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    Atriz detona Quentin Tarantino por teste de shorts e chinelo

    7 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Busy Philipps (série “Cougar Town”) resolveu liberar seu repertório de palavrões para atacar Quentin Tarantino nas redes sociais, após mais uma polêmica envolvendo o nome do diretor. Ela aproveitou o resgate de uma entrevista em que o diretor defendeu Roman Polanski no caso de estupro de menor de 1977 e disparou: “f… esse cara”. “Lamento que vocês tenham de ouvir esse p… de Quentin Tarantino”, disse ela. Em seguida, aproveitou para revelar como foi seu contato com Tarantino, revelando que, certa vez, foi fazer um teste para um papel em filme do diretor e a produção exigiu que ela vestisse “shorts curtos” e chinelos. “Se cuspir em uma atriz e estrangulá-la não fosse suficiente. F… esse cara. F… todos que trabalham com ele. Eu tenho vergonha de já ter feito teste com ele. Eu tive de aparecer de shorts curtos e chinelos, como pedido, porque ‘eu queria o trabalho’. Esse negócio é horrível e dá oportunidade aos predadores”, acusou ela, antes de complementar. “Em tempo, isso foi há dez anos. Agora tenho certeza de que me considerariam velha para isso.” Busy Phillips terminou sua série de tuítes se despedindo e torcendo por uma mudança de postura após tantas revelações de abuso e comportamento inadequado. “Tenho de por minhas duas meninas para dormir e rezar para que elas possam crescer em um mundo em que drogar e estuprar uma criança de 13 anos não é motivo de risadas em um programa de rádio, sob a alegação de ‘foi porque ela quis’”, finalizou ela. Tarantino está no centro de polêmicas desde o fim de semana, quando o jornal The New York Times publicou uma longa entrevista de Uma Thurman em que ela denunciou situações de abuso, por parte de Harvey Weinstein, e um acidente nas filmagens de “Kill Bill”, que a levou a crer que o diretor queria matá-la. Dias depois, Thurman acabou defendendo Tarantino, dizendo que foi ele quem lhe conseguiu o vídeo do acidente – agora exposto ao público – e que ele sempre se arrependeu de tê-la pressionado a filmar a cena que acabou em acidente. Em resposta, Tarantino citou o caso como “um dos maiores erros da minha vida”. FUCK THIS GUY. https://t.co/ucjMfftBdO — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018 SORRY YOU HAVE TO LISTEN TO THIS FUCK QUENTIN TARANTINO YOU ARE FUCKING CANCELLED. https://t.co/ucjMfftBdO — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018 Like fucking spiting on an actresses face and choking her wasn't enough. Fuck this guy. Fuck anyone who works with him. I'm embarrassed that I ever auditioned for him. Fuck him. — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018 That I fucking showed up in SHORT SHORTS AND FLIP FLOPS as requested because I WANTED THE JOB. This business sucks and enables predators and FUCKING ENOUGH. — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018 Btw this was 10 year ago. I'm SURE IM TOO FUCKING OLD NOW. — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018 Ok. Sorry. I have to go put my two girls to bed and pray that they they get to grow up in a world where drugging and raping a child at 13 isn't laughed off in a radio interview "because she wanted it". — Busy Philipps (@BusyPhilipps) February 6, 2018

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    Tarantino fala do acidente de Uma Thurman, do assédio de Weinstein e se diz arrependido

    6 de fevereiro de 2018 /

    O diretor Quentin Tarantino decidiu comentar a entrevista de Uma Thurman ao jornal The New York Times, na qual ela revelou o acidente de carro que sofreu durante as filmagens de “Kill Bill”. A atriz afirmou que ficou com lesões graves, após Tarantino dispensar dublês e colocá-la em risco nas filmagens, chegando a achar que ele queria matá-la. O tom, porém, já foi outro dois dias depois, quando a atriz contou no Instagram que teve ajuda do diretor para conseguir o vídeo do acidente, culpando produtores e Harvey Weinstein por acobertarem o que ela sofreu. Ao falar ao site Deadline, Tarantino fez um mea culpa, admitindo que o acidente foi “um dos meus maiores erros” de sua vida. O cineasta explicou ao Deadline que apoiou e ajudou Uma a lembrar datas e traçar uma linha do tempo para denunciar os assédios de Harvey Weinstein, como ela fez na entrevista, e que ela também culpava o produtor de acobertar o acidente para impedi-la de pedir indenização. Ele garante que não sabia que isso tinha acontecido e que, quando ela lhe perguntou sobre o vídeo, foi atrás, 15 anos depois. “Tivemos de ir a armazéns, abrir caixas. Eu não conseguia acreditar. Não achei que encontraríamos. Mas a fita estava em ótimo estado e mostrava o acidente e o que aconteceu depois. Fiquei muito feliz de entregar para ela”. Ele ainda afirmou que sabia que o vídeo seria divulgado publicamente, mas não pensava que seria visto como antagonista da situação – a repercussão negativa inspirou ataques de estrelas de Hollywood contra o diretor nas redes sociais. Especificamente sobre o acidente, Tarantino disse: “Eu comecei a ouvir do gerente de produção, Bennett Walsh, que Uma estava insegura em filmar a cena dirigindo. Nenhum de nós havia considerado como uma cena de risco com necessidade de dublê. Era só dirigir. Talvez a gente devesse ter pensado nisso, mas não foi o que aconteceu. Tenho certeza de que quando me falaram de Uma eu rolei meus olhos. Mas não fiquei com raiva. Não fui ao trailer de Uma, gritando para ela entrar no carro.” “Eu não sei exatamente o que aconteceu. Uma tem sua suspeita, eu tenho a minha. Achei que lhe dando o vídeo, ela poderia expô-lo e algum especialista poderia entender o que de fato aconteceu”, acrescentou ele. “Eu pensei: ‘uma estrada reta é uma estrada reta’, não achei que precisaria passar por ela de novo para ver se tinha alguma diferença, vindo pelo lado oposto. É um dos maiores arrependimentos da minha vida. Como diretor, você aprende coisas e algumas vezes você aprende com esses erros horríveis. Esse foi um dos meus maiores erros, não ter separado um tempo para checar o trajeto novamente. Ela apareceu de bom humor, fez a cena, e então bateu. No início, ninguém entendeu o que aconteceu. Depois do acidente, Uma foi para o hospital e me senti totalmente em agonia com o que aconteceu. Além de um dos maiores arrependimentos da minha carreira, é um dos maiores arrependimentos da minha vida. Por vários motivos”. Tarantino diz que a cena consistia apenas em dirigir em linha reta, em um percurso aparentemente sem perigos. “Eu sabia que ela era insegura dirigindo, mas ela tinha carteira de motorista. Uma e eu temos nossos problemas quanto ao acidente. Ela me culpou por ele, e ela tem o direito de me culpar por ele. Não quis que isso acontecesse. Eu falei com ela para ela entrar no carro, tentei garantir que o trajeto estava seguro. Mas não estava”, completou. Ele explicou que não reparou em uma ondulação, uma espécie de “S” no trajeto, e que isso pode ter causado a batida. Tarantino ainda abordou a polêmica de assédio sexual, por parte de Harvey Weinstein. Ele conta que Uma foi a segunda atriz a lhe contar sobre a conduta imprópria do produtor. Sua então namorada Mia Sorvino tinha sido a primeira e ele já o havia confrontado, mas recebeu um pedido de desculpas e achou que tinha sido só aquela vez, uma coisa meio desajeitada. Quando ouviu Uma lhe relatoiu algo parecido, acreditou imediatamente na atriz. “Enquanto estávamos nos preparando para ‘Kill Bill’, Uma me contou o que ele fez. Foi aí que percebi que havia um padrão em Harvey atrair e atacar. Então, fiz Harvey se desculpar para Uma. Meu confronto com ele foi dizer que ele tinha de falar com Uma. Não adiantava pedir desculpas para mim. Ele tinha de pedir desculpas e ela tinha de aceitar, se fôssemos fazer o ‘Kill Bill’ juntos”, contou, afirmando que se isso não acontecesse não faria o filme com a Miramax, produtora de Weinstein. “Ele pediu desculpas”. “Eu não poderia ter respeitado mais Uma durante a produção do filme. Trabalhamos por mais de um ano. Treinamos por três meses. Olhe, o que aconteceu com os produtores após o acidente me parece dúbio. Não sei as respostas porque eles não queriam que ela tivesse o vídeo”, adicionou. Sobre as acusações de cuspir e estrangular Thurman em algumas cenas-chave do filme, ele confirmou. “Naturalmente, eu o fiz. Quem mais deveria? Eu não confiava (no ator) Michael Madsen, porque não sabia se iria cuspir certo, se ele aceitasse. Eu falei com Uma e disse, olhe: eu tenho de me comprometer em fazer isso com você. Eu adoro Michael, é um ator incrível, mas não confiava nele para estes trabalhos intrincados. Então, a ideia foi que eu assumiria a responsabilidade.” Quanto ao estrangulamento com corrente, ele explicou que foi uma sugestão da própria Uma, que confiava mais nele para criar uma cena de sufocamento realista com segurança, e que ela não tinha reclamado dessas coisas na entrevista do New York Times, uma vez que não foram citadas entre aspas. Tratava-se de uma apuração da repórter, descontextualizada. Tarantino também confidenciou que, após estrangular Uma, repetiu a ação com Diane Kruger em “Bastardos Inglórios” (2009). Ele também afirma que mantém a amizade com a atriz. “Eu e Uma estamos bem. Ela estava em um turbilhão, mas temos nos falado. Ela não queria que isso tivesse se voltado contra mim. Nós temos uma relação complicada, são 22 anos [na verdade, 24 anos desde ‘Pulp Fiction’]. Então, foi complicado ler o artigo.”

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    Uma Thurman defende Tarantino após repercussão da denúncia de seu acidente em Kill Bill

    6 de fevereiro de 2018 /

    Uma Thurman decidiu se pronunciar após a repercussão de sua entrevista ao jornal The New York Times no sábado (3/2), em que em que relatou um acidente que a machucou no set de filmagem de “Kill Bill”, filme de Quentin Tarantino. Após várias colegas se precipitarem na condenação de Tarantino nas redes sociais, a atriz usou o Instagram para diminuir o peso das acusações contra o diretor. A entrevista foi pesada, mas agora ela elogia o diretor por ajudá-la a conseguir as evidências que Harvey Weinstein tentou acobertar, para impedi-la de processar o estúdio. Na entrevista ela lembrou como, na última semana de filmagem de “Kill Bill”, Tarantino a pressionou a realizar uma cena num carro que uma dublê poderia fazer. Ela se recusou, por não se considerar boa motorista e por ser alertada sobre problemas no veículo pela equipe técnica, mas o diretor não queria perder tempo e lhe garantiu que tudo estava bem com o carro e com a estrada, que ela só precisava acelerar em linha reta. Entretanto, isso acabou não sendo verdade. O carro rodopiou e bateu numa árvore, deixando a atriz presa nas ferragens. “O volante estava na minha barriga e as minhas pernas presas debaixo de mim”, ela contou, dizendo ter sentido que poderia ter ficado paralisada. Sofreu traumatismos e danos irreversíveis no pescoço e nos joelhos. “Quentin e eu tivemos uma enorme discussão, e eu o acusei de tentar me matar”, ela disse. Na segunda, ela mudou o tom, ao escrever em seu Instagram: “Quentin Tarantino ficou profundamente arrependido e continua a mostrar-se arrependido desse triste evento, tanto que me deu a filmagem, anos mais tarde, para que eu pudesse expô-la à luz do dia, embora, provavelmente, este seja um caso sobre o qual nunca se fará justiça. Ele também fez isso com pleno conhecimento que esta exposição poderia causar-lhe danos pessoais, e eu estou orgulhosa dele por fazer a coisa certa e por sua coragem”. Ela aproveitou e publicou o vídeo do momento do acidente, acusando os produtores e Harvey Weinstein de impedi-la de ter acesso ao registro do acidente todos estes anos. “A forma como isso foi acobertado depois que aconteceu é que é imperdoável”, acusa. “Eu culpo Lawrence Bender, E. Bennett Walsh e o notório Harvey Weinstein por isso. Eles mentiram, destruíram evidências e continuam me contradizendo sobre o dano que sofri”. Veja o post original abaixo. i post this clip to memorialize it’s full exposure in the nyt by Maureen Dowd. the circumstances of this event were negligent to the point of criminality. i do not believe though with malicious intent. Quentin Tarantino, was deeply regretful and remains remorseful about this sorry event, and gave me the footage years later so i could expose it and let it see the light of day, regardless of it most likely being an event for which justice will never be possible. he also did so with full knowledge it could cause him personal harm, and i am proud of him for doing the right thing and for his courage. THE COVER UP after the fact is UNFORGIVABLE. for this i hold Lawrence Bender, E. Bennett Walsh, and the notorious Harvey Weinstein solely responsible. they lied, destroyed evidence, and continue to lie about the permanent harm they caused and then chose to suppress. the cover up did have malicious intent, and shame on these three for all eternity. CAA never sent anyone to Mexico. i hope they look after other clients more respectfully if they in fact want to do the job for which they take money with any decency. Uma publicação compartilhada por Uma Thurman (@ithurman) em 5 de Fev, 2018 às 10:15 PST

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    Estrelas de Hollywood condenam Quentin Tarantino após denúncias de Uma Thurman

    5 de fevereiro de 2018 /

    Diversas personalidades de Hollywood usaram o Twitter para manifestar apoio a Uma Thurman, após as revelações da entrevista publicada no sábado (3/2) no jornal The New York Times, que apenas da denuncia de abuso sexual de Harvey Weinstein, mas principalmente sobre como Quentin Tarantino quase causou sua morte nas filmagens de “Kill Bill”. As atrizes Jessica Chastain e Asia Argento e o diretor Judd Apatow foram as vozes mais ferozes a reagir contra o tratamento dispensado por Tarantino à estrela de “Kill Bill”. Na entrevista, Uma Thurman revelou que sofreu um acidente grave após ser forçada pelo cineasta a dirigir um carro por uma estrada de terra apenas para registrar um take em que aparece de costas. Ela afirma que até hoje tem sequelas físicas devido à batida do carro. Uma Thurman também revelou que Tarantino cuspiu nela e a enforcou, substituindo os atores nas cenas em que estas coisas aconteciam com ela no filme. Ela contextualiza a situação, lembrando isto se deu logo após ela relatar ao diretor que Harvey Weinstein a tinha assediado. Jessica Chastain ficou incomodada com este relato. “Eu fico imaginando Tarantino cuspindo no rosto de Uma e a estrangulando com uma corrente em ‘Kill Bill’. Quantas imagens de mulheres celebramos na mídia como casos típicos de abuso? Quando isso se tornou ‘entretenimento’ normal?”, ela tuitou. “Diretores que se inserem numa cena que descreve abuso cruzam um limite. Como um ator pode se sentir seguro quando o próprio diretor o estrangula?”, continuou. Judd Apatow, por sua vez, lembrou que Tarantino ignorou as alegações de Daryl Hannah, que também atuou em “Kill Bill”, sobre assédio de Weinstein. “Eles a tiraram da divulgação do filme na imprensa. Ninguém a ajudou. E agora Tarantino vai fazer um filme sobre Polanski. Por que alguém está financiando isso? É por isso que Weinstein não foi impedido”, ele escreveu, referindo-se também ao próximo filme de Tarantino, sobre Charles Manson, que terá Polanski entre seus personagens. Evan Rachael Wood preferiu louvar a força de Uma Thurman. “Você sempre foi uma inspiração pra mim. Obrigado por sua honestidade brutal. Não apenas sobre Harvey, mas sobre os riscos que às vezes corremos com nossas vidas”. Já Asia Argento, uma das primeiras mulheres a denunciar publicamente ter sido estuprada por Weinstein, não mediu palavras, indo direto na jugular. “Weinstein e Tarantino, que par! Um estuprador em série e um quase assassino. Não é brincadeira o que esses criminosos abomináveis ​​fizeram a Uma Thurman, antes e depois de ‘Kill Bill’. Eles colocaram sua vida, sua dignidade, sua sanidade em perigo. Queimem no inferno, doentes malditos”. Veja abaixo os tuítes originais: Love you Uma. You have always been an inspiration to me. Thank you for your brutal honesty. Not just about Harvey but about the risks we sometimes take with our lives. | This Is Why Uma Thurman Is Angry – The New York Times https://t.co/2MbKB05Xtz — #EvanRachelWould (@evanrachelwood) February 3, 2018 Uma Thurman has seen the inside of our industry for 30yrs. I have great respect for her. She is a warrior.https://t.co/xVQp0uzK5Z pic.twitter.com/6l6LY0zbLh — Jessica Chastain (@jes_chastain) February 3, 2018 I keep imagining Tarantino spitting in Uma's face and strangling her with a chain for KILL BILL. How many images of women in media do we celebrate that showcase abuse? When did this become normalized 'entertainment'? — Jessica Chastain (@jes_chastain) February 4, 2018 I keep imagining Tarantino spitting in Uma's face and strangling her with a chain for KILL BILL. How many images of women in media do we celebrate that showcase abuse? When did this become normalized 'entertainment'? — Jessica Chastain (@jes_chastain) February 4, 2018 Directors inserting themselves into a scene depicting abuse is crossing a boundary. How can an actor feel safe when your director is strangling you? — Jessica Chastain (@jes_chastain) February 4, 2018 Tarantino also ignored Daryl Hannah’s complaints when she was harassed by Harvey Weinstein.They kicked her off the press tour.Nobody helped her. And now Tarantino is going to make a movie about Polanski. Why is someone financing this? This is why Weinstein wasn’t stopped. $$$$ https://t.co/WlSVFEoVN4 — Judd Apatow (@JuddApatow) February 3, 2018 Weinstein and Tarantino, what a pair! A serial rapist and a near murderer. It’s no fucking joke what these abhorrent criminals did to Uma Thurman, before and after #KillBill. They put her life, her dignity, her sanity in danger. Burn in hell you sick fucks. pic.twitter.com/VpD2oT1ETZ — Asia Argento (@AsiaArgento) February 3, 2018 FUCK TARANTINO FOREVER — Asia Argento (@AsiaArgento) February 3, 2018

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    Detetives do filme Medo da Verdade podem protagonizar série

    4 de fevereiro de 2018 /

    A Fox encomendou um piloto baseado no livro de Dennis Lehane que inspirou o filme “Medo da Verdade” (Gone Baby Gone, 2007), estreia de Ben Affleck na direção. O projeto não tem título definido. Ele está sendo desenvolvido por Robert Levine, co-criador de “Black Sails”, e se concentra nos personagens do livro, os detetives particulares Patrick Kenzie e Angela Gennaro, que, armados com inteligência, seu conhecimento de rua e uma química inegável, tentam corrigir os erros da lei no bairro pobre de Dorchester, na cidade de Boston. No filme de 2007, os papéis foram desempenhados por Casey Affleck e Michelle Monaghan. A encomenda marca o primeiro piloto da Miramax, empresa que foi fundada em 1979 por Bob e Harvey Weinstein, mas atualmente pertence ao BEIN Media Group.

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    Uma Thurman revela acidente que a fez crer que Tarantino queria matá-la

    3 de fevereiro de 2018 /

    Além de relatar ter enfrentado violento assédio sexual de Harvey Weinstein, Uma Thurman revelou ao jornal The New York Times que sofreu um acidente muito grave durante as filmagens de “Kill Bill”, a ponto de achar que Quentin Tarantino estava tentando matá-la. O acidente aconteceu logo após ela contar pela segunda vez para Tarantino que odiava Weinstein desde que tinha sido assediada, o que fez o cineasta ir tirar satisfações com o produtor. Ela relata que, em seguida, começaram as filmagens de “Kill Bill”. E ela percebeu uma agressividade maior que o comum da parte do diretor. Tarantino teria feito questão de agredi-la pessoalmente, cuspindo na sua cara, na cena em que Michael Madsen faz isso no filme, e a enforcando com uma corrente, na cena de luta contra Chiaki Kuriyama. Na última semana de produção, Tarantino a pressionou a realizar uma cena num carro que uma dublê poderia fazer. Ela se recusou, por não se considerar boa motorista e por ser alertada sobre problemas no veículo pela equipe técnica, mas o diretor não queria perder tempo e lhe garantiu que tudo estava bem com o carro e com a estrada, que ela só precisava acelerar em linha reta. Entretanto, isso acabou não sendo verdade. O carro rodopiou e bateu numa árvore, deixando a atriz presa nas ferragens. “O volante estava na minha barriga e as minhas pernas presas debaixo de mim”, ela contou, dizendo ter sentido que poderia ter ficado paralisada. Sofreu traumatismos e danos irreversíveis no pescoço e nos joelhos. “Quentin e eu tivemos uma enorme discussão, e eu o acusei de tentar me matar”, ela disse. Isso deixou o cineasta nervoso. Foi a vez de Ethan Hawke, então casado com Uma Thurman, ir até o set para confrontar o diretor. “Cara, ela é uma grande atriz e não uma dublê”, disse o ator, que foi entrevistado pelo Times, revelando que Tarantino ficou “muito arrependido e pediu perdão”. Aquele incidente revelou para a atriz até que ponto ia a “desumanização” no meio cinematográfico, colocando vidas em perigo. “Harvey me atacou [sexualmente], mas isso não me matou. O que me afetou mesmo foi o acidente, foi sentir que tinha sido agredida de tal forma que ficara vulnerável”, ela disse. “E apenas para que o diretor fizesse um take barato”. Ela exigiu ver as filmagens do acidente, mas nem Tarantino nem Weinstein permitiram. Apesar disso, ela e Tarantino precisaram promover “Kill Bill” juntos. E as brigas pessoais se intensificaram, a ponto de sepultarem a parceria da dupla. Logo em seguida, Tarantino filmou um filme de acidentes de carros, “À Prova de Morte” (2007), em que mulheres morriam de todas as formas em batidas de veículos. O filme promoveu Zoë Bell, dublê de Uma, a atriz principal. Uma continuou exigindo as filmagens durante anos, mas só conseguiu pegá-las recentemente, após o escândalo sexual de Weinstein vir à tona. Tarantino teria ficado pasmo com a extensão dos abusos do produtor e lhe cedeu as filmagens. A atriz forneceu um vídeo do acidente ao jornal – que pode ser visto abaixo. Ela diz que nunca se recuperou fisicamente. E com isso sua carreira sofreu. “Eu caí de colaboradora criativa e protagonista à condição de uma ferramenta quebrada”, comparou. “Mas Quentin finalmente mostrou arrependimento depois de 15 anos, certo?”, disse, referindo-se à entrega do vídeo. “Não que isso importe agora, com meu pescoço permanentemente danificado e meus joelhos quebrados”. Para Uma, a decisão de revelar essa história, tantos anos depois, tem a ver com o contexto de acerto de contas em curso em torno da violência contra as mulheres. Procurado, Quentin Tarantino não respondeu à reportagem do Times. Logo após as denúncias de assédio de Weinstein se tornarem conhecidas, o diretor confessou ao jornal que sabia de alguns casos. “Eu sabia o suficiente para fazer mais do que eu fiz. Existia mais do que apenas rumores ou fofocas normais. Eu não sabia de ouvir falar. Eu sabia que ele tinha feito algumas dessas coisas”, contou Tarantino. “Eu gostaria de ter tomado alguma atitude contra o que ouvi. Se eu tivesse feito o que podia ser feito, não deveria mais trabalhar com ele”.

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    Uma Thurman denuncia violência sexual sofrida nas mãos de Harvey Weinstein

    3 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Uma Thurman se juntou à lista de mulheres que acusam o produtor Harvey Weinstein de assédio, abuso e violência sexual. Em entrevista publicada nesta sábado (3/2) no jornal The New York Times, a atriz disse que Weinstein a atacou sexualmente em 1994, num quarto de hotel em Londres, após a avant-première inglesa de “Pulp Fiction” (1994), de Quentin Tarantino. O filme foi produzido e distribuído pela Miramax, empresa de Weinstein. “Ele me empurrou para baixo. Tentou se enroscar em mim. Tentou se expor. Fez várias coisas desagradáveis, mas, na realidade, não se esforçou muito para me imobilizar. Foi mais como se eu fosse um animal se contorcendo para entrar ali. Como uma lagartixa”, descreveu a atriz. Antes disso, Uma Thurman relatou um primeiro incidente, num hotel de Paris. Na ocasião, ele teria vestido um roupão de banho durante uma reunião sobre um projeto e a quis levar a uma sauna. Quando ela questionou o motivo, o produtor ficou “nervoso” e foi embora. Ela contou que era amiga da família de Weinstein, especialmente da primeira mulher do produtor, Eve Chilton, e que estranhou o fato dele assediá-la. Até a situação escalar em Londres, quando ameaçou contar tudo. Uma marcou um encontro com Weinstein para conversar sobre o incidente, onde desabafou. Disse que, se ele tratasse outras mulheres da mesma forma, “perderia a sua carreira, reputação e família.” A atriz afirma não se lembrar do que ocorreu depois. Uma amiga que a esperava na entrada do hotel revelou que ela apareceu “com os olhos doidos e totalmente fora de controle”. A amiga afirmou que, na ocasião, Uma disse que Weinstein tinha ameaçado acabar com a sua carreira. Após este incidente, ela continuou tendo que conviver com o produtor em eventos sociais, mas passou a considerá-lo seu inimigo. A Miramax continuou produzindo filmes da atriz, inclusive os dois volumes de “Kill Bill”, dirigidos por Tarantino em 2003 e 2004. Em nota à revista The Hollywood Reporter, um porta-voz de Weinstein admitiu que ele passou uma “cantada desajeitada” na atriz, mas negou tê-la assediado fisicamente, acrescentando que essa é a primeira vez que ele ouve falar na história e se disse espantado dela decidir compartilhá-la depois de 25 anos. Weinstein deve estar mesmo muito espantado, pois também ouviu falar pela primeira vez de outras 50 histórias similares. Durante a avalanche de denúncias de assédio sexual contra o produtor, no ano passado, Uma Thurman chegou a sugerir em pelo menos duas ocasiões que tinha uma história para contar. Durante o Dia de Ação de Graças, ela agradeceu no Instagram que o escândalo que acabou com a carreira de Weinstein estivesse acontecendo devagar. “Você não merece uma bala”, ela disparou.

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    Rose McGowan detalha abuso de Harvey Weinstein em seu livro de memórias

    31 de janeiro de 2018 /

    A atriz Rose McGowan publicou na terça-feira (30/1) seu livro de memórias, em que detalha o abuso sexual cometido por Harvey Weinstein. Intitulado “Brave” (Valente, em tradução literal), o livro da estrela da série “Charmed” e de filmes como “Planeta Terror” (2007) e “Conan, o Bárbaro” (2011) descreve um episódio que teria acontecido em 1997, durante o Festival de Cinema de Sundance. Rose McGowan tinha 23 anos quando Weinstein a convocou para uma reunião de trabalho a ser realizada em um restaurante, mas que foi transferida para o quarto de hotel do produtor. Ao fim de meia-hora de conversa, Weinstein a despiu e a obrigou a fazer sexo oral na jacuzzi. “Eu me senti muito suja. Eu tinha sido estuprada e estava triste até as profundezas do meu ser. Fiquei pensando que ele esteve sentado atrás de mim no cinema na noite que antecedeu (o estupro). Não era minha responsabilidade, mas era como se eu tivesse feito algo para tentá-lo. Isso me fez sentir ainda mais doente e suja”, escreveu. A atriz, que se refere no seu livro a Weinstein como “o monstro”, disse ter contado o que aconteceu ao ator Ben Affleck, com quem trabalhou em “Indo Até o Fim” (1997) e “Fantasmas” (1998). “Eu disse a ele para parar de fazer isso”, teria respondido o ator, segundo a versão de McGowan, que não foi confirmada por Affleck. Weinstein pagou posteriormente US$ 100 mil a McGowan em um acordo que a impedia de denunciá-lo. Por conta desse acordo, ela não quis ser entrevistada pelo jornal New York Times para a reportagem que denunciou o produtor em outubro do ano passado, embora seu nome tivesse sido citado no texto. Ela também não se pronunciou na reportagem da revista New Yorker, publicada logo em seguida com denúncias mais graves, inclusive de estupro. Mas após o escândalo sexual se tornar público, tornou-se uma das vozes mais estridentes do movimento #MeToo no Twitter.

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    Anne Heche diz ter sido demitida de filme por recusar sexo com Harvey Weinstein

    25 de janeiro de 2018 /

    A atriz Anne Heche, atualmente na série militar “The Brave”, compartilhou sua história de assédio traumático nas mãos de Harvey Weinstein. Ela fez seu desabafo numa entrevista ao podcast “Allegedly with Theon Vonn & Matthew Cole Weiss”, no qual afirma ter sido demitida de uma produção do estúdio Miramax por não ter aceitado os avanços do magnata. Weinstein teria lhe mostrado o pênis e, após ela se recusar a fazer sexo oral, perdeu o papel num filme para o qual já estava contratada. “Eu não chupei o pênis de Harvey, apesar de ele tê-lo mostrado para mim, e saí da sala antes que pudesse haver qualquer contato físico”, contou, de forma clara. “O fato é: eu fui demitida de um trabalho para o qual eu havia sido contratada na Miramax. As repercussões de se defender são tão profundas quanto algumas das cicatrizes de mulheres que foram, infelizmente, fisicamente atingidas”. Ela ainda disse que não denunciou o caso por medo de uma vingança do produtor. “Em primeiro lugar, você era ameaçada assim que passava pela porta. É por isso que cada uma de nós [sobreviventes das violências do produtor] tinha 19, 20, 21 ou 22 anos. Ele não ia atrás de mulheres de 40. Ele deu em cima de mim quando eu era jovem, vulnerável, assustada, amedrontada”. “Estamos falando de meninas. Jovens atrizes são vulneráveis. Muitas de nós vêm de lares abusivos, não têm orientação, apoio dos pais. E você é seguida, ameaçada”, explicou sobre as circunstâncias que ajudaram a a manter os abusos do produtor em segredo durante décadas. “Se eu não tivesse sido abusada sexualmente quando era criança, não sei se teria tido a força de enfrentá-lo — e enfrentar a tantos outros. Não era apenas o Harvey, devo dizer. A frieza que eu mantinha em relação a todo mundo, que tentava se aproveitar de mim, era enorme”, concluiu.

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    Ator Paul Sorvino ameaça matar Harvey Weinstein pelo que fez com sua filha, Mira Sorvino

    3 de janeiro de 2018 /

    O ator Paul Sorvino canalizou seu personagem mafioso de “Os Bons Companheiros” ao revelar o que pretende fazer com Harvey Weinstein, após saber que o produtor colocou sua filha, a atriz Mira Sorvino, numa lista negra, que a impediu de conseguir bons papéis após vencer o Oscar em 1996 por “Poderosa Afrodite”. “É melhor esperar que ele vá para a cadeia”, disse Paul Sorvino a um repórter do site TMZ, que o abordou na tarde de terça-feira (2/1). “Porque se nos encontrarmos, acho que ele ficará estendido no chão”. Instigado a elaborar, diante da investigação criminal em andamento contra Weinstein, ele foi mais claro. “Bom para ele se for preso”, disse o ator. “Porque se não for, eu vou matar esse filho da p*ta. Simples assim”. Veja o vídeo desta conversa abaixo. Mira Sorvino foi uma das primeiras atrizes a vir a público com acusações de assédio contra Harvey Weinstein – na segunda reportagem sobre o tema e a primeira da revista New Yorker. Ao contrário de outras vítimas, ela confrontou o produtor na época dos casos, prestando queixas junto ao RH da produtora Miramax. Nada aconteceu. Ou melhor, desde então, sua carreira entrou em súbita decadência. No mês passado, os diretores Peter Jackson e Terry Zwigoff revelaram que Weinstein desencorajava cineastas a contratar a atriz, alegando que ela era “difícil”.

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    Ex-diretora de RH de Harvey Weinstein está em novo escândalo sexual, agora na Vice

    24 de dezembro de 2017 /

    A cultura de assédio da Miramax, antigo estúdio dos irmãos Weinstein, acabou respingando num novo escândalo sexual, na empresa de mídia Vice, denunciado por uma reportagem do jornal New York Times no sábado (23/12). A diretora de RH da Vice, Nancy Ashbrooke, foi acusada de conivência com inúmeros casos de assédio, permitindo que o ambiente de trabalho fosse hostil para funcionárias mulheres. Ela era ex-vice-presidente de RH da Miramax, e lidou com denúncias de assédio contra Harvey Weinstein durante os anos 1990 – época em que muitos acordos de confidencialidade foram firmados. Uma das denúncias contra a Vice foi feita por Abby Ellis, ex-jornalista da empresa, que disse ter procurado Ashbrooke após Jason Mojica, diretor da Vice News, tentar beijá-la à força e, após ter sido rejeitado, passar a retaliá-la profissionalmente. A diretora de RH teria respondido que, pelo fato de a jornalista ser uma mulher atraente, ela teria que lidar com esse tipo de comportamento durante toda sua carreira. “Enquanto mulheres, nós somos assediadas em todo o lugar e não nos sentimos confortáveis em denunciar porque isso não é considerado uma ofensa denunciável”, disse Ellis ao New York Times. “Esperam que nós aguentemos isso; seria o preço que se paga para trabalhar”, critica a jornalista. Helen Donahue, outra ex-funcionária da Vice, também tentou denunciar Mojica, afirmando que ele apalpou seus seios e nádegas durante uma festa de fim de ano da empresa em 2015. Ao relatar o episódio para Ashbrooke, ela ouviu que isso não caracterizada assédio sexual, mas apenas uma “cantada”. “Ela disse que eu deveria esquecer essa história e dar risada disso”, disse Donahue ao jornal americano. Outros relatos envolvem mais avanços sexuais não consentidos durante as festas da empresa, que nasceu de uma revista canadense marginal e transformou-se em um conglomerado de quase US$ 6 bilhões, com canais de streaming e programas na TV paga. E todas as vítimas que procuraram a área de recursos humanos para denunciar seus agressores, ouviram em resposta ouviam que o que tinham passado não caracterizada assédio e nada podia ser feito. Entretanto, em pelo menos quatro casos, a empresa fez acordos de confidencialidade com mulheres que denunciaram abusos. Um deles, no valor de US$ 135 mil, envolveu o vice-presidente da Vice, Andrew Creighton, acusado por uma funcionária de tê-la demitido por ela ter recusado ter relações sexuais com ele. Conhecida pelo jornalismo provocador e por retratar temas polêmicos como sexo e drogas, a empresa se provou um “clube do bolinha” bem conservador, como seus próprios proprietários admitiram. Em comunicado ao jornal americano, os cofundadores da empresa, Shane Smith e Suroosh Avi, reconheceram que o problema existe e afirmaram estar tomando as medidas necessárias para coibir o “comportamento inapropriado que permeou toda a empresa”. “Nós falhamos enquanto empresa em criar um ambiente profissional seguro e inclusivo em que todos, especialmente mulheres, pudessem se sentir respeitados e prosperar”. Entre as ações tomadas nos últimos dias, a Vice demitiu três funcionários — entre eles, Mojica e Ashbrooke — , contratou uma nova chefe para a área de recursos humanos e criou um conselho para diversidade e inclusão que inclui entre seus membros a feminista Gloria Steinem.

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    BBC prepara documentário sobre o escândalo sexual de Harvey Weinstein

    18 de dezembro de 2017 /

    A BBC anunciou que produzirá um documentário sobre a carreira e os escândalos sexuais de Harvey Weinstein. A direção está a cargo de Ursula MacFarlane, que comandou o documentário “Charlie Hebdo: Three Days That Shook Paris”, sobre o assassinato dos humoristas da revista francesa Charlie Hebdo. O filme retratará a ascensão e a queda de um dos produtores mais poderosos de Hollywood, além de trazer entrevistas com atrizes que foram vítimas de seus ataques, ao longo de quatro décadas. Entre as depoentes confirmadas estão Rose McGowan e Paz de la Huerta, que dizem ter sido estupradas por Weinstein. Em comunicado, os produtores executivos do documentário, Simon Chinn e Jonathan Chinn comentaram: “Ao contar a história extraordinária da ascensão e queda de Weinstein, o filme pretende chegar nas maiores questões que estão no centro do escândalo: como ele manteve o comportamento por tanto tempo, o que sua história revela sobre os homens poderosos que trabalham em Hollywood e outros lugares, e como este é um momento fundamental para discutir o tratamento das mulheres no local de trabalho”. Ainda não há previsão para o lançamento da produção. Mais de 100 mulheres acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro. Após Ashley Judd tomar coragem para se tornar a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, em reportagem do New York Times publicada em 5 de outubro, diversas estrelas famosas foram encorajadas a compartilhar suas experiências de terror, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive de Mia Sorvino e Asia Argento. E logo em seguida o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão do produtor com o mundo da moda, com relatos de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, do BAFTA (a Academia britânica), do PGA (Sindicato dos Produtores) e da Academia de Televisão, responsável pelo Emmy. Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as portas para inúmeras acusações de assédios, abusos e estupros na indústria do entretenimento.

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