Debbie Harry quer Florence Pugh como protagonista de seu futuro filme biográfico
Líder do Blondie elogiou a atriz britânica e disse que ficaria “no paraíso” se ela interpretasse sua história nas telas
Próximo filme do diretor de Hereditário e Midsommar será comédia de terror de quatro horas
O diretor Ari Aster adiantou detalhes de seu próximo filme durante uma transmissão ao vivo para os estudantes da universidade de Santa Barbara (EUA). Após aterrorizar espectadores com “Hereditário” e “Midsommar”, ele vai investir em um “pesadelo cômico” no seu próximo longa. A mistura de terror e comédia ainda não tem título e está em fase de roteirização. “Por enquanto, eu só sei que o filme terá mais de quatro horas, e será indicado para maiores de 17 anos”, comentou.
Midsommar subverte o gênero com terror florido e ensolarado
Existem signos clássicos do cinema que são sinônimos de medo ou tensão: a lua cheia, a névoa, os gatos perdidos, as sombras difusas. Esqueça esses signos, pois o novo filme de Ari Aster, “Midsommar – O Mal Não Espera a Noite”, escolhe outros caminhos para uma viagem perturbadora, que leva o espectador a uma Suécia ensolarada e cheia de flores. O jovem cineasta americano ganhou renome com o excelente “Hereditário” (2018), que chafurdava no drama de uma família após uma grande tragédia. Esse mesmo clima de terror causado por uma tragédia sem medidas é o mote do prelúdio de seu novo filme, quando a história da protagonista Dani (Florence Pugh) arremessa o espectador em 10 minutos iniciais que poderiam ser por si só um filme de terror. Passada essa introdução, vemos Dani aceitando a proposta de viajar ao lado do namorado e de seus amigos rumo à Suécia, para a festa de solstício de uma comunidade mezzo hippie mezzo esquisitona. Jack Reynor (de “Sing Street”) dá vida ao namorado Christian, um estudante de antropologia, assim como seus amigos, interpretados por William Jackson Harper (da série “The Good Place”) e Will Poulter (de “Black Mirror: Bandersnatch”). Todos são levados a tal região através de Pelle (Vilhelm Blomgren), o colega sueco deles, que é um dos membros da comunidade local. Dani, nesse cenário, é uma espécie de intrusa na viagem, perdida em seus dramas pessoais e em suas lutas mentais. Já em solo sueco, o grupo passa por experimentações de bebidas, chás de cogumelos e outros psicotrópicos não-identificados, que de alguma forma mudam determinadas percepções deles. Esse é um dos pontos estranhos em meio a uma profusão de acontecimentos cada vez mais esquisitos e assustadores que irão acontecer, colocando os personagens em uma espiral surreal. Paramos por aqui, para que nenhum spoiler seja dado e você possa vivenciar essas surpresas. “Midsommar” é, essencialmente, um filme de terror, pelo simples fato de que é aterrorizante: nos deixa sem ar, nervosos, querendo entrar na tela e fazer algo. Por outro lado, ele não tem nada do que os teóricos postulariam como um filme de terror: não há sustos, não há monstros, não há sombras. Temos flores, campos abertos e um sol que nunca se põe. Temos pessoas sorridentes em túnicas brancas, vacas a pastar bucolicamente e casinhas de madeira ao melhor estilo sueco. O que Ari Aster faz é desconstruir o que temos pré-concebido como horror, como assustador; mais que isso, ele nos coloca em um universo onde qualquer coisa pode ser assustadora. O diretor modifica as perspectivas e apresenta um cenário em que o sol constante, os campos floridos e o bucolismo se tornam um temor por si só. Podem não haver sustos, mas também praticamente não há respiros no filme. Há cenas esparsas em que pessoas riem na sala de cinema, mesmo assim, a sensação natural durante todo o filme é de completo aprisionamento, de tensão irrestrita, de atenção constante, de quem teme o desconhecido. Todo esse clima do filme tem muito a ver com seu ritmo lento e compassado, bem como com a qualidade da trilha sonora. Se em “Hereditário” Aster contava com o genial Colin Stetson, aqui ele trabalha com The Haxan Cloak (que assina como Bobby Krlic) na criação de uma ambiência que é aterrorizante. Há peças musicais que vão desde o erudito até a música ambiente, passando também por ritmos típicos da Suécia. Há em “Midsommar” alguns signos e determinadas escolhas que começam a delinear uma estética especifica do diretor: cenas de violência extremamente gráficas em momentos muito pontuais do filme, o fogo, os rituais pagões, a experiência de situações traumáticas, a tragédia como propulsor da loucura – todos temas que também já haviam sido suscitados em “Hereditário”. Há um universo de exploração do diretor, que usa o terror e o medo como uma forma de observar as nossas reações perante o mundo. Dani, a protagonista, precisa enfrentar o vida em sociedade após uma experiência traumática e precisa lidar com tudo isso engendrada em um relacionamento amoroso completamente fracassado. Ari Aster cria assim um filme de expurgo, isto é, de auto-descoberta dos nossos medos, das nossas tensões, dos nossos monstros internos, tudo isso praticamente em “praça pública”, à luz do sol. A grande jornada de Dani foi inspirada em experiências reais do diretor, inclusive pelo término de um de seus namoros. A realidade é reinterpretada de forma quase surrealista por Aster, em um filme que constrói cenas perturbadoras e marcantes, ao lado de outras que podem ser considerados alguns dos takes mais lindos do ano – a cena de Dani vestida de flores a chorar em meio a um cenário caótico é incrivelmente genial! “Midsommar”, no final das contas, é um filme de gênero que implode o próprio gênero e busca novas lógicas, novas construções e, por isso mesmo, soa estranho, diferente, mas não menos assustador. É daquele tipo de filme que funciona como uma experiência na sala de cinema: é desconfortável, incômodo, mas instigante. Ari Aster cria um grande filme sobre as tensões que permeiam o universo da individualidade versus o coletivo, bem como as tensões causadas por esse embate. “Midsommar” é como um tour de force pela mente humana, que nos causa medo pelo fato de que o terror está muito mais em nós do que em qualquer outro subterfúgio. É filmaço dos bons, mesmo assim fica o aviso: veja por sua conta em risco!
Rambo: Até o Fim é a maior estreia de cinema da semana
Os cinemas recebem 12 estreias nesta quinta (18/9). A obra com maior distribuição é “Rambo: Até o Fim”, que traz Sylvester Stallone de volta ao personagem dos anos 1980, mas como uma antítese do primeiro filme. Manifestação física (e ultraviolenta) da visão de Donald Trump sobre a fronteira mexicana, o lançamento pode decepcionar quem esperar algo diferente de mais carnificina que o terror da semana. O terror da semana é “Midsommar”, segundo longa de Ari Hester, diretor de “Hereditário”. Mais chocante que sangrento, começa lento, com um grupo de turistas americanos que viaja para uma pequena comunidade sueca durante festividades locais de verão. A princípio encantados com o clima idílico, os visitantes não demoram a mudar de ideia sobre o passeio, mas, como é praxe em histórias de terror, a esta altura já é tarde demais. No circuito limitado, o destaque é “A Música da Minha Vida”, um dos filmes mais fofos do ano, sobre um adolescente de família tradicional paquistanesa que descobre, na Inglaterra de 1987, o rock de Bruce Springsteen e finalmente se sente compreendido, encontrando sentido e direção para sua vida. Belíssima homenagem à música de Springsteen da diretora Gurinder Chadha, que já tem uma comédia cultuada em sua filmografia, “Driblando o Destino” (Bend It Like Beckham, 2002). A programação também inclui um novo desenho de Asterix, com história inédita nos quadrinhos e animação computadorizada, e mais duas curiosidades. O suspense brasileiro “Os Jovens Baumann”, por exemplo, chama atenção por usar a técnica das gravações encontradas, típica dos terrores inspirados pela “Bruxa de Blair”, para recriar imagens dos anos 1990 e dar ar de documentário a uma trama de mistério. Igualmente inusitado, o francês “Branca como a Neve”, de Anne Fontaine (“Coco Antes de Chanel”), transforma a fábula dos irmãos Grimm num drama contemporâneo, quente e feminista, com Isabelle Huppert (“Elle”) no papel da madrasta. Confira abaixo a lista completa das estreias da semana com suas sinopses e trailers. Rambo: Até o Fim | EUA | Ação O tempo passou para Rambo (Sylvester Stallone), agora ele vive recluso e trabalha em um rancho que fica na fronteira entre os Estados Unidos e o México. Sua vida antiga marcada por lutas violentas, mas quase sempre vitoriosas, ficou no passado. No entanto, quando uma jovem amiga da família é sequestrada, Rambo não consegue controlar seu ímpeto por justiça e resolve enfrentar um dos mais perigosos cartéis do México. Midsommar – O Mal Não Espera a Noite | EUA | Terror Após vivenciar uma tragédia pessoal, Dani (Florence Pugh) vai com o namorado Christian (Jack Reynor) e um grupo de amigos até a Suécia para participar de um festival local de verão. Mas, em vez das férias tranquilas com a qual todos sonhavam, o grupo vai se deparar com rituais bizarros de uma adoração pagã. A Música da Minha Vida | Reino Unido | Musical Astérix e Obelix embarcam em uma jornada inédita. Dessa vez eles precisam ajudar o velho druida Panoramix a encontrar um novo guardião para a poção mágica de Gália. Durante a viagem pela região, eles devem impedir que a receita mágica caia nas mãos erradas, dando início a uma inesperada aventura. Asterix e o Segredo da Poção Mágica | França | Animação Astérix e Obelix embarcam em uma jornada inédita. Dessa vez eles precisam ajudar o velho druida Panoramix a encontrar um novo guardião para a poção mágica de Gália. Durante a viagem pela região, eles devem impedir que a receita mágica caia nas mãos erradas, dando início a uma inesperada aventura. Os Jovens Baumann | Brasil | Suspense Em 1992, em um encontro de família nas férias de verão, toda a geração mais jovem de herdeiros da família Baumann desaparece misteriosamente. Através de fotos da viagem e registros em vídeo recém descobertos, reconstrói-se os últimos dias desses jovens, em uma tentativa de entender o mistério a tantos anos sem solução. Depois do Casamento | EUA | Drama A gerente de um orfanato em Calcutá, na Índia, luta para manter o estabelecimento funcionando. Desesperada por dinheiro, ela acredita ter encontrado a benfeitora perfeita (Julianne Moore), dona de empresa multimilionária. Porém, para receber o dinheiro, ela precisa viajar até Nova York e conhecer a mulher por trás da riqueza, em meio a uma pomposa celebração matrimonial. Chegando ao local, a gerente não consegue disfarçar os segredos que a unem ao marido da empresária. Branca como a Neve | França | Comédia Claire (Lou de Laâge) é uma bela jovem mulher que trabalha no hotel do seu falecido pai, agora administrado por sua madrasta Maud (Isabelle Huppert). Quando seu namorado mais novo se apaixona por Claire, Maud é tomada por ciúmes e decide se livrar da enteada. Assim, a garota vai parar em uma fazenda, onde ela conhece sete “príncipes” que a ajudam a se libertar de sua criação restrita. Dafne | Itália | Comédia Dafne (Carolina Raspanti) é uma determinada e talentosa jovem com Síndrome de Down que, logo após a morte de sua mãe, precisa aprender a se conciliar com o seu pai, com quem nunca teve uma convivência exemplar. Percebendo que só possuem um ao outro, eles precisam aprender a compreender suas próprias diferenças. Meu Mundial – Para Vencer Não Basta Jogar | Uruguai | Drama Tito (Facundo Campelo) é um garoto talentoso, que sonha em se tornar um grande jogador de futebol. Aos 13 anos, ele chama a atenção de um importante olheiro e consegue fechar um contrato milionário com um time. Do dia para a noite, Tito tira a sua família da pobreza e começa a assumir as responsabilidades do mundo adulto, mas é só quando as coisas começam a dar errado que o garoto voltará a encontrar no esporte algo além de um compromisso profissional. Torre das Donzelas | Brasil | Documentário Há desejos que nem a prisão e nem a tortura inibem: liberdade e justiça. Há razões que nos mantêm íntegros mesmo em situações extremas de dor e humilhação: a amizade e a solidariedade. O filme traz relatos inéditos da ex-presidente Dilma Rousseff e de suas ex-companheiras de cela do Presídio Tiradentes em São Paulo. “Torre das Donzelas” é um exercício coletivo de memória feito por mulheres que acreditam que resistir ainda é um único modo de se manter livre. Longe da Árvore | EUA | Documentário Por mais que pareçam ser unidos e organizados, os integrantes da família Allnutt são completamente diferentes entre si. Enquanto os pais acreditam ser falhos em realizar um regime disciplinar prático e correto, os filhos sentem-se incompreendidos o tempo todo e lutam para que consigam ser ouvidos da maneira que julgam certa. Uruguai na Vanguarda | Brasil | Documentário Documentário que retrata os movimentos sociais feitos pela população uruguaia sob governo do presidente José Mujica. A partir dessas manifestações, houve a conquista da legalização do casamento de pessoas de mesmo sexo, da cannabis, do aborto e da cota racial. Professores, ativistas, artistas, estudantes e políticos fizeram parte da formação desse grupo que lutou em prol de justiça na sociedade sul-americana do Uruguai.
O Rei Leão bate recorde da Disney com mais de US$ 500 milhões em estreia mundial
“O Rei Leão” estreou no topo das bilheterias norte-americanas e mundiais, faturando uma verdadeira fábula em seu primeiro fim de semana em cartaz. Só o lançamento nos Estados Unidos e Canadá rendeu US$ 185M (milhões), valor recorde entre os remakes das animações clássicas da Disney. Até então, a maior abertura era de “A Bela e a Fera”, que fez US$ 174,7M em sua estreia, em 2017. Tem mais. O montante tirou do último filme de “Harry Potter” o título de maior bilheteria já registrada em julho. E ainda representa a segunda maior estreia de um filme PG (classificação etária de 10 anos) no mercado norte-americano, além da 9ª maior estreia geral em todos os tempos. O sucesso foi ainda maior no exterior. Somando a arrecadação internacional, “O Rei Leão” atingiu US$ 531M mundiais. Um fenômeno. Apesar disso, o filme sofreu muitas críticas negativas, que reclamaram da falta de emoção em comparação ao desenho original, devido ao excesso de realismo da animação computadorizada. Assim, a nota no Rotten Tomatoes foi medíocre: 54% de aprovação. O público, porém, não concordou. Não apenas lotou os cinemas como deu nota A na avaliação feita após as sessões pelo CinemaScore. Temendo ser devorados pelo sucesso previsto de “O Rei Leão”, os demais estúdios não programam mais nenhum outro lançamento amplo para a sexta-feira (19/7). Isto manteve o Top 10 da semana passada quase intacto, com a maioria dos filmes descendo uma posição. A exceção ficou por conta do resiliente “Yesterday”, que repetiu seu 5º lugar. Campeão por duas semanas consecutivas, “Homem-Aranha: De Volta para Casa” caiu para o 2º lugar. Com mais US$ 21M nos últimos três dias, a parceria da Sony com a Disney superou os US$ 300M domésticos e está com US$ 970,7M mundiais, podendo atingir a marca de US$ 1 bilhão no próximo fim de semana. Já é a maior bilheteria dos filmes do herói. Completando o Top 3 exclusivo da Disney, “Toy Story 4” somou mais US$ 14,6M e agora está com US$ 375,5M na América do Norte e US$ 859,4M no total mundial. São ótimos valores, mas ainda não superam a arrecadação do terceiro filme – respectivamente, US$ 415M e US$ 1 bilhão. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. O Rei Leão Fim de semana: US$ 185M Total EUA e Canadá: US$ 185M Total Mundo: US$ 531M 2. Homem-Aranha: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 21M Total EUA e Canadá: US$ 319,6M Total Mundo: US$ 970,7M 3. Toy Story 4 Fim de semana: US$ 14,6M Total EUA e Canadá: US$ 375,5M Total Mundo: US$ 859,4M 4. Predadores Assassinos Fim de semana: US$ 6M Total EUA e Canadá: US$ 23,8M Total Mundo: US$ 33,7M 5. Yesterday Fim de semana: US$ 5,1M Total EUA e Canadá: US$ 57,5M Total Mundo: US$ 98,1M 6. Stuber Fim de semana: US$ 4M Total EUA e Canadá: US$ 16M Total Mundo: US$ 18,9M 7. Aladdin Fim de semana: US$ 3,8M Total EUA e Canadá: US$ 340M Total Mundo: US$ 988,8M 8. Annabelle 3: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 2,6M Total EUA e Canadá: US$ 66,5M Total Mundo: US$ 196,1M 9. Midsommar Fim de semana: US$ 1,5M Total EUA e Canadá: US$ 22,4M Total Mundo: US$ 22,4M 10. Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2 Fim de semana: US$ 1,5M Total EUA e Canadá: US$ 151,5M Total Mundo: US$ US$ 318,5M
Homem-Aranha: Longe de Casa mantém liderança das bilheterias na América do Norte
“Homem-Aranha: Longe de Casa” liderou as bilheterias da América do Norte pelo segundo fim de semana consecutivo, com mais US$ 45,3M (milhões) arrecadados nos últimos três dias. Com isso, acumula US$ 274,5M no mercado doméstico. No exterior, o faturamento dos últimos três dias rendeu mais US$ 100M, o que elevou o montante internacional a US$ 572,5M. Trata-se de um valor recorde para a franquia, superando os rendimentos estrangeiros de “Homem-Aranha 3” (US$ 555M em 2007). Somando os mercados doméstico e internacional, a parceria entre Marvel e Sony chegou a um total de US$ 847M em todo o mundo. São números impressionantes para um filme recém-lançado e já representam a terceira maior arrecadação do super-herói, atrás apenas de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” (US$ 880,1M) e “Homem-Aranha 3” (US$ 890,8M). “Toy Story 4” também manteve sua posição, faturando mais US$ 20,6M em seu quarto final de semana em cartaz, na vice-liderança das bilheterias dos Estados Unidos e Canadá. A animação da Disney/Pixar está com US$ 771M mundiais. Já os dois filmes estreantes da semana, “Predadores Assassinos” e “Stuber”, decepcionaram com US$ 12M e US$ 8M respectivamente, valores medíocres para lançamentos que ocuparam mais de 3 mil cinemas. A crítica norte-americana reagiu de forma bem diferente em relação aos dois. Enquanto “Predadores Assassinos”, filme sobre ataques de crocodilos, rendeu elogios inesperados (88% de aprovação no Rotten Tomatoes), “Stuber”, comédia de ação com Dave Bautista, foi considerado medíocre (44%). Eles vão demorar a chegar no Brasil. “Predadores Assassinos” tem lançamento nacional marcado para 26 de setembro, enquanto “Stuber” está previsto apenas para 7 de novembro. O ranking também registrou a saída de “Rocketman” e “Vingadores: Ultimato” (novamente) do Top 10, após, respectivamente, 7 e 12 semanas em cartaz. A cinebiografia de Elton John rendeu até aqui US$ 179,1M, o suficiente para cobrir seus custos de produção, enquanto “Vingadores: Ultimato” chegou a US$ 2,78B, somente 8M atrás do recorde de “Avatar” como a maior bilheteria mundial de todos os tempos. Conheça novos detalhes sobre esta disputa neste link. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Homem-Aranha: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 45,3M Total EUA e Canadá: US$ 274,5M Total Mundo: US$ 847M 2. Toy Story 4 Fim de semana: US$ 20,6M Total EUA e Canadá: US$ 346,3M Total Mundo: US$ 771M 3. Predadores Assassinos Fim de semana: US$ 12M Total EUA e Canadá: US$ 12M Total Mundo: US$ 16,8M 4. Stuber Fim de semana: US$ 8M Total EUA e Canadá: US$ 8M Total Mundo: US$ 11M 5. Yesterday Fim de semana: US$ 6,7M Total EUA e Canadá: US$ 48,3M Total Mundo: US$ 80,5M 6. Aladdin Fim de semana: US$ 5,8M Total EUA e Canadá: US$ 331,4M Total Mundo: US$ 960,1M 7. Annabelle 3: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 5,5M Total EUA e Canadá: US$ 60,7M Total Mundo: US$ 173,5M 8. Midsommar Fim de semana: US$ 3,5M Total EUA e Canadá: US$ 18,4M Total Mundo: US$ 18,4M 9. Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2 Fim de semana: US$ 3,1M Total EUA e Canadá: US$ 147,1M Total Mundo: US$ 298,8M 10. MIB: Homens de Preto – Internacional Fim de semana: US$ 2,2M Total EUA e Canadá: US$ 76,4M Total Mundo: US$ US$ 239,4M
Homem-Aranha: Longe de Casa tem super-estreia em 1º lugar na América do Norte
“Homem-Aranha: Longe de Casa” teve um ótimo feriadão da independência nos Estados Unidos. O filme do super-herói faturou US$ 185M (milhões) desde seu lançamento antecipado na terça-feira (2/7). Mas é um caso de copo meio cheio ou meio vazio, já que a bilheteria do fim de semana foi menor que a de “Homem-Aranha: De Volta Ao Lar”. Entre sexta e domingo (7/7), a produção da Sony arrecadou US$ 93M na América do Norte, uma queda sensível em relação aos US$ 117M de seu antecessor. Em compensação, quebrou recordes de meio de semana no mercado doméstico, incluindo a maior venda de ingressos em um terça-feira em todos os tempos (US$ 38M), melhor bilheteria de quarta-feira para um filme da Marvel (US$ 27M) e segunda maior arrecadação em um feriado de 4 de Julho (US$ 25M). Também foi o maior faturamento acumulado de seis dias de um filme da Sony Pictures. Em outros países, o 23º filme do Universo Cinematográfico da Marvel arrecadou mais que o dobro, US$ 395M, mas está em cartaz a mais tempo em alguns deles, como na China e no Japão, chegando a 580M de bilheteria mundial após 10 dias. A estreia do novo Homem-Aranha derrubou “Toy Story 4” para o 2º lugar, após liderar o ranking por duas semanas. A animação da Pixar rendeu mais US$ 34,3M nos EUA e Canadá para atingir US$ 650M mundiais. Apenas um filme arriscou competir com o lançamento do super-herói e os blockusters ainda em cartaz, e seu desempenho demonstra porque os demais estúdios foram tão precavidos. “Midsommar”, novo terror do diretor Ari Aster (de “Hereditário”), abriu com apenas US$ 6,5M, em 6º lugar – e US$ 10,9M ao longo de todo o feriadão. Mas agradou a crítica (com 82% no Rotten Tomatoes), o que pode lhe garantir maior tempo de permanência no ranking. “Midsommar” só vai chegar no Brasil em dois meses, com distribuição prevista para 19 de setembro. O ranking também registrou a saída de “John Wick 3: Parabellum” e “Brinquedo Assassino” do Top 10, após, respectivamente, oito e três semanas em cartaz. Enquanto o primeiro bateu o recorde de bilheteria de sua franquia (US$ 165,2M domésticos e US$ 311,2M mundiais), garantindo mais uma sequência, o segundo teve um desempenho irrisório (US$ 26,7M) e dificilmente terá continuação. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Homem-Aranha: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 93,6M Total EUA e Canadá: US$ 185M Total Mundo: US$ 580M 2. Toy Story 4 Fim de semana: US$ 34,3M Total EUA e Canadá: US$ 306,5M Total Mundo: US$ 649,9M 3. Yesterday Fim de semana: US$ 10,7M Total EUA e Canadá: US$ 36,8M Total Mundo: US$ 56,9M 4. Annabelle 3: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 9,7M Total EUA e Canadá: US$ 50,1M Total Mundo: US$ 134,7M 5. Aladdin Fim de semana: US$ 7,6M Total EUA e Canadá: US$ 320,7M Total Mundo: US$ 921,6M 6. Midsommar Fim de semana: US$ 6,5M Total EUA e Canadá: US$ 10,9M Total Mundo: US$ 10,9M 7. Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2 Fim de semana: US$ 4,7M Total EUA e Canadá: US$ 140,7M Total Mundo: US$ 262,4M 8. MIB: Homens de Preto – Internacional Fim de semana: US$ 3,6M Total EUA e Canadá: US$ 71,9M Total Mundo: US$ 244,4M 9. Vingadores: Ultimato Fim de semana: US$ 3,1M Total EUA e Canadá: US$ 847,8M Total Mundo: US$ 2,7B 10. Rocketman Fim de semana: US$ 2,7M Total EUA e Canadá: US$ 89,1M Total Mundo: US$ US$ 173,8M
Midsommar: Novo terror do diretor de Hereditário ganha trailer nacional
A Paris Filmes divulgou as versões legendada e dublada em português do trailer de “Midsommar”, novo terror de Ari Aster, o diretor de “Hereditário” (2018). A prévia mostra um grupo de turistas americanos que chega numa pequena comunidade sueca durante festividades locais de verão. A princípio encantados com o clima idílico, os visitantes não demoram a mudar de ideia sobre o passeio, mas, como é praxe em filmes de terror, a esta altura já é tarde demais. A premissa e o visual confirmam o fetiche de Aster pelo clássico “O Homem de Palha” (1973), que já tinha sido brevemente explorado nas cenas finais de “Hereditário”. Desta vez, o paganismo foi promovido a tema principal, encenado em meio a campos ensolarados, com muitas loiras sorridentes e saltitantes, com flores no cabelo. Tudo que é belo também se torna arrepiante, conforme a história avança, mostrando rituais menos amistosos. A beleza nórdica dos personagens é autêntica, já que a maioria do elenco vem da Suécia. Mas há alguns rostos ingleses e americanos conhecidos, como Florence Pugh (“Legítimo Rei”), Will Poulter (“Maze Runner”), Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”) e William Jackson Harper (série “The Good Place”), em meio à loirice de Julia Ragnarsson (“Sequestro na Ilha”), Anna Åström (“Vikings”), Liv Mjönes (“Agente H: Conspiração Terrorista”), Björn Andrésen (“Shelley”) e Gunnel Fred (série “Bron/Broen”). A estreia mudou de data. Foi jogada para 19 de setembro no Brasil, dois meses após o lançamento nos Estados Unidos. A propósito, o filme ganhou subtítulo para o lançamento nacional. A “tradução” transformou o nome minimalista, de apenas uma palavra, num épico de sete palavras e um hífen. Virou: “Midsommar – O Mal Não Espera a Noite”.
Midsommar: Terror do diretor de Hereditário ganha novo trailer e fotos ensolaradas
O estúdio indie A24 divulgou mais um pôster, trailer e uma galeria de fotos de “Midsommar”, novo terror de Ari Aster, o diretor de “Hereditário” (2018). A prévia mostra um grupo de turistas americanos que chega numa pequena comunidade sueca durante festividades locais de verão. O clima idílico encanta os visitantes, mas, como se sabe, esse tipo de passeio nunca acaba bem em filmes de terror. A premissa confirma o fetiche de Aster pelo clássico “O Homem de Palha” (1973), que já tinha sido brevemente vislumbrado nas cenas finais de “Hereditário”. Desta vez, o paganismo foi promovido a tema principal, encenado em meio a campos ensolarados, com muitas loiras sorridentes e saltitantes, com flores no cabelo. Tudo que é belo também se torna arrepiante, conforme a história avança, mostrando rituais menos amistosos. A beleza nórdica dos personagens é autêntica, já que a maioria do elenco vem da Suécia. Mas há alguns rostos ingleses e americanos conhecidos, como Florence Pugh (“Legítimo Rei”), Will Poulter (“Maze Runner”), Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”) e William Jackson Harper (série “The Good Place”), em meio à loirice de Julia Ragnarsson (“Sequestro na Ilha”), Anna Åström (“Vikings”), Liv Mjönes (“Agente H: Conspiração Terrorista”), Björn Andrésen (“Shelley”) e Gunnel Fred (série “Bron/Broen”). A estreia está marcada para 25 de julho no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos. A propósito, o filme ganhou subtítulo para o lançamento nacional. A “tradução” transformou o nome minimalista, de apenas uma palavra, num épico de sete palavras e um hífen. Virou: “Midsommar – O Mal Não Espera a Noite”.
Midsommar: Novo terror do diretor de Hereditário ganha trailer legendado
A Paris Filmes divulgou o trailer legendado de “Midsommar”, novo terror de Ari Aster, o diretor de “Hereditário” (2018). A prévia tem uma montagem diferente dos trailers americanos, enfatizando o fetiche do diretor pelo clássico “O Homem de Palha” (1973), com cenas de um ritual pagão em meio a um campo ensolarado, em que muitas loiras sorridentes e saltitantes, com flores no cabelo, envolvem turistas e os convencem a participar de algo perigoso. Não demora e o clima hippie se torna satânico, conforme o vídeo avança. A beleza nórdica dos personagens é autêntica, já que a maioria do elenco vem da Suécia. Mas há alguns rostos ingleses e americanos conhecidos, como Florence Pugh (“Legítimo Rei”), Will Poulter (“Maze Runner”), Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”) e William Jackson Harper (série “The Good Place”), em meio à loirice de Julia Ragnarsson (“Sequestro na Ilha”), Anna Åström (“Vikings”), Liv Mjönes (“Agente H: Conspiração Terrorista”), Björn Andrésen (“Shelley”) e Gunnel Fred (série “Bron/Broen”). Florence Pugh, que também ganhou cabelos loiros, é a protagonista do filme, que segue um grupo de turistas em viagem à Suécia, a convite de um amigo, para participar de um festival de verão. Mas o que começa como um retiro idílico logo descamba para o campo sobrenatural. Assim como “Hereditário”, “Midsommar” foi escrito e dirigido por Aster. A estreia está marcada para 25 de julho no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos. A propósito, o filme ganhou subtítulo para o lançamento nacional. A “tradução” transformou o nome minimalista, de apenas uma palavra, num épico de sete palavras e um hífen. Virou: “Midsommar – O Mal Não Espera a Noite”.
Midsommar: Novo terror do diretor de Hereditário ganha trailer bizarro
A A24 divulgou mais um pôster e o segundo trailer de “Midsommar”, novo terror de Ari Aster, o diretor de “Hereditário” (2018). A prévia confirma o fetiche do diretor pelo clássico “O Homem de Palha” (1973), mostrando cenas de um ritual pagão em meio a um campo ensolarado, com muitas loiras sorridentes e saltitantes, com flores no cabelo. Tudo isso se prova bizarro e arrepiante, conforme o vídeo avança. A beleza nórdica dos personagens é autêntica, já que a maioria do elenco vem da Suécia. Mas há alguns rostos ingleses e americanos conhecidos, como Florence Pugh (“Legítimo Rei”), Will Poulter (“Maze Runner”), Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”) e William Jackson Harper (série “The Good Place”), em meio à loirice de Julia Ragnarsson (“Sequestro na Ilha”), Anna Åström (“Vikings”), Liv Mjönes (“Agente H: Conspiração Terrorista”), Björn Andrésen (“Shelley”) e Gunnel Fred (série “Bron/Broen”). Florence Pugh, que também ganhou cabelos loiros, é a protagonista do filme, que segue um grupo de turistas em viagem à Suécia, a convite de um amigo, para participar de um festival de verão. Mas o que começa como um retiro idílico logo descamba para o campo sobrenatural. Assim como “Hereditário”, “Midsommar” foi escrito e dirigido por Aster. A estreia está marcada para 25 de julho no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos. A propósito, o filme ganhou subtítulo para o lançamento nacional. A “tradução” transformou o nome minimalista, de apenas uma palavra, num épico de sete palavras e um hífen. Virou: “Midsommar – O Mal Não Espera a Noite”.
Midsommar: Novo terror do diretor de Hereditário ganha seu primeiro trailer
A A24 divulgou o pôster e o trailer de “Midsommar”, novo terror de Ari Aster, o diretor de “Hereditário” (2018). A prévia revela um fetiche do diretor pelo clássico “O Homem de Palha” (1973), mostrando cenas de um ritual pagão em meio a um campo ensolarado, com muitas loiras sorridentes e saltitantes, com flores no cabelo. A beleza nórdica dos personagens é autêntica, já que a maioria do elenco vem da Suécia. Mas há alguns rostos ingleses e americanos conhecidos, como Florence Pugh (“Legítimo Rei”), Will Poulter (“Maze Runner”), Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”) e William Jackson Harper (série “The Good Place”), em meio à loirice de Julia Ragnarsson (“Sequestro na Ilha”), Anna Åström (“Vikings”), Liv Mjönes (“Agente H: Conspiração Terrorista”), Björn Andrésen (“Shelley”) e Gunnel Fred (série “Bron/Broen”). Florence Pugh, que também ganhou cabelos loiros, é a protagonista do filme, que segue um casal em viagem à Suécia para visitar a casa rural de um amigo, durante um festival de verão. O que começa como um retiro idílico logo descamba para uma competição bizarra e violenta por parte de uma seita pagã. Assim como “Hereditário”, “Midsommar” foi escrito e dirigido por Aster. A estreia está marcada para 25 de julho no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos.









