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    “Mixtape” ganha título nacional e trailer legendado da Netflix

    27 de novembro de 2021 /

    A Netflix divulgou a versão legendada do trailer de “Mixtape”, comédia dramática passada nos anos 1990 que recebeu o título nacional de “A Fita Cassete”, num caso típico em que era melhor ter mantido o nome original. O filme segue uma adolescente tímida e ignorada, que descobre uma mixtape antiga de seus pais falecidos. Ao acidentalmente destruir a fita, ela decide encontrar cada música obscura listada na fita k7. A jornada a leva se aproximar da garota rebelde da escola, que a convence que não basta ouvir as músicas, é preciso viver o que elas pregam. Logo, elas formam uma banda, com maquiagem gliter exagerada e se achando tão grunge quanto os Titãs na época. É uma história adolescente divertida, que tipicamente erra referências como costumam acontecer nos filmes adolescentes sobre outras gerações. Para deixar clara a confusão, a trilha que toca no trailer vai do hair metal de Blues Saraceno ao punk quase indie de Girls at Our Best, o que revela que os pais da garota tinham gosto ecletíssimo ou que os produtores são jovens demais para lembrar que as duas tribos musicais não se suportavam. A atriz Gemma Brooke Allen, que viveu a versão criança de Mary Elizabeth Winstead em “Kate”, tem o papel principal, e o elenco também destaca Julie Bowen (“Modern Family”) como sua vó incrivelmente jovem, Audrey Hsieh (“Here Today”) como sua melhor amiga, a estreante Olga Petsa como a rebelde da escola e Nick Thune (“Love Life”) como um vendedor de loja de discos. A nostalgia de “Mixtape” chega ao streaming em 3 de dezembro.

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    Mixtape: Garota forma banda de rock em trailer de comédia adolescente

    11 de novembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Mixtape”, comédia dramática passada nos anos 1990 que mostra como uma adolescente tímida e ignorada descobre uma mixtape antiga de seus pais falecidos e se transforma em integrante de uma banda de rock com dois coques no cabelo, maquiagem gliter exagerada e se achando a maior grunge do mundo. A trama segue a menina após ela acidentalmente destruir uma mixtape que pertencia à sua mãe e decidir encontrar cada música obscura listada na fita k7. A jornada a leva se aproximar da garota rebelde da escola, que a convence que não basta ouvir as músicas, é preciso viver o que elas pregam. Logo, elas formam uma banda. É uma história adolescente divertida, que tipicamente erra todas as referências de época como costumava acontecer nos filmes da própria época. Para deixar clara a confusão, a trilha que toca no trailer vai do hair metal de Blues Saraceno ao punk quase indie de Girls at Our Best, o que revela que os pais da garota tinham gosto eclético ou que os produtores são jovens demais para lembrar que as duas tribos musicais não se suportavam. A atriz Gemma Brooke Allen, que viveu a versão criança de Mary Elizabeth Winstead em “Kate”, tem o papel principal. O elenco também destaca Julie Bowen (“Moderna Family”) como sua vó incrivelmente jovem, Audrey Hsieh (“Here Today”) como sua melhor amiga, a estreante Olga Petsa como a rebelde da escola e Nick Thune (“Love Life”) como um vendedor de loja de discos. A nostalgia de “Mixtape” chega ao streaming em 3 de dezembro.

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    Soundtrack: Criador de série cancelada critica divulgação inexistente da Netflix

    1 de fevereiro de 2020 /

    Inconformado com o cancelamento de “Sountrack” poucas semanas após seu lançamento, o criador e produtor executivo da série, Joshua Safran (criador de “Quantico ), desabafou suas frustrações com a Netflix nas redes sociais, reclamando da falta de atenção recebida pela atração. “E se você fizesse uma série e ninguém soubesse?”, ele escreveu, para introduzir o problema de divulgação que enfrentou. Dizendo que ele e a equipe “trabalharam incansavelmente” em “Soundtrack”, sentindo “que tínhamos feito algo único, novo, diferente e ótimo”, ele apontou que a série não teve repercussão alguma. “Ela simplesmente desapareceu. Quase não rendeu críticas. Pessoalmente, sinto que nem sequer estreou”. Safran reparou que, mesmo assim, “a série encontrou fãs. E normalmente eles indagavam: ‘Como é que ninguém conhece essa série?’, o que só aumentava nossa dor”. Apesar do cancelamento, ele ainda incentivou quem não viu a série a conhecê-la, porque os episódios não terminam em gancho para algo que nunca virá. “Embora tenha uma única temporada, ‘Sountrack’ tem começo e fim, e encerra sua jornada. É realmente como aquele termo temido: um filme de 10 horas de duração. E eu espero que você consiga vê-lo algum dia.” O desabafo de Safran revela que não é apenas dinheiro que a Netflix está queimando com sua atual prática de lançar séries sem divulgação em sua plataforma. A empresa também está comprando brigas com criadores de conteúdo e sinalizando para o mercado que trata sua programação com desaso. O romance passado em meio à indústria musical e estrelado por Callie Hernandez (“La La Land”), Paul James (“Greek”), Jenna Dewan (“Ela Dança, Eu Danço”) e Madeline Stowe (série “Revenge”) foi cancelado sem jamais ter rendido trailer para o mercado brasileiro. E, poucos dias depois, a mesma prática foi ensaiada com a série nacional “Onisciente”, gerando polêmica nas redes sociais. De modo significativo, o próximo trabalho de Safran será numa concorrente da Netflix, a vindoura plataforma HBO Max. Ele é cocriador e showrunner do revival de “Gossip Girl” para o serviço de streaming da WarnerMedia, que será inaugurado em maio nos EUA. Some thoughts on today. pic.twitter.com/wbFKpx90tg — Joshua Safran (@Anthologist) February 1, 2020

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    Netflix cancela Soundtrack, série sem divulgação no Brasil

    1 de fevereiro de 2020 /

    A Netflix oficializou o cancelamento de “Soundtrack”. Nunca viu? A plataforma não divulgou no Brasil. A série musical era estrelada pela atriz Jenna Dewan (“Ela Dança, Eu Danço”) e foi desenvolvida originalmente como “Mixtape” para a rede americana Fox. A Netflix entrou no negócio após o projeto ser rejeitado na TV e investiu na produção de 10 episódios. Só que não fez muita questão de divulgar, resultando no óbvio: poucos souberam de seu lançamento em dezembro. Esta prática de gastar fortunas em produções de séries e economizar na divulgação tem sido a característica mais marcante da onda de cancelamentos recentes da plataforma. Nesta semana, a Netflix jogou a série brasileira “Onisciente” em seu catálogo do mesmo jeito, gerando polêmica nas redes sociais. Contraproducente, a estratégia de lançar conteúdo demais com divulgação de menos gera desequilíbrio fiscal, uma vez que representa o que bom-senso popular chama de “queimar dinheiro”. Trata-se de um luxo que a guerra dos streamings vai cobrar caro mais adiante. O fato é que “Soundtrack” não teve muita divulgação nem nos EUA, onde ganhou apenas um trailer e nenhum vídeo de bastidores. Criação de Joshua Safran (criador de “Quantico” e produtor do similar “Smash”), a série acompanhava um grupo variado de pessoas interconectadas pela música em Los Angeles, explorando se o tempo podia curar um coração partido e se o amor podia resistir às tragédias da vida. O par central da história era formado por Callie Hernandez (“La La Land”) e Paul James (“Greek”). Jenna Dewan era coadjuvante, como Madeline Stowe (série “Revenge”), Megan Ferguson (“O Artista do Desastre”) e Jahmil French (série “Degrassi: A Próxima Geração”). A produção foi realizada pelo estúdio Annapurna, mais conhecido por produções de prestígio no cinema – como “Trapaça”, “Joy”, “Foxcatcher”, “Ela”, “Mulheres do Século 20” e “Trama Fantasma”. Veja abaixo o trailer americano da série.

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    Netflix resgata Mixtape, série musical que teve piloto rejeitado pela Fox

    4 de julho de 2018 /

    A Netflix decidiu resgatar “Mixtape”, série musical que foi originalmente encomendada pela Fox, mas acabou sem aprovação para ganhar temporada, após seu piloto ser rejeitado. A foto acima já é da produção. A série terá 10 episódios estrelados por Callie Hernandez (“Alien: Covenant”), Jenna Dewan (série “Supergirl”) e Madeleine Stowe (série “Revenge”), mas o piloto será regravado para mudar o protagonista masculino, que seria vivido por Raul Castillo (série “Seven Seconds”). Com a recusa da Fox, ele acertou uma participação recorrente na 3ª temporada de “One Day at a Time” na própria Netflix. “Mixtape” é uma criação de Joshua Safran (criador de “Quantico” e produtor do similar “Smash”) e vai acompanhar um grupo variado de pessoas interconectadas pela música em Los Angeles. A trama mostrará também suas relações com o romance, explorando se o tempo pode curar um coração partido e se o amor pode resistir às tragédias da vida. Essa é a segunda série rejeitada pela Fox que a Netflix “salva” nos últimos dois meses. A primeira foi a cancelada “Lucifer”, que terá uma 4ª temporada no serviço de streaming.

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    Jenna Dewan Tatum vai estrelar piloto de nova série musical

    19 de março de 2018 /

    A atriz Jenna Dewan Tatum (“Ela Dança, Eu Danço”) vai estrelar o piloto de uma série musical em desenvolvimento na rede americana Fox. Intitulado “Mixtape”, o projeto é uma criação de Joshua Safran (criador de “Quantico” e produtor do similar “Smash”) e vai acompanhar um grupo variado de pessoas interconectadas pela música em Los Angeles. A trama vai mostrar também suas relações com o romance, explorando se o tempo pode curar um coração partido e se o amor pode resistir às tragédias da vida. Jenna Dewan Tatum interpretará Joanna, uma jovem profissional que acredita ter tudo sob controle. Ela é a pessoa mais racional que conhece e, no entanto, está sempre preparada para o pior. O elenco do piloto também inclui Callie Hernandez (“La La Land”), Madeline Stowe (série “Revenge”), Megan Ferguson (“O Artista do Desastre”) e Jahmil French (série “Degrassi: A Próxima Geração”). A produção está sendo desenvolvida pelo estúdio Annapurna, mais conhecido por produções de prestígio no cinema – como “Trapaça”, “Joy”, “Foxcatcher”, “Ela”, “Mulheres do Século 20” e “Trama Fantasma”. Para virar série, o piloto precisa ser aprovado pelos executivos da Fox.

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