na Teia de Aranha”. O longa arrecadou US$ 8 milhões, estreando abaixo do filme de David Fincher, “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, que fez US$ 12,7 milhões em 2011. Para piorar, a continuação foi destruída pela crítica, com 44% de aprovação no Rotten Tomatoes. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. O Grinch Fim de semana: US$ 66m Total EUA e Canadá: 66m Total Mundo: US$ 78,7m 2. Bohemian Rhapsody Fim de semana: US$ 30,8m Total EUA e Canadá: US$ 100m Total Mundo: US$ 285,2m 3. Operação Overlord Fim de semana: US$ 10,1m Total EUA e Canadá: US$ 10,1m Total Mundo: US$ 19,3m 4. O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos Fim de semana: US$ 9,5m Total EUA e Canadá: US$ 35,2m Total Mundo: US$ 96,6m 5. Millennium: A Garota na Teia de Aranha Fim de semana: US$ 8m Total EUA e Canadá: US$ 8m Total Mundo: US$ 16,3m 6. Nasce uma Estrela Fim de semana: US$ 8m Total EUA e Canadá: US$ 178m Total Mundo: US$ 322,8m 7. Nobody’s Fool Fim de semana: US$ 6,5m Total EUA e Canadá: US$ 24,2m Total Mundo: US$ 24,5m 8. Venom Fim de semana: US$ 4,8m Total EUA e Canadá: US$ 206,2m Total Mundo: US$ 673,5m 9. Halloween Fim de semana: US$ 3,8m Total EUA e Canadá: US$ 156,8m Total Mundo: US$ 245,5m 10. O Ódio que Você Semeia Fim de semana: US$ 2m Total EUA e Canadá: US$ 26,7m Total Mundo: US$ 28,8m

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    Bohemian Rhapsody supera expectativas com US$ 50 milhões nas bilheterias da América do Norte

    4 de novembro de 2018 /

    A estreia de “Bohemian Rhapsody” superou as expectativas, conquistando US$ 50 milhões nas bilheterias da América do Norte e US$ 141 milhões em todo o mundo neste fim de semana. Trata-se da segunda maior estreia de uma cinebiografia musical no mercado norte-americano, atrás apenas dos US$ 60 milhões de “Straight Outta Compton: A História do NWA”, lançada em 2015. O filme sobreviveu a bastidores tumultuados para conseguir sua façanha. O diretor Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) sumiu na reta final das filmagens e acabou demitido. Apesar de ser creditado como único diretor do longa, o trabalho foi completado por Dexter Fletcher (“Voando Alto”). Além disso, as críticas se dividiram, com 56% de aprovação no Rotten Tomatoes. Embora com aplausos para a interpretação de Rami Malek (“Mr. Robot”) como Freddie Mercury, grande destaque do longa, a cinebiografia foi considerada muito superficial. Produzida pelos músicos da banda, deixou as polêmicas de lado, em especial a vida desregrada do cantor, que o levou a se contaminar e morrer de Aids, e preferiu destacar sua antiga relação heterossexual em vez do parceiro do final de sua vida. Em compensação, os fãs do Queen foram servidos com um repertório clássico fantástico e recriações de shows marcantes da carreira da banda. Até com exagero. A certa altura, a impressão chega a ser de um documentário sobre o Live Aid, por exemplo. O bom desempenho do filme também marcou a segunda maior abertura da Fox no ano, atrás de “Deadpool 2” (US$ 125,5 milhões), e serve de canto de despedida do estúdio como produtora independente. Os próximos lançamentos da Fox já devem ser distribuídos pela Disney. A própria Disney ficou em 2º lugar com “O Quebra – Nozes e os Quatro Reinos”, fábula infantil destruída pela crítica (34% no Rotten Tomatoes), que abriu em sentido oposto ao de “Bohemian Rhapsody”, muito abaixo das expectativas, com US$ 20 milhões, depois de custar US$ 125 milhões de produção. Trata-se da pior estréia doméstica da Disney em mais de dois anos, excluindo documentários. Mas isto não é o mais alarmante. Todos os lançamentos de 2018 do estúdio Walt Disney Pictures deram prejuízo, mostrando como o conglomerado depende da Marvel. Os demais foram “Uma Dobra no Tempo” e “Christopher Robin – Um Reencontro Inesquecível”. Assim, a expectativa está agora voltada para “O Retorno de Mary Poppins”, que chega aos cinemas em 20 de dezembro. Outra estreia ocupou o 3º lugar: “Nobody’s Fool”, novo filme de Tyler Perry estrelado por Tiffany Haddish, que fez US$ 14 milhões. O valor também representa uma das piores aberturas da carreira do diretor, mas as críticas se mantiveram na média – negativa – com execráveis 25%. Com isso, “Nasce uma Estrela” caiu para o 4º lugar e “Halloween” desabou, saindo do 1º para o 5º lugar em sua terceira semana em cartaz. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Bohemian Rhapsody Fim de semana: US$ 50m Total EUA e Canadá: 50m Total Mundo: US$ 141,7m 2. O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos Fim de semana: US$ 20m Total EUA e Canadá: US$ 20m Total Mundo: US$ 58,5m 3. Nobody’s Fool Fim de semana: US$ 14m Total EUA e Canadá: US$ 14m Total Mundo: US$ 14,2m 4. Nasce uma Estrela Fim de semana: US$ 11,1m Total EUA e Canadá: US$ 165,6m Total Mundo: US$ 293,9m 5. Halloween Fim de semana: US$ 11m Total EUA e Canadá: US$ 150,4m Total Mundo: US$ 229,6m 6. Venom Fim de semana: US$ 198,6m Total EUA e Canadá: US$ 198,6m Total Mundo: US$ 541,5m 7. PéPequeno Fim de semana: US$ 3,8m Total EUA e Canadá: US$ 77,4m Total Mundo: US$ 192,6m 8. Goosebumps 2 – Halloween Assombrado Fim de semana: US$ 3,7m Total EUA e Canadá: US$ 43,8m Total Mundo: US$ 82,4m 9. Fúria em Alto Mar Fim de semana: US$ 3,5m Total EUA e Canadá: US$ 12,9m Total Mundo: US$ 21,5m 10. O Ódio que Você Semeia Fim de semana: US$ 3,4m Total EUA e Canadá: US$ 23,4m Total Mundo: US$ 25,5m

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    Pedro Carlos Rovai (1938 – 2018)

    3 de novembro de 2018 /

    O cineasta Pedro Carlos Rovai morreu na madrugada de quinta-feira (1/11), no Rio, em consequência de complicações de um câncer. Ele tinha 80 anos e uma longa carreira como produtor e diretor de filmes brasileiros. Seu nome está ligado tanto à explosão da pornochanchada quanto ao surgimento das franquias infantis no cinema nacional, além ter sido pioneiro da atual fase de comédias românticas comerciais e ter produzido grandes sucessos teatrais. Natural de Ourinhos, no interior de São Paulo, Rovai praticamente inventou o gênero conhecido como pornochanchada ao dirigir, escrever e produzir “Adultério à Brasileira” em 1969. O filme era, na verdade, uma antologia à italiana, juntando três histórias cômicas com teor sexual, como vinha sendo feito com sucesso no cinema italiano da época. A produção inspirou novas antologias sensuais, como “Lua-de-Mel e Amendoim” (1971) e “Os Mansos” (1972), que contaram com segmentos realizado por Rovai, e demonstrou a viabilidade das comédias sexuais no país. O próprio Rovai assinou um dos maiores sucessos do gênero, “Ainda Agarro esta Vizinha” (1974), inspirado em texto de Oduvaldo Vianna Filho (criador de “A Grande Família”) e estrelado por Adriana Prieto (dos clássicos “Os Paqueras” e “Lúcia McCartney, Uma Garota de Programa”), que ele também dirigiu em “A Viúva Virgem” (1972). Visto por mais de 4 milhões de pessoas, “Ainda Agarro esta Vizinha” se tornou uma das maiores bilheterias da época, mostrando o microcosmo de um prédio de Copacabana, habitado pela vizinha gostosa, um redator publicitário, um mágico sem talento e um porteiro gay, entre outros. A partir do sucesso desse filme, ele passou a se dedicar à carreira de produtor, tornando-se um dos mais prolíficos da pornochanchada e se destacando pela variedade de temas, da comédia explícita, como “Eu Dou o que Ela Gosta” (1975), do especialista Braz Chediak, ao thriller “Ariella” (1980), adaptação do romance de Cassandra Rios. Suas produções atingiram refinamento que transcenderam o rótulo de pornochanchada, resultado em clássicos como “Bonitinha, mas Ordinária” (1981), adaptação de Nelson Rodrigues com Lucélia Santos e direção de Chediak. Ele tentou acompanhar as mudanças de rumo do mercado, dirigindo o musical “Amante Latino” (1979), estrelado pelo cantor Sidney Magal, mas após a produção de “Beijo na Boca” (1982), com Claudia Ohana e direção de Paulo Sérgio de Almeida, seu ímpeto foi tolhido pela estagnação comercial do cinema brasileiro. Mas isso não o tirou de cena, apenas mudou seu cenário. Ele trocou as câmeras pelos palcos de teatro, ao produzir mais de 12 peças, como “A Gaiola das Loucas”, com Vera Gimenez, e “Piaf”, com Bibi Ferreira, a maior parte delas nos anos 1980. Rovai só foi voltar ao cinema após a chamada Retomada, e visando público completamente diferente daquele que o consagrou. Em 2000, ele produziu “Tainá – Uma Aventura na Amazônia”, sobre as aventuras infantis de uma indiazinha amazônica. E novamente encontrou sucesso, tanto que o título virou uma trilogia, com os lançamentos de “Tainá 2 – A Aventura Continua” (2005) e “Tainá – A Origem” (2013), inaugurando o filão das franquias infantis bem antes dos filmes derivados da novelinha “Carrossel”. O passo seguinte foi voltar à direção, com “As Tranças de Maria” (2003), baseado em conto-poema de Cora Coralina, mas, embora premiado em festivais do Nordeste, a falta de sucesso comercial desestimulou Rovai a continuar filmando. Foi seu último trabalho como diretor. Mas ele ainda seguiu investindo com êxito na produção, realizando os dois filmes da franquia “Qualquer Gato Vira-Lata”, estrelados por Cleo Pires. O primeiro, de 2012, pegou o começo da explosão das comédias românticas, mostrando que Rovai continuava antenado às tendências do mercado. Para completar, também produziu a obra-prima “O Outro Lado do Paraíso” (2015), drama premiado de André Ristum sobre a construção de Brasília, estrelado por Eduardo Moscóvis, que acumulou troféus nos festivais de Gramado, Brasília e no exterior. Pedro Carlos Rovai continuava em plena atividade e absolutamente relevante aos 80 anos.

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    Steven Spielberg vai produzir remake musical de A Cor Púrpura

    2 de novembro de 2018 /

    O primeiro drama da carreira de Steven Spielberg, “A Cor Púrpura” (1985), vai ganhar remake do próprio diretor, desta vez como musical. Spielberg e Oprah Winfrey, que atuou no longa original, juntaram-se para produzir uma nova versão cinematográfica do romance homônimo de Alice Walker, que terá como ponto de partida não o longa indicado a 10 Oscars, mas o musical da Broadway que disputou 11 prêmios Tony em 2006. E o veterano compositor, jazzista e produtor Quincy Jones, que trabalhou na trilha dos anos 1980, juntou-se ao projeto para desenvolver a parte musical. Winfrey e Jones também produziram a adaptação da Broadway, ao lado de Scott Sanders (responsável pelo revival de “Evita”). Para quem não lembra, a história é centrada em Celie, uma negra do sul dos Estados Unidos que é abusada pelo pai e pelo marido. No filme de Spielberg, a protagonista foi vivida pela então desconhecida Whoopi Goldberg, que recebeu uma indicação ao Oscar, assim como Oprah, como Melhor Atriz Coadjuvante pelo primeiro papel de cinema de sua carreira. Com um orçamento de US$ 15 milhões, “A Cor Púrpura” arrecadou mais de US$ 140 milhões nos cinemas mundiais. O musical sobre a obra estreou na Broadway em 2005 e, após quase mil apresentações, voltou a ser encenado em 2016, ocasião em que venceu dois Tonys. Steven Spielberg anda rondando o gênero musical nos últimos tempos. Ele está desenvolvendo um remake (desnecessário) da obra-prima “Amor, Sublime Amor” (1961), mas não se apresenta como diretor do projeto de remake musical de “A Cor Púrpura”, apenas como produtor. Em estágio inicial, o projeto ainda não possui nem roteirista definido.

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    Bohemian Rhapsody é destaque entre estreias que dividem opiniões

    1 de novembro de 2018 /

    A programa de cinema desta quinta (1/11) está repleta de estreias amplas, algumas bastante esperadas e a maioria divisiva. A começar por “Bohemian Rhapsody”, que narra a trajetória da banda Queen, de sua origem glam nos anos 1970 aos estádios lotados da década seguinte, retratando a época com grande variedade de figurinos e penteados. A interpretação de Rami Malek (“Mr. Robot”) como Freddie Mercury é o grande destaque do longa, embora a versão chapa branca da biografia, produzida pelos músicos da banda, deixe as polêmicas de lado, em especial a vida desregrada do cantor, que o levou a se contaminar e morrer de Aids, e prefira destacar sua antiga relação heterossexual em vez do parceiro do final de sua vida. Em compensação, os fãs do Queen são servidos com um repertório clássico fantástico e recriações de shows marcantes da carreira da banda. Até com exagero. A certa altura, a impressão chega a ser de um documentário sobre o Live Aid, por exemplo. Não por acaso, o filme dividiu opiniões da crítica, com 58% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas tem expectativa de grande bilheteria em sua estreia na América do Norte, que também acontece neste fim de semana. Com distribuição mais ampla, “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos” chega ao Brasil ainda mais cedo, uma semana antes dos Estados Unidos e Canadá. Por coincidência, tanto este quanto o filme do Queen tiveram problemas de bastidores durante sua produção. No caso de “Bohemian Rhapsody”, o diretor Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) sumiu na reta final das filmagens e acabou demitido. Apesar de ser creditado como único diretor do longa, o trabalho foi completado por Dexter Fletcher (“Voando Alto”). Já a produção da Disney foi originalmente realizada por Lasse Hallstrom (“Um Porto Seguro”), mas, após a produção, o estúdio convocou Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) para refilmagens extensas. Assim, os dois compartilham os créditos da adaptação da fábula encantada de E.T.A. Hoffmann e do famoso balé de Pyotr Ilyich Tchaikovsky, realizada com grande elenco – Mackenzie Foy (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”), Keira Knightley (“Anna Karenina”), Helen Mirren (“A Dama Dourada”), Morgan Freeman (“Truque de Mestre), etc. O detalhe é que nem esta solução emergencial impediu o filme de ser rejeitado pela crítica. Tem apenas 31% de aprovação no Rotten Tomatoes. O desempenho da comédia “Johnny English 3.0” também está nesse nível, com 32%. A diferença é que já fracassou diante do público em sua estreia norte-americana, no fim de semana passado – embora tenha feito sucesso no Reino Unido, seu país de origem. No filme, Rowan Atkinson vive o espião mais atrapalhado do Reino Unido pela terceira vez e precisa lidar com uma autêntica Bond Girl, a ucraniana Olga Kurylenko, estrela de “007 – Quantum of Solace” (2008), que na trama se mostra fatal demais para o eterno Mr. Bean. A nova aventura, por sinal, repete a premissa de “007 – Operação Skyfall” (2012), quando um ataque cibernético revela a identidade de todos os agentes ativos na Grã-Bretanha, deixando Johnny English como a última esperança do serviço secreto. O plágio é mais ou menos oficial, já que o personagem foi criado pelos roteiristas Neal Purvis e Robert Wade, que escreveram todos os seis últimos filmes de James Bond. Bem-feitinho, mas também divisivo, o filme do super-herói brasileiro “O Doutrinador” chega aos cinemas reforçando paralelos com o clima político atual do Brasil, com apologia à violência armada, atentado contra político, denúncias de corrupção e a sensação de revolta popular que conduziu o país para a extrema direita. Quem achou “O Mecanismo” caricato pode se preparar para ver mais imagens de políticos corruptos com copos de whisky, membros do judiciário que engavetam processos de corrupção e empresários que carregam malas de dinheiro. Entretanto, são cenas que habitam noticiários reais. E entram na trama como combustível para o surgimento de um justiceiro fictício, que nada mais é que a corporificação da raiva dos eleitores que votaram em Bolsonaro. Vivido pelo ator Kiko Pissolato (“Os Dez Mandamentos”), o Doutrinador foi originalmente concebido em 2008 pelo quadrinista Luciano Costa, que deixou os quadrinhos na gaveta até 2013, quando resolveu publicar as primeiras páginas em seu Facebook. Três meses depois, explodiram as manifestações de protesto no país e o Doutrinador virou cult, ao encarnar, ainda que de forma extrema, a indignação com o panorama político e a revolta generalizada da população. A adaptação tem tudo para ser polêmica, já que o personagem polariza opiniões. Há quem o considere fascista e outros que o enxerguem como manifestação da anarquia. Agente da polícia federal, Miguel virou justiceiro por não aguentar mais tanta impunidade. Revoltado com o sistema e com sede de vingança por uma tragédia pessoal, ele não mede esforços para eliminar políticos, donos de empreiteiras, dirigentes do futebol e até líderes religiosos, matando corruptos de todos os matizes. Luciano Costa assumiu ter se inspirado nos quadrinhos do Batman de Frank Miller. Mas o personagem está mais para o Zorro, o mascarado perseguido pela justiça por enfrentar os governantes corruptos do pueblo de Los Angeles. O último lançamento controverso da lista, “A Casa que Jack Construiu”, de Lars Von Trier (“Ninfomaníaca”), recebeu vaias durante sua première no Festival de Cannes, ocasião em que pelo menos 100 pessoas abandonaram a sessão, revoltadas e enojadas. Mas enquanto parte da crítica o taxou como ofensivo, a outra parte aplaudiu, embora meio constrangida. Mais brutal que “O Anticristo” (2009), mas com estrutura narrativa similar a “Ninfomaníaca” (2013), o filme parte de uma confissão do Jack do título, um serial killer (vivido por Matt Dillon, da série “Wayward Pines”) que rememora assassinatos cometidos por mais de uma década para um homem chamado Verge (vivido por Bruno Ganz, de “O Leitor”). Há quem considere as cenas de violência explícita contra mulheres menos ofensivas que a narração pretensiosa do protagonista, que aborda temas metafísicos e estéticos, julgando-se profundo, num contraste com a banalidade com que ataca suas vítimas – Uma Thurman (“Kill Bill”), Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), etc. Para ele, os assassinatos são obras de arte. A crítica discordou da tese. O resultado são os mesmos 58% de aprovação de “Bohemiam Rhapsody”, o que significa que o filme tem seus momentos, mas passa longe de ser uma obra prima. Completa a programação um documentário sobre a cantora Elza Soares, em circuito limitado. Confira abaixo os trailers e as sinopses das estreias da semana. Bohemian Rhapsody | EUA | Drama Musical Freddie Mercury (Rami Malek) e seus companheiros Brian May (Gwilyn Lee), Roger Taylor (Ben Hardy) e John Deacon (Joseph Mazzello) mudam o mundo da música para sempre ao formar a banda Queen durante a década de 1970. Porém, quando o estilo de vida extravagante de Mercury começa a sair do controle, a banda tem que enfrentar o desafio de conciliar a fama e o sucesso com suas vidas pessoais cada vez mais complicadas. O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos | EUA | Fantasia Clara (Mackenzie Foy), jovem esperta e independente, perde a única chave mágica capaz de abrir um presente de valor incalculável dado por seu padrinho (Morgan Freeman). Ela decide então iniciar uma jornada de resgate que a leva pelo Reino dos Doces, o Reino das Neves, o Reino das Flores e o sinistro Quarto Reino. Johnny English 3.0 | Reino Unido | Comédia Em sua nova aventura, Johnny English (Rowan Atkinson) é a última salvação do serviço secreto quando um ataque cibernético revela as identidades de todos os agentes do país. Tirado de sua aposentadoria, ele volta à ativa com a missão de achar o hacker por trás do ataque. Com poucas habilidades e métodos analógicos, Johnny English precisa superar os desafios do mundo tecnológico para fazer da missão um sucesso. O Doutrinador | Brasil | Ação Um vigilante mascarado surge para atacar a impunidade que permite que políticos e donos de empreiteiras enriqueçam às custas da miséria e do trabalho da população brasileira. A história do homem por trás do disfarce de “Doutrinador” envolve uma jornada pessoal de vingança na qual um agente traumatizado decide fazer justiça com as próprias mãos. A Casa que Jack Construiu | Dinamarca | Suspense Um dia, durante um encontro fortuito na estrada, o arquiteto Jack (Matt Dillon) mata uma mulher. Este evento provoca um prazer inesperado no personagem, que passa a assassinar dezenas de pessoas ao longo de doze anos. Devido ao descaso das autoridades e à indiferença dos habitantes locais, o criminoso não encontra dificuldade em planejar seus crimes, executá-los ao olhar de todos e guardar os cadáveres num grande frigorífico. Tempos mais tarde, ele compartilha os seus casos mais marcantes com o sábio Virgílio (Bruno Ganz) numa jornada rumo ao inferno. My Name Is Now, Elza Soares | Brasil | Documentário Elza Soares, ícone da música brasileira, numa saga que ultrapassa o tempo, espaço, perdas e sucessos. Elza e seu espelho, cara a cara, nua e crua, ao mesmo tempo frágil e forte, real e sobrenatural, uma fênix, que com a força da natureza transcende e canta gloriosamente.

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    Zac Efron vai estrelar filme musical de super-heróis

    29 de outubro de 2018 /

    O ator Zac Efron vai estrelar mais um musical, o sexto de sua carreira, após três “High School Musical” (2006-2008), “Hairspray” (2007) e o recente “O Rei do Show” (2017). Desta vez, trata-se de uma mistura de musical com filme de super-herói. Ele vai se juntar a Kate Hudson (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”) e Craig Robinson (“Ghosted”) no elenco do filme, intitulado “Blood Moon”, que vai acompanhar uma jovem com superpoderes que escapa de um sanatório em Nova Orleans, nos EUA. Roteiro e direção são de Ana Lily Amirpour, cineasta responsável pelos cultuados “Garota Sombria Caminha pela Noite” (2011) e “Amores Canibais” (2016). “Blood Moon” é inspirado em “aventuras dos anos 1980 e 1990”, segundo a descrição do estúdio. Com sequências musicais e tom bem-humorado, o longa se apoia em uma trilha sonora bem diversa, que vai do heavy metal ao tecno italiano. A produção é de John Lesher, que venceu o Oscar por “Birdman” (2014), e deve começar ainda em 2019, mas ainda não há previsão de estreia.

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  • Filme

    Próxima comédia do diretor de Um Pequeno Favor terá músicas inéditas de George Michael

    29 de outubro de 2018 /

    A próxima comédia romântica do diretor Paul Feig (“Caça-Fantasmas”, “Um Pequeno Favor”) vai contar com músicas inéditas do falecido astro George Michael. A informação foi confirmada por uma representante do cantor ao jornal britânico The Guardian. O envolvimento de George Michael tinha sido revelado em julho pela comediante Bryony Kimmings, uma das roteiristas de “Last Christmas”. O filme é baseada na canção de mesmo nome do grupo Wham!, que projetou o cantor. “Quando cheguei à bordo, George estava disposto a fazer e já tinha assinado contrato, mas ele acabou falecendo”, revelou Kimmings. O projeto, a produção e o roteiro original foram desenvolvidos pela atriz Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”) e se passa em Londres, acompanhando um romance entre Emilia Clarke (“Game of Thrones”) e Henry Golding (“Podres de Ricos”), que acontece durante as comemorações do Natal. Além de músicas inéditas, o filme terá hits do cantor, falecido em 2016, aos 53 anos. A previsão de estreia do longa, produzido pela Universal Pictures, é para novembro de 2019.

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  • Filme,  Música

    Lady Gaga libera novo clipe da trilha de Nasce uma Estrela

    27 de outubro de 2018 /

    Lady Gaga disponibilizou em seu canal no YouTube um novo clipe da trilha de “Nasce uma Estrela”. Originalmente, o vídeo de “I’ll Never Love Again” tinha sido lançado com exclusividade para os assinantes da Apple Music. Agora, liberou geral. Como os dois clipes anteriores da trilha sonora, o vídeo inclui diversas cenas do filme. Mas esta canção não é “para cima” como “Shallow” e “Look What I Found”. Trata-se de uma balada cafona, que lembra mais o repertório da protagonista da versão de “Nasce uma Estrela” dos anos 1970, Barbra Streisand, com direito a acompanhamento de orquestra. O arranjo tenta acomodar Lady Gaga na canção, mas fica claro que a música pede uma cantora de mais potência e menos vergonha de ser brega. A história de “Nasce Uma Estrela” tem 81 anos e já foi filmada quatro vezes. Na nova versão, Lady Gaga interpreta uma cantora iniciante que ganha uma chance de se tornar conhecida com o apoio de um músico veterano (Bradley Cooper), com quem se envolve. Mas quando ela passa a fazer sucesso, ele entra em decadência, vítima do alcoolismo. Além de marcar a estreia da cantora como atriz de cinema, o filme também é o primeiro dirigido por Bradley Cooper, e sua trilha sonora está há duas semanas em 1º lugar na parada de álbuns da revista Billboard.

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    Natalie Portman vira cantora pop no trailer dramático de Vox Lux

    25 de outubro de 2018 /

    O estúdio indie Neon divulgou o trailer de “Vox Lux”, que traz Natalie Portman (“Cisne Negro”) como uma cantora pop. A prévia explora o visual glam da personagem, que parece vir do filme “Velvet Goldmine” (1998), de alguma fase esquecida de Lady Gaga ou da continuação nunca filmada de “Cisne Negro” (2010). Por isso, é possível prever um choque quando o público ouvir seu repertório, concebido pela cantora Sia. O filme conta a história dramática de Celeste em duas partes. Nos flashbacks, ela é (vivida por Raffey Cassidy, de “O Sacrifício do Cervo Sagrado”) vítima de um tiroteio escolar que, com a ajuda da irmã Eleanor (Stacy Martin, de “Ninfomaníaca”) e de seu empresário (Jude Law, de “Rei Arthur: A Lenda da Espada”), torna-se uma sensação do mundo pop. Já a segunda metade traz Natalie Portman como a protagonista, lidando com os fardos da popularidade enquanto tenta conciliar sua vida pessoal com a profissional. Segundo longa escrito e dirigido pelo ator Brady Corbet (que estreou com “A Infância de um Líder”), “Vox Lux” causou sensação nos festivais de Veneza e Toronto, onde arrançou aplausos e atingiu 90% de aprovação no Rotten Tomatoes. O vídeo destaca alguns dos elogios feitos à produção. A estreia vai acontecer em 7 de dezembro nos EUA, de olho na temporada de premiações, mas ainda não previsão para o lançamento do filme no Brasil.

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    Novo trailer de O Retorno de Mary Poppins mantém a magia do clássico dos anos 1960

    25 de outubro de 2018 /

    A Disney divulgou um novo trailer da volta de Mary Poppins ao cinema. A prévia mostra a personagem, agora vivida por Emily Blunt (“A Garota no Trem”), reencontrando a família Banks, com direito ao velho truque do clássico original: um mergulho (literal, no caso) em cenas que mesclam atores e animação tradicional (2D) em números musicais. “O Retorno de Mary Poppins” se passa em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem Mary foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a babá mágica retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chega em 20 de dezembro ao Brasil, um dia depois dos Estados Unidos.

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  • Série

    Ator de A Irmã do Meio vai estrelar a série baseada em High School Musical

    20 de outubro de 2018 /

    A série baseada na franquia “High School Musical” escalou um ator do Disney Channel como protagonista. Joshua Bassett, que participou da série “A Irmã do Meio” (Stuck in the Middle) vai estrelar a atração da plataforma de streaming da Disney. Ele vai viver Ricky, descrito como um estudante cínico do colegial, que tem um plano ousado para reconquistar sua namorada Nini, fazendo o teste para ser seu par na produção de “High School Musical” da escola. A série vai os bastidores desse musical colegial inspirado nos telefilmes do Disney Channel. Por isso, além de mostrar os dramas dos novos protagonistas, cada capítulo também trará uma nova versão das canções conhecidas dos filmes, durante os ensaios para a estreia de peça. Também serão incluídas canções inéditas na trama, que terá ao todo 10 episódios. O derivado de “High School Musical” ainda não tem título definido nem previsão de estreia.

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