Novo comercial de Thor: Ragnarok traz mais detalhes da luta contra o Hulk
A Marvel divulgou um comercial de “Thor: Ragnarok” criado para as redes sociais, em que o Grão-Mestre (Jeff Goldblum) anuncia o “evento principal” da sua arena, o duelo entre Thor (Chris Hemsworth) e Hulk(Mark Ruffalo). O vídeo traz relances inéditos da luta dos dois heróis, além de imagens de outros confrontos do filme. Dirigido pelo cineasta neozelandês Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA. “It’s main event time!” ? #ThorRagnarok pic.twitter.com/wo6Mk2f374 — Marvel Studios (@MarvelStudios) August 26, 2017
Thor: Ragnarok ganha novos pôsteres com principais personagens
A Marvel divulgou dois novos pôsteres de “Thor: Ragnarok”. Embora sejam parecidos entre si, e com outra versão divulgada anteriormente, os cartazes mostram diferentes versões da vilã Hela (Cate Blanchett). Os demais personagens destacados incluem o próprio Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo), Heimdall (Idris Elba), Loki (Tom Hiddleston), Odin (Anthony Hopkins), Valquíria (Tessa Thompson) e o Grão-Mestre (Jeff Goldblum). Dirigido pelo cineasta neozelandês Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Veja 70 imagens novas de Thor: Ragnarok
A Marvel divulgou 70 fotos novas de “Thor: Ragnorak”, que destacam os protagonistas da trama. Algumas das imagens tinham ilustrado uma reportagem de capa da revista Empire, mas a maioria é claramente captura de tela. Estas, inclusive, revelam alguns segredos da trama. Quem prestar atenção, vai saber mais a respeito da participação de Loki (Tom Hiddleston), o motivo da personagem de Tessa Thompson (“Creed”) se chamar Valquíria e até antecipar a cena em que Thor (Chris Hemsworth) tem a cabeleira raspada. As imagens também incluem Mark Ruffalo como o Hulk e mais três personagens novos: Hela, deusa da morte interpretada por Cate Blanchett (“Carol”), o Grã-Mestre, um imortal viciado em jogos vivido por Jeff Goldblum (“Independence Day”), e Skurge (que os fãs de quadrinhos conhecem melhor pelo nome de guerra Executor), interpretado por Karl Urban (“Star Trek”). “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA. Clique nas fotos abaixo para ampliá-las em tela inteira.
Trailer japonês de Thor: Ragnarok traz Doutor Estranho e muitas cenas inéditas
A Marvel divulgou o trailer japonês de “Thor: Ragnarok”, que é diferente de todo o material até aqui divulgado. Repleto de spoilers, o vídeo revela o encontro entre Thor (Chris Hemsworth) e Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch), as lutas de Hulk (Mark Ruffalo) contra as feras do apocalipse nórdico – o lobo gigante Fenris e o demônio Surtur – , além de Hela (Cate Blanchett), a deusa da Morte, com seu visual clássico dos quadrinhos – que é diferente da “versão emo” até então apresentada. As cenas inéditas ainda destacam as participações de Heimdall (Idris Elba), Loki (Tom Hiddleston) e Valquíria (Tessa Thompson). Dirigido pelo cineasta neozelandês Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Thor: Raganork ganha 17 fotos oficiais
A Marvel divulgou 17 fotos oficiais de “Thor: Ragnorak”, que destacam os protagonistas da trama. Algumas já tinham sido divulgadas com logotipo da revista Entertainment Weekly, acompanhando uma reportagem de capa sobre a produção da Marvel. Quem gosta de logotipo, também encontra duas imagens divulgadas pela revista Empire na coleção abaixo. Nas imagens, Chris Hemsworth volta a aparecer de cabelo curto, quase raspado, em vez de ostentar a orgulhosa cabeleira loira dos primeiros filmes. Hela, a deusa da morte interpreta por Cate Blanchett (“Carol”), em nada lembra as artes conceituais divulgadas pela produção. Em vez do elmo com galhadas, fiel aos quadrinhos, ela aparece com os cabelos negros e compridos e olhos com maquiagem emo. Também se destacm Tom Hiddleston, de volta ao papel do vilão Loki, e Mark Ruffalo como Bruce Banner, o alter-ego do Hulk, e duas novidades do elenco. As imagens trazem o visual colorido, estilo “X-Men: Apocalipse” (2016), de Jeff Goldblum (“Independence Day”) como o Grã-Mestre, um imortal viciado em jogos, que nos quadrinhos da saga “Planeta Hulk” organiza competições entre gladiadores alienígenas. E continua inevitável reparar que a atriz Tessa Thompson (“Creed”) interpreta Valquíria, uma loira nórdica nas publicações da Marvel. Completam a seleção três fotos dos bastidores com o diretor Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”). “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA. Clique nas fotos abaixo para ampliá-las em tela inteira.
Pôster japonês de Thor: Ragnarok reúne os protagonistas
A Marvel divulgou o pôster japonês de “Thor: Ragnarok”. A imagem segue a estética bastante colorida vislumbrada no trailer e reúne todos os protagonistas. Desta vez, é Hela, a Deusa da Morte (Cate Blanchett) quem se agiganta acima dos demais personagens, que incluem o próprio Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo), Heimdall (Idris Elba), Loki (Tom Hiddleston), Odin (Anthony Hopkins), Valquíria (Tessa Thompson) e o Grão-Mestre (Jeff Goldblum). Dirigido pelo cineasta neozelandês Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Chris Hemsworth revela que melhor frase do trailer de Thor: Ragnarok foi ideia de uma criança
A frase do trailer de “Thor: Ragnarok” que arrancou mais risos e conquistou o público foi ideia de uma criança. Em entrevista à revista Entertainment Weekly, o ator Chris Hemsworth revelou que disse “Ele é um amigo do trabalho”, na cena em que encontra o Hulk na arena alienígena de combates, por sugestão de um menino que visitou o set, como parte de uma parceria com a fundação Make-a-Wish. “Tínhamos esse garoto do Make-a-Wish no set aquele dia. Conversei com ele entre as tomadas, tipo indo e voltando, e ele disse ‘sabe, você deveria falar: ele é um amigo do trabalho’. Então, foi esse jovem quem teve essa ideia”. A fundação Make-a-Wish realiza “desejos” de crianças com doenças graves. Reveja aqui o trailer original do filme, que contém a frase divertida. “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Hulk domina o novo pôster colorido de Thor: Ragnarok
A Marvel divulgou o novo pôster de “Thor: Ragnarok” na Comic-Con. A imagem segue a estética bastante colorida vislumbrada no trailer, assim como o destaque conquistado por Hulk, que agora fala e conta piadas. Hulk domina o pôster, que ainda traz a vila Hela acima de Thor. Por sinal, o herói surge sem seus tradicionais martelo, capacete e cabeleira loira. Mas o ator é o mesmo. Chris Hemsworth continua no papel, assim como Mark Ruffalo vive o Hulk. O resto do elenco inclui Cate Blanchett (“Carol”) como a poderosa deusa Hela, Tessa Thompson (“Creed”) como a guerreira Valquíria (que é uma loira nórdica nos quadrinhos dos Defensores), Karl Urban (“Star Trek”) como o guerreiro Skurge (que os fãs conhecem melhor pelo nome Executor), Jeff Goldblum (“Independence Day”) como o imortal Grão-Mestre (que na saga “Planeta Hulk” organiza competições entre gladiadores alienígenas), e ainda há os retornos de Idris Elba como Heimdall, Tom Hiddleston como Loki e Anthony Hopkins como Odin. Dirigido pelo cineasta neozelandês Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Novo trailer legendado de Thor: Ragnarok mostra um Hulk cômico e falante
A Marvel divulgou o novo trailer de “Thor: Ragnarok” na Comic-Con, que ganhou versão oficial legendada. A prévia mostra a destruição de Asgard por Hela, mas a ênfase é no relacionamento cômico entre Thor e Hulk. Quando o Deus do Trovão explica para Bruce Banner como ele foi parar no espaço, o alter-ego de Hulk duvida da versão em que perdeu uma luta para Thor. Mais adiante, o próprio Hulk surge menosprezando Thor, num diálogo engraçadinho. Isto mesmo, o Hulk aparece falando pela primeira vez. Não só fala, como faz piadas! “É um Hulk diferente do que já vimos”, disse Mark Ruffalo, intérprete do herói. No painel, ele explicou que Hulk está a muito tempo sem se transformar em Banner, por isso começou a desenvolver um vocabulário. Ele se comunica como uma criança que está aprendendo a falar. O filme também volta a trazer Chris Hemsworth no papel de Thor e destaca Cate Blanchett (“Carol”) como a poderosa deusa Hela. Além deles, os coadjuvantes que aparecem na prévia são Tessa Thompson (“Creed”) como a guerreira Valquíria (que é uma loira nórdica nos quadrinhos dos Defensores), Karl Urban (“Star Trek”) como o guerreiro Skurge (que os fãs conhecem melhor pelo nome Executor), Jeff Goldblum (“Independence Day”) como o imortal Grã-Mestre (que na saga “Planeta Hulk” organiza competições entre gladiadores alienígenas), e os retornos de Idris Elba como Heimdall e Tom Hiddleston como Loki. Dirigido pelo cineasta neozelandês Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Mulher-Maravilha enfrenta clichês de super-heróis para vencer limites do gênero
“Mulher-Maravilha” é um filme cheio de senões. É longo demais, limpo demais (choro, suor e sacrifícios são sempre impecavelmente iluminados e maquiados para parecem lindos), exagerado nos efeitos e, como aventura, está longe de apresentar fluidez narrativa. A diretora Patty Jenkins nunca equilibra as dosagens de ação, humor e drama com harmonia e leveza. Disso, resulta um espetáculo todo compartimentado e truncado. Tem trechos que são só cômicos, outros só de ação, outros exclusivamente dramáticos. Neste sentido, a engenharia da Marvel é bem mais azeitada, as peças são melhor encaixadas e os filmes, mais divertidos e redondos. A mão pesada de Patty Jenkins na direção, contudo, não impede o filme de superar seus limites. “Mulher-Maravilha” triunfa ao trabalhar questões especificamente femininas, sem fazer do rancor ou do proselitismo o centro de seu olhar. O roteiro (curiosamente assinado por cinco homens) tem achados e a presença da atriz Gal Gadot ajuda a sustentar a produção. A Diana Prince de Gadot é uma mulher cheia de nuances. Forte e dedicada, com sensibilidade e inteligência para driblar as burrices e patadas dos brutamontes. Jenkins filma a beleza escultural de Gadot e suas amigas amazonas, no mesmo espírito altivo que Leni Riefensthal registrava os atletas nazistas no cinema dos anos 1930. As mulheres no filme são como deusas, superiores num primeiro momento, mas quando olhadas de perto, revelam traços de ingenuidade e fraqueza. Diana é a mais contraditória das Amazonas. Ela nasce num ilha chamada Themyscira, um lugar paradisíaco, de rochedos e cascatas que parecem esculpidos por sonhos. Filha do mitológico Zeus, Diana é cuidadosamente escondida dos olhos dos desafetos, para nunca ser usada como elemento de barganha. Mas apesar da proteção de uma tribo de guerreiras, Diana revela ter poderes para se virar muito bem sozinha. E embora ainda não saiba, seu destino ou maldição será usá-lo por toda sua existência. O mundo exterior invade a terra confortável da princesa de Themyscira, graças a um soldado norte-americano. É a 1ª Guerra Mundial e o avião de Steve Trevor (Chris Pine) está sendo perseguido pelos alemães. O soldado leva dois sustos: o primeiro, quando atravessa o portal entre os dois mundos, o segundo, quando encontra as mulheres, fortes e destemidas. As amazonas de Themyscira deixam Steve contrariado ao dispensar qualquer ajuda masculina. Numa cena bem humorada, Diana explica para o rapaz que os homens são indispensáveis para a procriação. E só. Para o prazer, ela frisa, há métodos mais eficazes. Essa observação formidável, claro, acaba sendo acelerada, porque os produtores acreditam que é de ação que o público gosta. É preciso então que os personagem obedeçam a produção e comecem a correr. Como já mostraram muito a ilha, toca mudar o cenário para não cansar! Steve retorna às linhas aliadas e Diana espontaneamente decide acompanhá-lo. Ela tem uma espada e um escudo e a ideia ingênua de que, se puder localizar e matar Ares, deus da guerra, acabará com o conflito mundial. Essa motivação conduz à parte mais agradável do filme. Diana não sabe nada sobre os homens. Aliás, não sabe nada sobre a civilização moderna, e é divertido vê-la fazer suas descobertas. Na Londres de 1918, ela reage ao barulho e aos carros. Experimenta um sorvete e adora, e, como uma criança, grita de prazer ao descobrir o segredo de atravessar a porta giratória de um hotel. A mocinha também percebe que a opinião de uma mulher talvez não seja tão valorizada como em Themyscira. E, pra enlaçar o pacote de desilusões, um mundo cheio de destruição e miséria descortina-se para ela, numa escala inimaginável. É aqui que “Mulher Maravilha” torna-se mais do que apenas diversão e jogos de guerra. Este filme facilmente poderia ter sido outro exercício cansativo a definir o feminismo como a oportunidade de uma mulher ser tão ou mais violenta que o mais opressor de seus parceiros. Em vez disso, “Mulher-Maravilha” segue em direção oposta. Ele apresenta Diana como o princípio feminino que representa as artes da vida e, em última instância, o amor, em colisão com um mundo que homens tentaram coletivamente reprimir desde o começo da humanidade. Ao longo desta linha, “Mulher-Maravilha” atinge momentos emocionantes que são incomuns para um filme do gênero. Em particular, há uma cena em que Diana atravessa uma cidade que foi bombardeada com gás mostarda e todos os seus habitantes morreram. Vemos no rosto de Gadot a emoção da dor e da tristeza de deparar-se com o horror da guerra, e seu desencanto expressa algo muito além do que costumamos observar neste tipo de filme. Considerando que no centro desse quadro temos uma atriz israelense, que inclusive serviu no exército de Israel, fica patente que não temos apenas uma atriz representando, mas uma pessoa que com certeza já esteve mais próxima dos horrores de uma guerra química do que nós. Felizmente, nem todos os homens são ruins na história. Existem alguns bons, como Steve Trevor, que tem uma qualidade curiosa: ele está sempre tentando recuperar o atraso. Às vezes, Steve tem que evitar as conseqüências da ingenuidade de Diana, ele tenta argumentar, mas nem sempre consegue convencê-la. O rapaz tenta protegê-la, mas é ela quem o protege. Do elenco, sobressai também a atuação de David Thewlis como um parlamentar gentil, que encontra sempre nuances inesperadas para seu papel. E do outro lado das linhas, Danny Huston acrescenta mais um vilão odioso em sua extensa galeria, um general alemão à procura de vitória usando seu poderoso gás tóxico. Por vezes, os roteiristas baixam o nível e plagiam na cara de pau cenas de “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011). Há dois trechos que são quase decalques do filme do herói patriota, uma no momento em que Steve leva Diana a uma cantina para recrutar um pelotão particular, e outra em que a moça, com seu heroísmo, avança contra os inimigos e sensibiliza os acovardados soldados ingleses a saírem da trincheira. Ainda assim, entre mortos e feridos, o filme supera tudo graças ao carisma de Gal Gadot. O sentimento de esperança, que algum dia a racionalidade feminina ainda vai vencer a brutalidade masculina, está esculpido em cada close da atriz. Essa é parte empolgante que tira “Mulher-Maravilha” do lugar comum.
Mulher-Maravilha conquista a crítica nos Estados Unidos com 96% de aprovação
As primeiras críticas do filme da “Mulher-Maravilha” começaram a ser publicadas pela imprensa dos Estados Unidos e do Reino Unido. E ao contrário do que vinha acontecendo com os filmes de super-heróis da Warner, a recepção foi extremamente positiva. Enquanto “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida” atingiram apenas 25% de aprovação no ano passado, “Mulher-Maravilha” impressiona com 96% no site Rotten Tomatoes. O filme está sendo considerado, de forma unânime, a melhor das adaptações de quadrinhos da DC Comics. Para se ter noção, “O Cavaleiro das Trevas”, até hoje considerado o maior acerto da Warner, teve 94% de aprovação em 2008. Houve quem publicasse que era o melhor filme de super-heróis de todos os tempos. Mas um crítico mais velho lembrou ter visto um superior em 1978, o que só aumentou a expectativa pela comparação: “É o tipo de filme que não vemos desde que Christopher Reeve voou para nossas vidas”. Elogiado por suas atuações, todas ótimas, pelos efeitos visuais arrebatadores e principalmente pelo carisma com que Gal Gadot vive a heroína, a produção foi aplaudida por ser ótimo entretenimento e ainda passar uma mensagem de empoderamento feminino. Mas antes de chegar nas críticas positivas, o filme precisou contornar tentativas de sabotagem de sua avaliação. A mais contundente foi plantada no podcast Schmoes Know em janeiro, que espalhou que “Mulher-Maravilha” era “uma porcaria”, citando uma fonte próxima da produção. Mas o ventilador foi ligado bem antes, em agosto do ano passado, quando uma suposta ex-funcionária da Warner publicou uma carta aberta detonando o estúdio por cometer sempre os mesmos erros e afirmando que o filme da heroína era “outro desastre”. Fica claro, agora, que estes rumores eram uma campanha má intencionada. A principal diferença em relação às adaptações anteriores da DC Comics é que o roteiro de “Mulher-Maravilha” foi escrito por dois autores de quadrinhos, Allan Heinberg (também criador da série “The Catch”) e Geoff Johns (criador da série “The Flash”). Além disso, a direção é de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), que se tornou a primeira mulher a assinar um filme de super-heróis neste milênio. Confira abaixo algumas das frases das críticas publicadas nos Estados Unidos e no Reino Unido: “A espera acabou pessoal. O filme da DC que vocês têm esperado finalmente chegou” (Chris Nashawaty, revista Entertainment Weekly). “Uma façanha cinematográfica eletrizante e de tirar o fôlego. Atuações incríveis, ação de elevar os batimentos cardíacos e efeitos visuais surpreendentes fazem deste um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos” (Mark Hughes, revista Forbes). “É um filme que não apenas aperfeiçoa os inúmeros defeitos dos filmes de super-heróis, mas também mescla esperteza, sentimento e adrenalina no melhor estilo de Hollywood” (Alonso Duralde, site The Wrap). “A ação do filme é explosiva, envolvente e deslumbrante” (Kelly Lawler, jornal USA Today). “‘Mulher-Maravilha’ quebra o molde dos filmes do gênero” (Sheri Linden, revista The Hollywood Reporter). “Um dos melhores filmes de super-heróis. De todos os tempos” (William Bibbiani, site CraveOnline). “Este é o momento em que os sonhos e esperanças de milhões de meninas e mulheres adultas finalmente se cristaliza numa imagem transcendente que é orgulhosa, desafiadora e há muito merecida” (Don Kaye, site Den of Geek). “‘Mulher-Maravilha’ é um filme campeão, uma história de origem imersiva com humor inesperado e cenas de ação épicas. Gal Gadot prova que foi feita sob medida para o papel, transformando-se no ícone feminista e heroína que os fãs merecem” (Julian Roman, site MovieWeb). “‘Mulher-Maravilha’’ de Patty Jenkins oferece um alívio bem-vindo ao estilo sombrio da DC, com a estrela Gal Gadot provando-se uma escolha inspirada” (Andrew Barker, da revista Variety). “Gal Gadot é um presente dos deuses” (Kevin Harley, revista Total Film). “Forte, inteligente, sexy e absolutamente super, este é o blockbuster de super-herói que vocês precisam ver” (Chris Hunneysett, jornal Daily Mirror). “‘Mulher-Maravilha’ dá à super-heroína mais famosa dos quadrinhos uma estreia nos cinemas digna de seu legado” (Molly Freeman, site ScreenRant). “É o tipo de filme que não vemos desde que Christopher Reeve voou para nossas vidas” (Stephen Whitty, do jornal Newark Star-Ledger).
Gal Gadot impressiona com habilidade acrobática em nova cena intensa de ação de Mulher-Maravilha
A Warner Bros. divulgou um novo vídeo de “Mulher-Maravilha”, que revela uma sequência de luta intensa. Com quase um minuto de duração, o combate corpo-a-corpo com soldados alemães permite a Gal Gadot demonstrar extrema habilidade acrobática. Também chama atenção a forma como a cena é bem coreografada. Passado durante a 1ª Guerra Mundial, o filme também é estrelado por Chris Pine (“Star Trek”), Robin Wright (série “House of Cards”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Lisa Loven Kongsli (“Força Maior”), Danny Huston (“X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (franquia “Harry Potter”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”), Saïd Taghmaoui (“Trapaça”), Ewen Bremner (“Trainspotting”) e Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto”). A direção é de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), primeira mulher a assinar um filme de super-heróis neste milênio, e a estreia está marcada para 1 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.









