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  • Filme,  Série

    Morre Tchéky Karyo, astro francês de “The Missing” e “Nikita”, aos 72 anos

    2 de novembro de 2025 /

    Ator turco-francês lutava contra o câncer e ficou conhecido por papéis marcantes no cinema de ação, além de ter estrelado o filme brasileiro "A Grande Arte", de Walter Salles

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    Billy Crystal e Meg Ryan recriam cena icônica de “Harry e Sally” em comercial

    29 de janeiro de 2025 /

    Dupla retorna à lanchonete do filme para reviver momento clássico após 35 anos

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  • Filme

    Bilheteria | “As Marvels” marca pior estreia da Marvel nos EUA

    12 de novembro de 2023 /

    “As Marvels” passou longe de ser uma maravilha nas bilheterias dos EUA e Canadá. Em sua estreia neste fim de semana, o filme que juntou três heroínas do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) arrecadou penas US$ 47 milhões. Trata-se da pior abertura doméstica de uma produção do Marvel Studios em todos os tempos, num contraste notável com o sucesso estrondoso que o estúdio desfrutava até o ano passado. Enquanto a era de ouro do MCU costumava render estreias com mais de US$ 100 milhões nos EUA, “As Marvels” precisou de todo o mercado internacional para atingir a marca, somando mais US$ 63,3 milhões de 51 territórios. Ao todo, o filme orçado em US$ 200 milhões arrecadou US$ 110,3 milhões globalmente em seus primeiros dias de exibição. Antes de “As Marvels”, a pior abertura doméstica do MCU tinha sido “O Incrível Hulk” (US$ 55,4 milhões) em 2008, seguido por “Homem-Formiga” (US$ 57,2 milhões) em 2015. “As Marvels” conseguiu ter pior desempenho, destacando-se com um recorde negativo entre os 33 filmes do MCU. A greve dos atores dos EUA teve um papel significativo na limitação da promoção do filme, impedindo o elenco, incluindo Brie Larson, de participarem ativamente da divulgação. Mas as críticas não ajudaram. O longa dividiu opiniões e atingiu apenas 62% de aprovação no Rotten Tomatoes, e isso graças à resenhas positivas de blogueiros geeks. Entre os chamados críticos top (grande imprensa), a avaliação não passou dos 43%. Para completar, o público também igualou a produção aos piores títulos do MCU ao lhe dar nota B no CinemaScore (pesquisa feita na saída dos cinemas dos EUA), a mesma obtida por “Os Eternos” e “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”. Agora, o estúdio deve rever sua abordagem para evitar desastres maiores. Na sexta (10/11), dia da estreia do filme nos EUA, a Disney já tinha anunciado o adiamento de várias produções da Marvel, deixando apenas um lançamento do estúdio para o próximo ano: “Deadpool 3”.   O resto do Top 5 Entre os demais filmes em cartaz, a adaptação do vídeogame “Five Nights at Freddy’s” manteve uma presença forte nas bilheterias. Em seu terceiro fim de semana, o terror arrecadou US$ 9 milhões de 3.624 cinemas, elevando seu total doméstico para US$ 127,2 milhões e o total global para US$ 251,9 milhões. Em 3º lugar, “Taylor Swift: Eras Tour” continuou a atrair os fãs da cantora. O documentário arrecadou aproximadamente US$ 6 milhões de 2.848 locais, acumulando quase US$ 173 milhões só nos EUA e US$ 240,9 milhões mundiais. A cinebiografia “Priscilla”, de Sofia Coppola, atingiu o 4º lugar com a ampliação de seu circuito, faturando US$ 4,8 milhões em 2.361 cinemas. Seu total doméstico é de US$ 12,7 milhões. Inédito no Brasil, o filme que rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Cailee Spaeny no Festival de Veneza só vai chegar por aqui em 4 de janeiro. O Top 5 se completa com “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese, que arrecadou mais US$ 4,7 milhões de 3.357 cinemas, totalizando US$ 60 milhões na América do Norte e US$ $137,1 milhões no mundo todo.   Trailers Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana.   1 | AS MARVELS   2 | FIVE NIGHTS AT FREDDY’S – O PESADELO SEM FIM   3 | TAYLOR SWIFT: THE ERAS TOUR   4 | PRISCILLA   5 | ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES

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  • Filme

    Bilheteria | “Five Nights at Freddy’s” mantém liderança nos EUA

    5 de novembro de 2023 /

    O terror sem sangue “Five Nights at Freddy’s” manteve a liderança das bilheterias nos EUA pela segunda semana consecutiva, favorecido pela greve dos atores dos EUA. Inicialmente, o fim de semana seria marcado pela estreia de “Duna: Parte Dois”, mas a proibição de promoções por parte dos atores, devido à greve, fez com que este lançamento fosse adiado para 2024. A Legendary Pictures, detentora da franquia “Duna”, entende que o elenco, que inclui Zendaya e Timothée Chalamet, é crucial para promover seu lançamento. Sem rivais de peso, “Five Nights at Freddy’s” arrecadou US$ 19,4 milhões, marcando uma queda assustadora de 76% em relação à semana de estreia, graças à disponibilidade simultânea do filme na plataforma Peacock. Mesmo assim, a adaptação do videogame ultrapassou a marca de US$ 100 milhões em menos de 10 dias. No exterior, onde está disponível apenas nos cinemas, o filme fez expressivos US$ 35,6 milhões, acumulando globalmente US$ 217,1 milhões, um retorno considerável para uma produção de orçamento modesto – custou “apenas” US$ 20 milhões. Com isso, “Five Nights at Freddy’s” tornou-se o segundo título de horror de 2023 a ultrapassar a arrecadação de US$ 200 milhões, seguindo “A Freira 2”, que acumula US$ 265,9 milhões.   Outros destaques da bilheteria A arrecadação de “Taylor Swift: Eras Tour” também continua a impressionar. Em 2º lugar, acumulando mais US$ 13 milhões neste fim de semana, o documentário mais visto de todos os tempos já rendeu US$ 165 milhões na América do Norte e US$ 231 milhões mundiais. Em 3º lugar, “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese, arrecadou US$ 7 milhões, totalizando uma receita doméstica de US$ 52,3 milhões após três fins de semana. O drama de época, que é uma grande aposta para a temporada de premiações, soma US$ 119 milhões mundiais, mas seu custo foi de US$ 200 milhões (fora despesas de P&A – cópias e publicidade). A biografia de Priscilla Presley dirigida por Sofia Coppola, “Priscilla”, ficou com o 4º lugar ao arrecadar US$ 5,1 milhões, após expansão de seu lançamento limitado para o circuito mais amplo de cinemas em todo o país. Exibida em 1.344 cinemas, bem menos que os demais títulos em cartaz, a produção superou as expectativas da indústria e foi vista majoritariamente por um público jovem e feminino. Apesar do lançamento nos EUA, a produção do estúdio independente A24 ainda vai demorar dois meses para chegar no Brasil – em 4 de janeiro. Finalizando o Top 5 na América do Norte, a dramédia mexicana “Radical”, estrelada e produzida por Eugenio Derbez (“Não Aceitamos Devoluções”), teve uma estreia de US$ 2,7 milhões em somente 419 cinemas. “Radical” chegou aos EUA após se consagrar como sucesso de bilheteria no México, onde virou um dos filmes mais bem-sucedidos da era pós-pandêmica, com mais de US$ 5 milhões em vendas locais de ingressos, segundo os produtores. Não há previsão de estreia no Brasil.   Fracassos da semana A estreia de “O que Acontece Depois”, que marca a volta de Meg Ryan (“Sintonia do Amor”) às comédias românticas, foi um dos fracassos da semana. Sem conseguir atrair um grande público, o filme sobre o reencontro inesperado de um casal de ex-namorados num aeroporto, abriu na 9ª posição com uma receita de US$ 1,5 milhão, proveniente de 1.492 salas de cinema. A produção também não tem previsão para chegar aos cinemas brasileiros. Outro novo lançamento, o thriller psicológico “A Filha do Rei do Pântano” – que já passou pelo Brasil – , teve um desempenho ainda pior. O thriller estrelado por Daisy Ridley (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), no papel da filha de um sequestrador que foge da prisão, abriu na 12ª posição, com uma receita desanimadora de US$ 820 mil em 1.055 locais.   Trailers Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana.   1 | FIVE NIGHTS AT FREDDY’S – O PESADELO SEM FIM   2 | TAYLOR SWIFT: THE ERAS TOUR   3 | ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES   4 | PRISCILLA   5 | RADICAL

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  • Filme

    Trailer mostra volta de Meg Ryan às comédias românticas

    30 de agosto de 2023 /

    A Bleecker Street divulgou o trailer de “What Happens Later”, um filme que marca o retorno da atriz Meg Ryan às comédias românticas. O filme, que também tem direção de Ryan, explora o reencontro de um ex-casal, interpretados por ela e David Duchovny (de “Arquivo X”), presos em um aeroporto regional devido a condições climáticas adversas. Ryan interpreta Willa, uma “pensadora mágica”, enquanto Duchovny faz o papel de Bill, um “pensador catastrófico”, conforme a sinopse oficial do filme. Durante o encontro fortuito, o casal revê suas vidas e o motivo de sua separação anterior, enquanto aguardam seus respectivos voos para Austin e Boston, que são indefinidamente adiados.   Retorno de Meg Ryan ao cinema “What Happens Later” marca o retorno de Ryan à tela grande, após um hiato de oito anos – desde “Ithaca” de 2015, que também foi sua estreia na direção. Na produção, ela evoca o clima dos filmes de Nora Ephrom (1941-2012), que a dirigiu nos clássicos do gênero “Sintonia de Amor” (1993) e “Mens@gem para Você” (1998). A trama é uma adaptação da peça “Shooting Star” de Stephen Dietz, que também assina o roteiro com Kirk Lynn e a própria atriz. A estreia está marcada para 13 de outubro nos EUA, mas ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Série

    Meg Ryan pode estrelar duas séries de comédia simultâneas na TV americana

    4 de outubro de 2018 /

    Considerada a rainha das comédias românticas dos anos 1990, Meg Ryan se jogou com tudo na televisão. Ela vai estrelar e produzir sua segunda série de comédia consecutiva, “The Obsolescents”, que está sendo desenvolvida para a rede NBC. Criada por Andrew Gottlieb (roteirista de “Fuller House”) e coproduzida por Lorne Michaels (“Saturday Night Live”), “The Obsolescents” se passa num subúrbio pacato de Nova Jersey, que tem sua tranquilidade abalada quando um político local é misteriosamente assassinado. O tema lembra “Desperate Housewives”. Mas ainda precisa ter seu piloto aprovado para virar série. De todo modo, a atriz já tem sua volta à TV garantida com a série “Picture Paris”, outra comédia que ela vai estrelar e produzir. A trama acompanha um casal do subúrbio que decide viajar para França, depois que seus filhos cresceram e já saíram de casa. Porém, o plano não sai exatamente como o esperado… “Picture Paris” foi criada por Brad Hall (“Os Descasados”), baseada num curta-metragem homônimo de 2011 (que tinha Julia Louis-Dreyfus no papel principal), e foi anunciada no ano passado pelo canal pago americano Epix. Só que ainda segue sem previsão de estreia. Para a atriz, estrelar séries representa um retorno às origens, já que ela começou a carreira na TV, integrando o elenco da novela “As the World Turns” em 1982. Ryan ainda participou da série western “Wildside”, que durou só seis episódios em 1985, antes de estourar no cinema como atriz de comédias românticas. Nos últimos anos, ela participou da série “Web Therapy” e fez sua estreia como diretora de cinema, à frente do drama “Ithaca”, lançado em 2016 nos EUA.

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  • Etc

    Atriz acusa Oliver Stone de abuso durante teste para o filme The Doors

    21 de novembro de 2017 /

    A atriz Melissa Gilbert (vista recentemente na série “Secrets and Lies”) acusou o diretor Oliver Stone (“Snowden”) de abuso durante uma entrevista a um programa de rádio realizada na segunda-feira (20/11), nos Estados Unidos. O fato teria acontecido durante um teste para o filme “The Doors”, lançado em 1991. A atriz revelou que o diretor preparou uma “audição especial” para ela, em que teria que simular uma cena de sexo. “Ele escreveu essa cena especial que ele queria que eu fizesse para ele fisicamente na sala de elenco, e foi humilhante e horrível”, relatou a atriz no programa “Radio Andy”. “As páginas que recebi eram humilhantes, ele queria que eu ficasse de quatro na frente dele e implorasse para ele ‘me comer’, nas palavras do roteiro”, contou Gilbert. “Eu comecei a chorar e saí correndo da sala do teste. Estou contando essa história e mesmo assim tenho medo de dizer o nome dele. Ah, f*da-se. Era Oliver Stone e o teste foi para ‘The Doors’”, revelou. Melissa fez o teste para o papel de Pamela Courson, que acabou interpretada na produção por Meg Ryan. Ela ainda afirmou que o diretor a humilhou por “vingança”, depois de um encontro em que ela o constrangiu em público. “A gente estava do lado de fora de uma balada e ele estava falando para umas pessoas de como a televisão é uma porcaria e que ele nunca faria e bla bla bla. E então várias meninas vieram correndo em minha direção, porque elas assistiam ‘Os Pioneiros’ [série de televisão que foi ao ar entre 1974-1983] e todos acabaram rindo com a situação. E eu disse para ele ‘você vê, idiota, isso é televisão’. E acho que ele nunca esqueceu”, acrescentou. A atriz disse que fez várias cenas para tentar o trabalho em “The Doors”, e que só no final Oliver Stone disse a ela, “eu quero que você fique, eu tenho algo especial para você”. Foi a deixa para o teste humilhante. A descrição do fato sugere forte abuso de poder e misoginia, numa indústria que sempre foi machista. Mas Oliver Stone também foi acusado de assédio sexual no mês passado. O diretor tinha sido um dos poucos a defender Harvey Weinstein logo no começo do escândalo sexual, que levou o produtor a perder seu prestígio, carreira e casamento. E, assim que se pronunciou, acabou ele mesmo sendo acusado por Carrie Stevens, atriz e coelhinha da Playboy nos anos 1990, que foi às redes sociais lembrar que Stone apalpou seus seios sem consentimento, durante uma festa.

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  • Série

    Meg Ryan vai estrelar sua primeira série desde os anos 1980

    4 de janeiro de 2017 /

    A atriz Meg Ryan é a mais recente estrela de cinema a fazer a transição para a TV, em busca de novos rumos. Ela vai estrelar “Picture Paris”, sua primeira série desde os anos 1980. “Picture Paris” acompanha um casal do subúrbio que decide viajar para França, depois que seus filhos cresceram e já saíram de casa. Porém, o plano não sai exatamente como o esperado… A série de comédia foi criada por Brad Hall (“Os Descasados”), baseada num curta-metragem homônimo de 2011 (que tinha Julia Louis-Dreyfus no papel principal), e será exibida pelo canal pago americano Epix. Ainda não há previsão para sua estreia. Para a atriz, a série representa um retorno às origens, já que ela começou a carreira na TV, integrando o elenco da novela “As the World Turns” em 1982. Ela ainda participou da série western “Wildside”, que durou só seis episódios em 1985, antes de estourar no cinema como atriz de comédias românticas. Recentemente, ela participou da série “Web Therapy” e fez sua estreia como diretora de cinema, à frente do drama “Ithaca”, lançado em setembro nos EUA.

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  • Filme

    Ithaca: Primeiro filme dirigido por Meg Ryan ganha trailer

    29 de julho de 2016 /

    A Momentum Pictures divulgou o pôster e o primeiro trailer do drama “Ithaca”, estreia na direção da atriz Meg Ryan. Conhecida por diversas comédias românticas nos anos 1980 e 1990, a atriz leva para as telas uma história passada na década de 1940, numa cidadezinha americana em que um jovem cheio de sonhos e esperança cresce sob a sombra da 2ª Guerra Mundial. A trama é baseada no romance homônimo de William Saroyan (“A Comédia Humana”), que faz várias referências e traça diversos paralelos com o clássico “A Odisseia”, desde o título, que se refere à cidade natal de Ulisses, até o nome do jovem protagonista, Homer (referência ao escritor Homero). Meg Ryan e seu eterno parceiro romântico Tom Hanks também estão no elenco, no seu quarto longa como um casal, após “Joe Contra o Vulcão” (1990), “Sintonia do Amor” (1993) e “Mensagem para Você” (1998). Eles interpretam os pais dos jovens Homer, vivido por Alex Neustaedter (série “Colony”), e Marcus, interpretado por Jack Quaid (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), que é filho de Meg Ryan na vida real. Além de atuar, Hanks ainda trabalhou como produtor do drama independente, que tem trilha do roqueiro John Mellencamp. A estreia acontece em 23 de outubro nos EUA e ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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