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  • Filme

    Fernanda Torres é convidada a integrar o júri do Festival de Veneza

    18 de julho de 2025 /

    Atriz brasileira se junta a nomes do cinema mundial na escolha do vencedor do Leão de Ouro deste ano

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  • Filme

    “Setembro 5” domina o German Film Awards, considerado o “Oscar alemão”

    9 de maio de 2025 /

    Filme sobre ataque nas Olimpíadas de 1972 conquista nove prêmios na maior premiação do cinema da Alemanha, marcada por críticas à extrema direita

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  • Filme

    Fernanda Torres entra na lista dos melhores do ano dos críticos de Los Angeles

    8 de dezembro de 2024 /

    Associação de Críticos de Los Angeles celebrou 50 anos com prêmios para os destaques do cinema em 2024

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  • Filme

    “Emilia Pérez” e “O Quarto ao Lado” lideram indicações ao Prêmio do Cinema Europeu

    5 de novembro de 2024 /

    Filmes disputam quatro categorias cada, incluindo Melhor Filme Europeu e Melhor Atriz do ano

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  • Filme

    Festival do Rio começa com “Emilia Pérez” e uma seleção de filmes premiados

    3 de outubro de 2024 /

    Evento cinematográfico terá filmes de Pedro Almodóvar, Paolo Sorrentino, Mohammad Rasoulof e obras brasileiras entre os principais destaques

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  • Filme

    “Andora”, de Sean Baker, vence a Palma de Ouro do Festival de Cannes

    25 de maio de 2024 /

    O evento francês também premiou os favoritos "Emilia Perez", "The Substance", "Tipos de Gentileza" e o iraniano "The Seed of the Sacred Fig"

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  • Filme

    Filme de Mohammad Rasoulof é aclamado em Cannes após fuga do Irã

    24 de maio de 2024 /

    "The Seed of the Sacred Fig" tornou-se o filme mais aplaudido do festival francês, com 15 minutos de ovação

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  • Filme

    Condenado à prisão, diretor foge do Irã e lança filme no Festival de Cannes

    24 de maio de 2024 /

    Mohammad Rasoulof fugiu do país após ser sentenciado a cinco anos de prisão e chibatadas

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  • Filme

    Festival de Cannes começa sob tensão, com possível greve e protestos

    14 de maio de 2024 /

    Programação do evento terá blockbusters, filmes artísticos, cinema brasileiro e marco de protesto do movimento #MeToo

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  • Filme

    Cineasta iraniano é condenado a chicotadas, confisco e cinco anos de prisão

    8 de maio de 2024 /

    Vencedor do Festival de Veneza, Mohammad Rasoulof é acusado de "conluio contra a segurança nacional"

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  • Etc

    Cineasta iraniano enfrenta novas acusações do governo após sair da prisão

    14 de fevereiro de 2023 /

    O cineasta iraniano Mohammad Rasoulof (“Não Há Mal Algum”), que foi recentemente libertado da prisão por motivos médicos, está enfrenando novas acusações que podem levá-lo de volta à prisão. O diretor está sendo acusado pelas autoridades iranianas de formar uma assembleia ilegal e fazer conluio contra a segurança nacional, além de insultar a liderança do regime e de espalhar propaganda contra o Estado. Caso seja considerado culpado pelo Tribunal Revolucionário, Rasoulouf poderá receber uma nova sentença de oito anos de prisão. Oficialmente, Rasoulof foi preso em julho do ano passado para cumprir uma sentença inicialmente movida contra ele em 2011 e 2019, por supostamente espalhar propaganda contra o Estado. Mas sua prisão ocorreu antes da morte de Mahsa Amini, uma jovem de 22 anos morta por infringir o rígido código de vestimenta feminino. O evento desencadeou protestos em todo o país e, em resposta, o governo iraniano reprimiu os manifestantes e esmagou qualquer crítica ao regime online. Apesar disso, Rasoulof fez um apelo, transmitido pelas redes sociais, pedindo às forças de segurança iranianas que parassem seus ataques violentos contra os manifestantes. É isto que, supostamente, está sendo considerado subversão. No último sábado (11/2), o diretor foi liberado da prisão em licença médica para fazer uma cirurgia. E, na segunda-feira (13/2), ele recebeu sua ordem de libertação, o que significa que não precisaria retornar à prisão para cumprir sua sentença original. Porém, com o surgimento dessas novas acusações, sua liberdade está novamente comprometida. “Tudo depende de como o tribunal reagirá às novas acusações”, disse Farzad Pak, amigo de Rasoulof e produtor de “Não Há Mal Algum”, ao site The Hollywood Reporter. A libertação de Rasoulof aconteceu pouco tempo depois que seu colega, Jafar Panahi (“Taxi Teerã”), também ter sido liberado da prisão, após anunciar que faria greve de fome. Tanto Panahi quanto Rasoulof foram condenados, em 2011, a seis anos de prisão e proibidos de fazer filmes por 20 anos por sua suposta divulgação de propaganda “anti-regime”. A sentença de Rasoulof foi posteriormente suspensa e ele foi libertado sob fiança. Mas depois de fazer a turnê de divulgação do seu filme “Um Homem Íntegro” (2017), que aborda a corrupção e a injustiça no Irã, e que venceu o prêmio Um Certo Olhar no Festival de Cannes, Rasoulof teve seu passaporte confiscado e foi proibido de deixar o país. Ele filmou “Não Há Mal Algum” em segredo e contrabandeou o filme para fora do país. Mas como estava proibido pelas autoridades iranianas de frequentar o Festival de Berlim em 2020, foi sua filha, Baran Rasoulof, protagonista do longa, que aceitou o Urso de Ouro em seu nome. Ironicamente, “Não Há Mal Algum” relatava quatro histórias que questionavam até que ponto a liberdade individual poderia ser expressa sob um regime despótico e suas ameaças aparentemente inescapáveis. O “sistema” iraniano deu a resposta na prática. Assista abaixo ao trailer de “Não Há Mal Algum”.

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  • Etc

    Cineasta iraniano Mohammad Rasoulof é liberado temporariamente da prisão

    13 de fevereiro de 2023 /

    O cineasta iraniano Mohammad Rasoulof, vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim por “Não Há Mal Algum” (2020), foi libertado após ficar preso por mais de sete meses. A libertação é temporária, com o objetivo de permitir que Rasoulof trate de alguns problemas de saúde. “Mohammad foi libertado sob fiança por razões médicas, [mas] ainda há outras acusações [contra ele] em que ainda não se tomou uma decisão”, disse Farzad Pak, produtor de “Não Há Mal Algum”, ao site The Hollywood Reporter. “Eles [o tribunal] podem levá-lo de volta [para a prisão] ou deixá-lo no limbo.” Rasoulof foi libertado no sábado (11/2) e atualmente está descansando em sua casa em Teerã. A advogada do diretor, Maryam Kianersi, disse à agência de notícias francesa AFT que sua prisão foi suspensa por duas semanas. As autoridades iranianas prenderam Rasoulof em julho do ano passado, junto com seu colega Mostafa Aleahmad, por participar de protestos relacionados ao desabamento de um um prédio no sudoeste do país em maio. O edifício Metropol, que estava em construção em Abadan, uma das principais cidades da província de Khuzestan, sudoeste do país, desabou parcialmente em uma rua muito movimentada. A tragédia provocou vários protestos no país em solidariedade com as famílias das vítimas e contra as autoridades, acusadas de corrupção e incompetência. Durante as manifestações, a polícia iraniana usou gás lacrimogêneo, deu tiros de advertência e anunciou detenções. Muitos iranianos pediram o julgamento dos responsáveis pela tragédia. Em vez disso, a polícia do país foi atrás de quem protestou. Rasoulof e Aleahmad foram presos por “incitar distúrbios e perturbar a segurança psicológica da sociedade”, segundo a IRNA (Agência de Notícias da República Islâmica). Os produtores iranianos de seus filmes divulgaram um alerta, transmitido pela distribuidora americana Kino Lorber, de que os dois cineastas foram enviados para detenção em um local desconhecido. Ironicamente, “Não Há Mal Algum” relatava quatro histórias que questionavam até que ponto a liberdade individual poderia ser expressa sob um regime despótico e suas ameaças aparentemente inescapáveis. O “sistema” iraniano deu a resposta na prática. A libertação de Rasoulof aconteceu pouco tempo depois que seu colega, Jafar Panahi (“Taxi Teerã”), também ter sido liberado da prisão, após anunciar que faria greve de fome. Tanto Panahi quanto Rasoulof foram condenados, em 2011, a seis anos de prisão e proibidos de fazer filmes por 20 anos por sua suposta divulgação de propaganda “anti-regime”. A sentença de Rasoulof foi posteriormente suspensa e ele foi libertado sob fiança. Mas depois de fazer a turnê de divulgação do seu filme “Um Homem Íntegro” (2017), que aborda a corrupção e a injustiça no Irã, e que venceu o prêmio Um Certo Olhar no Festival de Cannes, Rasoulof teve seu passaporte confiscado e foi proibido de deixar o país. Ele filmou “Não Há Mal Algum” em segredo e contrabandeou o filme para fora do país. Mas como estava proibido pelas autoridades iranianas de frequentar o Festival de Berlim em 2020, foi sua filha, Baran Rasoulof, protagonista do longa, que aceitou o Urso de Ouro em seu nome. Assista abaixo ao trailer de “Não Há Mal Algum”.

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