Atriz estreante de 18 anos será a super-heroína Ms. Marvel
A estreante Iman Vellani, de apenas 18 anos, foi escolhida pela Marvel Studios para viver Kamala Khan, mais conhecida como a super-heroína Ms. Marvel, numa nova série da plataforma Disney+ (Disney Plus). Vellani foi selecionada entre várias candidatas, seguindo um critério de representatividade. O estúdio queria alguém que fosse o mais similar possível à personagem nos quadrinhos, mesmo que isso significasse uma intérprete desconhecida do público. “Sem palavras e animada”, escreveu a jovem em sua novíssima conta no Instagram. “Desejem-me sorte”, acrescentou. A personagem Kamala Khan é uma adolescente paquistanesa-americana e chegará às telas como a primeira protagonista muçulmana do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Além da série, a expectativa é que ela também aparece no cinema, já que as novas produções da Marvel para streaming são conectadas aos filmes. Nos quadrinhos, a jovem heroína se inspira na Ms. Marvel original (hoje Capitã Marvel), Carol Danvers, após conseguir seus poderes, o que deve servir de dica para a relação da série com o MCU. A atração está sendo desenvolvida pela roteirista Bisha K. Ali, das séries “Quatro Casamentos e Um Funeral” e “Sex Education”, e contará com direção da dupla Adil El Arbi e Bilall Fallah (responsável pelo blockbuster “Bad Boys Para Sempre”), da paquistanesa Sharmeen Obaid-Chinoy (vencedora de dois prêmios Oscar de melhor curta documental) e Meera Menon (de “Farah Goes Bang” e que já trabalhou na Marvel na série “O Justiceiro”). A expectativa é que “Ms Marvel” chegue à Disney+ (Disney Plus) em 2021. Ver essa foto no Instagram Speechless and excited! Wish me luck. ❤️ #msmarvel Uma publicação compartilhada por Iman Vellani (@imanvellani) em 30 de Set, 2020 às 12:07 PDT
Ms. Marvel terá diretores de Bad Boys, Justiceiro e vencedora do Oscar
A Marvel definiu os diretores de outra série da plataforma Disney+ (Disney Plus). Depois de fechar a equipe criativa (e a estrela) de “Mulher-Hulk”, chegou a vez da produção de “Ms Marvel”, que ganhou um quarteto de diretores. A lista reúne a dupla Adil El Arbi e Bilall Fallah (responsável pelo blockbuster “Bad Boys Para Sempre”), a paquistanesa Sharmeen Obaid-Chinoy (vencedora de dois prêmios Oscar de melhor curta documental) e Meera Menon (de “Farah Goes Bang” e que já trabalhou na Marvel na série “O Justiceiro”). Eles vão se juntar à roteirista Bisha K. Ali, das séries “Quatro Casamentos e Um Funeral” e “Sex Education”, que será a showrunner da atração. Primeira heroína muçulmana da Marvel, Ms. Marvel é uma jovem de ascendência paquistanesa, chamada Kamala Khan, que consegue poderes e se inspira na Ms. Marvel original (hoje Capitã Marvel), Carol Danvers. A editora de quadrinhos transformou Kamala em Ms Marvel após Carol ser “promovida” a Capitã Marvel. O chefe da Marvel Studios, Kevin Feige, já disse que, além de aparecer na sua própria série, a heroína será incluída em futuros filmes da Marvel. O estúdio está atualmente em busca de uma atirz para interpretar a heroína, cujos quadrinhos exploraram sua identidade como uma americana paquistanesa vivendo em uma família religiosa em Nova Jersey, enquanto tenta encontrar seu próprio caminho. A expectativa é que “Ms Marvel” chegue à Disney+ (Disney Plus) em 2021.
Séries da Marvel para a Disney+ terão orçamento de filmes do estúdio
A Disney abriu os cofres para financiar as novas séries da Marvel para o Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A revista Variety apurou que cada temporada das atrações de super-heróis do serviço de streaming custará o equivalente a um longa-metragem do Marvel Studios, com orçamentos entre US$ 100 e 150 milhões. Com duração de seis a oito episódios por temporada, essas séries custarão, portanto, entre US$ 12 e US$ 15 milhões por capítulo. São valores bem mais próximos de “Game of Thrones” que das produções anteriores da Marvel Television. Os títulos feitos para a Netflix, como “Demolidor”, “Jessica Jones”, “Luke Cage”, “Punho de Ferro” e “Justiceiro”, custavam em torno de US$ 3,8 milhões por episódio. A diferença fundamental é que as novas produções estão a cargo da divisão cinematográfica, o Marvel Studios, presidido por Kevin Feige. A iniciativa foi tomada com a justificativa de se tratar de uma expansão do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, na sigla em inglês), com o lançamento de séries centradas em personagens já vistos no cinema, como “Loki”, “WandaVision” (série da Feiticeira Escarlate com o Visão), “Hawkeye” (atração do Gavião Arqueiro), “The Falcon and The Winter Soldier” (de Falcão e Soldado Invernal) e até a animação “What If…?” (série animada que explora universos alternativos, com dublagem do elenco dos filmes). Mas a desculpa foi por terra quando três novas séries foram anunciados na D23, a Comic Con da Disney: “Ms. Marvel”, “She-Hulk” e “Moon Knight” (Cavaleiro da Lua), centradas em personagens inéditos no cinema. Trata-se de uma estratégia para tirar da Marvel Television a responsabilidade por desenvolver séries live-action, após o fiasco de “Inumanos”, o cancelamento de todos os títulos produzidos para a Netflix e a vergonha de ter a série do “Motoqueiro Fantasma” abortada na pré-produção. Atualmente, a Marvel Television responde apenas por “Agents of SHIELD”, que vai acabar na próxima temporada, “Cloak and Dagger” (Manto e Adaga), que ainda não foi renovada, e “Runaways” (Fugitivos), além de desenvolver “Helstrom” (Filho de Satã) para a plataforma Hulu. Todas essas séries tem orçamento bastante limitado, porque a Marvel Television é diretamente subordinada ao CEO da Marvel, Isaac “Ike” Perlmutter, famoso pelo pão-durismo. Já o Marvel Studios é atualmente uma divisão do Walt Disney Studios, fora do alcance de Perlmutter. Lançado na semana passada nos Estados Unidos, o livro de memórias do CEO da Disney, Bob Iger, revelou a existência de uma briga criativa muito grande entre a visão da Disney para os personagens da Marvel e a abordagem ultraconservadora de Perlmutter. O CEO da Marvel tentou até barrar as produções dos filmes “Pantera Negra” e “Miss Marvel”, o que fez com que o Marvel Studios fosse tirado do organograma controlado pelo empresário israelense. A recente incursão de Kevin Feige na produção de séries indica uma nova fase desse conflito. A vasta diferença de orçamentos para a realização das séries do Marvel Studios sugere uma pressão para que a Marvel Television se limite apenas à produção de animações para crianças.
Disney anuncia séries de Mulher-Hulk, Cavaleiro da Lua e confirma Ms. Marvel
A Disney anunciou oficialmente a produção de três novas séries da Marvel para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) durante a D23 Expo, a “Comic Con da Disney”, que acontece até domingo (25/8) em Anaheim, na Califórnia. As produções da Marvel Studios serão estreladas pelos heróis Mulher-Hulk (She-Hulk), Cavaleiro da Lua (Moon Knight) e Ms. Marvel. A notícia sobre Ms. Marvel tinha vazado minutos antes da apresentação oficial. Leia os detalhes aqui. A série da Mulher-Hulk vai acompanhar a advogada Jennifer Walters, prima de Bruce Banner (o Hulk), que se transforma numa versão feminina do personagem ao receber uma transfusão de sangue de Banner. Ela foi a última personagem importante da Marvel criada por Stan Lee, em 1980, e se tornou membro dos Vingadores. Diferente do primo, Jennifer prefere ser a mulher Hulk em tempo integral, já que mantém sua inteligência durante a transformação. Já o Cavaleiro da Lua é uma espécie de Batman da Marvel, que usa capuz e capa brancas. Criado em 1975 por Doug Moench, como coadjuvante de uma história em quadrinhos do Lobisomem, o personagem apareceu em vários gibis antes de ganhar sua revista própria em 1980. Originalmente, Marc Spector era um mercenário que se transformou no herói após ser abandonado para morrer durante uma missão no Egito, ocasião em que teve uma visão do deus egípcio da lua. Assim como Batman, ele assume a identidade de um milionário e se mostra um mestre dos disfarces, trabalhando também como um taxista comum para obter informações do submundo do crime. Nos últimos anos, virou ainda “Mr. Knight”, um consultor da polícia que se veste de branco e usa uma máscara para resolver crimes incomuns. Uma série do Cavaleiro da Lua é discutida desde 2010 e chegou a ser cogitada na Netflix, dentro do universo dos Defensores. As três atrações ainda não tem previsão de estreia, e apenas “Ms. Marvel” teve sua showrunner revelada – Bisha K. Ali, que faz parte da equipe de “Four Weddings and a Funeral”, série baseada no filme “Quatro Casamentos e um Funeral” (1994), atualmente exibida na plataforma Hulu, que pertence à Disney. Veja abaixo os logos oficiais das produções.
Disney prepara série de Ms. Marvel, sua primeira heroína muçulmana, para plataforma de streaming
A Ms. Marvel, primeira super-heroína muçulmana da Marvel, vai ganhar uma série live-action na Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A novidade vazou durante o evento D23 Expo, a “Comic Con da Disney”, que acontece até domingo (25/8) em Anaheim, na Califórnia. Segundo a revista The Hollywood Reporter, a Marvel vai confirmar o desenvolvimento do projeto num painel do evento. A responsável pela adaptação dos quadrinhos é a roteirista Bisha K. Ali, que faz parte da equipe de “Four Weddings and a Funeral”, série baseada no filme “Quatro Casamentos e um Funeral” (1994), atualmente exibida na plataforma Hulu, que pertence à Disney. Criada em 2013, a personagem é uma das mais novas criações da Marvel. Kamala Khan, jovem de ascendência paquistanesa, adotou o nome de Ms. Marvel inspirada em Carol Danvers – a atual Capitã Marvel, que também já foi chamada de Miss Marvel nos quadrinhos. Sua origem, porém, está associada aos Inumanos. Seus poderes destacam a habilidade de alterar seu corpo (elasticidade, tamanho e aparência) e foram despertados em contato com uma névoa terrígena, uma substância mutagênica que ativa capacidades extraordinárias em pessoas que possuam gene inumano. A série “Agents of SHIELD” já demonstrou como isso acontece na televisão.


