Michelle Williams se casou em segredo com roqueiro indie
A atriz Michelle Williams se casou discretamente neste mês com o guitarrista e cantor indie americano Phil Elverum, ex-integrante dos Microphones, que lidera a banda Mount Eerie. O casamento foi revelado durante uma entrevista com a revista Vanity Fair, publicada na quinta-feira (26/7) nos Estados Unidos. Na entrevista, Williams contou que nunca desistiu do amor após a morte de seu parceiro Heath Ledger, há 10 anos. A atriz teve uma filha com Ledger, Matilda, mas o casal encerrou seu romance de três anos alguns meses antes da morte do ator por overdose acidental de remédios em 2008. Ela lembrou como a época da morte do intérprete do Coringa em “Batman: O Cavaleiro das Trevas” foi avassaladora para ela e a filha. “Eu nunca irei me esquecer de ir aos correios e ver um cartaz pendurado na parede pedindo contato com qualquer pessoa com informações sobre mim e minha filha. Então eu o retirei’, disse à Vanity Fair. Elverum também é viúvo e pai de uma menina, Agathe. A esposa dele morreu de câncer pancreático em 2015. E as semelhanças nas histórias de vida aproximaram o casal. Os dois se casaram no início do mês numa cerimônia privada, diante de poucos convidados e longe da mídia, na região rural de Adirondacks, no Estado de Nova York, onde vive a família do músico. “Eu nunca desisti do amor”, disse Williams. “Eu sempre digo para Matilda, ‘Seu pai me amava antes de qualquer um pensar que eu era talentosa, ou bonita, ou tinha roupas boas’. Obviamente eu nunca na minha vida falei sobre ter um novo relacionamento, mas Phil é especial”.
Woody Harrelson confirma “pequena” participação em Venom
O ator Woody Harrelson (“Planeta dos Macacos: A Guerra”) confirmou parte das especulações sobre seu envolvimento no filme do personagem dos quadrinhos Venom. Em entrevista ao site Collider, ele confirmou que estará realmente no longa. Não só isso. Disse que a participação era pequena, mas deveria aumentar na continuação. “Estou em uma pequena fração do filme, mas estarei no próximo, sabe? Então ainda não li o roteiro [do próximo], apenas confiei na sorte”, disse o ator, que apesar disso elogia o roteiro do “primeiro” (e único se a bilheteria for baixa) filme. “Ruben Fleischer dirigiu ‘Zumbilândia’, isso foi uma parte determinante para eu decidir. E tem também Tom Hardy, que eu respeito e acho um grande ator. Então, isso e um roteiro maravilhoso me fizeram achar que eu deveria participar”, completou. Ele não contou qual é seu papel, mas os rumores mais antigos sugeriam que ele interpretaria o vilão Carnificina. O antagonista seria introduzido apenas na cena pós-creditos do filme. Mas não há confirmação oficial. “Venom” tem direção de Ruben Fleischer (“Zumbilândia”), é estrelado por Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) no papel-principal e ainda traz em seu elenco Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) e Riz Ahmed (“Rogue One: Uma História Star Wars”). A estreia está marcada para 4 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Pôster e trailer legendado de Venom finalmente mostram o personagem do título
A Sony divulgou um pôster e o trailer legendado de “Venom”, que finalmente mostram o personagem do título. O vídeo anterior foi bastante criticado por esconder o anti-herói. Mas talvez fosse melhor não tê-lo mostrado, porque a animação computadorizada que lhe dá vida é muito tosca. De todo modo, o visual trash pode melhorar com o acabamento da pós-produção e a prévia revela uma premissa convincente, que substitui o Homem-Aranha na origem do simbionte por uma reimaginação inspirada por clichês de ficção científica. Na trama, Eddie Brock é um repórter enxerido – e meio atrapalhado – que investiga um laboratório sinistro e, ao adentrar suas instalações, acaba entrando em contato com o estranho simbionte, contaminando-se. Logo, a criatura assume o controle de suas ações e o transforma num… boneco de piche macabro. O filme é estrelado por Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) no papel-principal e ainda traz em seu elenco Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) e Riz Ahmed (“Rogue One: Uma História Star Wars”). “Venom” tem direção de Ruben Fleischer (“Zumbilândia”) e estreia em 4 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Compositor de Pantera Negra fará trilha de Venom
A Sony seguiu a deixa da Marvel e contratou Ludwig Goransson, o compositor sueco que criou a trilha de “Pantera Negra”, para a produção do filme baseado nos quadrinhos de “Venom”. Goransson trabalhou em todos os filmes do diretor Ryan Coogler, de “Pantera Negra”, e no mais recente criou a trilha menos genérica das produções da Marvel. Ele também já tinha trabalhado anteriormente num longa do diretor Ruben Fleischer, responsável por “Venom”. Os dois colaboraram na comédia “30 Minutos ou Menos”. “Venom” traz Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) no papel principal e ainda inclui Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”), Riz Ahmed (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Woody Harrelson (“Han Solo: Uma História Star Wars”), Jenny Slate (“O Rei da Polca”) e supostamente Tom Holland, no papel de Peter Parker/Homem-Aranha. A estreia acontece em 4 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Elenco de Dawson’s Creek se reúne em comemoração aos 20 anos da série
O elenco da série “Dawson’s Creek” voltou a se reunir para uma sessão de fotos e entrevista da revista Entertainment Weekly, dedicada aos 20 anos da atração. O reencontro foi completo, com participação de todos os protagonistas, incluindo o quarteto central formado por James Van Der Beek (Dawson), Katie Holmes (Joey), Joshua Jackson (Pacey) e Michelle Williams (Jen). Também marcaram presença os principais coadjuvantes: Kerr Smith (Jack), Meredith Monroe (Andie), Busy Philipps (Audrey) e Mary Beth Peil (vovó Evelyn). Uma das séries adolescentes mais famosas da televisão americana, a atração criada por Kevin Williamson (que posteriormente fez “The Vampire Diaries”) e produzida por Greg Berlanti (o atual manda-chuva das séries da DC Comics) durou seis temporadas, encerrando-se em 2003. O elenco ainda tentou manter contato, mas eles confessam que acabaram se afastando com o tempo. “Acho que todos nós já nos encontramos desde o final da série, mas não todo mundo desse jeito”, apontou Katie Holmes. Berlenti definiu o lugar conquistado pela série na história da TV. “’Dawson’s’ sempre foi muito pura e muito americana. Eu acho que se as pessoas querem uma imagem perfeita de como foi crescer nos EUA durante os anos 1990, ‘Dawson’s’ é a série certa para isso”, descreve. “Eu amo ‘Dawson’s Creek’ e o fato de ter 20 anos e as pessoas ainda falaram dela, é muito recompensador”, resumiu Williamson Veja abaixo um vídeo com a entrevista nostálgica e as fotos tiradas para a comemoração.
História de Todo o Dinheiro do Mundo vira comédia no trailer da série Trust
O canal pago americano FX divulgou um novo trailer de “Trust”, minissérie que conta a mesma história do tumultuado filme “Todo o Dinheiro do Mundo”. A prévia ajuda a explicar porque Ridley Scott fez de tudo para lançar seu filme antes da produção televisiva, já que sugere uma história muito mais – com direito a trocadilho – rica e divertida que a versão cinematográfica. O tom é de comédia noir de humor negro, como o primeiro longa de seu diretor. “Trust” também foi desenvolvida por um cineasta inglês consagrado: Danny Boyle, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008). A minissérie é uma nova parceria entre ele e o roteirista Simon Beaufoy. Os dois fizeram juntos “Quem Quer Ser um Milionário?” e também “127 Horas” (indicado ao Oscar em 2011). Mas “Trust” remete à “Cova Rasa” (1994), que colocou Boyle na mira dos cinéfilos. Ambientada em 1973, a trama aborda o sequestro do jovem John Paul Getty III e o pedido de resgate de milhões de dólares. A diferença é que, na versão televisiva, a própria vítima planeja o crime, já que o avô, o homem mais rico dos anos 1970, não lhe libera dinheiro. Só que o plano não corre como esperado, pois o rapaz acaba sequestrado de verdade e o magnata se recusa a pagar. Para completar, o pai do sequestrado, envolvido em drogas, também não responde aos telefonemas dos raptores, deixando o problema para a mãe do rapaz, quebrada financeiramente. Desesperada, ela tenta fazer de tudo para salvar a vida do filho. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração, que, como o filme, também conta com um elenco de cinema: Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”), Brendan Fraser (“A Múmia”) e Harris Dickinson (“Ratos de Praia”) – nos papéis que em “Todo o Dinheiro do Mundo” foram vividos por Christopher Plummer (“Toda a Forma de Amor”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”) e Charlie Plummer (“O Jantar”). A minissérie estreia em 25 de março nos Estados Unidos.
Todo o Dinheiro do Mundo tem duas morais da história, após lidar com assédio sexual
A carreira de Ridley Scott é uma das mais interessantes dentre os cineastas veteranos em atividade. São quase 30 filmes para cinema, equilibrando-se entre ficções científicas, dramas contemporâneos, fantasias e filmes de época. Muita coisa parece interessar a Scott, seja a lenda de Robin Hood, a travessia do Mar Vermelho por Moisés, a descoberta da América por Cristóvão Colombo, além de histórias de monstros espaciais. Em “Todo o Dinheiro do Mundo”, Scott olha para o mundo real contemporâneo, mas para pessoas diferentes. Pessoas gananciosas, desesperadas e desesperançadas. A trama apresenta o homem mais rico do mundo na década de 1970, o magnata John Paul Getty (Christopher Plummer), uma espécie de Tio Patinhas mais sombrio. Para ele, nada era mais importante do que o seu dinheiro. Tirar de seus trilhões de dólares 17 milhões para pagar o resgate do seu neto, que foi sequestrado em 1973, quando tinha 16 anos de idade, era algo fora de cogitação. E é essa basicamente a história. Enquanto a mãe do garoto, vivida por Michelle Williams, tenta desesperadamente conseguir até mesmo conversar com o velho avarento, ele aciona um empregado (Mark Wahlberg) para tentar descobrir o paradeiro do menino sem que, com isso, precise gastar muito dinheiro. O filme apresenta algumas situações bem absurdas sobre até que ponto vai a doença daquele velho de quase 90 anos. Se o filme de Scott falha em criar uma atmosfera de suspense dentro desse situação de estresse do sequestro do rapaz, do jeito que o filme se encaminha dá até impressão de que o cineasta queria mesmo este tom. De certa maneira, isso tem o seu lado positivo, já que não transforma “Todo o Dinheiro do Mundo” em um thriller banal sobre sequestro e busca, coisa que já se viu tantas vezes no cinema. Scott prefere enfatizar a fábula moral que surge em meio àquela situação absurda. Por mais que possamos pensar que a moral da história é simples até demais, não há problema nenhum em lembrá-la de vez em quando. Lembrar que não se leva dinheiro para a sepultura. O que pode incomodar um pouco nesta narrativa – além da fotografia mais escura que o costume na filmografia do diretor – é a estranheza no modo como costura a trama sem personagens principais. A mais destacada é Michelle Williams, muito bem no papel da mãe desesperada, sem se descabelar ou transformar o filme em uma grande tragédia ou um grande melodrama. Até porque raramente Scott é apegado a sentimentalidades. Entretanto, “Todo o Dinheiro do Mundo” não lida apenas com a questão moral da avareza. Talvez o filme se torne até mais lembrado pela forma como abordou outra questão, fora das telas, envolvendo o escândalo sexual de Kevin Spacey, que forçou Scott a substituí-lo por Plummer, no papel de Getty, em um intervalo de tempo admiravelmente veloz. A tempo, inclusive, de participar da temporada de premiações. No caso do Oscar 2018, apenas Christopher Plummer recebeu a única indicação da obra, de Melhor Ator Coadjuvante. Não deixa de ser uma ironia.
Criador de Deadpool detona trailer do filme de Venom
O artista de quadrinhos Rob Liefeld, criador de Deadpool, Cable e vários outros personagens que vão virar filmes da Fox, usou o Twitter para criticar o trailer de “Venom”. A prévia gerou comentários negativos por não mostrar o personagem-título. “Sony, pare de reclamar os críticos e expressar sua insatisfação, que eles estão falando a verdade. Vocês apressaram um teaser que não estava pronto. Olhem no espelho”, escreveu Liefeld. “Venom” traz Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) no papel-título e tem direção de Ruben Fleischer (“Zumbilândia”). A estreia está marcada para 4 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Sony, stop calling bloggers and expressing your dissatisfaction that they are reflecting the truth. You ran that teaser that wasn’t ready for prime time! Look in the mirror. — robertliefeld (@robertliefeld) February 8, 2018
Amy Schumer se acha linda em trailer de comédia politicamente correta
A STX Entertainment divulgou o pôster e o primeiro trailer de “I Feel Pretty”, uma comédia de gordo politicamente correta. No filme, Amy Schumer luta com sentimentos de insegurança, baixa autoestima e inadequação devido ao sobrepeso e medidas largas. Até que, na luta para entrar em forma, acaba levando um tombo na academia, bate a cabeça e, de repente, passa a acreditar que é a mulher mais bonita e capaz do planeta. Isto a faz mudar de atitude e, com a confiança recém-adquirida, sua vida muda para melhor. A história edificante de autoaceitação foi escrita pela dupla especialista em comédias românticas Marc Silverstein e Abby Kohn, que após escrever “Nunca Fui Beijada” (1999), “Ele Não Está Tão a Fim de Você” (2009), “Idas e Vindas do Amor” (2010) e “Como Ser Solteira” (2016), também faz sua estreia na direção com a produção. Mas vale lembrar que algo parecido já passou no cinema, em “O Amor É Cego” (2001), embora na ocasião quem encontrava beleza interior não era a gordinha, mas Jack Black que se apaixonava por ela e a via como Gwyneth Paltrow – enquanto todos os demais enxergavam uma mulher de 130 quilos. O elenco de “I Feel Pretty” também inclui Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”), Rory Scovel (série “Wrecked”), Aidy Bryant (humorístico “Saturday Night Live”), Busy Philipps (série “Cougar Town”), Tom Hopper (série “Black Sails”) e as tops models Emily Ratajkowski (“Música, Amigos e Festa”) e Naomi Campbell (série “Star”). A estreia está marcada para 5 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Primeiro teaser legendado e dublado de Venom não mostra… Venom
A Sony divulgou o pôster e o primeiro teaser de “Venom”, em versões legendada e dublada, e a prévia abraça uma estratégia temerária do estúdio. Imaginem divulgar um filme de Batman sem mostrar o herói. Pois é o que a Sony está fazendo, primeiro por meio de uma foto sem graça e, agora, com um vídeo cheio de som e fúria, significando nada. É difícil estabelecer o limite entre o que manter em mistério, como as produções da Bad Robot (de J.J. Abrams) fazem tão bem, e o que revelar. Por exemplo, “Liga da Justiça” optou por esconder Superman em todos os trailers, mesmo que o público soubesse que o personagem estava no filme. Foi um fracasso de bilheteria. Agora, Venom não aparece na divulgação do filme chamado “Venom”. O que o vídeo mostra é o personagem de Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) em sofrimento num hospital, diante de uma máquina de tomografia, e Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) nos corredores com semblante preocupado. Logo, se trata de um drama médico, certo? Errado, pois há vestígios de impacto de algo vindo do espaço e uma gosma líquida contida por homens em trajes de proteção. Portanto, deve-se concluir que esses elementos manjados de sci-fi representam o já anunciado remake de “A Bolha Assassina” (1958)? “Venom” tem direção de Ruben Fleischer (“Zumbilândia”) e estreia em 4 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Até lá, espera-se que o marketing da Sony descubra que está divulgando um personagem muito conhecido da Marvel, que inclusive já apareceu no cinema, em “Homem-Aranha 3” (2007), filme distribuído por… qual era mesmo o nome do estúdio? Ah, Sony.
Mark Wahlberg vai doar cachê após polêmica de diferença salarial com Michelle Williams
O ator Mark Wahlberg anunciou neste sábado (13/1) que vai doar, em nome de Michelle Williams, o cachê que ganhou para refilmar as cenas de “Todo o Dinheiro do Mundo”. A notícia de que ele recebeu 1,5 mil vezes mais do que a atriz para participar das refilmagens causou uma grande revolta em Hollywood. Segundo o site do jornal USA Today, o cachê do ator foi de US$ 1,5 milhão. Enquanto isso, a também protagonista Michelle Williams recebeu US$ 80 por dia, totalizando US$ 1 mil. Ou seja, Michelle ganhou menos de 1% do que foi recebido por Mark. As refilmagens aconteceram em decorrência da decisão do diretor Ridley Scott de substituir o ator Kevin Spacey, envolvido num
Trust: Trailer sugere que minissérie pode ser melhor que o filme Todo o Dinheiro do Mundo
O canal pago americano FX divulgou o primeiro trailer completo de “Trust”, minissérie que conta a mesma história do tumultuado filme “Todo o Dinheiro do Mundo”. A prévia ajuda a explicar porque Ridley Scott fez de tudo para lançar o filme antes da produção televisiva, já que sugere uma história muito mais – com direito a trocadilho – rica que a versão cinematográfica. “Trust” também foi desenvolvida por um diretor inglês consagrado: Danny Boyle, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008). A minissérie é uma nova parceria do diretor com o roteirista Simon Beaufoy, com quem fez o filme citado e também “127 Horas” (indicado ao Oscar em 2011). E o vídeo demonstra qualidades típicas da obra de ambos: um visual cinematográfico, cenas praticamente psicodélicas – ao som de Pink Floyd! – e um humor negro que ironiza o drama. Ambientada em 1973, a trama também aborda o sequestro do jovem John Paul Getty III e o pedido de resgate de milhões de dólares. A diferença é que, na versão televisiva, o próprio rapaz planeja o crime, já que o avô, o homem mais rico dos anos 1970, não lhe libera dinheiro. Só que o plano não corre como esperado, já que o magnata se recusa a liberar a quantia e argumenta que se pagasse um centavo para os sequestradores, em breve teria outros parentes sequestrados. Para completar, o pai do sequestrado, envolvido em drogas, também não responde aos telefonemas dos raptores, deixando o problema para mãe do rapaz, quebrada financeiramente. Desesperada, ela tenta fazer de tudo para negociar sua vida. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração, que ainda conta com um elenco de cinema: Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”), Brendan Fraser (“A Múmia”) e Harris Dickinson (“Ratos de Praia”) – nos papéis que em “Todo o Dinheiro do Mundo” foram vividos por Christopher Plummer (“Toda a Forma de Amor”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”) e Charlie Plummer (“O Jantar”). A minissérie também ganhou data de estreia, e vai chegar em 25 de março à TV dos EUA.










