Ator de “Sonhadores” é preso por abuso sexual e agressão com objeto contundente
Michael Pitt é acusado por ex-namorada de violência em quatro ocasiões entre 2020 e 2021
Trailer traz Michael Pitt como versão indie e contemporânea de Oliver Twist
A distribuidora Vertical Entertainment divulgou o trailer do suspense criminal “Run with the Hunted”, que oferece uma versão indie, adulta e contemporânea de “Oliver Twist”. A trama acompanha um jovem fugitivo chamado Oscar, que comete um crime para salvar a vida de sua melhor amiga e acaba precisando se esconder, vivendo nas ruas, onde se junta a uma gangue de menores liderada por um criminoso velhaco. A partir dessa premissa similar à obra de Mark Twain, a trama dá um salto de 15 anos, mostrando Oscar adulto e ocupando o papel do líder de uma nova família de trombadinhas, enquanto a amiga que ele salvou há muitos anos tenta resgatá-lo de sua perigosa vida criminal. Escrito e dirigido por John Swab (“Let Me Make You a Martyr”), o filme traz Michael Pitt (“The Last Days of American Crime”) como o Oscar adulto, além de Mark Boone Junior (“Sons of Anarchy), Ron Perlman (“Hellboy”), Isiah Whitlock Jr. (“Infiltrado na Klan”), William Forsythe (“Vingança a Sangue Frio”), Dree Hemingway (“Em um Relacionamento Sério”) e Sam Quartin, que é esposa do diretor e lidera a banda The Bobby Lees. “Run with the Hunted” tem estreia marcada para 26 de junho em VOD nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.
Com 0% de aprovação, The Last Days of American Crime é considerado pior filme da Netflix
O mais recente filme da Netflix, “The Last Days of American Crime”, disponibilizado na sexta-feira (5/6), está sendo considerado o pior filme já lançado pela plataforma. Sci-fi de ação baseada nos quadrinhos homônimos escritos por Rick Remender (autor de “Deadly Class”), o filme conseguiu ser uma unanimidade negativa entre a crítica, atingindo a raríssima marca de 0% (zero por cento) de aprovação no site Rotten Tomatoes. 100% reprovado por todos os críticos que se dispuseram a vê-lo. “Uma marcha mortal de clichês que não oferece nada para se olhar e menos ainda para se considerar”, descreveu o site IndieWire. “Fantasia de machão instantaneamente esquecível”, definiu o Hollywood Reporter. “Cada minuto (de 148) parece uma punição”, contou o site Pajiba. “E a brutalidade policial é tão difundida que justificaria um alerta”, acrescenta a Variety. “O verdadeiro crime é que esse filme exista em primeiro lugar”, concluiu o jornal The Maine Edge. Estas opiniões também são compartilhadas pelo público, que está classificando “The Last Days of American Crime” de lixo para baixo nas redes sociais. Há quem considere que o longa deixa “O Paradoxo Cloverfield” parecendo uma obra-prima. E já há campanha para a criação de um Framboesa de Ouro especial (o prêmio dos piores filmes do ano) só para lançamentos da Netflix, em função da baixa qualidade da obra. “The Last Days of American Crime” se passa no futuro próximo, na véspera do lançamento de um programa para a extinção dos crimes. Para acabar com atividades ilegais, o governo americano desenvolveu um tecnologia sonora capaz de inibir qualquer comportamento criminoso. De posse dessa informação, um filho de mafiosos (vivido por Michael Pitt, de “Ghost in the Shell”) se alia a um assaltante (Édgar Ramírez, de “A Garota no Trem”) e uma hacker (Anna Brewster, de “Versailles”) para cometer o último grande assalto do país antes que o sinal seja ativado. A adaptação foi escrita por Karl Gajdusek (“Oblivion”) e a direção ficou a cargo do francês Olivier Megaton (“Busca Implacável 3”). Veja o trailer do longa abaixo.
The Last Days of American Crime: Adaptação de quadrinhos ganha trailer e imagens
A Netflix divulgou o pôster, 11 fotos e o trailer legendado de “The Last Days of American Crime”, filme de ação baseado nos quadrinhos homônimos escritos por Rick Remender, autor de “Deadly Class”. A trama se passa no futuro próximo, na véspera da extinção dos crimes. Para acabar com atividades ilegais, o governo americano desenvolveu um tecnologia sonora capaz de inibir qualquer comportamento criminoso. De posse dessa informação, um filho de mafiosos (vivido por Michael Pitt, de “Ghost in the Shell”) se alia a um assaltante (Édgar Ramírez, de “A Garota no Trem”) e uma hacker (Anna Brewster, de “Versailles”) para cometer o último grande assalto do país antes que o sinal seja ativado. A adaptação foi escrita por Karl Gajdusek (“Oblivion”) e a direção está a cargo do francês Olivier Megaton (“Busca Implacável 3”). A estreia está marcada para 5 de junho.
Sam Riley negocia viver o vilão da adaptação do mangá Ghost in the Shell
A adaptação do mangá “Ghost in the Shell” entrou em fase final de pré-produção, definindo os intérpretes de alguns personagens chaves. Segundo o site Deadline, o ator britânico Sam Riley (“Na Estrada”) está em negociações adiantadas para interpretar o líder terrorista da trama, com Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) também sendo considerado. O papel seria o do vilão conhecido como The Laughing Man (o homem que ri). O detalhe é que ele não aparece no mangá original nem no anime clássico de 1995, mas na série televisiva “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”. Isso indica que o roteiro deve aproveitar várias fontes da mitologia da franquia. “Ghost in the Shell” foi criado como mangá em 1989 por Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”), um dos maiores mestres dos quadrinhos japoneses, e deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. Trata-se de um thriller futurista, passado em 2029, que acompanha a major Mokoto Kusanagi, a cyborg comandante de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético, em luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Considerado um marco da literatura cyberpunk, o mangá de Shirow se tornou tão influente quanto o celebrado “Akira”, de Katsuhiro Otomo. Caso a negociação seja bem-sucedida, Riley ou Pitt se juntarão a Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), que viverá a protagonista da trama, e ao dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), intérprete de seu segundo-em-comando Batou. O nome da personagem de Johansson pode ser alterado, uma vez que a atriz não tem traços japoneses. A direção está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. A primeira versão da adaptação americana foi escrita por Laeta Kalogridis (“Ilha do Medo”) há cinco anos. Mas a Dreamworks não pretende aproveitar esse roteiro, trabalhando com uma nova história de Jonathan Herman (“Straight Outt Compton”) e Jamie Moss (“Os Reis da Rua”). O filme tem data de estreia marcada para abril de 2017 e já possui título nacional: “O Fantasma do Futuro”, mantendo a “tradução” infeliz usada no lançamento do DVD do anime original no Brasil.




