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    Truman: Novo filme estrelado por Ricardo Darín é o grande vencedor do Goya 2016, o “Oscar espanhol”

    8 de fevereiro de 2016 /

    O filme “Truman”, de Cesc Gay, foi o grande vencedor do prêmio Goya 2016, o Oscar espanhol. Indicado em seis categorias, o filme estralado pelo argentino Ricardo Darín (“Relatos Selvagens”) levou cinco prêmios: Melhor Filme, Diretor, Roteiro Original, Ator e Coadjuvante. “Foi um trabalho formidável”, disse um emocionado Darín ao receber o prêmio, em sua terceira indicação ao Goya. Em seu discurso, ele ainda pediu apoio da política para a cultura. “Aos políticos, peço para que ajudem a cultura. É tudo que vocês precisam fazer”, declarou, sendo bastante aplaudido. Equilibrando momentos dramáticos e cômicos, o filme de Cesc Gay (“O Que os Homens Falam”) conta a história de um ator argentino (Darín) instalado em Madri, que sofre de câncer em fase terminal. Durante quatro dias intensos dias, ele recebe a visita inesperada de um amigo (Javier Cámara, de “Os Amantes Passageiros”) procedente do Canadá, que o acompanha na difícil decisão de abandonar o tratamento e morrer. Mas antes, terá que encontrar um novo dono para Truman, seu cãozinho. A premiação também premiou o longa argentino “O Clã”, de Pablo Trapero, como Melhor Filme Latino-Americano, e o francês “Cinco Graças”, de Deniz Gamze Ergüven, como Melhor Filme Europeu. Vencedores do Prêmio Goya 2016 Melhor filme “Truman”, de Cesc Gay Melhor direção Cesc Gay, por “Truman” Melhor filme latino-americano “O Clã” (Argentina), de Pablo Trapero Melhor filme europeu “Cinco Graças” (França), de Deniz Gamze Ergüven Melhor interpretação masculina Ricardo Darín, por “Truman” Melhor interpretação feminina Natalia de Molina, por “Techo y Comida” Melhor ator coadjuvante Javier Cámara, por “Truman” Mejor atriz coadjuvante Luisa Gavasa por “La Novia” Melhor ator revelação Miguel Herrán, por “A Cambio de Nada” Melhor atriz revelação Irene Escolar por “Un Otoño sin Berlín” Melhor canção original “Palmeras en la Nieve”, de Lucas Vidal e Pablo Alborán Melhor roteiro original Cesc Gay e Tomàs Aragay, por “Truman” Melhor roteiro adaptado Fernando León de Aranoa, por “Um Dia Perfeito” Goya de honra Mariano Ozores

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    DGA Awards: Alejandro González Iñarritu vence o prêmio do Sindicato dos Diretores

    7 de fevereiro de 2016 /

    O cineasta Alejandro González Iñarritu foi o vencedor da 68ª edição do DGA Awards, prêmio do Sindicato dos Diretores dos EUA, em cerimônia realizada na noite de sábado (6/2) em Los Angeles. Sua consagração, por sinal, originou um feito inédito. O diretor mexicano se tornou o primeiro a vencer o troféu por dois anos consecutivos: por “Birdman” em 2015 e “O Regresso” este ano. Em um discurso emocionado, Iñárritu aproveitou os microfones para criticar a proposta de um dos favoritos a disputar a presidência dos EUA, Donald Trump, que se mostra obcecado em expulsar imigrantes e ampliar as barreiras na fronteira com o México. “A força deste país (EUA) está na diversidade. Construir muros trai isso”, ele afirmou. No contexto da temporada de premiações, a vitória de Iñarritu também demonstrou como os sindicatos de Hollywood estão divididos para a votação do Oscar. Como a maioria dos eleitores da Academia pertence a algum sindicato, estas premiações indicam tendências, que costumam ser reproduzidas na distribuição de estatuetas do Oscar. Apontando a falta de unanimidade da indústria, os diretores preferiram “O Regresso”, mas os produtores ficaram com “A Grande Aposta” e os atores destacaram o elenco de “Spotlight – Segredos Revelados”. Infelizmente, o diretor Fernando Coimbra não conseguiu acompanhar o feito de “O Menino e o Mundo”, que na mesma noite conquistou o Annie Awards de Melhor Produção Independente. Concorrente brasileiro ao prêmio de Melhor Diretor Estreante, pelo excelente “O Lobo Atrás da Porta”, o cineasta brasileiro acabou perdendo para o inglês Alex Garland, responsável pela ficção científica “Ex Machina”, que a distribuidora lançou direto em DVD no Brasil! Nas categorias televisivas, o principal vencedor foi o veterano David Nutter, premiado pelo episódio final (“Mother’s Mercy”) da 5ª temporada de “Game of Thrones”. Chris Addison, da série “Veep”, levou o troféu de Melhor Direção em Série de Comédia. Por fim, mas não menos importante, Dee Rees, uma mulher negra, venceu o prêmio de Melhor Direção de Telefilme pela cinebiografia “Bessie”. Ela já havia chamado atenção da crítica anteriormente, em seu primeiro e até aqui único filme, “Pariah” (2011). Vencedores do DGA Awards 2016 Melhor Diretor Alejandro González Iñárritu (O Regresso) Melhor Diretor Estreante Alex Garland (Ex Machina) Melhor Diretor de Documentário Matthew Heineman (Cartel Land) Melhor Diretor de Série Dramática David Nutter (Game of Thrones, “Mother’s Mercy”) Melhor Diretor de Série Cômica Chris Addison (Veep, “Election Night”) Melhor Diretor de Telefilme/Minissérie Dee Rees (Bessie) Melhor Diretor de Programa de Variedades Don Roy King (Saturday Night Live 40th Anniversary Special)

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    Annie Awards: “Oscar” da animação consagra Divertida Mente e O Menino e o Mundo

    7 de fevereiro de 2016 /

    Maior premiação da animação nos EUA, o Annie Awards, considerado o Oscar dos filmes animados, consagrou “Divertida Mente” em sua 43ª edição, que aconteceu na noite de sábado (6/2) em Los Angeles. Foram, ao todo, 10 prêmios conquistados pela produção da Disney/Pixar, incluindo Melhor Filme, Direção e Roteiro (ambos compartilhados por Pete Docter), além de Melhor Dublador para Phyllis Smith, intérprete da personagem Tristeza. Com a vitória, o longa confirma seu favoritismo absoluto na disputa pelo Oscar da categoria. O candidato brasileiro, “O Menino e o Mundo”, também foi premiado, considerado a Melhor Animação Independente, superando produções bem mais caras, como seu rival japonês no Oscar, “As Memórias de Marnie”, além de “O Profeta”. A vitória de “O Menino e o Mundo” realça o trabalho do diretor Alê Abreu como uma das principais animações do ano, além de ampliar seu destaque internacional. O filme foi o primeiro brasileiro a concorrer na categoria. Vencedores do Annie Awards 2016 Melhor Animação Divertida Mente Melhor Animação Independente O Menino e o Mundo Melhor Direção Pete Docter (Divertida Mente) Melhor Roteiro Pete Docter e Ronnie Del Carmen (Divertida Mente) Melhor Dublagem Phyllis Smith (Divertida Mente) Melhor Trilha Sonora Michael Giacchino (Divertida Mente) Melhor Edição Kevin Nolting (Divertida Mente) Melhor Desenho de Produção Ralph Eggleston (Divertida Mente) Melhor Desenho de Personagens Divertida Mente Melhor Animação de Personagens Divertida Mente Melhor Storyboarding Tony Rosenast (Divertida Mente) Melhores Efeitos Animados O Bom Dinossauro Melhores Efeitos Animados em Filme Live-Action Vingadores: Era de Ultron Melhor Animação de Personagens em Filme Live-Action O Regresso (Urso) Melhor Animação de Personagens em Filme Live-Action O Regresso (Urso) Melhor Série Animada Os Simpsons

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    O Regresso é o principal lançamento do Oscar nos cinemas brasileiros

    4 de fevereiro de 2016 /

    “O Regresso”, que estreia nesta quinta (4/2) em 534 salas, não é apenas o maior lançamento da semana. É o maior lançamento de um filme selecionado para o Oscar 2016. Isto representa o apelo de Leonardo DiCaprio, que conseguiu se tornar um ator prestigiado, após diversos papéis lhe renderem sucessivas indicações ao prêmio da Academia, sem, entretanto, perder a popularidade conquistada na juventude, quando as fãs idolatravam seu rosto bonito. Pois “Leo” não está nada bonito em “O Regresso”. Barbudo, sujo, marcado por cicatrizes e feridas abertas pelo corpo, ele interpreta uma força da natureza, superando feras, neve, corredeiras, traições e seu próprio funeral, tamanha sua determinação para sobreviver e se vingar. E vencer o cobiçado Oscar. A história de Hugh Glass é verídica, na medida em que os mitos surgem com bases reais. E esta é a segunda vez que inspira um filme. Outro grande ator, Richard Harris, interpretou o personagem (rebatizado de Zachary Bass) no western “Fúria Selvagem” (1971). Mas a direção do mexicano Alejandro Iñarritu, auxiliado pela fotografia de tirar o fôlego de Emmanuel Lubezki (praticamente um codiretor), fazem de “O Regresso” um espetáculo visceral bem diferente do cinema de outrora. A cena do ataque do urso já entrou para a história, só superada em sua brutalidade por filmes de terror, e de tão realista é capaz de induzir o público a acreditar que DiCaprio realmente contracenou com um urso verdadeiro. Mas há tantas outras sequências impressionantes, materializadas em ritmo intenso, que mal dá tempo para o cérebro processar o que, além da iluminação natural, é de fato real e o que não passa de ilusionismo cinematográfico. Não é à toa que “O Regresso” teve 12 indicações ao prêmio da Academia. A programação de estreias inclui outro drama indicado ao Oscar, o húngaro “O Filho de Saul”, favorito na categoria de Melhor Filme Estrangeiro. O favoritismo reflete tanto o reconhecimento prévio, que inclui o Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes e o Globo de Ouro da categoria, quanto seu assunto. A Academia adora premiar filmes sobre o Holocausto. Mesmo assim, o longa de László Nemes é mais sombrio que a maioria das produções sobre o tema, ao se concentrar no judeu responsável por incinerar os cadáveres das vítimas das câmeras de gás. Sem Leonardo DiCaprio, esse “filme do Oscar” chega em apenas 22 salas. O circuito limitado também destaca um dos “injustiçados” da Academia, o filme indie “Tangerine”, premiado em diversos festivais, inclusive nos respeitados Karlovy Vary e Deauville. Por sinal, ele é um dos favoritos ao “Oscar independente”, o Spirit Awards. Se muito se lamenta a falta de diversidade entre os indicados ao prêmio máximo de Hollywood, “Tangerine” não pode ser mais diverso. Sua trama acompanha transexuais negros na Califórnia. Quando Sin-Dee Rella descobre que seu namorado a está traindo com outra, que não só é uma branquela como também uma mulher de verdade, sua reação é uma explosão de violência, representada de um jeito estabanado e bem-humorado. Filmado com iPhones, que realçam a iluminação das ruas e dão à produção uma textura artificial, “Tangerine” já virou um marco do cinema independente americano e entrou em diversas listas da crítica como um dos melhores filmes de 2015. Infelizmente, será lançado em circuito invisível, em poucas salas do Rio e São Paulo. Enquanto isso, três filmes muito ruins completam a ocupação das salas dos shopping centers de todo o país. Só o sucesso de “Os Dez Mandamentos” pode explicar o destaque conseguido por “Epa! Cadê o Noé?”, uma animação europeia de quinta categoria, sobre os bichinhos falantes da Arca de Noé, que chega em 232 salas. O besteirol americano “Tirando o Atraso” expõe Robert De Niro ao papel ridículo de vovô tarado, em 135 salas. Por fim, “A Escolha” serve para comprovar que os livros de Nicholas Sparks mudam de título, mas não de história, que inevitavelmente inclui um casal interiorano, que se apaixona de forma relutante, até que um acidente acontece no meio do lugar comum. A reciclagem ocupa 123 salas. Confira abaixo os trailers de todas as estreias da semana. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado

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    Mad Max: Estrada da Fúria vence o “Oscar” da Austrália

    2 de fevereiro de 2016 /

    A Academia Australiana de Cinema também tem seu Oscar. Na verdade, se chama AACTA International Awards e premia os melhores filmes internacionais do ano. Algo como se a Academia Brasileira de Cinema fosse premiar produções de Hollywood. Completamente sem importância, mas, enfim, é mais uma chance de os australianos defenderem o filme de seu compatriota, George Miller, na guerra de publicidade que cerca o Oscar. “Mad Max – Estrada da Fúria” levou o prêmio de Melhor Filme de 2016, além de dar a Miller o troféu de Melhor Direção. Outra australiana “internacional” também foi premiada: Cate Blanchett faturou o AACTA International Award de Melhor Atriz por “Carol”. Sua colega de cena, Rooney Mara, também foi premiada como Melhor Coadjuvante. Blanchett e Mara, por sinal, foram as principais atrações da cerimônia, aparecendo para receberem seus prêmios, assim como Miller. E, de resto, a premiação tentou antecipar o Oscar, entregando sua estatueta de Melhor Ator para representantes de Leonardo DiCaprio, enquanto representantes de Mark Rylance ficaram com o troféu de Coadjuvante por “Ponte dos Espiões”. Favorito da crítica americana, “Spotlight” também saiu premiado, com o troféu de Melhor Roteiro entregue para Josh Singer. Vencedores do AACTA International Awards 2016 Melhor Filme “Mad Max – Estrada da Fúria” Melhor Direção George Miller, por “Mad Max – Estrada da Fúria” Melhor Roteiro “Spotlight” Melhor Ator Leonardo DiCaprio, por “O Regresso” Melhor Atriz Cate Blanchett, por “Carol” Melhor Ator Coadjuvante Mark Rylance, por “Ponte dos Espiões Melhor Atriz Coadjuvante Rooney Mara, por “Carol”

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    Premiação do Sindicato dos Atores consagra a diversidade que falta ao Oscar

    31 de janeiro de 2016 /

    O Sindicato dos Atores dos EUA (SAG, na sigla em inglês) entregou seus prêmios anuais na noite de sábado, em Los Angeles. E além de sacramentar Leonardo DiCaprio e Brie Larson como os Melhores Atores do ano, respectivamente por “O Regresso” e o “Quarto de Jack”, alimentou a polêmica em torno da falta de diversidade do Oscar com o reconhecimento a Idris Elba como Melhor Ator Coadjuvante por “Beasts of No Nation”. Nem Elba nem qualquer outro ator negro foram indicados ao Oscar. E isto fará com que, apenas pela segunda vez nesta década, os quatro vencedores individuais do SAG Awards não sejam repetidos na premiação da Academia. A única diferença anterior tinha sido na mesma categoria de Elba, quando Tommy Lee Jones (“Lincoln”) perdeu o Oscar para Christoph Waltz (“Django Livre”) em 2013. A vitória nos SAG Awards dá amplo favoritismo a Leonardo DiCaprio na disputa da estatueta da Academia, após sair de mãos vazias em quatro ocasiões anteriores. E também repara a desatenção cometida contra Brie Larson, que já devia ter sido indicada por “Temporário 12” (2013), filmaço que teve como pecado ser uma produção indie, sem dinheiro para campanha de premiação. Ela não é uma revelação inesperada. A sueca Alicia Vikander completou o quarteto premiado, como Melhor Coadjuvante por sua papel em “A Garota Dinamarquesa”. A premiação do Sindicato também chamou atenção para a grande diferença de diversidade entre o cinema e a televisão dos EUA. Se há falta de bons papéis para atores negros em Hollywood, o mesmo não pode ser dito da TV. A maioria esmagadora dos premiados nas categorias televisivas do SAG Awards foram negros. Inclusive o próprio Idris Elba, que recebeu um segundo prêmio na noite, como Melhor Ator de Telefilme ou Minissérie pela produção britânica “Luther”. Além dele, também foram premiadas Queen Latifah (“Bessie”), Uzo Aduba (“Orange Is the New Black”) e Viola Davies (“How to Get Away with Murder”), enquanto apenas dois atores brancos, Jeffrey Tambor (“Transparent”) e Kevin Spacey (“House of Cards”), tiveram seus desempenhos comemorados. Ao contrário do Emmy, o SAG Awards não considera “Orange Is the New Black” dramático, o que lhe permitiu vencer o prêmio de Melhor Elenco em Série de Comédia. E a conquista é outro gol a favor da diversidade, pois não há nenhum elenco mais diversificado que o desta produção do Netflix. As produções do serviço de streaming, por sinal, foram as grandes vencedoras da noite, faturando nada menos que quatro troféus, mais que qualquer outro “canal” ou estúdio. O prêmio de Melhor Elenco de Série de Drama ficou com “Downton Abbey”, que exibiu sua última temporada, enquanto “Game of Thrones” e “Mad Max: Estrada da Fúria” confirmaram seu favoritismo nas categorias de dublês. Considerado o principal prêmio do Sindicato, o troféu de Melhor Elenco de Cinema ficou com “Spotlight: Segredos Revelados”, drama jornalístico estrelado por Michael Keaton, Liev Schreiber, Rachel McAdams e Mark Rufallo, entre outros. Geralmente, o vencedor desta categoria sai como favorito ao Oscar de Melhor Filme. No ano passado, o vencedor foi “Birdman”, que também conquistou o Oscar, mas nem sempre isso se confirma, como ressaltam as vitórias sindicais de “Trapaça” (2013) e “Histórias Cruzadas” (2011), para ficar em exemplos recentes. Vencedores do SAG Awards 2016 CINEMA Melhor Ator Leonardo DiCaprio, “O regresso” Melhor Atriz Brie Larson, “O quarto de Jack” Melhor Ator coadjuvante Idris Elba, “Beasts of No Nation” Melhor Atriz coadjuvante Alicia Vikander, “A garota dinamarquesa” Melhor Elenco “Spotlight: segredos revelados” Melhor Equipe de dublês “Mad Max — Estrada da fúria” TELEVISÃO Melhor Ator em série de comédia Jeffrey Tambor, “Transparent” Melhor Atriz em série de Comédia Uzo Aduba, “Orange is the New Black” Melhor Elenco de série de Comédia “Orange is the New Black” Melhor Ator em Telefilme ou minissérie Idris Elba, “Luther” Melhor Atriz em Telefilme ou minissérie Queen Latifah, “Bessie” Melhor Elenco de série dramática “Downton Abbey” Melhor Ator em série dramática Kevin Spacey, “House of Cards” Melhor Atriz em série dramática Viola Davis, “How to Get Away With Murder” Melhor Equipe de dublês “Game of Thrones”

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    A Grande Aposta vence prêmio dos produtores de Hollywood

    24 de janeiro de 2016 /

    A comédia dramática “A Grande Aposta” venceu o prêmio de Melhor Filme do Sindicato dos Produtores dos EUA (PGA, na sigla em inglês). A premiação aconteceu na noite de sábado (23/1) e é uma importante prévia para o Oscar. Para se ter ideia, a última vez que o vencedor do Oscar não coincidiu com o filme escolhido pelo Sindicato dos Produtores foi em 2006, quando “Pequena Miss Sunshine” venceu o PGA Awards e a Academia se equivocou ao eleger um remake inferior de um clássico de Hong Kong, ainda que dirigido por Martin Scorsese, “Os Infiltrados”. A vitória de “A Grande Aposta” ajuda a deixar o Oscar sem um favorito claro. O filme de Adam McKay não vinha se destacando como um forte concorrente a prêmios, sendo eclipsada em outras premiações da indústria por “Spotlight – Segredos Revelados”, “Mad Max – Estrada da Fúria” e “O Regresso”. Já nas outras duas categorias de cinema não houve surpresas. “Divertida Mente” levou como Melhor Animação, enquanto “Amy” venceu como Melhor Documentário. O PGA Awards também premiou as melhores produções de TV. E a 5ª temporada de “Game of Thrones” bateu o final de “Mad Men” como Melhor Série Dramática, enquanto “Transparent” foi considerada a Melhor Série Cômica e “Fargo” a Melhor Minissérie. Para completar, o comediante Jerry Seinfeld levou o troféu de Melhor Série Digital com “Comedians in Cars Getting Coffee”. VENCEDORES DO PGA AWARDS 2016 CINEMA Melhor Filme “A Grande Aposta” Melhor Animação “Divertida Mente” Melhor Documentário “Amy” TELEVISÃO Melhor Série de Drama “Game of Thrones” Melhor Série de Comédia “Transparent” Melhor Minissérie ou Telefilme “Fargo” WEB Melhor Série Digital “Comedians in Cars Getting Coffee”

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    Spotlight é o principal vencedor do Critics Choice Awards 2016

    18 de janeiro de 2016 /

    O drama “Spotlight – Segredos Revelados” foi o principal vencedor do Critics Choice Awards 2016, premiação dos críticos de cinema e TV dos EUA. O drama de Tom McCarthy foi eleito o Melhor Filme do ano e também venceu os troféus de Melhor Elenco e Roteiro Original, em cerimônia realizada na noite de domingo em Santa Mônica, na grande Los Angeles. Entretanto, “Mad Max: A Estrada da Fúria” saiu do evento como o maior premiado, conquistando nove troféus. Além de dominar os prêmios técnicos e a categoria de Cinema de Ação, a premiação reconheceu George Miller como o Melhor Diretor do ano. Empatado com “Spotlight”, “A Grande Aposta” também venceu três prêmios: Melhor Comédia, Roteiro Adaptado e Ator em Comédia para Christian Bale. Campeão de indicações ao Oscar 2016, “O Regresso” venceu apenas duas categorias: Melhor Ator para Leonardo DiCaprio e Melhor Fotografia para Emmanuel Lubezki. O mesmo número de prêmios foi compartilhado pela produção indie “O Quarto de Jack”, que teve seus dois protagonistas reconhecidos: Brie Larson foi eleita a Melhor Atriz e o jovem Jacob Tremblay, de apenas nove anos de idade, a Melhor Revelação do ano. Tremblay teve um dos discursos mais aplaudidos da noite, assim como Sylvester Stallone, que levou o troféu de Melhor Ator Coadjuvante por “Creed: Nascido para Lutar”. Por sua vez, o brasileiro “Que Horas Ela Volta?”, que concorria ao troféu de Melhor Filme em Língua Estrangeira, perdeu para o polonês “O Filho de Saul”, considerado também favorito ao Oscar. Na premiação televisiva, “Mr. Robot” e “Fargo” foram os principais destaques. A primeira venceu Melhor Série de Drama, Ator de Drama (Rami Malek) e Ator Coadjuvante (Christian Slater), enquanto a segunda conquistou praticamente tudo na categoria de Minissérie (ou Telefilme): Melhor Minissérie, Atriz (Kirsten Dunst), Ator Coadjuvante (Jesse Plemons) e Atriz Coadjuvante (Jean Smart). O reconhecimento de “Mr. Robot” também refletiu uma tendência de valorização de séries iniciantes. Três outras atrações foram reconhecidas em suas temporadas inaugurais: “UnReal”, “Crazy Ex-Girlfriend” e “Master of None”. A cerimônia contou com apresentação do comediante T.J. Miller, da série “Silicon Valley”, e ainda homenageou a comediante Amy Schumer com o MVP Award, pelo destaque atingido no ano passado, e a empresa de efeitos visuais Industrial, Light & Magic com o Genius Award, por seu trabalho genial ao longo das últimas quatro décadas. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos vencedores” state=”closed”] Vencedores do Critics Choice Awards 2016 CINEMA Melhor Filme Spotlight – Segredos Revelados Melhor Diretor George Miller (Mad Max: Estrada da Fúria) Melhor Ator Leonardo DiCaprio (O Regresso) Melhor Atriz Brie Larson (O Quarto de Jack) Melhor Ator Coadjuvante Sylvester Stallone (Creed: Nascido Para Lutar) Melhor Atriz Coadjuvante Alicia Vikander (A Garota Dinamarquesa) Melhor Ator/Atriz Jovem Jacob Tremblay (O Quarto de Jack) Melhor Elenco Spotlight – Segredos Revelados Melhor Roteiro Original Josh Singer e Thomas McCarthy (Spotlight – Segredos Revelados) Melhor Roteiro Adaptado Charles Randolph e Adam McKay (A Grande Aposta) Melhor Fotografia Emmanuel Lubezki (O Regresso) Melhor Direção de Arte Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Edição Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Figurino Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Maquiagem e Penteado Mad Max: Estrada da Fúria Melhores Efeitos Visuais Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Animação Divertida Mente Melhor Filme de Ação Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Ator em Filme de Ação Tom Hardy (Mad Max: Estrada da Fúria) Melhor Atriz em Filme de Ação Charlize Theron (Mad Max: Estrada da Fúria) Melhor Comédia A Grande Aposta Melhor Ator em Filme Cômico Christian Bale (A Grande Aposta) Melhor Atriz em Filme Cômico Amy Schumer (Descompensada) Melhor Ficção Científica ou Filme de Terror Ex Machina: Instinto Artificial Melhor Filme Estrangeiro Filho de Saul Melhor Documentário Amy Melhor Canção “See You Again” (Velozes & Furiosos 7) Melhor Trilha Ennio Morricone (Os Oito Odiados) Genius Award Industrial Light & Magic MVP Award Amy Schumer TELEVISÃO Melhor Série Dramática Mr. Robot Melhor Ator em Série Dramática Rami Malek (Mr. Robot) Melhor Atriz em Série Dramática Carrie Coon (The Leftovers) Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática Christian Slater (Mr. Robot) Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática Constance Zimmer (UnReal) Melhor Participação Especial – Série Dramática Margo Martindale (The Good Wife) Melhor Série Cômica Master of None Melhor Ator em Série Cômica Jeffrey Tambor (Transparent) Melhor Atriz em Série Cômica Rachel Bloom (Crazy Ex-Girlfriend) Melhor Ator Coadjuvante em Série Cômica Andre Braugher (Brooklyn Nine-Nine) Melhor Atriz Coadjuvante em Série Cômica Mayim Bialik (The Big Bang Theory) Melhor Participação Especial – Série Cômica Timothy Olyphant (The Grinder) Melhor Telefilme ou Minissérie Fargo Melhor Ator – Telefilme ou Minissérie Idris Elba (Luther) Melhor Atriz – Telefilme ou Minissérie Kirsten Dunst (Fargo) Melhor Ator Coadjuvante em Telefilme ou Minissérie Jesse Plemons (Fargo) Melhor Atriz Coadjuvante em Telefilme ou Minissérie Jean Smart (Fargo) Melhor Série Animada BoJack Horseman Melhor Reality Show The Voice Melhor Talk Show Last Week Tonight with John Oliver Melhor Série para Maratona (Voto Popular) Outlander [/symple_toggle]

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    Indicação ao Oscar de O Menino e o Mundo é tapa no circuito de cinema do Brasil

    14 de janeiro de 2016 /

    A indicação de “O Menino e o Mundo” ao Oscar 2016 deve ser comemorada pelos brasileiros. Mas não pelos responsáveis pelos destinos do cinema no Brasil. A animação premiada de Alê Abreu foi lançada em apenas 12 salas no circuito nacional e ficou em cartaz poucas semanas. É um trabalho praticamente desconhecido no próprio país, graças aos critérios de distribuição que privilegiam estúdios estrangeiros e comédias televisivas. Não por acaso, o filme recebeu muito mais consideração no exterior. Vencedor do Festival de Anecy, espécie de Cannes da animação, “O Menino e o Mundo” chegou a 80 países e teve distribuição em 70 salas de cinema na França, onde ficou em cartaz por quase um ano. Ou seja, os franceses conhecem melhor a obra que os brasileiros. O diretor Alê Abreu também foi responsável pelo ótimo “Garoto Cósmico” (2007) e já mereceu homenagem do festival Anima Mundi. Trata-se de um dos maiores talentos da animação do país. Com uma arte coloridíssima e original, que evoca desenhos a lápis e giz, “O Menino e o Mundo” também é a antítese da computação gráfica genérica dos desenhos fraquinhos que as distribuidoras insistem em priorizar no país. A comparação nem precisa ser com os blockbusters da animação. Como parâmetro, basta verificar como as piores produções animadas internacionais são tratadas no Brasil. O alemão “As Aventuras dos Sete Anões” ganhou lançamento em 95 salas. O russo “O Reino Gelado 2” foi lançado em 320 salas. Até o DVD da Disney “Tinker Bell e o Monstro da Terra do Nunca” entrou no circuito, em 438 cinemas. E há muitos outros de onde saíram estes lançamentos trash. Por que o mercado cinematográfico brasileiro não dá à animação criada no país o mesmo valor que o mundo lhe confere? É importante frisar que “O Menino e o Mundo” não é uma exceção, um caso raro que só acontece uma vez na vida. Um ano antes do filme de Alê Abreu vencer Anecy, quem conquistou o prêmio do festival foi outra produção brasileira, “Uma História de Amor e Fúria”, de Luiz Bolognesi. Quem viu no Brasil?

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    O Regresso lidera indicações ao Oscar mais branco do século

    14 de janeiro de 2016 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou a lista dos indicados ao Oscar 2015. E o novo filme do diretor Alejandro González Iñárritu repetiu a façanha do ano passado. Assim como aconteceu com “Birdman”, “O Regresso” lidera a relação. Foram 12 indicações, três a mais que o longa anterior, que acabou vencendo o Oscar 2015. Entre os prêmios a que concorre o western de sobrevivência e vingança, o que recebe mais torcida é o Oscar de Melhor Ator, que parece finalmente encaminhado para Leonardo DiCaprio. Ele disputa o troféu pela quinta vez, mas, diferente das oportunidades anteriores, é considerado franco favorito. Já o que desperta mais apreensão é o de Melhor Fotografia, pois estabeleceria um recorde de três vitórias consecutivas para Emmanuel Lubezki. O detalhe é que ele também é favoritíssimo. “O Regresso” é um dos oitos candidatos ao Oscar de Melhor Filme, ao lado de “A Grande Aposta”, “Brooklyn”, “Mad Max: Estrada da Fúria”, “Perdido em Marte”, “O Quarto de Jack”, “Spotlight – Segredos Revelados” e “Ponte dos Espiões”. A propósito, Steven Spielberg entrou para a história, atingindo nove indicações, como o diretor que mais filmes emplacou entre os nomeados ao prêmio máximo da Academia. Em todos os tempos. As regras da Academia permitem até dez indicações nesta categoria, e a presença do mediano “Ponte dos Espiões”, para incensar Spielberg, não justifica a ausência de “Divertida Mente”, “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”, “Carol” e alguma outra sci-fi, como “Ex Machina” e até “Star Wars: O Despertar da Força”. A opção por oito filmes dá margem à controvérsias. Afinal, a lista já inclui duas ficções científicas e talvez isso tenha sido considerado excessivo. Mas, convenhamos, tanto “Divertida Mente” quanto “Ex Machina” e “Compton” foram considerados bons o suficiente para concorrerem ao Oscar de Melhor Roteiro Original, enquanto “Carol” aparece na disputa do Melhor Roteiro Adaptado. O que pode fazer um filme ser melhor do que partir de uma excelente história? Por falar em sci-fi, “Mad Max: Estrada da Fúria” também se destacou bastante, com dez indicações. A maioria, porém, em categorias técnicas, nas quais deve travar disputa acirrada com “Star Wars: O Despertar da Força” e “Perdido em Marte”. Por outro lado, George Miller ganhou o reconhecimento que Ridley Scott, diretor de “Perdido em Marte”, não teve, aparecendo na lista de Melhor Direção. Mas a ausência de Ridley Scott não é a que alimenta mais decepção. Como no ano passado, a Academia voltou a ignorar obras sobre minorias. O caso mais evidente é “Carol”, que foi premiado por diversas associações de críticos de cinema e liderou as indicações do Bafta, o “Oscar inglês”. Apesar de emplacar suas atrizes, o roteiro, a fotografia, o figurino e a trilha sonora, por algum motivo inexplicado a Academia vetou a principal obra homossexual do ano a concorrer como Melhor Filme. Por sinal, fez o mesmo com “Garota Dinamarquesa”. Isto, porém, não é tão injusto quanto a completa segregação dos integrantes negros do filme “Creed: Nascido para Lutar”. A obra rendeu a terceira indicação da carreira do ator Sylvester Stallone, que concorre como Melhor Coadjuvante, 39 anos após disputar como Ator e Roteirista pelo mesmo personagem, Rocky. Mas claramente isto não seria possível sem o roteiro e a direção de Ryan Coogler, que já tinha mostrado com “Fruitvale Station” (2013) ser um dos melhores realizadores de sua geração. Ou será que Stallone decidiu apresentar o talento, que escondeu em praticamente toda a carreira, por inspiração divina? A propósito, a única indicação a “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”, também foi para integrantes brancos de sua equipe: os roteiristas. E obviamente não há negros representados entre os melhores intérpretes selecionados pela Academia. Nada de Michael B. Jordan e Tessa Thompson (“Creed”), Idris Elba e Abraham Attah (“Beasts of No Nation”), Will Smith e Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem entre Gigantes”) ou as revelações de “Straight Outta Compton”. No ano passado, isso gerou furor nas redes sociais. A reprise vai exigir mais que um mea culpa da Academia. A surpresa positiva ficou por conta da internacionalização da categoria de Melhor Animação. Em vez das produções bobinhas da DreamWorks, acompanham “Divertida Mente” um filme indie (“Anomalisa”) e produções do Reino Unido (“Shaun, o Carneiro”), Japão (“Quando Estou com Marnie”) e até do… Brasil! “O Menino e o Mundo”, de Alê Abreu, emplacou a primeira indicação de um filme 100% brasileiro no Oscar desde que “Cidade de Deus” surpreendeu em 2004. O mais difícil era superar o lobby dos grandes estúdios, pois qualidade “O Menino e o Mundo” já havia demonstrado, ao vencer diversas premiações internacionais, inclusive o Festival de Annecy, principal evento de animação no mundo. E este é o maior reconhecimento que o filme poderia aspirar. Porque não há torcida que impeça a vitória de “Divertida Mente”, provavelmente o Oscar mais garantido de 2016. Entre as curiosidades das indicações, também é divertido ver que Lady Gaga terá nova chance de esbarrar em Leonardo DiCaprio. Sua música para o documentário “The Hunting Ground”, que aborda a violência sexual nas universidades americanas, vai concorrer ao Oscar de Melhor Canção contra o fraco tema de Sam Smith para “007 Contra Spectre” e a faixa de The Weeknd para “Cinquenta Tons de Cinza”. The Weeknd, porém, tem um certo favoritismo por ser o único negro indicado a qualquer coisa no Oscar 2016. No ano passado, foram dois, e John Legend levou a estatueta de Melhor Canção pelo tema do filme “Selma”. Infelizmente, The Weeknd também representa a única indicação do pior filme do ano. Mais lamentável que ver essa seleção fraca é saber que o rapper Wiz Khalifa ficou de fora. A Academia ainda barra o rap, mesmo indicando roteiristas brancos de cinebiografia de rappers. Afinal, a melhor música de cinema de 2016 foi, disparada, “See You Again”, da trilha de “Velozes e Furiosos 7”, que emocionou tanto quanto o incensado tema de “Titanic”, cantado por Celine Dion. A boa música, na verdade, ficou restrita às indicações de documentário, com “Amy”, sobre Amy Winehouse, e “What Happened, Miss Simone?”, produção do Netflix sobre Nina Simone. Justos ou injustos, os vencedores do Oscar 2016 serão conhecidos na cerimônia marcada para o dia 28 de fevereiro, no Dolby Theatre, em Los Angeles, com transmissão para o Brasil pelos canais TNT e Globo. INDICADOS AO OSCAR 2016 FILME “A Grande Aposta” “Ponte dos Espiões” “Brooklyn” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” “O Quarto de Jack” “Spotlight – Segredos Revelados” DIREÇÃO Adam McKay, “A Grande Aposta” George Miller, “Mad Max: Estrada da Fúria” Alejandro G. Iñarritu, “O Regresso” Lenny Abrahamson, “O Quarto de Jack” Tom McCarthy, “Spotlight: Segredos Revelados” ATOR Bryan Cranston, “Trumbo – Lista Negra” Leonardo DiCaprio, “O Regresso” Eddie Redmayne, “A Garota Dinamarquesa” Michael Fassbender, “Steve Jobs” Matt Damon, “Perdido em Marte” ATOR COADJUVANTE Christian Bale, “A Grande Aposta” Tom Hardy, “O Regresso” Mark Ruffalo, “Spotlight – Segredos Revelados” Mark Rylance, “Ponte dos Espiões” Sylvester Stallone, “Creed: Nascido Para Lutar” ATRIZ Cate Blanchett, “Carol” Brie Larson, “O Quarto de Jack” Jennifer Lawrence, “Joy: O Nome do Sucesso” Charlotte Rampling, “45 Anos” Saoirse Ronan, “Brooklyn” ATRIZ COADJUVANTE Jennifer Jason Leigh, “Os Oito Odiados” Rooney Mara, “Carol” Rachel McAdams, “Spotlight” Alicia Vikander, “A Garota Dinamarquesa” Kate Winslet, “Steve Jobs” ROTEIRO ORIGINAL “Ponte dos Espiões” – Matt Charman, Ethan Coen e Joel Coen “Ex-Machina: Instinto Artificial” – Alex Garland “Divertida Mente” – Pete Docter, Meg LeFauve, Mark Cooley e Ronnie del Carmen “Spotlight: Segredos Revelados” – Josh Singer e Tom McCarthy “Straight Outta Comptom – A História de N.W.A” – Jonathan Herman, Andrea Berloff, S. Leigh Savidge e Alan Wenkus ROTEIRO ADAPTADO “A Grande Aposta” – Charles Randolph e Adam McKay “Brooklyn” – Nick Hornby “Carol” – Phyllis Nagy “Perdido em Marte” – Drew Goddard “O Quarto de Jack” – Emma Donoghue DOCUMENTÁRIO “Amy” “Cartel Land” “The Look of Silence” “O Que Aconteceu, Miss Simone?” “Winter on Fire” ANIMAÇÃO “Anomalisa” “O Menino e o Mundo” “Divertida Mente” “Shaun, o Carneiro” “Quando Estou com Marnie” FILME ESTRANGEIRO “O Abraço da Serpente” (Colômbia) “Cinco Graças” (França) “O Filho de Saul” (Hungria) “Theeb” (Emirados Árabes) “A War” (Dinamarca) FOTOGRAFIA “Carol” – Ed Lachman “Os Oito Odiados” – Robert Richardson “Mad Max: Estrada da Fúria” – John Seale “Sicário: Terra de Ninguém” – Roger Deakins “O Regresso” – Emmanuel Lubezki EDIÇÃO “A Grande Aposta” – Hank Corwin “Mad Max: Estrada de Fúria” – Margaret Sixel “O Regresso” – Stephen Mirrione “Spotlight: Segredos Revelados” – Tom McArdle “Star Wars: O Despertar da Força” – Maryann Brandon e Mary Jo Markey TRILHA SONORA ORIGINAL “Ponte dos Espiões” – Thomas Newman “Carol” – Carter Burwell “Os Oito Odiados” – Ennio Morricone “Sicário: Terra de Ninguém” – Jóhann Jóhannsson “Star Wars: O Despertar da Força” – John Williams CANÇÃO ORIGINAL “Earned It”, de “Cinquenta Tons de Cinza” (Abel Tesfaye/Ahmad Balshe/Jason Daheala/Stephan Moccio) “Manta Ray”, de “A Corrida contra a Extinção” (J. Ralph/Antony Hegarty) “Simple Song #3”, de “Juventude” (David Lang) “Til It Happens To You”, de “The Hunting Ground” (Diane Warren/Lady Gaga) “Writing’s On The Wall”, de “007 contra Spectre” (Jimmy Napes/Sam Smith) EFEITOS VISUAIS “Ex Machina” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” “Star Wars: O Despertar da Força” DESIGN DE PRODUÇÃO “Ponte dos Espiões” “A Garota Dinamarquesa” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” FIGURINO “Carol” – Sandy Powell “Cinderella” – Sandy Powell “A Garota Dinamarquesa” – Paco Delgado “Mad Max: Estrada da Fúria” – Jenny Beavan “O Regresso” – Jacqueline West MAQUIAGEM E CABELO “Mad Max: Estrada da Fúria” – Lesley Vanderwalt, Elka Wardega and Damian Martin “The 100-Year-Old Man Who Climbed out the Window and Disappeared” – Love Larson and Eva von Bahr “O Regresso” – Siân Grigg, Duncan Jarman and Robert Pandini EDIÇÃO DE SOM “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em marte” “O Regresso” “Sicário: Terra de Ninguém” “Star Wars: O Despertar da Força” MIXAGEM DE SOM “Ponte dos Espiões” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” “Star Wars: O Despertar da Força” CURTA-METRAGEM “Ave Maria” “Day One” “Everything Will Be Okay (Alles Wird Gut)” “Shok” “Stutterer” CURTA DE ANIMAÇÃO “Bear Story” “World of Tomorrow” “Prologue” “We Can’t Live Without Cosmos” “Os Heróis de Sanjay” DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM “Body Team 12” “Chau, beyond the Lines” “Claude Lanzmann: Spectres of the Shoah” “A Girl in the River: The Price of Forgiveness” “Last Day of Freedom”

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    Cineasta brasileiro é indicado a prêmio do sindicato dos diretores de Hollywood

    12 de janeiro de 2016 /

    O cineasta Fernando Coimbra foi indicado a um prêmio recém-criado pelo Sindicado dos Diretores dos EUA (DGA, na sigla em inglês). A associação, que reúne os grandes realizadores americanos, vai também passar a premiar, a partir deste ano, o Melhor Diretor Estreante, caso em que se enquadra o brasileiro com o ótimo thriller “O Lobo Atrás da Porta” – lançado nos EUA com o título “Wolf at the Door”. Em sua primeira seleção de candidatos, a categoria mostrou inclinação internacional ao listar, ao lado de Coimbra, as estreias na direção do ator australiano Joel Edgerton (“O Presente”), do roteirista inglês Alex Garland (“Ex-Machina”), da atriz americana Marielle Heller (“The Diary of a Teenage Girl”) e do cineasta húngaro László Nemes (“O Filho de Saul”). Desse grupo, o favorito é o húngaro, premiado com o troféu de Melhor Filme Estrangeiro no Globo de Ouro, mas a indicação abre o mercado americano para Coimbra, que, inclusive, já dirigiu episódios da série “Narcos” e prepara sua estreia em Hollywood com o thriller “Sand Castle”. A competição principal, por sua vez, será travada por profissionais bastante experientes, como Alejandro G. Iñarritu (por “O Regresso”), Adam McKay (“A Grande Aposta”), George Miller (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Ridley Scott (“Perdido em Marte”) e o menos rodado Tom McCarthy (“Spotlight — Segredos Revelados”). Apenas cinco poderiam ser indicados, mas não deixa de ser notável a ausência de Todd Haynes (“Carol”), Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”) e Quentin Tarantino (“Os Oito Odiados”). O DGA Awards é considerado uma importante prévia do Oscar, pois, nos últimos 10 anos, a coincidência entre o prêmio do sindicato e o Oscar é de 90%. Somente a vitória de Ben Affleck por “Argo” em 2012 não foi seguida pela Academia. E por larga margem, já que Affleck sequer recebeu indicação ao Oscar na categoria. Em compensação, “Argo” venceu como Melhor Filme. Na quarta (13/1), o sindicato anunciará os candidatos aos prêmios de direção televisiva. Todos os vitoriosos serão conhecidos em cerimônia marcada para o dia 6 de fevereiro, no hotel Hyatt Regency Century Plaza em Los Angeles. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir todos os indicados” state=”closed”] Indicados aos DGA Awards 2016 Melhor Diretor Adam McKay (“A Grande Aposta”) Alejandro G. Iñarritu (“O Regresso”) George Miller (“Mad Max: Estrada da Fúria”) Ridley Scott (“Perdido em Marte”) Tom McCarthy (“Spotlight — Segredos Revelados”) Melhor Diretor Estreante Alex Garland (“Ex-Machina”) Fernando Coimbra (“O Lobo Atrás da Porta”) Joel Edgerton (“O Presente”) László Nemes (“O Filho de Saul”) Marielle Heller (“The Diary of a Teenage Girl”) [/symple_toggle]

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  • Etc,  Filme,  Série

    O Regresso é o grande vencedor do Globo de Ouro 2016

    11 de janeiro de 2016 /

    O Globo de Ouro 2016 entregou alguns prêmios irrelevantes na noite de domingo (10/1), conforme destacou o apresentador Ricky Gervais, que, entre suas várias piadas de baixo nível, aproveitou para destacar o formato anatomicamente adequado do troféu, “um pedaço de metal que alguns jornalistas senis distribuem para poder tirar selfies com famosos”. “Não tem importância nenhuma”, resumiu. Quando a estatueta anatômica chegou nas mãos de Lady Gaga, premiada como Melhor Atriz em Minissérie, deu para ver que Gervais falava sério. Mas o ponto alto ainda viria na consagração do “hilário” (segundo Gervais) “Perdido em Marte”, que venceu dois prêmios como Melhor Filme de Comédia e Melhor Ator em Comédia (Matt Damon). Nas categorias de cinema, ele só foi superado por “O Regresso”, o grande vencedor da noite com três troféus: Melhor Filme de Drama, Melhor Ator em Drama (Leonardo DiCaprio) e Melhor Diretor de Drama (Alejandro González Iñárritu). Claro que “O Regresso” é o filme a ser batido no Oscar, mas a premiação na categoria errada de “Perdido em Marte” foi basicamente uma homenagem a Ridley Scott, que, apesar de sua carreira bem-sucedida, nunca tinha sido premiado antes – ele levou o Globo como produtor da “comédia”. E este, de fato, foi o principal mote do Globo de Ouro 2016, uma cerimônia de homenagens. As homenagens incluíram o troféu para Ennio Morricone, que segundo Quentin Tarantino, em seu discurso de agradecimento no lugar do compositor italiano, nunca tinha vencido um prêmio antes em Hollywood – não é verdade, já que o próprio Globo de Ouro o premiou pela trilha de “A Missão” em 1987, mas fazia tempo que ele não vencia. Quem, de fato, nunca tinha sido premiado antes, Sylvester Stallone, vencedor como Melhor Ator Coadjuvante por “Creed”, foi mais aplaudido até que o homenageado oficial do evento, Denzel Washington, merecedor de um troféu pela carreira – que ele próprio pareceu não levar a sério. Entre as séries, houve supervalorização de “Mozart in the Jungle”, premiada como Melhor Série de Comédia e Melhor Ator de Comédia (Gael Garcia Bernal), e “Mr. Robot”, também vencedora de dois prêmios: Melhor Série e Melhor Ator Coadjuvante – o que, por sua vez, propiciou homenagem a Christian Slater. Assim, o Globo de Ouro manteve sua peculiaridade de tentar adivinhar tendências, ao reconhecer atrações em seus primeiros anos de produção, além de reverenciar intérpretes estreantes, como Lady Gaga e Rachel Bloom – premiadas como Melhor Atriz, respectivamente por “American Horror Story” e “Crazy Ex-Girlfriend”. Por fim, a vitória de dois mexicanos, Bernal e Iñárritu, além do guatemalteco Oscar Isaac (pela minissérie “Show Me a Hero”), pode servir de dica para Wagner Moura afiar seu espanhol para o próximo ano, quando não enfrentará mais a concorrência de Jon Hamm, o homenageado na categoria de Melhor Ator, pela temporada final de “Mad Men”. Outros prêmios, que incluem troféus para Jennifer Lawrence e Kate Winslet, servem mais para lembrar, como “brinca” Gervais, como o Globo de Ouro adora famosos. O evento é mesmo, no final das contas, um programa de TV obcecado em ter mais audiência e mais flashes de celebridades que o Oscar. E quando fãs derrubam redes sociais por um abraço entre “Leo e Kate”, trazendo à tona o “Titanic” na comemoração de suas vitórias, não há dúvida de que esse objetivo foi cumprido. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos vencedores” state=”closed”] Vencedores do Globo de Ouro 2016 CINEMA Melhor filme de drama O Regresso Melhor ator em filme dramático Leonardo DiCaprio – O Regresso Melhor atriz em filme dramático Brie Larson – O Quarto de Jack Melhor diretor Alejandro González Iñárritu – O Regresso Melhor filme de comédia ou musical Perdido em Marte Melhor ator em comédia ou musical Matt Damon – Perdido em Marte Melhor atriz em comédia ou musical Jennifer Lawrence – Joy: O Nome do Sucesso Melhor ator coadjuvante Sylvester Stallone – Creed: Nascido para Lutar Melhor atriz coadjuvante Kate Winslet – Steve Jobs Melhor roteiro Aaron Sorkin – Steve Jobs Melhor animação Divertida Mente Melhor trilha sonora Os 8 Odiados Melhor canção original “Writing’s On The Wall” – 007 Contra Spectre Melhor filme estrangeiro O Filho de Saul (Hungria) TELEVISÃO Melhor série dramática Mr. Robot Melhor série cômica Mozart in the Jungle Melhor ator em série dramática Jon Hamm – Mad Men Melhor atriz em série dramática Taraji P. Henson – Empire Melhor ator em série de comédia Gael Garcia Bernal – Mozart In The Jungle Melhor atriz em série de comédia Rachel Bloom – Crazy Ex-Girlfriend Melhor ator em minissérie ou telefilme Oscar Isaac – Show Me A Hero Melhor atriz em minissérie ou telefilme Lady Gaga – American Horror Story: Hotel Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou telefilme Christian Slater – Mr. Robot Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou telefilme Maura Tierney – The Affair Melhor minissérie ou telefilme Wolf Hall [/symple_toggle]

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