Air é primeira atração confirmada no C6 Fest 2025
Dupla francesa traz turnê de "Moon Safari" ao Brasil, celebrando 25 anos de seu álbum de estreia
HBO Max cancela série de Pedro Cardoso após briga nos bastidores
A série “Área de Serviço”, criada por Pedro Cardoso (“A Grande Família”) e sua mulher, Graziella Moretto (“O Signo da Cidade”), foi cancelada pela HBO Max. Oficialmente, o motivo foi o mesmo que levou ao cancelamento de “Batgirl”: uma reavaliação geral do conteúdo, visando contenção de despesas após a fusão da Warner e a Discovery. Assim como “Batgirl”, a produção estava bastante adiantada. Todos os episódios já tinham sido gravados visando uma estreia em 2023. Mas seus bastidores eram os mais tumultuados da empresa, com Cardoso chegando a acusar produtores e funcionários da Warner de “roubar” a série. Em agosto passado, o ator publicou um vídeo no Instagram em que disse que ele e Moretto tiveram “a liderança da autoria da série roubada pela Dueto Produções com a conivência de funcionários da WarnerMedia”. No vídeo longo, de 13 minutos, Cardoso afirmou que ele e a esposa haviam convidado a Dueto para atuar como coprodutora de “Área de Serviço”, que tira sarro de diferenças sociais. No entanto, acusa Monique Gardenberg, sócia da Dueto, de alijá-lo do projeto e se promover a diretora-geral da série, com direito ao corte final, após negociação secreta com a empresa proprietária da HBO Max. O casal teria sido reduzido a meros atores no projeto, sem maior participação criativa na série que, segundo Cardoso, eles próprios haviam criado. “Graziella e eu nos tornamos empregados do trabalho que nós tínhamos feito. Já não é isso um roubo?”, diz o ator no vídeo. O ator cita Silvia Fu, diretora sênior de conteúdo na Warner, e os diretores Homero Olivetto, Olivia Guimarães e Dani Braga, contratados pela Dueto, como os responsáveis pela “destruição da série” ao cortarem cenas, não entenderem o jogo entre os personagens e perderem tempo com “inutilidades”. O ator afirma ainda que tem provas das denúncias que faz e não hesitará em trazê-las a público. “Área de Serviço” deveria acompanhar Jacinto, brasileiro criado em Portugal, que volta ao país e se hospeda na mansão de uma tia, onde passa a conviver com os empregados dela e vive situações inusitadas. Cardoso descreve a série como “um projeto em defesa da democracia e uma denúncia das razões maiores do eterno fascismo brasileiro”. “É um crime que esse projeto tenha sido destruído. Um crime contra Graziella e contra mim, mas também um crime contra o interesse público”, acrescentou o ator de 60 anos no vídeo, afirmando que esses problemas poderiam antecipar sua aposentadoria. Ele não disse se pretende ir à Justiça para reaver os direitos de “Área de Serviço”. O detalhe é que esta não foi a única confusão envolvendo a série. Em maio, a coluna de Patricia Kogut, no jornal O Globo, revelou que parte da equipe havia se demitido após o envio de uma carta aberta denunciando “situações de abuso no set que foram se intensificando ao longo de semanas” e que, apesar de apelos, não foram resolvidas. No Instagram, Cardoso não abordou o ocorrido, mas disse que certamente seus opositores o acusarão de despotismo. A produção de “Área de Serviço” começou em novembro do ano passado. As gravações dos episódios, por sua vez, iniciaram em janeiro e foram concluídas. Após o ataque de Cardoso à Dueto, a produtora Monique Gardenberg afirmou em comunicado que se manifestaria sobre as acusações “na instância judicial”. “Foi o carinho que tínhamos por Pedro e Graziella que nos fez abraçar a série. Em 40 anos de história, a Dueto construiu uma trajetória de sucesso, credibilidade e respeito e jamais se envolveu em qualquer litígio. Pelo nível de agressão e desrespeito conosco e membros da equipe, não nos manifestaremos publicamente. Nossa manifestação se dará na instância judicial, onde Pedro terá oportunidade de expor suas alegações”, disse em nota. Cardoso e Graziella ainda não se manifestaram sobre o cancelamento oficial de “Área de Serviço”.
Pedro Cardoso acusa produtora de roubar série que ele criou para HBO Max
O ator Pedro Cardoso (“A Grande Família”) publicou um vídeo no Instagram acusando produtores e funcionários da Warner de “roubar” a série “Área de Serviço”, que ele e a esposa, a atriz Graziella Moretto (“O Signo da Cidade”), criaram para a plataforma de streaming HBO Max. Carsoso diz que ele e Moretto tiveram “a liderança da autoria da série roubada pela Dueto Produções com a conivência de funcionários da WarnerMedia”. Apesar da citação, a WarnerMedia é atualmente a empresa Warner Bros. Discovery. No vídeo longo, de 13 minutos, Cardoso afirma que ele e a esposa haviam convidado a Dueto para atuar como coprodutora de “Área de Serviço”, que tira sarro de diferenças sociais. No entanto, acusa Monique Gardenberg, sócia da Dueto, de alijá-lo do projeto e se promover a diretora-geral da série, com direito ao corte final, após negociação secreta com a empresa proprietária da HBO Max. O casal teria sido reduzido a meros atores no projeto, sem maior participação criativa na série que, segundo Cardoso, eles próprios haviam criado. “Graziella e eu nos tornamos empregados do trabalho que nós tínhamos feito. Já não é isso um roubo?”, diz o ator no vídeo. O ator cita Silvia Fu, diretora sênior de conteúdo na Warner, e os diretores Homero Olivetto, Olivia Guimarães e Dani Braga, contratados pela Dueto, como os responsáveis pela “destruição da série” ao cortarem cenas, não entenderem o jogo entre os personagens e perderem tempo com “inutilidades”. O ator afirma ainda que tem provas das denúncias que faz e não hesitará em trazê-las a público. “Área de Serviço” deveria acompanhar Jacinto, brasileiro criado em Portugal, que volta ao país e se hospeda na mansão de uma tia, onde passa a conviver com os empregados dela e vive situações inusitadas. Cardoso descreve a série como “um projeto em defesa da democracia e uma denúncia das razões maiores do eterno fascismo brasileiro”. “É um crime que esse projeto tenha sido destruído. Um crime contra Graziella e contra mim, mas também um crime contra o interesse público”, acrescenta o ator de 60 anos, afirmando que esses problemas podem antecipar sua aposentadoria. Ele não disse se pretende ir à Justiça para reaver os direitos de “Área de Serviço”. Em maio, a coluna de Patricia Kogut, no jornal O Globo, revelou que parte da equipe da série havia se demitido após o envio de uma carta aberta denunciando “situações de abuso no set que foram se intensificando ao longo de semanas” e que, apesar de apelos, não foram resolvidas. No Instagram, Cardoso não abordou o ocorrido, mas disse que certamente seus opositores o acusarão de despotismo. A produção de “Área de Serviço” começou em novembro passado. As gravações, iniciadas em janeiro, já foram concluídas. Monique Gardenberg afirmou em comunicado que se manifestará sobre as acusações de Cardoso “na instância judicial”. “Foi o carinho que tínhamos por Pedro e Graziella que nos fez abraçar a série. Em 40 anos de história, a Dueto construiu uma trajetória de sucesso, credibilidade e respeito e jamais se envolveu em qualquer litígio. Pelo nível de agressão e desrespeito conosco e membros da equipe, não nos manifestaremos publicamente. Nossa manifestação se dará na instância judicial, onde Pedro terá oportunidade de expor suas alegações”, diz a nota. Também em nota, a HBO Max disse que não comentar “sobre assuntos internos de seus colaboradores e talentos”. “A HBO Max informa que todas as produções e parcerias com as produtoras brasileiras são realizadas em comum acordo com todas as partes envolvidas, respeitando e cumprindo as exigências legais. Valorizamos e cultivamos relações de confiança com nossos talentos, criadores e colaboradores, e o cumprimento dos requisitos legais entre todas as partes envolvidas em nossas produções. Cabe ressaltar que a companhia não comenta sobre assuntos internos de seus colaboradores e talentos, assim como estratégias de lançamento”, resume a nota. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Pedro Cardoso (@pedrocardosoeumesmo)
Amazon oficializa produção de três novas séries brasileiras
A Amazon Prime Video confirmou a produção de três novas séries originais brasileiras em 2021. Apesar do anúncio desta terça (2/3), os títulos não são novidade, porque as gravações vazaram há algum tempo. Todas as séries já estão em desenvolvimento e incluem artistas conhecidos, como Camila Morgado, Letícia Lima, Gregório Duvivier, Samantha Schmütz e mais. “5X Comédia” é uma adaptação da franquia teatral do mesmo nome, lançada há mais de duas décadas. Sylvia Gardenberg, que criou o formato em 1995, está trabalhando com sua irmã, a cineasta Monique Gardenberg (“Paraíso Perdido”), na versão seriada. Serão cinco histórias diferentes, com diretores, roteiristas e elenco diversos, num total de cinco episódios de 30 minutos, que partem do tema do isolamento. A produção é da Viacom e Dueto Produções. Outra comédia de 30 minutos, “Desjuntados” conta, em sete episódios, a história de um casal que está se separando e é forçado a morar no mesmo apartamento por problemas financeiros. Camila (Letícia Lima, de “Vai que Cola”) é vendedora de uma empresa de beleza e Caco (Gabriel Godoy, de “O Negócio”) um funcionário desempregado do setor petrolífero à espera de uma remuneração que nunca chega. Produção da FJ Productions, a série foi criada por Dani Valente (atriz da clássica “Confissões de Adolescente”) e Mina Nercessian (“Solteira Quase Surtando”). Em tom bem diferente, “Sentença” (anteriormente conhecida como “Criminal”) é centrada em Heloísa, uma advogada criminalista que acredita na lei e no direito à defesa, mas se vê numa encruzilhada quando a justiça falha com quem mais ama. Com seis episódios de 45 minutos, a série produzida pela Cimarron Cine foi criada por Paula Knudsen (“Spectros”) e é estrelada por Camila Morgado (“Bom Dia, Verônica”). As três séries vão se juntar a outras três produções anteriormente anunciadas na programação de ficção nacional da Amazon: “Dom”, um drama criminal, “Lov3”, série sobre relacionamentos, e “Manhãs de Setembro”, estrelada pela cantora e compositora brasileira Liniker.
Série Ó Paí, Ó vai ganhar continuação
A série “Ó Paí, Ó”, que foi ao ar na rede Globo em duas temporadas, entre 2008 e 2009, ganhará continuação no Canal Brasil. Chamado de “Ó Paí, Ó – Dendicasa?”, o revival terá quatro episódios e mostrará a mudança na vida dos moradores do cortiço no Pelourinho durante a pandemia. Eles aparecerão tentando se proteger e ajudando uns aos outros. A atração da década passada já era desdobramento do filme homônimo de Monique Gardenberg de 2007, estrelado por Lázaro Ramos, Dira Paes e Wagner Moura. A diretora e Lázaro Ramos participaram das duas encarnações anteriores e estarão de volta no novo projeto, junto com os atores do Bando de Teatro Olodum, além de Dira Paes, Érico Brás (que co-estrelou a série) e Luis Miranda. Ramos dará vida mais uma vez ao cantor Roque, morador do cortiço que vai à luta para defender sua comunidade e a cultura baiana, enquanto Brás interpreta Reginaldo, um taxista que sempre dá um jeitinho de se enfiar nos planos do amigo. Já Dira Paes, que viveu Psilene no longa-metragem de 2007 que inspirou a série, aparecerá com a personagem pela primeira vez na TV. E Luis Miranda, que fez uma participação como um fiscal da prefeitura na 2ª temporada, agora terá mais destaque. A data de início das gravações ainda não foi definida.
HBO anuncia seis novas produções brasileiras
A HBO anunciou seis novos projetos brasileiros, incluindo três séries originais que já estão em desenvolvimento: a comédia “Área de Serviço”, o drama “O Amor Segundo Buenos Aires” e a fantasia “O Beijo Adolescente”. O pacote anunciado pela HBO Brasil se completa com três coproduções documentais. Criada e escrita pelos atores Pedro Cardoso (o Agostinho de “A Grande Família”) e Graziella Moretto (“Cidade de Deus”), “Área de Serviço” pretende abordar a relação entre diferentes classes sociais. A trama vai girar em torno de Jacinto, um brasileiro criado em Portugal, que volta ao Brasil em busca de informações sobre a mãe que não conheceu. Hospedado na mansão de uma tia, ele passa a conviver com os numerosos empregados que ali trabalham, passando por situações inusitadas. A direção dos episódios está a cargo da cineasta Monique Gardenberg (“Paraíso Perdido”), que também participa do desenvolvimento da produção. Baseado no livro do jornalista brasileiro Fernando Scheller, “O Amor Segundo Buenos Aires” acompanha Hugo, um brasileiro que se muda para Buenos Aires acompanhando a namorada, que vai estudar dança. À medida que o romance esfria, Hugo vai se apaixonando pela cidade e conhecendo as histórias de outras pessoas. Sheller integra a equipe de produção. Inspirada pelos quadrinhos de Rafael Coutinho (ilustração acima), “O Beijo Adolescente” se passa em um mundo em que os adultos não têm cor e apenas os jovens são coloridos. Nessa realidade, certos adolescentes manifestam um tipo de superpoder ao dar o primeiro beijo. A fantasia conta com a consultoria do próprio autor. Já as três coproduções documentais são “Odilon, Réu de Si Mesmo”, sobre o juiz federal Odilon de Oliveira, responsável pelas condenações de Fernandinho Beira-Mar e Juan Carlos Abadia, “Coisa de Menino”, com direção de Guto Barra e Tatiana Issa (que já fizeram a série “Fora do Armário” para a HBO), sobre as origens da “masculinidade tóxica” na infância, e “Bobiography”, que abordará o ídolo brasileiro do skate Bob Burnquist. “Nestes últimos meses, estivemos trabalhando com produtoras brasileiras no desenvolvimento de novo conteúdo nacional, para levar ainda mais histórias originais e inovadoras ao público de todo o mundo”, disse Roberto Rios, vice-presidente Corporativo de Produções Originais da HBO Latin America, em comunicado. “O conteúdo brasileiro é muito bem recebido também internacionalmente e nossas produções foram inclusive incluídas na nova plataforma HBO Max, nos Estados Unidos. Para continuar com esse trabalho, estamos focados neste momento na análise de novos projetos e no desenvolvimento de roteiros”, acrescentou o executivo.
Paraíso Perdido é experiência catártica poucas vezes vista no cinema brasileiro
Os musicais começaram a bombar nos Estados Unidos durante o período da chamada Grande Depressão, na virada dos anos 1920 para 1930, aproveitando o advento do cinema sonoro. Ir ver um musical tinha, portanto, um simbolismo imenso: a necessidade de encontrar em uma espécie de oásis em meio a turbulência do mundo lá fora. É isso que José, o personagem de Erasmo Carlos, proprietário da boate Paraíso Perdido, oferece aos que adentram o novo filme de Monique Gardenberg: esqueçam todos os seus problemas, esqueçam sua vida lá fora, bem-vindos ao “Paraíso Perdido”. Mais ou menos isso. E, de fato, o que se experimenta ao longo da duração do filme é realmente quase duas horas de trégua da dura vida. Não só isso. Por ser um musical, “Paraíso Perdido” não tem a preocupação de buscar fidelidade no campo do naturalismo das atuações e nem de fazer sentido em sua complicada trama familiar. As cores da fotografia, o gosto pelo brega e o respeito imenso ao amor (homo ou hetero) facilitam uma identificação com o cinema de Pedro Almodóvar, mas as canções, a maioria delas classificadas por muitos como bregas, são muito brasileiras, o que confere raízes absolutamente nacionais à trama. Como não gostar de um filme que já começa com uma bela interpretação de “Impossível Acreditar que Perdi Você”, de Márcio Greyck? E a música tem até mais espaço do que a fala ao longo da narrativa. As canções, além de muito queridas por todos os personagens, são fundamentais para que a experiência de se assistir ao filme seja arrebatadora, com vários momentos de arrepiar, em especial para quem não tem preconceito com canções mais populares e carregadas de emoções. Assim, há espaço para canções de Reginaldo Rossi, Odair José, Waldick Soriano, Belchior, Zé Ramalho fazendo cover de Bob Dylan, Gilliard, Roberto e Erasmo e até o jovem Johnny Hooker. As melhores interpretações são as de Julio Andrade. Talvez o melhor ator de sua geração, Andrade dá um show também na hora de subir no palco. O que dizer quando ele sobe para canar “Não Creio em Mais Nada”, clássico do rei da depressão Paulo Sérgio? É demais o que a obra faz sentir, talvez chorar, e se deliciar. E principal: o respeito com todo esse material explorado na tela é lindo. Além de Andrade, há também interpretações belas de Seu Jorge (quem diria que um cantor seria passado para trás por um ator), por Jaloo, por Marjorie Estiano e pelo próprio Erasmo Carlos. Sua presença ali é mais do que simbólica. Parceiro do Rei e influência direta na formação da maioria dos cantores românticos da década de 1970, o Tremendão não precisa se esforçar para cantar bem. Basta estar lá e cantar uma das faixas. Ele é o patriarca de uma família um pouco problemática e que comanda aquele espaço paradisíaco noturno. Somos apresentados à família por meio do personagem do policial Odair (Lee Taylor), que é convidado para ser o guarda-costas do neto homossexual, que se apresenta travestido nos shows. Odair aceita, encantado com aquele lugar. Não demora para descobrirmos que há uma estreita ligação entre ele e aquela família. Transbordando amor por todos os lados, “Paraíso Perdido” tem suas quase duas horas de música, intrigas amorosas e traumas do passado plenamente abraçados pela audiência, em uma experiência catártica poucas vezes vista no cinema brasileiro, ao menos no que se refere ao uso da música. Além de resgatar a música sentimental do passado, o trabalho mais belo da diretora de “Ó Paí, Ó” tem uma elegância no uso dos movimentos de câmera, dos campos e contracampos tão bem usados nas cenas de apresentações na boate (destaque para a cena em que uma personagem informa estar grávida usando libras) e uma direção de arte e uma fotografia em tons quentes. Um dos melhores acontecimentos deste estranho e sombrio ano.
Seu Jorge, Jaloo e Júlio Andrade cantam clássicos bregas em duas cenas do filme Paraíso Perdido
A Vitrine Filmes divulgou duas cenas do drama musical “Paraíso Perdido”, que mostra duas interpretações no palco da boate brega cenográfica que batiza a produção. Num dos vídeos, Seu Jorge e Jaloo cantam “Tortura de Amor”, clássico romântico de Waldick Soriano, que chegou a ser censurado pela ditadura devido à palavra tortura no título. Mas é Júlio Andrade, que não é cantor profissional, quem se sai melhor, com uma versão roqueira de “Não Creio em Mais Nada” de Paulo Sérgio, artista muito comparado a Roberto Carlos, que faleceu precocemente, aos 36 anos, em 1980. O filme traz no elenco um representante desta época, o cantor Erasmo Carlos ao cinema, mais de 40 anos após os filmes da Jovem Guarda e 34 desde seu último trabalho como ator. Ele interpreta o pai de um clã musical e dono da boite Paraíso Perdido. Dirigido por Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”), o filme gira em torno desse templo da música brega. A prévia não localiza a época da trama, mas o visual é bastante influenciado pela década de 1970, em especial as perucas, como a de Seu Jorge. A trama apresenta este universo pelo olhar do policial à paisana Odair (Lee Taylor), após ele salvar a drag queen Imã (Jaloo) de um ataque homofóbico, achando que se tratava de uma mulher. Diante da violência, ele é contratado como segurança de Imã, que é a principal estrela do local, além de neta de José, o personagem de Erasmo. Os demais integrantes da família são os filhos Angelo (Júlio Andrade), Eva (Hermila Guedes), que está presa depois de matar o homem que a espancou enquanto estava grávida de Imã, o filho adotivo Teylor (Seu Jorge) e a neta Celeste (Julia Konrad). O elenco conta ainda com Malu Galli, Marjorie Estiano, Humberto Carrão, Felipe Abib, Paula Burlamaqui e eterna musa da pornochanchada Nicole Puzzi. Só faltou mesmo Wander Wildner, o punk brega, que há anos reabilita o mesmo tipo de repertório do filme com pegada roqueira. O longa estreia no dia 31 de maio.
Paraíso Perdido: Filme que marca a volta de Erasmo Carlos ao cinema ganha imagens e trailer
A Vitrine Filmes divulgou o pôster, cinco fotos e o primeiro trailer de “Paraíso Perdido”, que marca a volta do cantor Erasmo Carlos ao cinema, mais de 40 anos após os filmes da Jovem Guarda e 34 desde seu último trabalho como ator. Ele interpreta o pai de um clã musical e dono da boite que dá título ao filme de Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”). O filme gira em torno da boite Paraíso Perdido, um templo da música brega. A prévia não localiza a época da trama, mas o visual é bastante influenciado pela década de 1970, em especial as perucas, como a de Seu Jorge, outro cantor-ator do elenco. A trama apresenta este universo pelo olhar do policial à paisana Odair (Lee Taylor), após ele salvar a drag queen Imã (Jaloo) de um ataque homofóbico, achando que se tratava de uma mulher. Diante da violência, ele é contratado como segurança de Imã, que é a principal estrela do local, além de neta de José, o personagem de Erasmo. Os demais integrantes da família são os filhos Angelo (Júlio Andrade), Eva (Hermila Guedes), que está presa depois de matar o homem que a espancou enquanto estava grávida de Imã, o filho adotivo Teylor (Seu Jorge) e a neta Celeste (Julia Konrad). O elenco conta ainda com Malu Galli, Marjorie Estiano, Humberto Carrão, Felipe Abib, Paula Burlamaqui e eterna musa da pornochanchada Nicole Puzzi. O longa estreia no dia 31 de maio.
Marjorie Estiano vai encarar sexo a três em seu próximo filme
Marjorie Estiano vai estrelar o filme “Jamais Estive Tão Segura de Mim Mesma”, dirigido por Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”). E o título da produção já é indício do que vem por aí. Segundo o jornal Extra, a atriz fará cenas de sexo a três com os personagens de Lee Taylor (o Martim da novela “Velho Chico”) e Hermila Guedes (“Era uma Vez Eu, Veronica”). Apesar do relacionamento moderninho, a temática do longa é o universo da música brega. A produção já começou a ser filmada em São Paulo. Por curiosidade, Marjorie Estiano acaba de filmar “Todo Clichê do Amor”, em que vive uma garota de programa sadomasoquista.







