O monstro de Alien Covenant não é o que se espera – e nem o filme
Embora a imprensa, no geral, esteja fazendo pouco caso, “Alien: Covenant” não é filme a se menosprezar. No gênero ficção científica, consegue o status de acima da média. Decepcionante sim é ele ser dirigido por Ridley Scott. Quando se trata de Scott, a expectativa sempre é grande. Não que ele mereça crédito de confiança, mas criou-se uma aura mítica em torno de seu nome, por conta de “Alien – O Oitavo Passageiro” (1979) e “Blade Runner” (1982), que talvez tenha colocado o diretor num patamar muito mais alto do que ele possa entregar. “Alien – O Oitavo Passageiro” e “Blade Runner” são dois filmes seminais, feitos um seguido do outro, e que trouxeram para o cinema dois pesadelos soturnos, contrapontos perfeitos a diversão e escapismo a que George Lucas e Steven Spielberg promoviam como tendência. Scott preferia o mistério, o estranhamento, e, mais que tudo, a desorientação do homem frente a um futuro complexo demais para entender. Os olhos do replicante no começo de “Blade Runner” tenta abarcar toda a extensão da Los Angeles de 2019, e se prostra frente ao mar de prédios, luzes e carros voadores. Essa perplexidade que nem o homem-máquina é capaz de processar, provoca um desconforto, uma aflição metafísica. A mesma razão leva os tripulantes da Nostromo, no primeiro “Alien”, a serem reticentes na busca e captura do visitante clandestino pelos corredores da nave, que, aliás, é escura e sinistra como uma caverna do principio dos tempos. Havia mesmo no Scott, daquela época, uma vontade de fazer filmes que escapassem ao controle da análise, e que revelassem a existência de uma realidade indizível do mundo. Parece viagem? Pois era a viagem do diretor, e ele não estava nem um pouco preocupado com o eco servil do poder financeiro do cinema. Mas isso tudo é passado. Os tempos mudaram e o mistério, o estranhamento por trás do “velho” “Alien” já não tem vez. “Alien: Covenant” é um filme que busca certezas. O espectador recebe uns chacoalhões, toma uns bons sustos, visita um planeta inóspito, enfrenta feras babonas e, no fundo, não quer escapar das convenções. Anseia por um terreno seguro. De olho na bilheteria e nas planilhas de sua produtora, a Scott Free, o diretor dá o que eles pedem. É tudo muito bem feito, com aquele apuro visual que o realizador aprendeu a vender como grife. Só falta uma trama bem amarrada e um desenvolvimento coerente e, se possível, inteligente. A inteligência dá as caras na abertura. Acena-se para uma reflexão filosófica sobre a natureza divina. Verdade que, para não correr riscos, o conceito será rapidamente abandonado. Mas está lá, desenvolvido enquanto o espectador se ajusta na poltrona e saboreia sua pipoca. O prólogo mostra o nascimento do personagem central de “Prometheus” (2012), o andróide David (Michael Fassbender). Ele abre os olhos e se vê, de pé, vestido de branco, em uma sala vasta e elegante, enquanto seu criador, Peter Weyland (Guy Pearce), provoca-o com perguntas oblíquas. O robô perceptivo já pode identificar uma estátua de Michelangelo, o mobiliário medieval em torno deles, e os acordes de um clássico de Richard Wagner. Ele foi programado para reconhecer e apreciar milhões de coisas, antes mesmo de tomar consciência da vida. Então a conversa se encaminha para um nó. Vida? O que é vida? Uma questão puxa a outra, num bombardeio de perguntas que só cessam quando David percebe a certeza única de sua existência. Ele sabe que o cientista o criou. Essa lógica, contudo, pertence ao mundo robótico. Mas quem criou o cientista? Em seguida, saltamos para 10 anos após os eventos de “Prometheus”, para a nave de colonização Covenant fazendo o seu trajeto através do espaço. Centenas de passageiros dormem numa viagem que levará sete anos até chegar em seu planeta destino. Apenas um único tripulante está acordado, o andróide Walter, coincidentemente um robô da mesma série que David (Fassbender também interpreta o personagem). Passa-se uns 50 minutos, antes que esses dois andróides se encontrem num inóspito e misterioso planeta. O primeiro diálogo entre ambos é fabuloso, pela forma como se estudam. Outros encontros virão, e gradativamente os dois robôs se revelarão tão competitivos quanto os humanos que eles criticam. Surpreende o fato que os aliens não são o prato principal do filme. Os técnicos de efeitos até concebem um monstro híbrido mais bizarro que o original, mas a criatura xenomorfa não causa mais grande impacto (seis filmes depois, o que poderia nos assustar?). “Prometheus” já tinha deixado claro que esse bicho papão não impressiona mais. Lá, Fassbender roubou a cena do monstro. Torna a dominar as atenções aqui, agora em papel duplo. O verdadeiro clímax de “Covenant” acontece do confronto desses dois androides. Um espelha o outro, e a briga obviamente é tão balanceada, que fica difícil prever quem sairá vencedor. A frustração do público advém dessa mudança de rumo inesperado. Pagaram esperando ver uma coisa e, pelas indecisões dos roteiristas e do diretor, estão vendo outra. Como se não bastasse, todo o resto do elenco, inclusive a nova mocinha guerreira, vivida por Katherine Waterston (a heroína de Animais Fantásticos e Onde Habitam), são pouco expressivos. Não passam de adereços em volta dos aliens e da dupla de robôs. Pra desculpar a falta de interesse de Scott por eles, somos constantemente lembrados que os tripulantes da Covenant não são soldados ou pessoas treinadas para lidar com emergências; ou seja, não passam de um bando de zé ninguém, que muitas vezes tentam ajudar e cometem trapalhadas. A maior patetada desta equipe ocorre quando aterrissam no planeta. Parece piada. Se a turma do 8º ano do meu filho fosse fazer uma exploração interplanetária, certamente que não se portaria de forma tão estúpida como os colonos. O quê, o nível de oxigênio está bom? Então vamos tirar os capacetes, certamente não existem agentes patogênicos no ar! Isso dá uma boa medida de como começará a contaminação desta vez. Pior em “Alien: Covenant” é constatar que o tempo de Ridley Scott também expirou. Ele será sempre um cineasta lembrado pelos dois filmes supracitados que dirigiu 40 anos atrás. Cabe uma pausa aqui. Um exame frio sobre a filmografia do cineasta, para recapitular o que de verdadeiramente relevante, ele realizou ao longo da carreira. Após “Alien” e “Blade Runner”, há um honroso “Thelma & Louise” (1991), seguido de meia dúzia de filmes medianos ou decepcionantes, e então “Gladiador” (2000) e “Falcão Negro em Perigo” (2001). Depois, meia dúzia de bombas e, então, “O Gângster” (2007). Finalmente, mais algumas bobagens e finalmente “Perdido em Marte” (2015). A filmografia de Scott parece o gráfico de um paciente terminal: de vez em quando, dá uns picos, gera certa animação, mas em seguida descamba. Um mito se desfaz aqui. É duro admitir, mas se havia alguma vitalidade criativa em Scott, a sobrevida artística está sendo mantida por máquinas. Ele se acomodou na função de artesão. Permanece o incrível bom gosto visual, mas é um diretor que perdeu o senso de ambição, um cineasta à mercê de um time de roteiristas inspirados. Quando encontra um, se sobressai. Como aconteceu em “Perdido em Marte”. Quando não encontra, temos no pior dos casos algo infame como “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) ou, na sorte, algo passável como “Alien: Covenant”. A carpintaria bem feita e, quase toda digital, dá uma enganada, mas, no fim, o filme funciona de soquinho. Avança um pouquinho, para, avança outro, emperra… Resta torcer para que não haja a mesma filosofia por traz da aguardada sequência de “Blade Runner” que Scott produz.
Joe Manganiello divulga foto dos bastidores das filmagens de Rampage
O ator Joe Manganiello (“Magic Mike”) divulgou em seu Instagram uma foto do set de “Rampage”, adaptação do game clássico de mesmo nome, protagonizada por Dwayne Johnson. A imagem mostra o colete à prova de balas de seu figurino, como um mercenário. Além dos dois atores citados, o elenco da produção inclui Naomie Harris (indicada ao Oscar por “Moonlight”), Jeffrey Dean Morgan (série “The Walking Dead”), Marley Shelton (“Planeta Terror”), Malin Akerman (série “Billions”) e Jake Lacy (série “Girls”). Lançado em 1986, o game acompanhava três monstros gigantes (o macaco George, o lagarto Lizzy e o lobisomem Ralph) que percorriam os EUA destruindo cidades e lutando contra os militares. Todas as criaturas já foram seres humanos, antes de participarem de uma experiência genética feita por um cientista maluco. A adaptação foi escrita pelos roteiristas Carlton Cuse e Ryan Condal (criadores da série “Colony”), marcando um reencontro entre Condal e Johnson após “Hércules” (2014). “Rampage”, por sinal, também reunirá o astro com o cineasta Brad Peyton, que o dirigiu em “Terremoto: A Falha de San Andreas” (2015) e “Viagem 2: A Ilha Misteriosa” (2012). A estreia de “Rampage” está marcada para 19 de abril de 2018 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Diretor de A Bela e a Fera negocia filmar remake de A Noiva de Frankenstein
O diretor Bill Condon, do sucesso “A Bela e a Fera”, está negociando com a Universal para comandar outro remake de história de amor de um monstro incompreendido. Ele deve assumir o comando da refilmagem de “A Noiva de Frankenstein”, clássico de 1935 estrelado por Elsa Lanchester e Boris Karloff, com direção de James Whale. Condon, inclusive, já tem um vínculo com esta história, tendo vencido o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “Deuses e Monstros” (1998), que ele também dirigiu, sobre os últimos anos da vida de James Whale, o cineasta original de “Frankenstein” (1931) e “A Noiva de Frankenstein”. A refilmagem está sendo produzida por Alex Kurtzman e Chris Morgan, como parte do universo compartilhado de monstros góticos do estúdio Universal, que debutará nos cinemas com “A Múmia”, em 9 de junho. Anteriormente, o estúdio tentou convencer Angelina Jolie a viver a personagem-título e negocia com Javier Bardem para viver o monstro. A Universal tem buscado grandes nomes para estrelar estes filmes, escalando Tom Cruise para enfrentar a Múmia e Johnny Depp no vindouro remake de “O Homem Invisível” (1933). O novo roteiro de “A Noiva de Frankenstein” foi escrito por David Koepp (“Parque dos Dinossauros” e “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”).
Jeffrey Dean Morgan se junta a Dwayne Johnson em Rampage
O ator Jeffrey Dean Morgan, intérprete de Negan em “The Walking Dead”, entrou em “Rampage”, a adaptação do game de monstros que será protagonizada por Dwayne Johnson. Além deles, o elenco da produção inclui Naomie Harris (indicada ao Oscar por “Moonlight”), Joe Manganiello (“Magic Mike”), Marley Shelton (“Planeta Terror”), Malin Akerman (série “Billions”) e Jake Lacy (série “Girls”). Lançado em 1986, o game acompanhava três monstros gigantes (o macaco George, o lagarto Lizzy e o lobisomem Ralph) que percorriam os EUA destruindo cidades e lutando contra os militares. Todas as criaturas já foram seres humanos, antes de participarem de uma experiência genética feita por um cientista maluco. A adaptação foi escrita pelos roteiristas Carlton Cuse e Ryan Condal (criadores da série “Colony”), marcando um reencontro entre Condal e Johnson após “Hércules” (2014). “Rampage”, por sinal, também reunirá o astro com o cineasta Brad Peyton, que o dirigiu em “Terremoto: A Falha de San Andreas” (2015) e “Viagem 2: A Ilha Misteriosa” (2012). A estreia de “Rampage” está marcada para 19 de abril de 2018 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Kong: A Ilha da Caveira ultrapassa US$ 500 milhões de bilheteria mundial
“Kong: A Ilha da Caveira” ultrapassou a barreira dos US$ 500 milhões na bilheteria mundial, graças a seu sucesso na China. O filme já arrecadou US$ 130 milhões no país e deve se tornar uma das 10 maiores bilheterias chinesas em todos os tempos. O filme já é a maior bilheteria da história do Vietnã, onde foi rodado, e também teve um ótimo desempenho no Japão. Com o sucesso asiático, a arrecadação internacional da produção representou mais do que o dobro do faturamento doméstico. Foram mais de US$ 350 milhões nos mercados internacionais e US$ 150 milhões nos EUA. Para completar, o filme dirigido por Jordan Vogt-Roberts deverá bater no fim de semana o recorde dos filmes de monstros gigantes do estúdio Legendary. Atualmente com US$ 508 milhões de faturamento em quatro semanas, “Kong: A Ilha da Caveira” irá superar “Godzilla”, que fechou sua passagem pelos cinemas em 2014 com US$ 529 mundialmente, mas depois de 15 semanas.
Armie Hammer é escalado para caçar monstros com Alicia Vikander
O ator Armie Hammer entrou no elenco de “Freakshift”, próximo longa do cineasta inglês Ben Wheatley, conhecido por produções britânicas cultuadas como “Kill List” (2011), “Turistas” (2012) e “No Topo do Poder” (2015). Por sinal, Hammer está no elenco do filme mais recente do diretor, “Free Fire”, que encantou a crítica no Festival SXSW e tem estreia prevista para o dia 21 nos EUA. Em “Freakshift”, ele irá contracenar com Alicia Vikander, com quem também já trabalhou em “O Agente da UNCLE” (2015). Os dois serão interesses românticos na trama, que acompanha um grupo de policiais desajustados que caça e mata monstros noturnos. Wheatley assina o roteiro com sua mulher e parceira Amy Jump e as filmagens devem começar em agosto.
Filmagens acabam e John Boyega divulga nova foto da continuação de Círculo de Fogo
O ator John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) divulgou uma nova foto da continuação de “Círculo de Fogo” (2013) em suas redes sociais, aproveitando para informar que as filmagens na Austrália terminaram. Intitulado em inglês “Pacific Rim: Uprising”, o longa vai se passar alguns anos após os eventos de “Círculo de Fogo” e inclui em seu elenco Scott Eastwood (“Esquadrão Suicida”), Adria Arjona (série “Emerald City”) e Tian Jing (“A Grande Muralha”). Também estão previstos os retornos de alguns integrantes do filme original, como Charlie Day, Burn Gorman e Rinko Kikuchi. A sequência foi escrita pelos criadores da franquia, Travis Beacham e Guillermo Del Toro, com auxílio de feras da sci-fi, como Derek Connolly (“Jurassic World”) e Jon Spaihts (“Prometheus”). O filme marcará a estreia de Steven S. DeKnight como diretor de cinema, após uma longa carreira como roteirista e produtor de séries cultuadas, de “Buffy” à “Spartacus” e “Demolidor”. A estreia está marcada para 22 de fevereiro de 2018 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Elenco de Grimm se despede em vídeo de agradecimento aos fãs da série
A rede americana NBC divulgou um vídeo de despedida do elenco da série sobrenatural “Grimm”, que terá seu último episódio, apropriadamente batizado de “The End”, exibido na sexta (31/3) nos EUA. Aproveite e veja o trailer e três cenas do final da série. No Brasil, “Grimm” passa no canal pago Universal, que ainda está reprisando a temporada anterior.
Grimm ganha novo trailer desesperador e antecipa três cenas de seu capítulo final
A rede americana NBC divulgou um novo trailer e três cenas do último episódio da série sobrenatural “Grimm”. As prévias lidam com – spoiler! – as mortes impactantes do episódio anterior, o plano para enfrentar o demoníaco Zerstörer (Will Traval, da série “Jessica Jones”) e o desespero de Nick (David Giuntoli) diante da ameaça mais poderosa que já enfrentou. Após o desfecho do episódio anterior, são grandes as chances de nem todos terminarem a série com vida. Criada por dois veteranos do buffyverso, David Greenwalt (que além de escrever “Buffy” foi cocriador do spin-off “Angel”) e Jim Kouf (roteirista de “Angel”), em parceria com o cineasta Stephen Carpenter (do cult “Criação Monstruosa”), “Grimm” resgatou as tramas de mitologia, conspiração e personagens sobrenaturais que marcaram a trajetória de “Buffy” e “Angel” na televisão, partindo da premissa que as fábulas encantadas eram baseadas em criaturas reais, e que um submundo habitado por monstros coexiste, desde a antiguidade, com a humanidade. O último capítulo, apropriadamente batizado de “The End”, será exibido na sexta-feira, dia 31 de março nos EUA. No Brasil, a série passa no canal pago Universal, que ainda está reprisando a temporada anterior.
Trailer e fotos do último episódio de Grimm ameaçam desfecho desesperador
A rede americana NBC divulgou o trailer e 14 fotos do último episódio da série sobrenatural “Grimm”. Após as mortes impactantes do episódio anterior, a prévia mostra Nick (David Giuntoli) desesperado diante da ameaça mais poderosa que já enfrentou, que tende a tornar ainda mais trágico o final da série. Infelizmente, quem não aparece nas fotos abaixo não sobreviveu para chegar ao desfecho. Criada por dois veteranos do buffyverso, David Greenwalt (que além de escrever “Buffy” foi cocriador do spin-off “Angel”) e Jim Kouf (roteirista de “Angel”), em parceria com o cineasta Stephen Carpenter (do cult “Criação Monstruosa”), a série resgatou as tramas de mitologia, conspiração e personagens sobrenaturais que marcaram a trajetória de “Buffy” e “Angel” na televisão, partindo da premissa que as fábulas encantadas eram baseadas em criaturas reais, e que um submundo habitado por monstros coexiste, desde a antiguidade, com a humanidade. O último capítulo, apropriadamente batizado de “The End”, será exibido na sexta-feira, dia 31 de março nos EUA. No Brasil, a série passa no canal pago Universal, que ainda está reprisando a temporada anterior. Clique nas fotos abaixo para ampliá-las em tela inteira.
Alicia Vikander vai caçar monstros em thriller de diretor cultuado
Alicia Vikander resolveu alternar dramas indies com filmes de ação. Após vencer o Oscar 2016 de Melhor Atriz Coadjuvante por “A Garota Dinamarquesa”, ela foi filmar “Lara Croft” e a produção sueca “Euphoria”, e agora negocia estrelar “Freakshift”. Segundo o site Deadline, ela vai liderar um grupo de caçadores de monstros que realizam ataques noturnos no longa, que tem roteiro e direção do inglês Ben Wheatley, conhecido por produções britânicas cultuadas como “Kill List” (2011), “Turistas” (2012) e “No Topo do Poder” (2015). Seu filme mais recente, “Free Fire”, encantou a crítica no Festival SXSW e tem estreia prevista para abril nos EUA. A expectativa é que as filmagens comecem em agosto deste ano, logo após o término da produção de “Tomb Raider”. A data de lançamento ainda não está definida.
Clássico de terror A Mosca pode ganhar mais um remake
O terror de inspiração sci-fi “A Mosca” pode ganhar um novo remake. Segundo o site Deadline, o cineasta indie J.D. Dillard abriu negociações com a 20th Century Fox para dirigir e escrever uma nova versão. Ele dividiria a história com Alex Theurer, com quem desenvolveu o único longa-metragem de sua filmografia, “Sleight”, mistura de filme de super-herói e drama urbano, ao estilo da série “Luke Cage”, que teve première no último Festival de Sundance. A trama original envolvia um brilhante e excêntrico cientista, que, ao sofrer um acidente durante uma experiência com um aparelho de teletransporte, mistura seu DNA com o de uma mosca e se transforma numa espécie de inseto-humano. O primeiro filme é de 1958 e foi lançado no Brasil como “A Mosca da Cabeça Branca”. O primeiro remake foi feito três décadas depois por David Cronenberg. Como se passaram mais três décadas, Hollywood segue a tendência de forma inexorável. Todos os filmes anteriores tiveram sequências menos famosas, e para não perder o costume a Fox também planeja usar o novo remake para lançar uma potencial franquia. Ainda não há data prevista para o começo da produção.











