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    Documentário deleita cinéfilos com a trajetória de Brian De Palma

    29 de novembro de 2016 /

    De todos os cineastas da Nova Hollywood, Brian De Palma foi o que se manteve mais fiel às suas raízes, ainda produzindo um cinema com os mesmos interesses estéticos e temáticos sem que para isso precise se proibir de navegar por diferentes gêneros e estúdios. Ele não tem a estabilidade financeira de George Lucas ou está na posição confortável de Steven Spielberg, que tem seu próprio estúdio e dirige uma média de um filme a cada dois anos. Por outro lado, talvez seja muito mais influente do que seus colegas, algo que se reflete pelo interesse em refilmar a sua obra e os inúmeros cineastas inebriados por seu estilo. Realizadores do documentário “De Palma”, Jake Paltrow e Noah Baumbach são oriundos do cinema indie e têm em alta conta o cineasta norte-americano. Os constantes encontros entre os três renderam uma amizade que agora se traduz nesta contribuição no cinema, na qual De Palma traça uma linha do tempo de sua própria carreira, rememorando desde o seu interesse juvenil por tecnologia até “Paixão” (2012), seu filme mais recente. Quem é fã do cineasta sabe que a idade o tornou cada vez mais avesso a entrevistas, sendo por vezes monossilábico principalmente em questões sobre o seu passado. Não à toa, nos primeiros minutos do documentário, o vemos de braços cruzados, um tanto desinteressado ao tratar sobre si mesmo e a sua velha obsessão pelo cinema de Alfred Hitchcock. No entanto, o conforto em estar em um ambiente familiar e revendo a sua trajetória para amigos fazem toda a diferença, logo reavaliando os seus próprios altos e baixos com algum senso de humor. Trata-se de uma filmografia tão incrível e cheia de experiências para compartilhar que um documentário com quase duas horas de duração soa insuficiente. Após a realização de filmes experimentais (“Dionysus in ’69”, “Woton’s Wake”) e outros que flertavam sobre o anseio da juventude diante da guerra no Vietnã (“Saudações” e a sua continuação “Olá, Mamãe!”), De Palma quase viu o seu ofício de diretor ganhar um fim abrupto com a sua demissão durante a pós-produção de “O Homem de Duas Vidas” (1972), o seu primeiro filme para um grande estúdio, a Warner Bros. A sorte veio com “Carrie, a Estranha” (1976), o primeiro de quatro filmes que julga ter obtido uma harmonia entre o sucesso comercial, a liberdade artística e o êxito da crítica – os demais são “Vestida Para Matar” (1980), “Os Intocáveis” (1987) e “Missão: Impossível” (1996). Por outro lado, o fracasso esteve à espreita sempre que De Palma atingia o topo. Das sessões vazias de “O Fantasma do Paraíso” (1974) em Los Angeles aos comentários severos por “A Fogueira das Vaidades” (1990), o cineasta ainda assim encontra alguma satisfação ao reconhecer o status de cult que algumas de suas produções receberam, especialmente “Um Tiro na Noite” (1981), cujo fiasco à época fez o seu casamento com a atriz Nancy Allen chegar ao fim, bem como levou à falência a companhia Filmways. Hoje, o longa é considerado brilhante, um clássico. Mesmo dando conta de todos esses percalços, “De Palma” tem sido severamente criticado pela escolha de seu formato. Tendo somente Brian De Palma como testemunha e uma montagem bem astuta com a sua seleção de trechos de filmes e fotografias, houve quem taxasse Paltrow e Baumbach de preguiçosos, ao criarem basicamente um seleção de comentários para material extra de DVD. Não soa justo, pois De Palma não é um artista que precisa de comentários bajuladores de terceiros, sendo os seus depoimentos e as imagens antológicas que arquitetou as melhores defesas de seu próprio legado.

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    Missão Impossível 6 ganha data de estreia

    9 de novembro de 2016 /

    Tom Cruise e a Paramount resolveram todas as pendências e “Missão Impossível 6” voltou à agenda de lançamentos do estúdio. A Paramount chegou a interromper a pré-produção do longa, devido a um desacordo com Cruise a respeito do valor de seu cachê. O astro também recebe uma percentagem em cima das bilheterias, por ser produtor do longa, e queria aumento – a bagatela de US$ 40 milhões de salário, segundo alguns sites. Com as pretensões redimensionadas e o acordo finalizado, a nova missão do agente Ethan Hunt e sua equipe finalmente ganhou data de estreia. “Missão Impossível 6” vai chegar aos cinemas americanos em 27 de julho de 2018. O filme anterior da franquia teve orçamento de US$ 150 milhões e arrecadou US$ 682,3 milhões nas bilheterias mundiais. Além do sucesso comercial, também ajudou a lançar uma nova estrela de cinema, a atriz sueca Rebecca Ferguson, que os produtores esperam trazer de volta na nova continuação. O sexto “Missão Impossível” será novamente escrito e dirigido por Christopher McQuarrie, que foi responsável pelo anterior, “Missão Impossível – Nação Secreta”.

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    Missão Impossível 6: Produção é retomada com acordo entre Tom Cruise e estúdios

    16 de setembro de 2016 /

    Após quase um mês de impasse, Tom Cruise e os estúdios Paramount e Skydance teriam chegado num acordo para filmar “Missão Impossível 6”. Segundo informações do site The Hollywood Reporter, a pré-produção do longa foi interrompida no início de agosto por conta de discordâncias em relação a questões financeiras, como a participação de Cruise nos lucros finais do filme. O ator queria receber mais do que vinha recebendo até então pela franquia. No entanto, fontes próximas à produção agora dizem que as questões foram selecionadas e a pré-produção de “Missão Impossível 6” já está sendo retomada. A previsão é que as filmagens comecem ainda no primeiro semestre de 2017. A direção e o roteiro serão novamente de Christopher McQuarrie, que comandou o quinto filme da franquia, “Missão Impossível: Nação Secreta” (2015).

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  • Etc,  Filme,  Série

    Steven Hill (1922 – 2016)

    24 de agosto de 2016 /

    Morreu o ator Steven Hill, que, durante 10 temporadas, deu vida ao promotor Adam Schiff, da série policial “Law & Order”. Ele faleceu na terça-feira (23/8) aos 94 anos, de causa desconhecida. Filho de imigrantes russos judeus, ele nasceu em Seattle, no ano de 1922, como Solomon Krakovsky. Serviu na marinha durante a 2ª Guerra Mundial e só adotou o nome artístico americanizado após decidir seguir a carreira artística. Seu primeiro trabalho como ator foi na Broadway, com o espetáculo “A Flag Is Born”, em 1946, contracenando com um ainda desconhecido Marlon Brando. Sua estreia no cinema aconteceu em 1950, no noir “A Mulher sem Nome”, estrelado por Hedy Lamarr, e ele conseguiu algum destaque em “A Deusa” (1958), baseado na vida de Marilyn Monroe, além de ter sido dirigido por John Cassavettes em “Minha Esperança é Você” (1963). Mas sua filmografia inicial é insignificante perto da quantidade de séries de que participou no mesmo período. Hill apareceu em dezenas de produções televisivas clássicas, desde “Actor’s Studio” e “Suspense”, ainda em 1949. A lista inclui, entre muitas outras, “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Rota 66”, “Os Intocáveis”, “O Fugitivo”, “Cidade Nua”, “Dr. Kildare”, “Ben Casey” e “Couro Cru” (Rawhide), até que ele foi escalado para seu primeiro papel fixo na TV. Em 1966, Hill foi contratado para viver um agente secreto chamado Dan Briggs, líder de uma força tarefa especial, que lidaria com as missões mais, digamos, impossíveis já mostradas na televisão. O nome da série era justamente “Missão Impossível”. Hill estrelou o piloto e comandou a equipe original por toda a 1ª temporada de 28 episódios. Mas o destaque não perdurou, já que o ator, judeu ortodoxo, teve problemas com a produção por se recusar a filmar às sextas-feiras depois das 16h. Na temporada seguinte, seu personagem foi substituído por Jim Phelps, papel do ator Peter Graves, que virou símbolo da série. A frustração com a demissão de “Missão Impossível” o afastou das telas por um longo período. Ele passou o final dos anos 1960 e toda a década seguinte trabalhando em montagens teatrais. Mas voltou com tudo ao cinema nos anos 1980, participando de diversos filmes relevantes, numa lista que alterna sucessos de crítica e blockbusters, e privilegia grandes cineastas. A fase inclui o drama “Esta é Minha Chance” (1980), de Claudia Weill, “Testemunha Fatal” (1981), de Peter Yates, “Ricas e Famosas” (1981), de George Cukor, “Yentl” (1983), de Barbra Streisand, “Jogo Bruto” (1986), de John Irvin, “Perigosamente Juntos” (1986), de Ivan Reitman, “A Difícil Arte de Amar” (1986), de Mike Nichols, “Confissões de um Adolescente” (1986), de Gene Saks, e “O Peso de um Passado” (1988), de Sidney Lumet. O ritmo intenso durou até 1990, quando Hill foi convidado pelo produtor Dick Wolf a voltar ao mundo das séries. Ele virou protagonista de uma nova atração procedimental, sobre polícia, crimes e tribunais, chamada “Law & Order”. A série virou um fenômeno, que rendeu derivados e inspirou inúmeras produções similares, estabelecendo uma fórmula duradoura entre os seriados americanos. Por conta de seu envolvimento com as gravações, Hill fez poucos filmes durante a década. Entre eles, o maior destaque foi “A Firma” (1993), em que representou um lado mais sombrio do judiciário americano, contracenando com Tom Cruise. Ele integrou o elenco de “Law & Order” por 10 temporadas, além de ter aparecido como seu personagem, o promotor Adam Schiff, no spin-off “Law & Order: SVU” em 2000. Naquele mesmo ano, decidiu se aposentar, encerrando sua carreira na franquia que lhe deu seu maior reconhecimento popular.

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    Missão Impossível 6: Tom Cruise quer aumento e Paramount suspende filmagens

    20 de agosto de 2016 /

    A produção do sexto filme da franquia “Missão Impossível” foi suspensa pela Paramount Pictures. O estúdio tinha em torno de 20 pessoas trabalhando em Londres nos preparativos da produção e mandou todos pararem. Isto porque pretende renegociar o cachê de Tom Cruise. O ator está pedindo um aumento para participar do longa e o estúdio não está disposto a pagar mais do que investiu em “Missão Impossível – Nação Secreta”. Afinal, gastou US$ 150 milhões na produção do filme anterior e arrecadou US$ 682,3 milhões mundialmente, com uma margem pequena de lucro. O impasse não é intransponível e nem deve atrasar a produção, uma vez que o roteiro ainda está sendo escrito. A produção terá Christopher McQuarrie repetindo suas funções de “Missão Impossível – Nação Secreta”, como roteirista e diretor, e deverá incluir a volta da atriz Rebecca Ferguson como a espiã Ilsa Faust. Cruise está atualmente filmando “A Múmia” em Londres, e só deverá retomar a negociação com a Paramount quando terminar seu trabalho no filme do monstro da Universal – que ainda não tem estreia prevista.

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    Rebecca Ferguson vai voltar à franquia Missão Impossível

    9 de dezembro de 2015 /

    A atriz Rebecca Ferguson vai voltar a contracenar com Tom Cruise no sexto filme da franquia “Missão Impossível”. Segundo o site Showbiz 411, ela teria sido contratada para reviver o papel que a consagrou no cinema, a personagem Ilsa Faust, que roubou a cena em “Missão: Impossível – Nação Secreta”. Desde o sucesso daquele filme, a bela sueca se tornou requisitadíssima em Hollywood. Atualmente, ela filma o suspense “The Girl on the Train” e também tem agendado outro suspense, “The Snowman” ao lado de Michael Fassbender. Além de Tom Cruise e Ferguson, “Missão Impossível 6” também trará de volta o cineasta Christopher McQuarrie, que repetirá suas funções de “Missão Impossível – Nação Secreta”, como roteirista e diretor. As filmagens estão marcadas para começar em agosto de 2016 para um lançamento em 2017.

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    Christopher McQuarrie confirma que dirigirá Missão Impossível 6

    1 de dezembro de 2015 /

    O cineasta Christopher McQuarrie assumiu em seu Twitter que voltará à franquia “Missão Impossível”, após escrever e dirigir “Missão Impossível – Nação Secreta”. Para confirmar, ele postou simplesmente “Missão aceita”, seguido pela hashtag #MI6. McQuarrie vai escrever e dirigir “Missão Impossível 6”, cujas filmagens estão marcadas para começar em agosto de 2016. Será a primeira vez que um diretor bisa um filme da franquia, que sempre alternou cineastas. Os filmes de “Missão Impossível” também já foram dirigidos por Brian De Palma, John Woo, J.J. Abrams e Brad Bird. A participação de Tom Cruise já está confirmada, e agora o estúdio Paramount tenta trazer de volta Rebecca Ferguson, que brilhou em “Nação Secreta”.

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    Christopher McQuarrie pode voltar a dirigir nova Missão Impossível

    22 de novembro de 2015 /

    A Paramount Pictures quer que Christopher McQuarrie, diretor e roteirista de “Missão Impossível – Nação Secreta”, continue na franquia. Segundo o site Variety, o estúdio já fez uma oferta para que McQuarrie escreva o sexto filme da série, com a expectativa de que ele também possa dirigi-lo. Caso entrem em acordo, será a primeira vez que um diretor voltaria para realizar um segundo “Missão Impossível”, após passagens de Brian De Palma, John Woo, J.J. Abrams e Brad Bird pela franquia. A participação de Tom Cruise, que também produz os filmes de “Missão Impossível”, já está confirmada, e o estúdio também espera trazer de volta Rebecca Ferguson, que brilhou em “Nação Secreta”. Cruise está atualmente filmando outra sequência, “Jack Reacher: Never Go Back”, com lançamento em outubro de 2016, enquanto Ferguson participa de dois novos suspenses, as adaptações dos best-sellers “A Garota no Trem”, também para outubro, e “Boneco de Neve”, previsto para 2017. Já McQuarrie, por outro lado, está com a agenda livre, apesar dos rumores sobre seu envolvimento numa sequência de “No Limite do Amanhã” (2014).

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