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    Um Lugar Silencioso é uma aula de cinema brilhante e assustadora

    8 de abril de 2018 /

    Quem diria que John Krasinski, um ator mais conhecido por seu papel numa série de comédia (“The Office”), seria capaz de entregar um filme tão espetacular como diretor? “Um Lugar Silencioso” passa longe de ser comédia. É um filme de terror – e bastante assustador como raramente conseguem fazer atualmente –, realizado com amor e respeito não somente pelo gênero, mas principalmente pelas regras básicas da origem da sétima arte erguida através da harmonia entre imagem, som e trilha. Remete aos filmes mudos de mais de 100 anos atrás, mas executa essa inspiração em um equilíbrio perfeito com o que entendemos ser o cinema dos dias de hoje, mais comercial e direcionado a um público essencialmente jovem, que se distrai fácil e está atrás de um consumo rápido e prazeroso ao mesmo tempo. “Um Lugar Silencioso” surpreende por ser uma aula de cinema de quem jamais suspeitaríamos. Basicamente, basta você saber que o filme acompanha uma família tentando sobreviver num futuro em que a humanidade foi dizimada por criaturas que não sabemos de onde vieram e o que realmente são. Sabe-se apenas que elas são cegas e, por isso, guiadas pelo som. De forma brilhante, o filme começa sem explicar nada verbalmente. É tudo muito visual, desde à introdução, que registra o próprio John Krasinski ao lado de Emily Blunt (sua esposa na vida real, em seu primeiro trabalho juntos) e os filhos do casal buscando (em silêncio) suprimentos antes de voltar para casa. Conduzido por Krasinski, o excelente trabalho da diretora de fotografia Charlotte Bruus Christensen (“A Garota no Trem”) capta primeiro os cenários, depois vultos nas sombras, revelados posteriormente pela luz como membros da família citada. E, só nos minutos seguintes, descobrimos de maneira terrivelmente impactante o que assusta aquela gente e motiva o silêncio geral. É quando surge o título do filme na tela, assim como a certeza de que ninguém ali está seguro. E já nessa introdução se dá uma aula de roteiro e direção, tanto pela evolução da narrativa quanto na apresentação de personagens e o desenvolvimento crescente do suspense. É cinema à moda antiga, clássico, porque confia na inteligência da plateia, no silêncio, nas imagens, nas linguagens de sinais expressadas pelos atores e no terror de que o som pode surgir aqui e ali a qualquer momento. Ora num volume baixíssimo, dando a incômoda impressão de que na verdade não ouvimos nada e foi coisa da nossa imaginação, ora num repentino estouro em volume máximo para impactar e provar o quanto o som é importante num filme, embora Krasinski queira mostrar também o mesmo peso em relação à ausência de palavras e efeitos sonoros. E é na linha tênue que separa o silêncio e o som que reside a beleza e o horror de “Um Lugar Silencioso” como espetáculo. Sem falas, Krasinski consegue quebrar um vício atual que emburrece o cinema, ao contar sua história sem diálogos expositivos, voltando a atenção do espectador para as imagens que falam por si. Em poucos segundos, o filme explica o que precisamos saber sobre os monstros usando apenas recortes de jornais, além de fotos, anotações e impressões presas na parede. Krasinski também é objetivo e sutil ao revelar que a personagem de Emily Blunt está grávida. E econômico, sem precisar se repetir para dar o recado, sendo que um belo exemplo está na cena final. E os olhares dos atores de um elenco incrível dizem muito mais que quaisquer palavras. Também é um filme moderno, entretenimento veloz e furioso, que nem por isso menospreza seu público. Vai direto ao ponto, com uma duração de 1h30, e não dá a mínima chance do espectador mais apressado ou com déficit de atenção reclamar. Mesmo com a escassez de diálogos, a tensão é construída de forma crescente, ininterrupta e insuportável. Ou seja, são poucos os momentos em que podemos respirar entre as várias cenas nervosas. Algumas sequências alcançam o medonho, como o momento em que Emily Blunt (em uma de suas melhores atuações) tira seu bebê do “berço” e seu movimento é acompanhado pela criatura emergindo lentamente da água. Krasinski disse que “Tubarão”, de Steven Spielberg, foi uma de suas inspirações para fazer este filme. E ele acerta ao deixar claro que inspirar não é copiar, porque não lembramos do clássico de 1975 em momento algum enquanto assistimos a “Um Lugar Silencioso”, mas o clima e o tom, desde a sensação de medo e a utilização de som e música para orquestrar suas intenções, são realmente bastante similares. Mais que o terror, “Um Lugar Silencioso” se conecta com o público por ser um filme sobre família e mostrar os sacrifícios que somos capazes de fazer por quem amamos de verdade, além de servir de metáfora para um mundo aterrorizante e real, no qual a repressão tenta manter a todos em silêncio. Assim como Jordan Peele, com “Corra!”, o melhor filme de terror de 2017, Krasinski demonstra que não se pode subestimar comediantes que resolvem assustar o público, dando razão a quem tem medo de palhaços. Dificilmente “Um Lugar Silencioso” será superado por outro exemplar do gênero em 2018.

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  • Filme

    Stephen King elogia Um Lugar Silencioso: “Trabalho extraordinário”

    6 de abril de 2018 /

    O terror “Um Lugar Silencioso” conquistou a crítica americana em sua estreia neste fim de semana, mas um comentário em particular será guardado com especial carinho por John Krasinski, que estrela, escreveu e dirigiu o filme. Ninguém menos que o escritor Stephen King (“It – A Coisa”) foi ao Twitter rasgar elogios à produção. “É um trabalho extraordinário. Atuação maravilhosa, mas a coisa principal é o silêncio, e como faz o alcance da câmera se expandir como poucos filmes conseguiram”, escreveu King. O filme está atualmente com 96% de aprovação da crítica, com apenas seis críticas negativas num total de 167 resenhas, mas atinge 100% entre os críticos que o Rotten Tomatoes considera elite – de jornais e revistas. Em sua avant-première no Festival SXSW, foi aplaudido de pé. O terror é o terceiro filme dirigido por Krasinski, após as comédia indies “Brief Interviews with Hideous Men” (2009) e “Família Hollar” (2016), e marca a primeira vez que ele contracena com sua esposa na vida real, a atriz Emily Blunt (“Sicario”). Os dois vivem os pais de uma família em fuga, que se afasta da civilização para viver no mais completo silêncio, numa fazenda isolada. O motivo do silêncio são criaturas terríveis, que invadiram o planeta e reagem ao menor barulho. Considerado o melhor terror do ano, até este momento, o filme também estreou no Brasil na quinta-feira (5/4) A QUIET PLACE is an extraordinary piece of work. Terrific acting, but the main thing is the SILENCE, and how it makes the camera's eye open wide in a way few movies manage. — Stephen King (@StephenKing) April 6, 2018

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  • Série

    Nova série sci-fi The Crossing tem boa estreia nos Estados Unidos

    3 de abril de 2018 /

    A nova série sci-fi “The Crossing” registou bons números em sua estreia na noite de segunda (2/4), liderando a audiência de seu horário nos Estados Unidos. Exibida às 22h na rede ABC, superou a concorrência com 5,4 milhões de telespectadores ao vivo e 1,0 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Trata-se da segunda melhor estreia dramática da ABC em três anos, atrás apenas de “The Good Doctor”, por ironia a série que ela está substituindo na programação da emissora. Repleta de clichês do gênero, a série revisita temas de “The 4400” (2004–2007), “The Event” (2010-2011) e “Travelers” (2016-2019) ao mostrar o xerife de uma cidadezinha tendo que lidar com a chegada de refugiados em sua praia. De forma misteriosa, eles aparecem sem barco e dizendo fugir de uma guerra devastadora. O detalhe é que a guerra só vai acontecer no futuro. Para completar, alguns deles começam a demonstrar superpoderes. Criada por Dan Dworkin e Jay Beattie, que também desenvolveram as séries “Pânico” (Scream) e “Matador”, “The Crossing” traz Steve Zahn (série “Treme”) como o xerife Jude Miller, Sandrine Holt (série “MacGuyver”) como uma agente federal e Natalie Martinez (série “Kingdom”) no papel de uma mulher misteriosa interessada nos refugiados. O piloto teve direção de Rob Bowman (séries “Castle” e “Arquivo X”) e o elenco ainda inclui Rick Gomez (série “Justified”), Jay Karnes (série “Sons of Anarchy”), Marcuis Harris (série “Vice Principals”), Simone Kessel (série “Terra Nova”), Kelly Missal (novela “One Life to Live”), Rob Campbell (“Um Conto do Destino”), Grant Harvey (“A Vida Secreta de uma Adolescente Americana”), John D’Leo (“A Família”), Alison Wandzura (série “Van Helsing”) e a menina Bailey Skodje (“Os Espinhos do Mal”).

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  • Filme

    Um Lugar Silencioso ganha último trailer, o mais tenso de todos

    2 de abril de 2018 /

    A Paramount Pictures divulgou o trailer final do terror “Um Lugar Silencioso”, estrelado pelo casal Emily Blunt (“A Garota no Trem”) e John Krasinski (“Detroit em Rebelião”). A prévia é a mais tensa de todas, mostrando um ritmo intenso e um pouco mais das criaturas da história. O filme é escrito, dirigido e estrelado por John Krasinski e marca sua primeira parceria com Emily Blunt, sua esposa na vida real. Os dois vivem os pais de uma família em fuga, que se afasta da civilização para viver no mais completo silêncio, numa fazenda isolada. O motivo do silêncio são criaturas terríveis, que reagem ao menor barulho. Além do casal, o elenco inclui as crianças Millicent Simmonds (“Sem Fôlego”) e Noah Jupe (“Extraordinário”). O terror é o terceiro filme dirigido por Krasinski, após as comédia indies “Brief Interviews with Hideous Men” (2009) e “Família Hollar” (2016). Desta vez, ele divide o roteiro com a dupla Scott Beck e Bryan Woods, que fizeram juntos o terror de sobrevivência “Nightlight” (2015). O filme teve sua première no Festival SXSW, nos Estados Unidos, ocasião em que foi aplaudido de pé e conquistou 100% de aprovação da crítica, segundo o site Rotten Tomatoes. A estreia comercial está marcada para 12 de abril no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Terror mais bem-avaliado do ano, Um Lugar Silencioso ganha dois comerciais legendados

    21 de março de 2018 /

    A Paramount divulgou dois comerciais legendados do terror “Um Lugar Silencioso” (A Quiet Place), o terror mais bem-avaliado do ano, com 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes. As prévias trazem várias cenas tensas do casal de protagonistas e seus filhos, tentando fazer silêncio enquanto criaturas sinistras os espreitam nas sombras. “Um Lugar Silencioso” é escrito, dirigido e estrelado por John Krasinski (“Detroit em Rebelião”) e marca sua primeira parceria em cena com a esposa, a atriz Emily Blunt (“A Garota no Trem”). Os dois filmam pela primeira vez juntos, como os pais da família em fuga, que se afasta da civilização para viver no mais completo silêncio, numa fazenda isolada. O motivo do silêncio são criaturas terríveis, que reagem ao menor barulho. Além do casal, o elenco inclui as crianças Millicent Simmonds (“Sem Fôlego”) e Noah Jupe (“Extraordinário”). O terror é o terceiro filme dirigido por Krasinski, após as comédia indies “Brief Interviews with Hideous Men” (2009) e “Família Hollar” (2016). Desta vez, ele divide o roteiro com a dupla Scott Beck e Bryan Woods, que fizeram juntos o terror de sobrevivência “Nightlight” (2015). O filme teve sua première no Festival SXSW, nos Estados Unidos, ocasião em que foi aplaudido de pé. A estreia comercial está marcada para 12 de abril no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    The Sinner é renovada para a 2ª temporada

    16 de março de 2018 /

    O canal pago USA Network anunciou a renovação de “The Sinner” para sua 2ª temporada, que provavelmente não contará com a volta da protagonista vivida por Jessica Biel. Em comunicado oficial, a emissora revelou que os novos episódios irão acompanhar o Detetive Ambrose (Bill Pullman) em mais um mistério de “por que matou?”. Dessa vez, o policial irá retornar a sua cidade natal, no interior do estado de Nova York, para investigar o caso de um menino de 11 anos que matou seus pais, aparentemente sem motivo. Ambrose logo percebe que não há nada comum no menino, e acaba envolvido nos segredos de uma cidade cujos habitantes querem se proteger a todo custo — e novamente com uma mulher misteriosa, que se prova a peça mais complicada e enigmática do quebra-cabeças. Apesar da falta de referência à personagem de Jessica Biel, ela continua como produtora executiva da atração e pode fazer aparições na trama. Na 1ª temporada, ela viveu uma mãe de família que mata um homem inesperadamente, mas não sabe explicar porque tomou aquela atitude. A série se tornou frisson mundial após ganhar distribuição pela Netflix. Ainda não há previsão de estreia para os novos episódios.

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    Um Lugar Silencioso: Emily Blunt vive entre monstros em vídeo, pôster e fotos inéditas

    13 de março de 2018 /

    A Paramount divulgou o novo pôster, mais três fotos inéditas em alta resolução e um vídeo de bastidores do terror “Um Lugar Silencioso” (A Quiet Place). A prévia traz a atriz Emily Blunt (“A Garota no Trem”) comentando a produção, enquanto repete imagens do trailer e mostra brevemente a filmagem de uma cena. “Um Lugar Silencioso” é o primeiro filme em que a atriz contracena com seu marido, John Krasinski (“Detroit em Rebelião”). O ator também assina a direção, após comandar as comédia indies “Brief Interviews with Hideous Men” (2009) e “Família Hollar” (2016), e divide o roteiro com a dupla Scott Beck e Bryan Woods, que fizeram juntos o terror de sobrevivência “Nightlight” (2015). A trama acompanha uma família que se afasta da civilização para viver no mais completo silêncio, numa fazenda isolada. O motivo do silêncio são criaturas terríveis, que reagem ao menor barulho. A origem desses monstros foi abordada pela primeira vez na entrevista do vídeo. “Houve uma invasão”, diz Blunt, “e a maioria da Terra foi varrida”, ela completa, sem, entretanto, aprofundar-se. Além do casal, o elenco inclui as crianças Millicent Simmonds (“Sem Fôlego”) e Noah Jupe (“Extraordinário”). O filme teve sua première no Festival SXSW no fim de semana nos Estados Unidos, e foi aplaudido de pé. Unanimidade entre a crítica, a sessão repercutiu com 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A estreia comercial está marcada para 12 de abril no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Um Lugar Silencioso: Novo trailer legendado mostra um pouco mais do terror que cerca Emily Blunt

    12 de fevereiro de 2018 /

    A Paramount divulgou o novo trailer de “Um Lugar Silencioso” (A Quiet Place), em versões dublada e legendada. A nova prévia mostra um pouco mais das criaturas que dizimaram a humanidade e cercam os protagonistas, que são forçados a viver em silêncio para não serem atacados. “Um Lugar Silencioso” é o primeiro filme em que Krasinski e sua esposa, Emily Blunt (“A Garota no Trem”), trabalham juntos. O ator também assina a direção, após comandar as comédia indies “Brief Interviews with Hideous Men” (2009) e “Família Hollar” (2016). Rodado em relativo sigilo, o filme registra uma família que se afasta da civilização para viver no mais completo silêncio, numa fazenda isolada. O motivo do silêncio são criaturas terríveis, que reagem ao menor barulho. A origem desses monstros está sendo tratada com o mesmo silêncio da trama no material de divulgação. O roteiro também foi trabalhado por Krasinski em parceria com a dupla Scott Beck e Bryan Woods, que fizeram juntos o terror de sobrevivência “Nightlight” (2015). Além do casal, o elenco inclui as crianças Millicent Simmonds (“Sem Fôlego”) e Noah Jupe (“Extraordinário”). A estreia está marcada para 12 de abril no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    John Krasinski introduz o terror de Um Lugar Silencioso em vídeo legendado de bastidores

    10 de fevereiro de 2018 /

    A Paramount divulgou a versão legendada do vídeo de bastidores do terror “Um Lugar Silencioso” (A Quiet Place), que, além de comentários do diretor e ator John Krasinski (“Detroit em Rebelião”), traz as mesmas cenas do comercial exibido nos Estados Unidos durante o Super Bowl (final do campeonato americano de futebol, maior audiência e espaço comercial mais cobiçado da TV americana). “Um Lugar Silencioso” é o primeiro filme em que Krasinski e sua esposa, Emily Blunt (“A Garota no Trem”), trabalham juntos. O ator também assina a direção, após comandar as comédia indies “Brief Interviews with Hideous Men” (2009) e “Família Hollar” (2016). Rodado em relativo sigilo, o filme registra uma família que se afasta da civilização para viver no mais completo silêncio, numa fazenda isolada. O motivo do silêncio são criaturas terríveis, que reagem ao menor barulho. A origem desses monstros está sendo tratada com o mesmo silêncio da trama no material de divulgação. O roteiro também foi trabalhado por Krasinski em parceria com a dupla Scott Beck e Bryan Woods, que fizeram juntos o terror de sobrevivência “Nightlight” (2015). Além do casal, o elenco inclui as crianças Millicent Simmonds (“Sem Fôlego”) e Noah Jupe (“Extraordinário”). A estreia está marcada para 12 de abril no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Um Lugar Silencioso: Emily Blunt não pode fazer barulho em imagens e vídeos de terror

    5 de fevereiro de 2018 /

    A Paramount divulgou o pôster, oito fotos, um vídeo de bastidores e o comercial do terror “Um Lugar Silencioso” (A Quiet Place) exibido na noite de domingo (4/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato americano de futebol, maior audiência e espaço comercial mais cobiçado da TV americana). Curiosamente, o vídeo em que John Krasinski (“Detroit em Rebelião”) aborda a filmagem inclui as mesmas cenas do comercial. “Um Lugar Silencioso” é o primeiro filme em que Krasinski e sua esposa, Emily Blunt (“A Garota no Trem”), trabalham juntos. O ator também assina a direção, após comandar as comédia indies “Brief Interviews with Hideous Men” (2009) e “Família Hollar” (2016). Rodado em relativo sigilo, o filme registra uma família que se afasta da civilização para viver no mais completo silêncio, numa fazenda isolada. O motivo do silêncio são criaturas terríveis, que reagem ao menor barulho. A origem desses monstros está sendo tratada com o mesmo silêncio da trama no material de divulgação. O roteiro também foi trabalhado por Krasinski em parceria com a dupla Scott Beck e Bryan Woods, que fizeram juntos o terror de sobrevivência “Nightlight” (2015). Além do casal, o elenco inclui as crianças Millicent Simmonds (“Sem Fôlego”) e Noah Jupe (“Extraordinário”). A estreia está marcada para 12 de abril no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Robert Wagner volta a ser considerado suspeito na morte de Natalie Wood

    1 de fevereiro de 2018 /

    O ator Robert Wagner voltou a ser considerado suspeito no caso da morte por afogamento da ex-mulher, a atriz Natalie Wood, conforme revelaram membros da polícia de Los Angeles à rede americana CBS. A estrela de “Juventude Transviada” (1955) e “Amor, Sublime Amor” (1961) morreu em 1981. Na época com 43 anos, ela foi encontrada afogada após ter saído para navegar de barco com seu segundo marido, Wagner. Eles estavam acompanhados pelo ator Christopher Walken, perto da Ilha de Catalina, na baía de Los Angeles. E os investigadores concluíram que a morte havia sido acidental. O relatório do Instituto Médico-Legal de Los Angeles indicava que o casal e Walken estavam bêbados, depois de jantar em um restaurante, e que eles continuaram a beber a bordo do iate “Esplendor”. Mas o laudo não impediu especulações sobre a morte da atriz e, em novembro de 2011, a polícia decidiu reabrir a investigação, depois do surgimento de “novas informações significativas”, fornecidas pelo capitão da embarcação. Dennis Davern, capitão do barco, afirmou que o casal teve uma discussão pouco antes de Natalie Wood desaparecer, que ele foi informado que a atriz não estava a bordo à meia-noite, e que Wagner esperou muito tempo antes de chamar o socorro, às 1h30. Em 2013, um novo relatório do IML de Los Angeles revelou que os hematomas encontrados no corpo da atriz podem não ter sido acidentais. Convocado a dar novo depoimento, Wagner se recusou a falar com os detetives que reabriram a investigação sobre a morte. Seu advogado declarou que o questionamento dos resultados iniciais da investigação era puro “sensacionalismo” e que o ator “colaborou plenamente nos últimos 30 anos com as investigações sobre o afogamento acidental de sua esposa em 1981”, e que “interrogado várias vezes pelo xerife do Condado de Los Angeles, ele respondeu a todas as perguntas”. O advogado indicou que “após 30 anos de investigação, Robert Wagner e suas filhas não têm nada a acrescentar a esta nova investigação”. A polícia de Los Angeles insiste em interrogar o ator de mais uma vez, após a causa da morte de Natalie Wood, inicialmente considerada como acidental, passar a ser qualificada como “por afogamento e outros fatores indeterminados”. No entanto, ainda não encontrou maiores evidências que apoiem uma tese de assassinato. Galã do cinema e da TV entre os anos 1950 e 1960, Robert Wagner estrelou séries clássicas como “O Rei dos Ladrões” e “Casal 20”, além de inúmeros filmes de sucesso, como “Náufragos do Titanic” (1953), “Príncipe Valente” (1954), “Quem Foi Jesse James” (1957), “O Mais Longo dos Dias” (1962), “A Pantera Cor-de-Rosa” (1963), “500 Milhas” (1969), “Inferno na Torre” (1974) e “Austin Powers” (1997). O ator vai completar 88 anos em 10 de fevereiro.

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  • Série

    Robert Zemeckis desenvolve série sci-fi inspirada no desaparecimento do voo 370 da Malaysia Airlines

    23 de janeiro de 2018 /

    A rede NBC encomendou o piloto de uma nova série sci-fi produzida pelo cineasta Robert Zemeckis (“O Voo”, “De Volta para o Futuro”). Trata-se de “Manifest”, que tira sua premissa do desaparecimento misterioso do voo 370 da Malaysia Airlines. Criada por Jeff Rake (que também criou “The Mysteries of Laura”), a série acompanha um avião que desaparece dos radares e retorna cinco anos depois de ser considerado perdido no mar. Os passageiros estão exatamente como eram, sem que o tempo tivesse passado para eles. A trama vai refletir como isso afeta suas famílias, conforme eles tentam retomar suas vidas pessoais, além do mistério sobre o desaparecimento, especialmente se isso serve a algum propósito obscuro. A premissa sugere ainda inspiração de “Lost” e “The 4400”. Para virar série, o piloto de “Manifest” precisará ser aprovado pelos executivos da emissora. Caso receba sinal verde, será a segunda série do gênero produzida por Zemeckis nos últimos meses. Ele também está por trás de “Blue Book”, uma nova versão de “Projeto Livo Azul”, sobre as investigações do governo americano a respeito da existência de Discos Voadores. Estrelada por Aidan Gillen (série “Game of Thrones”), “Blue Book” tem previsão de estreia para o fim do ano no canal pago History.

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