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  • Reality

    Mickey Rourke é expulso do Big Brother britânico após comportamento homofóbico

    12 de abril de 2025 /

    Ator se envolveu em polêmicas com Jojo Siwa e Chris Hughes antes de deixar o programa

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  • Reality

    Mickey Rourke recebe advertência por homofobia no Big Brother inglês

    9 de abril de 2025 /

    Ator de “9 1/2 Semanas de Amor” usou termo ofensivo contra JoJo Siwa e causou indignação entre colegas de confinamento

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  • Filme

    Novo Polanski é destruído pela crítica no Festival de Veneza: “Filme de merda”

    3 de setembro de 2023 /

    Exibido no sábado (2/9) no Festival de Veneza, “The Palace” recebeu as piores críticas da carreira do diretor Roman Polanski. A comédia grotesca, cheia de piadas de cocô, vômito e urina, foi considerada um desastre sem a menor graça e recebeu 0% de aprovação no Rotten Tomatoes. Ambientada em um luxuoso hotel suíço na véspera de Ano Novo de 2000, o filme acompanha hóspedes ricos e sem classe fazendo horrores. O elenco inclui John Cleese, Oliver Masucci, Fanny Ardant, Mickey Rourke e o produtor Luca Barbareschi. E o site The Hollywood Reporter resumiu assim a situação: “O diretor nunca teve uma visão edificante da vida, mas ‘The Palace’ não mostra apenas o mundo dos ricos transformado em merda – é basicamente um filme de merda”. “Um filme que usa seu mau gosto como um casaco de vison e oferece pouco em termos de diversão, menos ainda em termos de estilo”, acrescentou o Film Stage. “Um filme tão terrível que o cineasta não pode mais ser defendido por causa de sua genialidade”, resumiu o jornal britânico London Evening Standard. E seu rival The Guardian ainda sugeriu: “Se você pegar o caminho errado e acabar no Palace, pelo amor de Deus, não faça o check-in”. “The Palace” foi considerado tão ruim, mas tão ruim que o site The Wrap chega a creditar que Polanski fez propositalmente a “comédia sombria sem humor” e “grotesca” como “um dedo médio gigante para o mundo”. Devido aos problemas pessoais do diretor, que foi condenado por estupro de menor nos anos 1970, distribuidoras dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia se recusaram a adquirir o filme para exibição nestes países. Veja o trailer abaixo.

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  • Filme

    Jamie Foxx será Deus em comédia com Mickey Rourke como Diabo

    24 de agosto de 2023 /

    Antes de sofrer com sua doença misteriosa, Jamie Foxx estava brincando de Deus. O ator desempenhou o papel do Todo Poderoso na comédia “Not Another Church Movie”, que foi rodada no início do ano com direção de Johnny Mack e participação do ator Mickey Rourke (“Os Mercenários”) como Diabo. O filme marca a estreia de Mack na direção, após trabalhar nos roteiros da série “Meu Pai e Outros Vexames”, estrelada por Foxx na Netflix. A trama segue Taylor Pharry, um jovem ambicioso vivido por Kevin Daniels (“Atypical”), que recebe uma missão divina diretamente de Deus: contar as histórias de sua família e inspirar sua comunidade. O que ele não sabe é que o Diabo tem seus próprios planos. A comédia promete uma jornada selvagem através da disputa entre Deus e o Diabo, cheia de humor e surpresas. Produção e expectativas Em comunicado sobre o projeto, o produtor James Michael Cummings expressou seu entusiasmo: “Estamos entusiasmados em ter o Sr. Foxx como parte desta comédia hilária e trazer seu incrível talento para o papel de Deus. Trabalhar com Foxx e Johnny Mack foi uma verdadeira bênção. Este filme é uma mistura única de novos talentos e estabelecidos, e mal podemos esperar para ouvir as risadas e para o público ver a mágica que acontece na tela grande. Este filme não vai decepcionar.” O elenco também inclui nomes conhecidos como Vivica A. Fox (“Kill Bill”), Tisha Campbell (“Eu, A Patroa e as Crianças”), Jasmine Guy (“Os Donos da Noite”) e Lamorne Morris (“New Girl”). A produção planeja um lançamento nos cinemas no final do ano, mas ainda não existe data definida. Além desta comédia, Jamie Foxx também dublou “Ruim pra Cachorro”, comédia que estreia em 28 de setembro no Brasil, e a comédia de ação “Back in Action”, que ainda não tem previsão de lançamento. Foi durante esse trabalho que ele sofreu um problema de saúde até agora não esclarecido, que o fez ser internado de emergência num hospital em Chicago, nos EUA. O filme recorreu a um dublê para completar as cenas que faltavam.

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  • Etc

    The Rock é acusado de usar anabolizantes: “Não está limpo”

    8 de dezembro de 2022 /

    O ator Dwayne “The Rock” Johnson está sendo acusado de usar esteroides para manter o visual bombado. O assunto viralizou no sábado (3/12) após um episódio do podcast de Joe Rogan, um dos mais ouvidos do Spotify. O apresentador levantou a suspeita ao comentar sobre o recente escândalo do fisiculturista Brian Johnson, que creditava seu corpo malhado a uma “dieta pré-histórica” à base de fígado bovino cru. Mas foi desmascarado quando um e-mail vazado revelou que ele injeta hormônios esteroides androgênicos para ficar sarado. “The Rock deve mandar a real agora mesmo”, sugeriu Joe Rogan. “Ele deveria fazer um vídeo em resposta à Brian. […] Não há a mínima chance de ele estar limpo. Nem uma maldita chance. [Como] ficar tão grande quanto o The Rock? Aos 50 anos? Ele é muito grande e muito diferente de quando tinha 30 anos.” Ainda que o podcaster diga que não é totalmente contra o uso de hormônios, ele acredita que o tema deve ser discutido com sinceridade, ainda mais quando envolve fisiculturistas. “Não acho que haja nada de errado com a reposição hormonal. Mas se você fala sobre isso, assue uma responsabilidade com as pessoas que estão te ouvindo”, explicou. “Acho que você deve ser honesto sobre isso. Quando [o ator] Mickey Rourke fez ‘O Lutador’, ele contou a todos.” Até o momento da publicação, Dwayne “The Rock” Johnson não respondeu à acusação de Joe Rogan. No entanto, o artista deu uma declaração em 2009, em que ele confirmou que tentou usar esteroides quando mais jovem.

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  • Série

    Roteirista de Green Book vai transformar Nos Calcanhares da Máfia em série

    2 de dezembro de 2020 /

    O roteirista Nick Vallelonga, vencedor recente do Oscar por “Green Book”, está desenvolvendo uma série baseada em “Nos Calcanhares da Máfia” (The Pope of Greenwich Village), filme de 1984 estrelado por Mickey Rourke, Eric Roberts e Daryl Hannah. O drama girava em torno de dois primos, Charlie e Paulie, interpretados por Roberts e Rourke respectivamente, que sem saber roubam a máfia e enfrentam consequências perigosas. Vallelonga está se juntando a Hawk Koch e Gene Kirkwood, produtores do longa original, ao cineasta George Gallo (roteirista de “Bad Boys”) e ao ator/roteirista Chazz Palminteri (“Desafio no Bronx”) para desenvolver uma minissérie de oito horas baseada no filme e no livro best-seller de Vincent Patrick. O motivo do interesse do roteirista premiado é o mesmo que o levou a contar a história de “Green Book”. A produção de “Nos Calcanhares da Máfia” tem relação com Tony Lip, o pai de Vallelonga. “Meu pai, Tony Lip, sobre quem escrevi em ‘Green Book’, desempenhou o papel de Frankie Shy na cena de abertura do filme original, e eu fui um figurante em outra cena, então ter a oportunidade de trabalhar com George e Chazz numa nova versão da incrível história de Vincent Patrick, é realmente um círculo completo e uma grande honra para mim”, disse o escritor, em comunicado sobre o projeto. “’Nos Calcanhares da Máfia’, de Vincent Patrick, não é apenas uma ótima história (o que certamente é), mas também um retrato da cidade de Nova York nos anos 1970/80”, disse Gallo. “Uma cidade cheia de vida. Os clubes. Os restaurantes. Os becos. E os mafiosos que ainda exerciam uma grande influência e poder. É um aceno para um tempo e lugar e uma cidade que se foi e nunca mais voltará. E nossos dois personagens principais, Charlie e Paulie, irão viajar por todos os elementos dessa época vibrante. Para Chazz, Nick e eu, é especialmente emocionante porque estivemos todos lá em nossa juventude e todos nós podemos contar a história com os olhos de pessoas que realmente a viveram.” Palminteri acrescentou: “Escrever com Nick Vallelonga e George Gallo é uma alegria… Todos nós temos nossa própria voz, mas quando escrevemos juntos é uma harmonia perfeita.” O projeto ainda não tem canal ou plataforma definidos, mas não deve demorar a fechar com interessados. Veja abaixo o trailer do filme original.

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  • Filme

    Alan Parker (1944 – 2020)

    31 de julho de 2020 /

    O cineasta britânico Alan Parker, que marcou época no cinema com obras como “O Expresso da Meia-Noite” (1978), “Fama” (1980) e “The Wall” (1982), morreu nesta sexta-feira (31/7) em Londres, aos 76 anos. A notícia foi confirmada pelo Instituto Britânico de Cinema, citando que Parker sofria há anos de uma doença não especificada. Apesar de sua filmografia abranger vários gêneros, Parker é mais lembrado como “especialista” em musicais. Além do popular “Fama”, também assinou “The Wall” (1982), inspirado no disco clássico do Pink Floyd, “Evita” (1996), estrelado por Madonna, “Bugsy Malone – Quando as Metralhadoras Cospem” (1976) e “The Commitments: Loucos pela Fama” (1991). “Se você pode usar música e imagens juntos, é muito poderoso”, observou ele em 1995. Apesar dessa relação íntima com a música, foi por dois dramas inspirados em fatos reais que o diretor foi reconhecido pela Academia. Sua primeira indicação ao Oscar veio por “O Expresso da Meia-Noite” (1978), com roteiro de Oliver Stone sobre um jovem americano preso por tráfico de drogas na Turquia, e a segunda por “Mississippi em Chamas” (1988), sobre a investigação do desaparecimento de ativistas do movimento dos direitos civis, no sul racista dos EUA durante os anos 1960. Filho único, Parker nasceu em 14 de fevereiro de 1944 em Islington, barro da classe trabalhadora de Londres. Sua mãe, Elise, era costureira e seu pai, William, foi jornaleiro e pintor de casas. Criativo desde jovem, seu primeiro emprego foi como redator de publicidade nas agências Maxwell Clarke, PKL e depois CDP, de onde progrediu para a direção de comerciais. “Minhas ambições não eram ser diretor de cinema, tudo que eu queria era me tornar diretor de criação no CDP… até que de repente os comerciais de televisão se tornaram muito importantes e a agência se transformou”, afirmou ele, numa longa entrevista sobre sua vida e carreira para Instituto Britânico de Cinema há três anos. “Eu estava no momento em que o [CDP] fez os melhores comerciais e tive a sorte de fazer parte desse mundo”. Parker fundou uma produtora para criar comerciais, mas acabou se dedicando ao cinema, antecipando uma tendência posteriormente seguida por outros de seus contemporâneos – Ridley Scott, Tony Scott, Adrian Lyne, etc. Em seu caso, a mudança de rumo teve um empurrão de David Puttnam. Com o encorajamento do futuro produtor de “Carruagens de Fogo” (1981), ele escreveu o roteiro de “Quando Brota o Amor” (1971), seu primeiro musical, que usava músicas dos Bee Gees para ilustrar um romance adolescente inspirado em seus dias de escola. Puttnam produziu esse filme (que foi dirigido por Waris Hussein), assim como os primeiros longas do diretor, e os dois permaneceram amigos por toda a vida. “Como fui o primeiro a fazer a transição do mundo dos comerciais para os longas-metragens, acho que fui mais sensível às críticas de que, de alguma maneira, não éramos legítimos, apenas um grupo de vendedores vulgares que vendiam produtos com frágeis credenciais intelectuais”, ele disse em uma entrevista de 2017. “Então parei de fazer comerciais para ser levado a sério como cineasta”. Parker ganhou o primeiro de seus seis prêmios BAFTA em 1976, ao estrear como diretor de longas no telefilme “The Evacuees”, uma produção da BBC sobre dois meninos, passada durante os bombardeios da 2ª Guerra Mundial. Sua estreia no cinema aconteceu no mesmo ano e também foi estrelada por crianças. Com o inventivo “Bugsy Malone – Quando as Metralhadoras Cospem”, Parker filmou um musical de época, ambientado em 1929 na cidade de Nova York durante a Lei Seca. Só que os intérpretes dos gângsteres americanos eram todos astros mirins, entre eles uma Jodie Foster de 13 anos de idade e o futuro diretor de “Rocketman”, Dexter Fletcher, com 10. A ideia veio da publicidade, num período em que Parker fazia muitos comerciais com crianças. Além disso, ele tinha quatro filhos, todos com menos de 9 anos na época. Seu filme seguinte foi o oposto completo daquele projeto divertido. Denso, maduro e sombrio, “O Expresso da Meia-Noite” (1978) abordava violência e homossexualidade na prisão. A mudança tão radical atendia o desejo do diretor de não ficar marcado por nenhum tipo específico de filme. “Gosto de fazer coisas diferentes como forma de manter a criatividade”, afirmou. Ele seguiu nessa gangorra por toda a carreira. Em seu filme seguinte, “Fama”, voltou ao universo musical e juvenil para retratar os sonhos e aspirações dos alunos de uma escola de artes em Nova York. A produção se tornou seu primeiro grande sucesso comercial, puxado por uma trilha sonora vibrante, e sua influência foi brutal, inspirando até uma série de TV de mesmo nome. Mas, como muitas realizações da carreira de Parker, seu devido reconhecimento como pioneiro de um revival de filmes musicais, que atingiu seu auge nos anos 1980, foi minimizado pelos críticos da época. Depois das coreografias de “Fama”, Parker filmou um divórcio em “A Chama que não Se Apaga” (1982), antes de voltar à música com “The Wall” (1982) – desta vez sem danças, mas com grande influência dos videoclipes, levando ao surgimento do termo “estética MTV”. “The Wall” fez sucesso enorme entre fãs de rock, alimentando Sessões da Meia-Noite por anos, além de ter cenas transformadas, de fato, em clipes da MTV. Mas, inconformado com as críticas negativas, o diretor acabou se afastando do gênero por um longo período, trabalhando em filmes de temática mais dramática. O cineasta venceu o Prêmio do Júri de Cannes com “Asas da Liberdade” (1984), sobre amizade e traumas de guerra. Mas seu filme seguinte deu ainda mais o que falar. Único terror de sua carreira, “Coração Satânico” (1987) tornou-se cult devido à fotografia estilosa e pela escalação de Robert DeNiro como o diabo e Mickey Rourke como um detetive noir, em meio ao jazz e ao vudu de Nova Orleans. Os dois atores quebraram o pau nos bastidores, mas o maior desafio de Parker foi conseguir enfrentar a censura, que queria classificar o filme como “X” (basicamente pornô) após a transformação de Lisa Bonet, menina recatada da série familiar “The Cosby Show” – e futura mãe de Zoë Kravitz – em sex symbol. Em “Mississippi em Chamas” (1988) e “Bem-Vindos ao Paraíso” (1990), ele abordou o racismo americano, filmando casos históricos: o assassinato de ativistas dos direitos civis nos anos 1960 e os campos de concentração para japoneses nos anos 1940. Mas, depois de temas tão pesados, o diretor finalmente decidiu voltar à música, concebendo “The Commitments” (1991), sobre artistas amadores de Dublin que decidem formar uma banda de soul. Foi novo sucesso a extrapolar as telas. O filme vencedor do BAFTA transformou os atores em músicos de verdade, que fizeram turnês e gravaram discos após a repercussão nos cinemas, e ainda foi adaptado como espetáculo de teatro. Parker não foi tão feliz com a comédia “O Fantástico Mundo do Dr. Kellogg” (1994), o que o levou de volta, pela última vez, a seu gênero favorito, com a adaptação de “Evita”, versão da Broadway para a vida de Eva Peron, estrelada por Madonna e Antonio Banderas. Mais uma vez, a obra foi além dos cinemas, com Parker assinando dois clipes de Madonna extraídos da trilha sonora. Ele encerrou a carreira com mais dois longas, ambos de teor dramático, “As Cinzas de Ângela” (1999) e “A Vida de David Gale” (2003). O último, estrelado por Kevin Spacey e Kate Winslett, recebeu as críticas mais negativas de sua filmografia. Alan Parker nunca conseguiu agradar à imprensa. Sua carreira como diretor de comerciais lhe deu um apuro estético que causava estranheza entre os defensores do cinema mais tradicional. Mas a quantidade de obras cultuadas de seu currículo reflete, em retrospecto, como esteve à frente de seu tempo e como seu valor foi sempre reconhecido com atraso, em revisões críticas. Ironicamente, Parker acabou presidindo o Instituto Britânico de Cinema a partir de 1998. E por suas realizações e impacto cultural, foi nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico e, em 2002, cavaleiro pela rainha Elizabeth II. Ele também venceu quatro BAFTAs (o Oscar britânico) e recebeu, em 2013, um BAFTA honorário pela carreira da Academia Britânica. “Eu vivi uma vida encantada”, disse. “Tive controle absoluto do meu trabalho, mesmo trabalhando em uma área muito difícil de expressar qualquer individualidade, como em Hollywood. Eles não interferiram no que eu fiz e, portanto, se meus filmes agradaram ou não, não é culpa de ninguém, apenas minha”. Parker deixa a mulher, a produtora Lisa Moran, e cinco filhos — entre eles, o roteirista Nathan Parker (“Lunar”).

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  • Etc

    Mickey Rourke xinga Robert De Niro e o ameaça no Instagram

    20 de julho de 2020 /

    Mickey Rourke usou seu Instagram para retomar uma velha treta com Robert De Niro. Os dois não se entendem desde que trabalharam juntos em “Coração Satânico”, em 1987. Mas o distanciamento parecia ter apaziguado os rancores. Até que, no fim de semana, Rourke resolveu publicar um post com a foto de De Niro e atacá-lo, usando, para isso, uma série de frases dos filmes estrelados pelo ator. “Ei, Robert De Niro, você está certo, estou falando com você, seu grande bebê chorão”, escreveu ele, parafraseando “Taxi Driver” (1976). Em seu ataque, Rourke alega que um amigo lhe contou que De Niro teria dito em entrevista que o acha “um mentiroso que fala todo tipo de merda”. “Olha, sr. Durão nos filmes, você é a primeira pessoa que me chamou de mentiroso e foi em um jornal. Deixa eu dizer uma coisa, quando eu te ver, eu juro por Deus, eu vou te envergonhar severamente, 100%. Deus é minha testemunha” Quem puxou a briga em público, na verdade, foi o próprio Rourke. Ele falou pra uma TV italiana que De Niro teve uma atuação medíocre em “Coração Satânico” e que exigiu não ser tocado por Rourke durante as filmagens. “Eu não o admiro mais.” Rourke também acusa De Niro de impedi-lo de ter um papel em “O Irlandês”, que concorreu ao Oscar. “O pessoal do elenco contou ao meu empresário que De Niro se recusou a trabalhar no filme comigo”, disse o ator. A produção do filme negou esta informação, em um comunicado distribuído pelo assessor de imprensa de De Niro. Após a treta ganhar grande proporção na mídia, Rourke resolveu apagar o post. Mas ele pode ser visto reproduzido em vários lugares da internet, como aqui abaixo.

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  • Filme

    Mickey Rourke vai estrelar filme de terror barato

    6 de março de 2017 /

    O revival de Mickey Rourke foi curto. Depois de ensaiar uma volta por cima com “O Lutador” (2008) e viver o vilão de “Homem de Ferro 2” (2010), quatro de seus filmes mais recentes foram lançados direto em DVD. Numa nova aposta, ele vai mudar de gênero no próximo lançamento, trocando a ação de filmes B pelo terror C “Unhinged”. Segundo o site Deadline, Rourke vai interpretar o Dr. Elder, um importante psiquiatra de um hospital estadual que luta contra a própria loucura e uma energia sobrenatural, enquanto tenta salvar uma paciente que sequestrou cinco pessoas, mantidas reféns em uma casa localizado em uma região remota. O filme terá direção de Mark Atkins, conhecido por realizar versões baratas de filmes de sucesso. Basta ler alguns títulos de sua filmografia para perceber a tendência: “Jurassic School” (2017), “In the Name of Ben Hur” (2016), “Android Cop” (2014), “Jack: O Matador de Gigantes” (2013), etc. O detalhe é que o pôster adiantado de “Unhinged”, que só deverá começar a ser rodado em julho na cidade de Los Angeles, utiliza descaradamente uma foto de “O Último Exorcismo” (2010)! Veja abaixo.

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  • Etc,  Filme

    Michael Cimino (1939 – 2016)

    3 de julho de 2016 /

    Morreu o diretor Michael Cimino, que venceu o Oscar com o poderoso drama de guerra “O Franco Atirador” (1978) e logo em seguida quebrou um dos estúdios mais tradicionais de Hollywood. Ele morreu no sábado, aos 77 anos, em Los Angeles. Cimino nasceu e cresceu em Nova York, cidade em que também iniciou sua carreira como diretor de comerciais de TV. Em 1971, ele decidir ir para Los Angeles tentar fazer filmes, e impressionou Hollywood com seu primeiro trabalho como roteirista: a sci-fi ecológica “Corrida Silenciosa” (1972), um clássico estrelado por Bruce Dern (“Os Oito Odiados”), que ele co-escreveu com Deric Washburn (“Fronteiras da Violência”) e Steven Bochco (criador da série “Murder in the First”). Dirigido por Douglas Trumbull, mago dos efeitos especiais que trabalhou em “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968), “Corrida Silenciosa” acabou se tornando uma das influências de “Star Wars” (1977). Em seguida, trabalhou com John Milius (“Apocalipse Now”) no roteiro do segundo filme de Dirty Harry, “Magnum 44” (1973), estrelado por Clint Eastwood (“Gran Torino”). O sucesso desse lançamento rendeu nova parceria com Eastwood, “O Último Golpe”, que marcou a estreia de Cimino na direção. Também escrita pelo cineasta, a trama girava em torno de uma gangue de ladrões, liderada por Eastwood e seu parceiro irreverente, vivido pelo jovem Jeff Bridges (“O Doador de Memórias”), envolvidos num golpe mirabolante. Após esse começo convincente, Cimino recebeu várias ofertas de trabalho, mas deixou claro que só queria dirigir filmes que ele próprio escrevesse. Por isso, dispensou propostas comerciais para se dedicar à história de três amigos operários do interior dos EUA, que vão lutar na Guerra do Vietnã. Aprisionados pelos vietcongs, eles são submetidos a torturas físicas e psicológicas que os tornam marcados pelo resto da vida. Entre as cenas, a roleta russa entre os prisioneiros assombrou o público e a crítica, numa época em que as revelações do terror da guerra ainda eram incipientes em Hollywood – “Apocalypse Now”, por exemplo, só seria lançado no ano seguinte. “O Franco Atirador” capturou a imaginação dos EUA. Pessoas tinham crises de choro durante as sessões, veteranos do Vietnã faziam fila para assistir e o filme acabou indicado a nove Oscars, inclusive Melhor Roteiro para Cimino, Ator para Robert De Niro (“Joy”) e ainda rendeu a primeira nomeação da carreira de Meryl Streep (“Álbum de Família”), como Melhor Atriz Coadjuvante. Na cerimônia de premiação, levou cinco estatuetas, entre elas a de Melhor Ator Coadjuvante para Christopher Walken (“Jersey Boys”), Melhor Diretor para Cimino e Melhor Filme do ano. Coberto de glórias, Cimino embarcou em seu projeto mais ambicioso, “O Portal do Paraíso” (1980), western estrelado por Kris Kristofferson (“O Comboio”) no papel de um xerife, que tenta proteger fazendeiros pobres dos interesses de ricos criadores de gado. O resultado desse confronto é uma guerra civil, que aconteceu em 1890 no Wyoming. Conhecido por filmar em locações reais, que ele acreditava ajudar os atores a entrarem em seus papeis, Cimino decidiu construir uma cidade cenográfica no interior dos EUA. Preocupado com o realismo da produção, ele chegou a mandar demolir a rua principal inteira no primeiro dia de filmagem, porque “não parecia correta”, atrasando o cronograma logo de cara e deixando ocioso seu numeroso elenco, que incluía Christopher Walken, Jeff Bridges, John Hurt (“Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”), Joseph Cotten (“O 3º Homem”), Sam Waterston (série “Law and Order”), até a francesa Isabelle Huppert (“Amor”) e Willem Dafoe (“Anticristo”) em seu primeiro papel. Ele também mandou construir um sistema de irrigação para manter a relva sempre verdejante, querendo um impacto de cores nas cenas em que o sangue escorresse nas batalhas. Por conta do realismo, também comprou brigas com ONGs que acusaram a produção de crueldade contra os cavalos em cena. A obsessão pelos detalhes ainda o levou a filmar exaustivamente vários ângulos da mesma cena, gastando 220 horas e mais de 1,2 milhões de metros de filme, um recorde no período. “O Portal do Paraíso” rapidamente estourou seu cronograma e orçamento, e seu título virou sinônimo de produção fora de controle. Quando os executivos do estúdio United Artists viram a conta, entraram em desespero. Para completar, Cimino montou uma “cópia de trabalho” de 325 minutos. Pressionado a entregar uma versão “exibível” a tempo de concorrer ao Oscar, montou o filme com 219 minutos (3 horas e 39 minutos), o que exasperou os donos de cinema. A pá de cal foram as críticas negativas. Para tentar se salvar, após a première em Nova York, o estúdio cancelou o lançamento para produzir uma versão reeditada, de 149 minutos, que entretanto não se saiu melhor. O filme que custou US$ 44 milhões faturou apenas US$ 3,5 milhões. Como resultado, a United Artists, fundada em 1919 por D. W. Griffith, Charlie Chaplin, Mary Pickford e Douglas Fairbanks, quebrou. Atolada em dívidas, viu seus investidores tomarem o controle, e foi vendida para a MGM no ano seguinte. O impacto negativo foi tão grande que o gênero western se tornou maldito, afastando os estúdios de produções passadas no Velho Oeste por um longo tempo. A carreira de Cimino nunca se recuperou. Ele só voltou a assinar um novo filme cinco anos depois, o thriller noir “O Ano do Dragão” (1985), estrelado por Mickey Rourke (“O Lutador”). Mas a história de gangues asiáticas em Chinatown voltou a provocar polêmica, ao ser acusada de racismo contra os chineses que moravam nos EUA. A pressão foi tanta que levou o estúdio a incluir um aviso no início do filme, salientando que era uma obra de ficção, ao mesmo tempo em que a submissão demonstrava como ninguém defenderia Cimino após o fiasco da United Artists. O filme ainda foi indicado a cinco prêmios Framboesa de Ouro, incluindo Pior Roteiro e Diretor do ano, mas se tornou um dos favoritos de Quentin Tarantino. Cimino nunca mais escreveu seus próprios filmes. Ele ainda dirigiu “O Siciliano” (1987), drama de máfia baseado em livro de Mario Puzo (“O Poderoso Chefão”), e o remake “Horas de Desespero” (1990), com Mickey Rourke reprisando o papel de gângster interpretado por Humphrey Bogart em 1955. O primeiro fez US$ 5 milhões e o segundo US$ 3 milhões nas bilheterias, de modo que seu último longa, “Na Trilha do Sol” (1996), foi lançado direto em vídeo. Depois disso, encerrou a carreira com um curta na antologia “Cada Um com Seu Cinema” (2007), que reuniu três dezenas de mestres do cinema mundial. Em 2005, a MGM resolveu resgatar a produção que lhe deu de bandeja a prestigiosa filmografia da United Artists, relançando a versão de 219 minutos de “O Portal do Paraíso” numa sessão de gala no Museu de Arte de Nova York. E desta vez, 25 anos depois da histeria provocada pelo estouro de seu orçamento, o filme teve uma recepção muito diferente. Uma nova geração de críticos rasgou as opiniões de seus predecessores, passando a considerar o filme como uma obra-prima. O diretor sempre acusou o cronograma pouco realista da United Artists pela culpa do fracasso do filme. Dizia que não teve tempo suficiente para trabalhar na edição do longa. Pois em 2012, a produtora especializada em clássicos Criterion, em acerto com a MGM, deu-lhe todo o tempo que ele queria para produzir uma versão definitiva, com a sua visão, para o lançamento de “O Portal do Paraíso” em Blu-ray. Esta versão, de 216 minutos, foi exibida em primeira mão durante o Festival de Veneza, com a presença do diretor. Ao final da projeção, Cimino foi às lágrimas, ovacionado durante meia hora de palmas ininterruptas. “Sofri rejeição por 33 anos”, o diretor desabafou na ocasião, em entrevista ao jornal The New York Times. “Agora, posso descansar em paz”.

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