Novos comerciais de Kong: A Ilha da Caveira revelam ligação com Godzilla
A Warner Bros. divulgou quatro comerciais de “Kong: A Ilha da Caveira”, repletos de cenas inéditas. Além de mostrar que Tom Hiddleston (“Thor”) e Brie Larson (“O Quarto de Jack”) não estão na mesma sintonia de Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”), um dos vídeos ainda revela ligação com “Godzilla” (2014), ao fazer referência a testes atômicos no Pacífico. Um dos futuros projetos dos produtores é justamente um filme que juntará King Kong e Godzilla. “Kong: A Ilha da Caveira” se passa nos anos 1970 e mostra uma expedição militar à ilha do título. O elenco inclui ainda John Goodman (“Argo”), John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”), Corey Hawkins (“Straight Outta Compton”), Thomas Mann (“Dezesseis Luas”), Jason Mitchell (também de “Straight Outta Compton”), Shea Whigham (série “Agent Carter”), Tom Wilkinson (“Batman Begins”) e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”). O roteiro foi escrito por John Gatins (“O Voo”), Max Borenstein (“Godzilla”) e Derek Connolly (“Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros”), e a direção está a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), que fará sua transição de cineasta indie para uma grande produção de Hollywood. A estreia está marcada para 9 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Godzilla 2 terá diretor de filmes de terror
A continuação de “Godzilla” (2014) definiu seu novo diretor: Michael Dougherty, que tem dois filmes de terror no currículo, o cultuado “Contos do Dia das Bruxas” (2007) e o terrir “Krampus: O Terror do Natal” (2015). As informações são do site da revista Variety. A produtora Legendary esperava a volta de Gareth Edwards, mas o sucesso de “Rogue One – Uma História Star Wars” (2016) rendeu muitos convites ao cineasta, que decidiu tomar outro rumo. Dougherty também vai escrever o filme, em parceria com Zach Shields, com quem trabalhou em “Krampus”. Apesar de só ter dirigido filmes de terror, o cineasta tem experiência com grandes produções, tendo escrito o roteiro de três filmes de Bryan Singer: “X-Men 2” (2003), “Superman: O Retorno” (2006) e “X-Men: Apocalipse” (2016) Intitulado, em inglês, “Godzilla: King of Monsters”, a continuação tem lançamento previsto para 22 de março de 2019 no Brasil.
Anne Hathaway controla monstro gigante no primeiro trailer de Colossal
A distribuidora americana Neon divulgou o primeiro trailer e fotos oficiais de “Colossal”, filme de monstro gigante estrelado por Anne Hathaway (“Interestelar”). A prévia mostra um réptil “colossal” destruindo a capital da Coreia do Sul. Mas se trata de uma comédia. Logo a personagem de Hathaway percebe que a criatura, que ela assiste pela TV, imita exatamente seus passos. Para demonstrar a descoberta para seus amigos, ela resolve dançar, e o monstro imediatamente faz a macarena. A sinopse descreve o filme como uma mistura improvável de “Godzilla” (2014) e “Quero Ser John Malkovich” (1999), centrada numa mulher comum (nem tanto, é a Anne Hathaway) que, após perder o seu emprego e o seu noivo, decide sair de Nova York para voltar a sua cidade natal. Mas quando vê a notícia de que um lagarto gigante está destruindo a cidade de Seoul, ela gradualmente percebe que está conectada àquele evento e, para evitar mais destruição, precisa determinar por que a sua existência aparentemente insignificante tem um efeito tão colossal sobre o destino do mundo. O filme foi concebido por Nacho Vigalondo, cineasta espanhol especializado em sci-fis malucas como “Crimes Temporais” (2007) e “Extraterrestre” (2011). Vigalondo é bastante cultuado na Europa por seus trabalhos criativos e bizarros. E sua extravagância, inclusive, rendeu a opção por usar um ator fantasiado como monstro, em vez de efeitos visuais de última geração. O elenco inclui ainda Dan Stevens (a Fera do vindouro “A Bela e a Fera”), Jason Sudeikis (“Uma Família do Bagulho”), Tim Blake Nelson (“Quarteto Fantástico”) e Rukiya Bernard (série “Van Helsing”). “Colossal” tem première nesta sexta, no Festival de Sundance, e estreia marcada para 7 de abril nos EUA. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Comercial de O Chamado 3 exibe o vídeo de Samara e amaldiçoa os espectadores
A Paramount divulgou novos comerciais do terror “O Chamado”. E um deles exibe o infame vídeo com a maldição de Samara. Quem assistir, morre em sete dias, segundo a mitologia cinematográfica. Não acredita? Quer arriscar? Está lá embaixo. O longa retoma a franquia após 12 anos e no rastro do ressurgimento do monstro original no Japão – a franquia começou como remake de “Ringu” (1998), que no Japão rendeu duas trilogias, sendo a mais recente iniciada por “Sadako 3D” (2012). A vítima de “O Chamado 3” é a italiana Matilda Anna Ingrid Lutz (“Somewhere Beautiful”), que cai na tentação de ver um estranho vídeo online e acaba recebendo a ameaçadora ligação telefônica que dispara a contagem regressiva: “Sete dias”. O elenco também inclui Alex Roe (“A 5ª Onda”), Zach Roerig (série “The Vampire Diaries”), Johnny Galecki (série “The Big Bang Theory”), Aimee Teergarden (série “Friday Night Lights”), Lizzie Brocheré (série “The Strain”), Laura Wiggins (série “The Tomorrow People”) e Andrea Powell (série “Outcast”). O roteiro passou por versões de Jacob Aaron Estes (“Quase um Segredo”), Akiva Goldsman (“A 5ª Onda”) e David Loucka (“A Última Casa da Rua”). A direção é do espanhol F. Javier Gutiérrez (“Tres Días”) e a estreia está marcada para 2 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Guardiões da Galáxia Vol. 2 ganha 12 imagens em alta resolução
A Marvel divulgou 12 novas fotos de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. Embora as imagens sejam claramente tiradas do trailer, foram distribuídas oficialmente e em alta resolução pelo estúdio. Este é um problema típico dos filmes repletos de efeitos: não é possível registrar imagens de personagens criados por computador, como Rocket Raccoon e Groot, durante a produção, apenas na tela do filme pronto. A propósito, segundo o diretor James Gunn, novo trailer de “Guardiões da Galáxia Vol. 2” se tornou o vídeo mais assistido da Marvel no dia de seu lançamento, com mais de 81 milhões de visualizações em menos de 24h. Na trama da sequência, os heróis galácticos têm que lutar para manter sua recém-formada família unida enquanto desvendam o mistério em torno do pai de Peter Quill. O elenco traz de volta Chris Pratt como Peter Quill/Senhor das Estrelas, Zoe Saldana como Gamora, Dave Bautista como Drax, Vin Diesel como a voz de Groot e Bradley Cooper como o dublador de Rocket Raccoon, além de Karen Gillan como uma reformada Nebula, Michael Rooker como Youndu e Glenn Close como Nova Prime. As novidades incluem Pom Klementieff (“Oldboy”), já vista no trailer como Mantis, Elizabeth Debicki (“O Agente da UNCLE”), Kurt Russell (“Os Oito Odiados”) e Sylvester Stallone (“Creed”). O filme tem estreia marcada para 4 de maio no Brasil.
Criaturas gigantes invadem o novo trailer japonês de Kong: A Ilha da Caveira
A Warner Bros. divulgou um novo trailer japonês de “Kong: A Ilha da Caveira”, reboot da franquia “King Kong”. A prévia traz cenas de muita ação, destacando o conflito entre helicópteros militares e o macaco gigante, que é visto em toda a sua grandiosidade, além de revelar muitas outras criaturas gigantes da Ilha da Caveira. O filme tem um elenco grandioso, encabeçado por Tom Hiddleston (“Thor”), Brie Larson (“O Quarto de Jack”), Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”), John Goodman (“Argo”), Corey Hawkins (“Straight Outta Compton”), Shea Whigham (série “Agent Carter”), Thomas Mann (“Dezesseis Luas”), Jason Mitchell (também de “Straight Outta Compton”), Tom Wilkinson (“Batman Begins”), John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”) e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”). O roteiro foi escrito por John Gatins (“O Voo”) e Max Borenstein (“Godzilla”), e revisado por Derek Connolly (“Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros”). E a direção está a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), que fará sua transição de cineasta indie para uma grande produção de Hollywood. A estreia está marcada para 9 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Sete Minutos Depois da Meia-Noite revela-se uma fábula sinistra e profundamente bela
Estranho ver um menino inglês de 12 anos em pleno século 21 não aparecer em nenhuma cena deslizando o dedo num celular. Esse é o primeiro indício que mostra como, por traz de uma certa normalidade, “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls) gira fora do eixo do cinemão. O filme se passa na Londres atual e Connor O’Malley, o garoto em questão, prefere se refugiar com um lápis e uma caixa de tintas numa página em branco. Connor (interpretado por Lewis MacDougall, visto em “Peter Pan”) recusa-se a integrar qualquer grupo, seja na escola, na rua ou na família. No universo dele, o que se pavimenta é apenas um caminho: aquela do papel, em que uma aquarela explode em escarros e respingos compondo formas inusitadas como num quadro de expressionismo abstrato. Dependendo do ângulo, pode-se imaginar uma revoada de corvos ou uma poeira negra levitando de um incêndio, mas quando finalmente toda tinta negra se aglutina, uma estranha criatura, mix de árvore e humanóide aparece. Esse monstro de olhos de fogo encara Connor. É igualzinho a árvore retorcida no cemitério que o menino avista da janela de seu quarto. E aí, no tic tac nervoso daquela mesma noite em que a figura o encarou no papel, mais precisamente à meia-noite e sete, o monstro desperta no cemitério para vir atrás do garoto. O tom em “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” é sinistro com poucos momentos de alivio. A criatura assombra, ameaça e, bem ao inverso de “O Bom Gigante Amigo”, não convida para nenhum tipo de aventura. Ao contrário, o monstro aparece para contar três histórias e em cada uma quebra uma parede da fantasia, forçando Connor a encarar uma dura verdade. A mãe Lizzie (vivida por Felicity Jones de “Rogue One: Uma História Star Wars”) está com câncer em fase terminal e não resta muitas opções ao garoto: o pai (Toby Kebbell, de “Quarteto Fantástico”) é uma figura ausente, e a avó (Sigourney Weaver, da franquia “Alien” e “Avatar”), uma mulher rígida, antiquada e difícil. Adaptação do livro homônimo de Patrick Ness (criador da série sci-fi “Class”), o filme é uma aposta arriscada do diretor espanhol Juan Antonio Bayona. Tinha tudo para dar errado, mas felizmente Bayona mantém a tradição de seus bons trabalhos anteriores, o terror “O Orfanato” (2007) e o drama de catástrofe “O Impossível” (2012). O humano na obra deste diretor é filmado de tal maneira que podemos vê-lo sem que sejamos aviltados. O medo frente ao vazio e à morte não nos abate. Ao contrário, ele provoca uma espécie de embriaguez, que fortalece e nos ergue para além do nosso destino, tão medíocre e tão derrisório. Desprendido de toda pressão de ordem psicológica, é, antes de tudo, o mistério do ser que Bayona consegue com êxito captar na sua complexidade. “Sete Minutos…” reforça a tese. Em um sentido literal, o “monstro” revela-se primeiro um enorme cuspidor de fogo, com a voz de Liam Neeson (“Busca Implacável”), para, cinco minutos depois, derivar de significado. Ele é a metáfora para o desconhecido, para a morte, mas também para a vida. Representa anseios sufocados e sentimentos que mesmo um garoto imaginativo mal sabe definir. Cada um dos três contos narrados pelo monstro oferece uma surpresa estética. São animações nascidas de borrões de tintas, que tratam de bruxas e príncipes movidos por rancores antigos, e cada um toma um rumo inesperado que deixa Connor mais confuso do que nunca. Nenhum deles segue o habitual arco do bem triunfando sobre o mal. O mesmo pode ser dito da maneira como Bayona lida com as cenas reais. A cor e a luz são admiravelmente controladas para nunca soar intensas. O vermelho, o amarelo, o marrom dão o toque outonal para um mundo que está escurecendo. De fato, Bayona continua a ser um estilista visual criativo, a meio caminho entre um Tim Burton e Guillermo Del Toro. E seus atores todos atingem um equilíbrio notável representando tanto as emoções mais superficiais de uma cena, como insinuando sentimentos profundos. A eficiência do filme é inegável. E ainda que Bayona apele para a morbidez sentimental na cena de encerramento, a beleza da obra desculpa o deslize. Como disse o cineasta Jean-Claude Guiguet sobre “De Barulho e de Fúria” (1988), do colega Jean-Claude Brisseau: “Que importa a terra tão escura, o céu tão sombrio, se ainda sobra uma parcela de amor?” É esse o tom que se afirma neste delicado trabalho.
Resgate da franquia de terror O Chamado ganha fotos e novos trailers legendados
A Paramount divulgou o pôster nacional e mais dois trailers (em versões dublada e legendada) da retomada da assustadora franquia “O Chamado”. As prévias mostram a volta de Samara, que não precisa mais de fita VHS para assombrar suas vítimas, tornando sua maldição digital e viral. Mais poderosa que antes, ela é capaz até de virar app para celulares. Os trailers e a arte também revelam que a Paramount mudou de ideia em relação ao título. A produção, que começou a ser divulgada como “Chamados” em seus primeiros pôsteres e trailers, agora virou “O Chamado 3”, fazendo referência mais direta aos dois primeiros filmes. O longa retoma a franquia após 12 anos e no rastro de uma nova trilogia do monstro original no Japão. O primeiro “O Chamado” (2002) era remake de “Ringu” (1998), o terror japonês que lançou a mania das mulheres fantasmas de cabelo na cara – adaptando o livro homônimo de Kôji Suzuki, o “Stephen King japonês”. Com duas continuações anteriores à estreia do remake americano, “Ringu” também está vivendo um revival no Japão. Desde que a Samara japonesa, que se chama Sadako, descobriu a internet em “Sadako 3D” (2012) – lançado direto em DVD no Brasil como “A Invocação 3D” – , a franquia rendeu nova trilogia. Por sinal, o filme mais recente promoveu seu encontro com Kayako, a mulher fantasma de cabelo na cara da franquia “O Grito”. A vítima de “O Chamado 3” é a italiana Matilda Anna Ingrid Lutz (“Somewhere Beautiful”), que cai na tentação de ver um estranho vídeo online e acaba recebendo a ameaçadora ligação telefônica que inicia a contagem regressiva: “Sete dias”. O elenco também inclui Alex Roe (“A 5ª Onda”), Zach Roerig (série “The Vampire Diaries”), Johnny Galecki (série “The Big Bang Theory”), Aimee Teergarden (série “Friday Night Lights”), Lizzie Brocheré (série “The Strain”), Laura Wiggins (série “The Tomorrow People”) e Andrea Powell (série “Outcast”). O roteiro passou por versões de Jacob Aaron Estes (“Quase um Segredo”), Akiva Goldsman (“A 5ª Onda”) e David Loucka (“A Última Casa da Rua”). A direção é do espanhol F. Javier Gutiérrez (“Tres Días”) e tem estreia marcada para 2 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Lily Collins aparece nas primeiras fotos do filme de monstros do diretor de Expresso do Amanhã
A atriz Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”) aparece de cabelos vermelhos numa das primeiras imagens divulgadas de “Okja”, o novo filme de monstros do diretor sul-coreano Bong Joon-ho (“Expresso do Amanhã”). Segundo a sinopse, o filme é a história de “uma garotinha disposta a arriscar tudo para impedir que uma poderosa multinacional sequestre seu melhor amigo, um animal enorme chamado Okja”. O elenco contará com Tilda Swinton (que trabalhou com Joon-Ho em “Expresso do Amanhã”), Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”), além da dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro”, primeiro filme de monstros de Bong Joon-ho. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming Netflix.
Nova foto de A Múmia junta Tom Cruise e Russell Crowe
A Universal divulgou uma nova foto de “A Múmia”, que junta os atores Tom Cruise (“Jack Reacher: Sem Retorno”) e Russell Crowe (“Noé”). No filme, Crowe interpreta o Dr. Henry Jekyll, do famoso romance gótico “O Médico e o Monstro”, enquanto Cruise vive um personagem novo chamado Nick Morton Na trama, a múmia é uma mulher poderosa (Sofia Boutella, de “Kingsman – Serviço Secreto”), que desperta após um sono milenar para levar seu terror antigo para a Londres dos dias de hoje. O elenco também inclui Annabelle Wallis (“Annabelle”), Jake Johnson (série “New Girl”) e Courtney B. Vance (série “The People vs. O.J. Simpson: American Crime Story”). O roteiro do reboot foi escrito por Jon Spaihts (“Prometheus”) e a direção é de Alex Kurtzman (roteirista de “Além da Escuridão – Star Trek”), em seu segundo longa na função. Kurtzman também é, ao lado de Chris Morgan (roteirista da franquia “Velozes e Furiosos”), responsável por produzir o relançamento de toda uma nova geração de monstros góticos da Universal, que ganharão diversos outros filmes, integrados num universo compartilhado, ao estilo da Marvel. “A Múmia” tem estreia agendada para 8 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Vídeo revela os bastidores dos efeitos visuais de Sete Minutos Depois da Meia-Noite
A Focus Features divulgou um vídeo de bastidores da fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls), do diretor Juan Antonio Bayona (“O Impossível”). Focado na tecnologia envolvida na produção, o vídeo detalha os efeitos visuais e o uso de captura de performance para transformar Liam Neeson (“Sem Escalas”) num monstro. O longa é uma adaptação do livro homônimo de Patrick Ness, roteirizada pelo próprio escritor, sobre um garoto solitário, que procura a ajuda de um monstro para lidar com o bulling e a doença terminal de sua mãe solteira (Felicity Jones, de “Rogue One: Uma História Star Wars”). O elenco inclui ainda Sigourney Weaver (“Avatar”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Geraldine Chaplin (“O Impossível”) e o menino Lewis MacDougall (“Peter Pan”) como o jovem protagonista. Filme com mais indicações ao prêmio Goya (o Oscar espanhol), “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” estreia na sexta (23/12) nos EUA e em 19 de janeiro no Brasil.
Diretor de Zumbilândia vai filmar Chris Evans em nova versão de O Médico e o Monstro
O ator Chris Evans foi confirmado na versão moderna de “O Médico e o Monstro”. Trata-se da adaptação para o cinema da minissérie britânica “Jeckyll” (2007), criada por Steven Moffatt (criador da série “Sherlock”). Segundo o site Deadline, além do contrato com o ator, a produção também definiu seu diretor: Ruben Fleischer, de “Zumbilândia” (2009) e “Caça aos Gângsteres” (2013). O filme vai girar em torno do último descendente vivo do Dr. Jekyll, mostrando as estranhas transformações que afligem Tom Jackman, herdeiro da maldição do Dr. Henry Jeckyll. Na TV, o personagem foi vivido por James Nesbitt (série “Missing”). O roteiro da versão cinematográfica foi escrito por Anthony Bagarozzi e Charles Mondry, que também estão adaptando o herói pulp “Doc Savage”, e a produção está a cargo da apresentadora Ellen Degeneres (a voz original de Dory em “Procurando Dory”). “Jekyll” ainda não tem data de filmagem prevista, porque depende da agenda de Evans, atualmente envolvido na produção de “Vingadores: Guerra Infinita”. Esta não será a única versão do personagem a chegar aos cinemas em breve. A Universal Pictures vai introduzir sua versão de Henry Jackyll em “A Múmia”, com interpretação de Russell Crowe (“Noé”) e lançamento em junho de 2017. Uma prévia do personagem já pode ser vista no primeiro trailer da produção.











