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    Esquadrão 6: “Velozes e Furiosos de Michael Bay” ganha novo trailer legendado

    14 de novembro de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o segundo trailer legendado de “Esquadrão 6” (6 Underground), que confirma a produção como um “Velozes e Furiosos” dirigido por Michael Bay. A prévia é toda centrada na destruição causada pelo carro em disparada dos protagonistas pelas ruas repletas de arte e relíquias históricas de Florença, na Itália. Algumas cenas surgem do nada e vão para lugar algum, sempre acompanhadas de piadinhas, explosões e comentários machistas. O orçamento é de US$ 125 milhões, mas o pôster parece ter sido feito por um aprendiz de Photoshop. “Esquadrão 6” acompanha um grupo de ex-militares que se transforma em “heróis secretos”, agindo em segredo, em missões sigilosas, após serem dados como mortos. E esta parece ser a única diferença para “Velozes e Furiosos”: os protagonistas são ex-militares, em vez de ex-ladrões. O roteiro é de Rhett Reese e Paul Wernick, que escreveram “Zumbilândia” e “Deadpool”, e o elenco destaca Ryan Reynolds (o próprio “Deadpool”), Dave Franco (“O Artista do Desastre”), Mélanie Laurent (“Truque de Mestre”), Ben Hardy (“X-Men: Apocalipse”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sicario: Dia do Soldado”), Adria Arjona (“Amanda 2018 Círculo de Fogo: A Revolta”) e Corey Hawkins (série “24: Legacy”). “Esquadrão 6” estreia em streaming no dia 13 de dezembro.

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    Esquadrão 6: “Velozes e Furiosos de Michael Bay” ganha primeiro trailer legendado

    1 de outubro de 2019 /

    A Netflix divulgou três fotos e o primeiro trailer legendado de “Esquadrão 6” (6 Underground), que tira uma dúvida que alguém pode ter tido: como seria um “Velozes e Furiosos” dirigido por Michael Bay. O resultado pode ser conferido abaixo, porque são as mesmas cenas de carros em velocidade, quedas vertiginosas de prédios elevados, elenco multirracial, equipe especializada fora da lei e ação frenética. Os diferenciais são as explosões com mais chamas, câmeras que se contorcem até em closes “parados” e atrizes que desfilam nas cenas de violência como modelos num comercial de produtos de beleza – o que foi cool em “Bad Boys II”… há 16 anos. A fortuna de explosivos utilizada fez a produção ser orçada em US$ 125 milhões, o que torna “Esquadrão 6” um dos filmes mais caros já feitos para celular. A história acompanha um grupo de ex-militares que se transforma em “heróis secretos”, agindo em segredo, em missões sigilosas, após serem dados como mortos. O roteiro é de Rhett Reese e Paul Wernick, que escreveram “Zumbilândia” e “Deadpool”, e o elenco destaca Ryan Reynolds (o próprio “Deadpool”), Dave Franco (“O Artista do Desastre”), Mélanie Laurent (“Truque de Mestre”), Ben Hardy (“X-Men: Apocalipse”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sicario: Dia do Soldado”), Adria Arjona (“Amanda 2018 Círculo de Fogo: A Revolta”) e Corey Hawkins (série “24: Legacy”). “Esquadrão 6” estreia em streaming no dia 13 de dezembro.

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    Oscar Isaac lidera caça à criminoso nazista no trailer legendado de Operação Final

    25 de setembro de 2018 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Operação Final”, thriller de época que recria a caça a Adolf Eichmann, um dos principais criminosos nazistas foragidos após o fim da 2ª Guerra Mundial. A prévia mostra um time de espiões israelenses em busca do idealizador do Holocausto, que após a queda do nazismo buscou se esconder na Argentina, onde permaneceu com uma nova identidade durante vários anos, até ser descoberto pelo Mossad, serviço secreto de Israel. Filmado na própria Argentina pelo diretor Chris Weitz (“A Saga Crepúsculo: Lua Nova”), o filme traz Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como Peter Malkin, o líder da operação de captura, e Ben Kingsley (“Homem de Ferro 2”) como Eichmann. O elenco também inclui a francesa Mélanie Laurent (“Truque de Mestre”), Nick Kroll (série “The League”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”), Haley Lu Richardson (“Fragmentado”), Greta Scacchi (série “The Terror”) e o israelense Lior Raz (“Maria Madalena”). “Operação Final” teve lançamento amplo nos cinema norte-americanos em 29 de agosto, ocasião em que fracassou nas bilheterias e foi considerado medíocre (59%) pela crítica. O prejuízo estimulou o estúdio MGM a recuperar o investimento via negociação de seus direitos internacionais com a Netflix. A estreia em streaming acontece em 3 de outubro.

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    Ryan Reynolds goza Michael Bay em vídeo de bastidores do filme de ação 6 Underground

    23 de setembro de 2018 /

    O ator Ryan Reynolds é um gozador mesmo quando não está vestido de Deadpool. Ele divulgou um vídeo divertido dos bastidores de “6 Underground”, dirigido por Michael Bay para a Netflix, em que aparece elogiando o cineasta por manter o set tranquilo. “O melhor de trabalhar com Michael Bay? Muitos dizem que é a ação. Mas para mim é a tranquilidade…” Enquanto isso, tudo explode às suas costas, com carros arremessados à distância, como nos filmes típicos do diretor dos “Transformers”. Segundo a Variety, “6 Underground” será a produção mais cara já realizada pela Netflix, orçada em US$ 125 milhões – bem mais que os quase US$ 100 milhões de “Bright”, estrelado por Will Smith, e os US$ 106 milhões de “The Irishman”, longa de Martin Scorsese que estreia em 2019. A história foi criada pelos roteiristas e produtores executivos Rhett Reese e Paul Wernick, que escreveram “Zumbilândia” e “Deadpool”. Mas a sinopse está sendo mantida em sigilo. Não há pistas e o título só lembra uma música da banda Sneaker Pimps, usada na trilha do filme “O Santo” (1997). Além de Reynolds, o elenco inclui Dave Franco (“O Artista do Desastre”), Mélanie Laurent (“Truque de Mestre”), Ben Hardy (“X-Men: Apocalipse”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sicario: Dia do Soldado”), Adria Arjona (“Amanda 2018 Círculo de Fogo: A Revolta”) e Corey Hawkins (série “24: Legacy”). Ainda não há previsão de estreia. .#6Underground @netflix pic.twitter.com/jPvk3PhQpf — Ryan Reynolds (@VancityReynolds) September 19, 2018

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    Suspense movido à Google é o grande destaque das estreias de cinema da semana

    20 de setembro de 2018 /

    Nove filmes estreiam nos cinemas nesta quinta (20/9), mas as distribuidoras não apostaram com muita ênfase em nenhum em particular. O que não muda é que, enquanto Hollywood disputa as salas dos shoppings, o resto da produção mundial segue confinado no circuito limitado. A safra americana é bastante desigual, abrangendo do suspense absolutamente inovador aos velhos clichês dos filmes de brucutus armados. Melhor até que os filmes “de arte” em cartaz, “Buscando…” é a dica de cinema da semana. Ou de qualquer tela, já que é disto que se trata a produção. Estreia do cineasta Aneesh Chaganty, o filme radicaliza o conceito do “found footage”, que marcou terrores recentes com o ponto de vista de câmeras amadoras, passando-se inteiramente numa tela de computador. O detalhe é que o “maneirismo” é indissociável da narrativa, que acompanha um pai preocupado (John Cho, de “Star Trek”) com a filha que sumiu. Em busca de pistas, ele vasculha as redes sociais da adolescente, conecta-se com amigos da filha, sempre diante da câmera do laptop, enquanto acompanha notícias do desaparecimento no YouTube e pesquisa sites, que se materializam para o espectador compartilhar sua busca e a constatação de que não tinha a menor ideia da vida privada da jovem. Mas a estética “online” não chega a distrair da principal força da trama: seu suspense. Há mais reviravoltas que se pode imaginar em visitas ao Google, Instagram e Reddit, arrastando o protagonista, um homem comum, a uma situação desesperadora, digna do cinema analógico do velho mestre Hitchcock. Com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes, a obra impressionou tanto nos Estados Unidos que foi consagrado como Melhor Filme da seção Next, no Festival de Sundance, e recebeu um raro prêmio da Fundação Alfred P. Sloan, que reconhece trabalhos capazes de popularizar a ciência, no caso a web. “Buscando…” é o primeiro suspense criado no Google. E em mais de um sentido, já que Chaganty se notabilizou trabalhando em comerciais da companhia de tecnologia digital antes de virar diretor de cinema. “O Mistério do Relógio na Parede” oferece uma boa alternativa infantil, baseada no livro de fantasia homônimo de John Bellairs. A maior curiosidade deste história de terror para menores é quem dá os sustos nas crianças: um time especializado em horrores sangrentos. O roteiro foi escrito por Eric Kripke, criador da série “Supernatural”, e a direção está a cargo de Eli Roth, do ultraviolento “O Albergue”. Já a produção é da Amblin Entertainment, empresa de Steven Spielberg – que fez “ET” (1982), mas também “Poltergeist” (1982). O filme gira em torno de Lewis Barnavelt (Owen Vaccaro, de “Pai em Dose Dupla”), um órfão de 10 anos que descobre um mundo de passagens escondidas, magia e perigo na casa do tio, que é feiticeiro. Antiga moradia de um bruxo maligno, o local faz tique-taque sem parar e guarda inúmeros segredos, alguns bastante perigosos. Jack Black (“Jumanji”), que vive o tio, e Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) divertem-se tentando roubar as cenas um do outro e, nessa brincadeira, ajudam a produção a se aproximar de clássicos da Sessão da Tarde como “Abracadabra” (1993), “Convenção das Bruxas” (1990) e “Gasparzinho, o Fantasminha Camarada” (1995). Obteve 62% de aprovação no Rotten Tomatoes. As outras duas produções americanas são versões genéricas de filmes já vistos antes. “22 Milhas” é o quarto longa consecutivo de Peter Berg estrelado por Mark Wahlberg, e o que mais se aproxima do primeiro, “O Grande Herói” (2013), ao trazer um grupo sob fogo cerrado em território inimigo. Na trama, Wahlberg comanda agentes de elite especializados em missões impossíveis, para realizar um trabalho que Bruce Willis já fez sozinho no cinema: transportar uma testemunha por algumas quadras sob ataque – veja-se “16 Quadras” (2006). A diferença é que a dobradinha Berg e Wahlberg faz isso com mais explosões, tiroteios e patriotada. 23% no Rotten Tomatoes. E “Traffik – Liberdade Roubada” é uma tentativa de dar à trama básica de “Amargo Pesadelo” (1972) um viés pós-“Corra!” (2017), que faz com que um casal negro abastado seja caçado por motoqueiros caipiras, envolvidos com tráfico de mulheres. Incluída como suposto comentário social, a referência à escravidão não pode ser mais explícita e apelativa. 25% no Rotten Tomatoes. Os três longas de ficção do circuito limitado merecem mais atenção por motivos variados. O italiano “Uma Questão Pessoal” marca a última parceria dos irmãos Taviani. Eles compartilham o roteiro, mas foi Paolo quem assumiu sozinho a direção após a saúde de seu irmão deteriorar. Vittorio morreu em abril, aos 88 anos. Passada durante a 2ª Guerra Mundial e a luta contra o fascismo, o filme resume a jornada cinematográfica dos Taviani, em sua crença inabalável de que o amor é mais forte que o ódio. O francês “O Retorno do Herói” resgata com louvor o gênero das comédias malucas dos anos 1930, repleto de pastelão e ultraje, por meio de uma trama que ainda subverte o clássico “Cyrano de Bergerac” com um viés feminista. Quando Jean Dujardin (“O Artista”) é recrutado na primeira guerra napoleônica, deixando a noiva com o coração partido, a irmã dela (Mélanie Laurent, de “Truque de Mestre”) decide escrever cartas em seu nome para animá-la. Porém, tudo vai por água abaixo quando ele retorna, já que não é nem de perto o herói imaginário criado pela futura cunhada. A direção é de Laurent Tirard, de “As Aventuras de Moulière” (2007) e “O Pequeno Nicolau” (2009). Melhor dos três, “Sem Data, Sem Assinatura” confirma a fase excepcional dos dramas iranianos. Premiado em inúmeros festivais, incluindo Veneza, onde venceu os troféus de Direção e Ator, o longa explora um dilema moral. Após se envolver num acidente de carro, um médico encontra no hospital em que trabalha o corpo da criança que atropelou, e que o pai se recusou a deixá-lo ajudar como se não fosse nada demais. Por conta disso, quem tem mais culpa pelo desfecho trágico? O cineasta Vahid Jalilvand mergulha na relação de causa e efeito, mostrando como pequenos atos podem causar grandes repercussões, e emerge como um dos cineastas mais vitais a surgir no Oriente Médio nos últimos anos. Confira abaixo as sinopses e veja os trailers de todas as estreias da semana, incluindo dos dois documentários. Buscando… | EUA | Suspense Um pai desesperado (John Cho) com o desaparecimento da sua filha de 16 anos decide invadir o computador da jovem para procurar pistas que possam levar ao seu paradeiro. O Mistério do Relógio na Parede | EUA | Fantasia ewis (Owen Vaccaro), de apenas 10 anos, acaba de perder os pais e vai morar em Michigan com o tio Jonathan Barnavelt (Jack Black). O que o jovem não tem ideia é que seu tio e a vizinha da casa ao lado, Sra. Zimmerman (Cate Blanchett), são na verdade feiticeiros. 22 Milhas | EUA | Ação Um agente da CIA (Mark Wahlberg) tem que transportar um informante da Indonésia do centro da cidade para refúgio em um aeroporto a 22 milhas de distância. Traffik – Liberdade Roubada | EUA | Suspense Brea (Paula Patton) e John (Omar Epps) estão nas montanhas com amigos para um fim de semana romântico, quando acabam se deparando com uma gangue de motoqueiros. Sozinhos, eles precisam se defender do grupo. Uma Questão Pessoal | Itália | Drama Milton, um jovem partidário italiano, está dividido entre o movimento de resistência e sua obsessão pela jovem Fulvia durante a 2ª Guerra Mundial. Ele descobre que ela está apaixonada por seu melhor amigo Giorgio e decide ir atrás dele. Só que Giorgio acabou de ser preso pelos fascistas. O Retorno do Herói | França | Comédia Em 1809, na França, o capitão Neuville (Jean Dujardin) é chamado para batalha, deixando a futura noiva com o coração partido. Vendo a tristeza da moça, sua irmã (Mélanie Laurent) decide escrever cartas em seu nome para animá-la. Porém, tudo vai por água abaixo quando Neuville reaparece, longe de parecer o herói imaginário. Sem Data, Sem Assinatura | Irã | Drama Ao se envolver em um acidente de carro, um médico fere um garoto de 8 anos. Ele se oferece para levar a criança a uma clínica, mas o pai recusa sua ajuda. Na manhã seguinte, no hospital onde trabalha, o médico descobre que o menino aguarda por sua autópsia e enfrente o dilema se é o responsável pela morte da criança. Salto no Vazio | Brasil | Documentário As memórias de viagem feita pelo casal de artistas Cavi Borges e Patrícia Niedermeier são transformados em um filme-ensaio. O cenário é composto por paisagens localizadas no Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Síria, França e Hungria, onde é registrado uma série de coreografias e outras performances criadas pelo dois As Copas por um Clique | Brasil | Documentário Conhecida pela seu desempenho sempre emblemática nas Copas do Mundo, a Seleção Brasileira de Futebol coleciona memórias, polêmicas, derrotas e vitórias ao longo de todos os anos de competição. Mas por trás de tantos momentos icônicos, existe um personagem vital nas trajetórias: o fotógrafo. E por trás de toda foto tirada, existe uma história não contada.

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    Oscar Isaac caça criminoso de guerra nazista no trailer de Operation Finale

    6 de junho de 2018 /

    A MGM divulgou quatro fotos e o primeiro trailer de “Operation Finale”, thriller de época que recria a caça a Adolf Eichmann, um principais criminosos nazistas foragidos após o fim da 2ª Guerra Mundial. Descrito por seus produtores como uma mistura de “Argo” (2012) e “Munique” (2005), o filme acompanha um time de espiões israelenses em busca do idealizador do Holocausto, que após a queda do nazismo buscou se esconder na Argentina, onde permaneceu com uma nova identidade durante vários anos até ser descoberto pelo Mossad. Filmado na própria Argentina pelo diretor Chris Weitz (“A Saga Crepúsculo: Lua Nova”), o filme traz Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como Peter Malkin, o líder da operação de captura, e Ben Kingsley (“Homem de Ferro 2”) como Eichmann. O elenco também inclui a francesa Mélanie Laurent (“Truque de Mestre”), Nick Kroll (série “The League”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”), Haley Lu Richardson (“Fragmentado”), Greta Scacchi (série “The Terror”) e o israelense Lior Raz (“Maria Madalena”). A estreia está marcada para 14 de setembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Elle Fanning e Ben Foster vão estrelar thriller do criador de True Detective

    5 de novembro de 2016 /

    A atriz Elle Fanning (“O Demônio Neon”) e Ben Foster (“O Grande Herói”) vão estrelar “Galveston”, adaptação de um romance escrito em 2010 por Nic Pizzolatto, criador da série “True Detective”. Segundo o site The Hollywood Reporter, o próprio Pizzolatto escreveu o roteiro da adaptação, que será dirigido pela atriz francesa Melanie Laurent (“Truque de Mestre”). Ela já dirigiu dois longas de ficção e um documentário na França, e fará sua estreia como diretora em Hollywood com “Galveston”. A trama de “Galveston” segue dois marginais em fuga de seus destinos. Ao sobreviver a uma tentativa de assassinato de seu agiota, Roy “Big Country” Cady (Foster) foge para a cidade do Texas que dá título ao filme, querendo se esconder, mas acaba se envolvendo com Raquel “Rocky” Arceneaux (Fanning), uma jovem prostituta vulnerável, que é pega no fogo cruzado. Rocky é uma menina com segredos a esconder, incluindo um que vai assombrar Roy em uma poderosa história de sacrifício e redenção. As filmagens vão começar em janeiro, mas ainda não há previsão para o lançamento.

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    Respire destaca direção inspirada de Mélanie Laurent

    14 de novembro de 2015 /

    Mélanie Laurent é uma artista multifacetada. Além de ser aquela atriz fantástica que vem chamando atenção desde, pelo menos, “Bastardos Inglórios” (2009), ela também é excelente cantora e diretora de cinema. “Respire” já é o seu segundo longa-metragem, tendo participado, inclusive, do Festival de Cannes. Ela também assina o roteiro do filme que, por sua vez, é baseado no romance de uma escritora, Anne-Sophie Brasme. O longa precisava mesmo de um toque feminino para abordar com tanta segurança o universo íntimo de duas jovens garotas colegiais. Na trama, Charlie (Joséphine Japy) é uma jovem relativamente popular na escola, embora se perceba logo no início que lhe falta entusiasmo no trato com suas amigas, bem como na rotina de sua vida, seja na escola, seja em casa. Essa vontade de viver com mais intensidade surge quando ela conhece Sarah (Lou de Laâge), recém-chegada na escola e já demonstrando muito charme e um brilho todo próprio. Aos poucos, as duas viram melhores amigas. E essa amizade também passa a se tornar algo a mais, principalmente na cabeça de Charlie, que vai se mostrando cada vez mais apegada a Sarah, que por sua vez vai revelando uma faceta um tanto sádica. Pode-se dizer que “Respire” é um filme dividido em dois registros complementares: a delicadeza de um filme de amizade e intimidade entre duas garotas e também a tensão de um suspense de tirar o fôlego. O fato de Charlie ser asmática ajuda bastante na composição desse segundo momento, e é o motivo mais óbvio para o título desse trabalho de Laurent, embora haja outros motivos também. E por isso é importante ter cuidado para não entregar o impactante final. “Respire” ainda chama atenção pela forma como retrata as mães das protagonistas, que ou moram sozinhas ou são mal-tratadas por seus maridos. No caso do pai de Charlie, ele é pintado como um sujeito mau caráter que a mãe teima em amar. Esse tipo de relação acaba por se refletir na relação entre as duas adolescentes, em meio à humilhações e tudo o mais que envolve a narrativa. A maior parte do elenco é de estreantes, o que destaca o modo como Laurent extrai de suas atrizes momentos de forte carga dramática, como se elas tivessem nascido para aqueles papéis. O trabalho foi reconhecido com indicações ao Cesar (o Oscar francês) e o prêmio Lumiere para as jovens Joséphine Japy e Lou de Laâge, na categoria de Atrizes Mais Promissoras do ano. Além disso, a obra também registra um uso extremamente elegante da movimentação de câmera, entre vários outros. Por isso, que venham os próximos filmes dirigidos por esta moça talentosa.

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