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  • Filme

    Novo trailer do remake/reboot de Linha Mortal troca o terror pelo suspense dramático

    11 de setembro de 2017 /

    A Sony divulgou um novo trailer do remake/reboot/sequência de “Linha Mortal” (Flatliners), que acabou rebatizado como “Além da Morte” no Brasil. A prévia chama atenção por minimizar os elementos de terror do longa original e apresentar o filme como um suspense dramático, com imagens que enfatizam os altos e baixos emocionais dos protagonistas. Segundo o slogan, eles demonstram estar bem vivos porque morreram. Apesar do tom diferente, a premissa do filme de 1990 foi mantida. Um grupo de médicos residentes decide investigar o que existe após a morte, experimentando morrer por alguns minutos e voltar para compartilhar o que viram. Não demora e a experiência se transforma em competição para ver quem fica mais tempo morto, até a situação sair do controle e entrar em terreno perigoso. Brincar com a morte revela ter consequências, que os acompanham ao retornarem à vida. O novo filme tem mais personagens femininas, totalizando três mulheres, enquanto o original contava apenas Julia Roberts em meio ao elenco masculino. Esta diferença faz com que Ellen Page (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”) assuma a função de instigadora, que originalmente pertencia a Keifer Sutherland. Além dela, o elenco inclui Diego Luna (“Rogue One”), Nina Dobrev (série “The Vampire Diaries”), James Norton (minissérie “Guerra e Paz”), Kiersey Clemons (série “Extant”) e, escondido na divulgação, o próprio Keifer Sutherland em participação especial. O roteiro foi escrito por Ben Ripley (“Contra o Tempo”) e a direção é do dinamarquês Niels Arden Oplev (“Os Homens que Não Amavam as Mulheres”). A estreia está marcada para 19 de outubro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Pôsteres individuais de Além da Morte trazem Ellen Page, Nina Dobrev e Diego Luna

    1 de setembro de 2017 /

    A Sony divulgou cinco pôsteres dos personagens do remake/reboot/sequência de “Linha Mortal” (Flatliners), que acabou rebatizado como “Além da Morte” no Brasil. A nova versão tem mais personagens femininas, totalizando três mulheres, enquanto o original contava apenas Julia Roberts em meio ao elenco masculino. A diferença se faz notar a partir do papel de instigador, com Ellen Page (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”) assumindo a função que originalmente pertencia a Keifer Sutherland. Mas a premissa foi mantida. Um grupo de médicos residentes decide investigar o que existe após a morte, experimentando morrer por alguns minutos e voltar para compartilhar o que viram. Não demora e a experiência se transforma em competição para ver quem fica mais tempo morto, até a situação sair do controle e entrar em terreno perigoso. Brincar com a morte revela ter consequências, que os acompanham ao retornarem à vida. Além de Ellen Page, o elenco inclui Diego Luna (“Rogue One”), Nina Dobrev (série “The Vampire Diaries”), James Norton (minissérie “Guerra e Paz”), Kiersey Clemons (série “Extant”) e, ainda escondido no material promocional, o próprio Keifer Sutherland em participação especial. O roteiro foi escrito por Ben Ripley (“Contra o Tempo”) e a direção é do dinamarquês Niels Arden Oplev (“Os Homens que Não Amavam as Mulheres”). A estreia está marcada para 19 de outubro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Ellen Page, Nina Dobrev e Diego Luna vão Além da Morte em trailer legendado de terror

    27 de julho de 2017 /

    A Sony divulgou três pôsteres e um novo trailer legendado do remake/reboot/sequência de “Linha Mortal” (Flatliners), que acabou rebatizado como “Além da Morte” no Brasil. Mais curto que o primeiro trailer, o vídeo revela mudanças em relação ao original, a começar pelo papel de instigador, com Ellen Page assumindo a função que originalmente pertencia a Keifer Sutherland. A nova versão tem mais personagens femininas, totalizando três mulheres, enquanto o original contava apenas Julia Roberts em meio ao elenco masculino. Também há mais cenas típicas de filme de terror, que sugerem consequências e desfecho diferentes de 27 anos atrás. Mas a premissa foi mantida. Um grupo de médicos residentes decide investigar o que existe após a morte, experimentando morrer por alguns minutos e voltar para compartilhar o que viram. Não demora e a experiência se transforma em competição para ver quem fica mais tempo morto, até a situação sair do controle e entrar em terreno perigoso. Brincar com a morte revela ter consequências, que os acompanham ao retornarem à vida. Além de Ellen Page (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o elenco inclui Diego Luna (“Rogue One”), Nina Dobrev (série “The Vampire Diaries”), James Norton (minissérie “Guerra e Paz”), Kiersey Clemons (série “Extant”) e, ainda escondido no material promocional, o próprio Keifer Sutherland em participação especial. O roteiro é de Ben Ripley (“Contra o Tempo”) e a direção do dinamarquês Niels Arden Oplev (“Os Homens que Não Amavam as Mulheres”). A estreia está marcada para 19 de outubro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Ellen Page experimenta a morte no trailer da nova versão de Linha Mortal

    13 de junho de 2017 /

    A Sony divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Flatliners”, remake/reboot de “Linha Mortal” (1990). A prévia revela diversas mudanças em relação ao original, a começar pelo papel de instigador, com Ellen Page assumindo a função que originalmente pertencia a Keifer Sutherland. A nova versão também tem mais personagens, totalizando três mulheres, enquanto o original contava apenas Julia Roberts em meio ao elenco masculino. Também há mais cenas típicas de filme de terror, que sugerem consequências e desfecho diferentes de 27 anos atrás. Mas a premissa foi mantida. Um grupo de médicos residentes decide investigar o que existe após a morte, experimentando morrer por alguns minutos e voltar para compartilhar o que viram. Não demora e a experiência se transforma em competição para ver quem fica mais tempo morto, até a situação sair do controle e entrar em terreno perigoso. Brincar com a morte revela ter consequências, que os acompanham ao retornarem à vida. Além de Ellen Page (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o elenco inclui Diego Luna (“Rogue One”), Nina Dobrev (série “The Vampire Diaries”), James Norton (minissérie “Guerra e Paz”), Kiersey Clemons (série “Extant”) e o próprio Keifer Sutherland em participação especial. O roteiro é Ben Ripley (“Contra o Tempo”) e a direção do dinamarquês Niels Arden Oplev (“Os Homens que Não Amavam as Mulheres”). A estreia está marcada para 19 de outubro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Série

    Ator de Bates Motel vira médico com autismo no primeiro trailer da série The Good Doctor

    17 de maio de 2017 /

    A rede ABC divulgou as fotos e o primeiro trailer da nova série dramática “The Good Doctor”, em que Freddie Highmore (o Norman Bates da série “Bates Motel”) interpreta um médico com autismo. Não deixa de ser curioso com o jovem ator trocou um personagem com problemas mentais por outro. Mas, desta vez, a forma como seu protagonista enxerga o mundo é usada de forma produtiva. “The Good Doctor” adapta uma atração sul-coreana e se foca no Dr. Shaun Murphy (Highmore), um jovem cirurgião com autismo, que vai trabalhar na unidade de cirurgia de pediatria de um prestigiado hospital. Não por acaso, a série foi desenvolvida por David Shore, criador de “House”. A descrição do personagem lembra uma espécie de versão jovem do Dr. House: um homem anti-social que é terrível na hora de interagir com as pessoas, mas também honesto e direto. Ele sobreviveu a uma infância complicada e se tornou um médico talentoso. Incapaz de acessar emoções, mas brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina, o médico conta com a ajuda de seu mentor e amigo, Dr. Aaron Glassman (Richard Schiff, de “O Homem de Aço”), que apoia sua contratação com determinação. O elenco também inclui Beau Garrett (série “Criminal Minds: Suspect Behavior”), Nicholas Gonzalez (série “Pretty Little Liars”), Hill Harper (série “Covert Affairs”), Antonia Thomas (série “Misfits”) e Irene Keng (série “Grey’s Anatomy”). O piloto foi dirigido pelo cineasta Seth Gordon (de “Quero Matar Meu Chefe” e do vindouro “Baywatch”) e a exibição vai acontecer às segundas, na temporada de outono dos Estados Unidos.

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  • Série

    The Resident: Série médica com atriz de Revenge ganha primeiro trailer

    17 de maio de 2017 /

    A Fox divulgou o primeiro trailer da nova série médica “The Resident”. Bastante dramática, a prévia estabelece o conflito básico da trama, com o residente sênior e idealista do título em rota de choque contra um médico veterano e rosto público do Hospital, cujos erros custam vidas. Paralelamente, ele tenta inspirar estudantes recém-chegados com um estilo de orientação hardcore. Criada por Amy Holden Jones (criadora de “Black Box”), Hayley Schore e Roshan Sethi (roteiristas de “Code Black”), a série é estrelada por Matt Czuchry (série “The Good Wife”) como o personagem do título, Bruce Greenwood (“Star Trek”) como o médico veterano e Manish Dayal (“A 100 Passos de um Sonho”) e Emily VanCamp (série “Revenge”) como os estudantes novatos que se destacam no vídeo. O piloto foi dirigido pelo cineasta Philip Noyce (“Salt”, “O Doador de Memórias”), que parece imprimir um estilo nervoso na atração. O resultado contrasta com o tom leve de “Grey’s Anatomy”, que também começou como uma série de residentes. “The Resident” só vai estrear na midseason, no começo de 2018.

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  • Série

    Série médica Code Black é renovada para a 3ª temporada

    15 de maio de 2017 /

    A rede CBS anunciou a renovação da série médica “Code Black” para sua 3ª temporada. É o segundo ano consecutivo que a série tem seu destino decidido na última hora, flertando com o cancelamento. A 2ª temporada perdeu 1,2 milhões de telespectadores na média geral, mas ainda está no limite da linha de corte do canal, que é a mais alta dentre todas as redes americanas. Atualmente, a série é vista por 5,9 milhões de telespectadores ao vivo, subindo para ótimos 9,2 milhões semanais em todas as plataformas. Entretanto, proporcionalmente, o público da demo é muito baixo, marcando apenas 0,97 pontos na faixa demográfica que interessa aos anunciantes (entre 18 e 49 anos). A seu favor contou o fato de a CBS ser coprodutora da série, com direito à metade dos lucros futuros de eventuais vendas de reprises para outros canais. Mas a cereja do bolo foi a iniciativa do outro sócio do negócio, o ABC Studios, que aceitou reduzir sua taxa de licenciamento para produzir os episódios. Criada por Michael Seitzman (criador da série “Intelligence” e roteirista de “Terra Fria”), a série chega a evocar o clássico “Plantão Médico/E.R.”, girando em torno de um pronto socorro lotado, onde os plantonistas, além de tratar dos pacientes, precisam lidar com o caos da saúde pública americana. Baseada no documentário homônimo dirigido por Ryan McGarry, a série se passa no LA County Hospital, que tem o pronto socorro mais movimentado dos EUA. Lá, uma nova turma de estudantes chega com idealismo e encontra um sistema quebrado. O nome “Code Black” é um código hospitalar usado quando o número de pacientes é tão grande que a equipe fica totalmente sobrecarregada, sem condições de tratar a todos, o que compromete o atendimento, podendo levar até à morte dos doentes. A atração sofreu algumas alterações criativas na última temporada, entre elas uma mudança de parte de seu elenco, com destaque para a chegada de um médico militar vivido por Rob Lowe (série “The Grinder”). Segundo os produtores, a série foi concebida para introduzir novos personagens a cada temporada, tal qual ocorre na vida real de um hospital, em que residentes se formam, médicos e enfermeiras mudam de emprego e seguem em frente com suas vidas, dando lugar a outros profissionais. O elenco também inclui Marcia Gay Harden (“Cinquenta Tons de Cinza”), Luiz Guzmán (“Viagem 2: A Ilha Misteriosa”), Boris Kodjoe (série “O Último Cara da Terra/The Last Man on Earth”), Lindsey McKeon (série “Supernatural”), Ben Hollingsworth (série “Cult”), Melanie Chandra (série “The Nine Lives of Chloe King”), Harry Ford (“Mais Forte Que Bombas “), William Allen Young (série “Moesha”), Angela Relucio (série “Six”) e Jillian Murray (“Cabana do Inferno 3”). No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.

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  • Série

    Dr. Ken é cancelada após duas temporadas

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC cancelou a série de comédia “Dr. Ken”, após duas temporadas. A série estrelada por Ken Jeong (franquia “Se Beber, Não Case”) caiu de 5,2 milhões de telespectadores em sua temporada inaugural para 4 milhões no episódio final exibido em março. Embora a ABC tenha renovado diversas séries com menor audiência, “Dr. Ken” não emplacou na demo, marcando apenas 0,88 pontos entre o público mais cobiçado dos anunciantes (entre 18 e 49 anos de idade). Além disso, o consenso da crítica é que a produção era completamente sem graça, obtendo a pior avaliação entre as séries do canal, com apenas 7% de aprovação (cotação: lixo) no site Rotten Tomatoes. “Dr. Ken” trazia Ken Jeong revivendo seus dias de médico. Ele é formado em medicina pela Universidade da Carolina do Norte e fez residência na Ochsner Medical Center em Nova Orleans antes de virar comediante. Mas os episódios não faziam muito uso de sua experiência real, já que os diagnósticos vistos em cena se resumiam a comentários superficiais – o paciente “é gordo”, por exemplo. Na verdade, a série criada por Jeong, John Fox (série “The Player”) e Jared Stern (“Lego Batman – O Filme”) não sabia se era uma sitcom de ambiente de trabalho ou uma velha e tradicional comédia de família, já que também privilegiava as piadas em torno do lar do protagonista. Tudo ao som das risadinhas das claques de séries do século passado.

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  • Filme

    Insubstituível é um obra de quem sabe o que está filmando

    17 de março de 2017 /

    O Dr. Jean-Pierre Werner (François Cluzet) é um médico dedicado, que trabalha numa comunidade rural da França há 30 anos. O que ele faz é o que no Brasil denominamos de saúde da família. Ou seja, ele vai às casas dos pacientes, enfrenta caminhos difíceis, mau tempo, atende todo tipo de emergências e é muito querido na localidade. O seu trabalho é muito eficaz, de modo que será muito difícil substituí-lo quando uma doença o incapacitar para uma atividade como essa, tão exigente e desgastante. Quando a situação se coloca, o conflito se estabelece. Ninguém é insubstituível, mas Nathalie (Marianne Denicourt), a médica recém-formada que chegou, também vai mostrar seu talento, mas de outra forma. Terá muito a aprender com ele, mas também terá o que ensinar a ele. Dessa relação e do trabalho que farão juntos, com todas as dificuldades previsíveis, resultarão novas sínteses na vida deles e na da comunidade que atendem. O filme é muito realista ao abordar o trabalho médico, suas exigências, sua dedicação, a importância que tem e o quanto gratifica o profissional que o exerce com seriedade. Compreensível. O cineasta Thomas Lilti já tinha dirigido três curtas-metragens, antes de se formar em medicina, e antes deste fez também o longa “Hipócrates” (2014) sobre o começo da profissão de médico. Dedica-se ao trabalho como diretor e roteirista, mas segue praticando a medicina. Ele sabe do que está falando. O cinema tem a ganhar com isso. O filme exibe essa competência. Mas tem, também, dois ótimos protagonistas, François Cluzet (do sucesso “Intocáveis”) e Marianne Denicourt (também de “Hipócrates” e do clássico “Paris no Verão”), que valorizam muito seus papéis.

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  • Série

    Mercy Street é cancelada em sua 2ª temporada

    12 de março de 2017 /

    O canal americano PBS anunciou o cancelamento da série “Mercy Street” ao final de sua 2ª temporada. O drama médico da era da Guerra Civil, estrelado por Josh Radnor (série “How I Met My Mother”) e Mary Elizabeth Winstead (série “BrainDead”), teve seu último episódio exibido em 5 de março, que agora servirá como um final definitivo da série. De acordo com o site Deadline, problemas de financiamento e dificuldades em alinhar as agendas de todos os envolvidos na produção foram os motivos dados para justificar o cancelamento da série. A 1ª temporada atingiu 14 milhões de telespectadores, contabilizadas todas as plataformas durante o espaço de uma semana (Live + 7), tornando-se o segundo programa mais visto na PBS em 2016, atrás apenas de “Downton Abbey”. Já a 2ª temporada, que estreou em 22 de janeiro e terminou em 5 de março, atraiu 6,5 milhões de telespectadores (Live + 7). “Entregamos 12 horas de histórias convincentes e valiosas, das quais todos nos orgulhamos”, disse o criador David Zabel (produtor-roteirista de “Plantão Médico/E.R.”), em comunicado.

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  • Filme

    Irmãos Dardenne dissecam o sentimento de culpa em A Garota Desconhecida

    23 de fevereiro de 2017 /

    Como os escultores que retrabalham o mesmo granito em formas familiares, os irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne sempre contam histórias naturalistas, imediatas e contemporâneas, enraizadas na paisagem cinza e industrial da Seraing de língua francesa, perto de Liège. Nesse “A Garota Desconhecida”, a atriz francesa Adèle Haenel (da comédia “Amor à Primeira Briga”) interpreta Jenny Davin, uma médica local, sensível, consumida pela culpa quando uma jovem prostituta é encontrada morta perto do rio perto de seu consultório. A mulher morta tinha batido na porta de Jenny antes de ser assassinada – mas a médica ignorou o sinal. Claro, ela não tinha ideia de que a vítima estava correndo perigo, mas agora é atormentada pelo pensamento de que se tivesse aberto a porta, a menina ainda estaria viva, e é este tormento que alimenta o motor dramático de um filme que é sobre os fardos, mas também sobre o papel de observador que um médico assume ao exercer a profissão. A vida de Jenny parece se dividir em antes e depois do incidente. Antes, ela exercia sua função com um controle e um equilíbrio, que levaram seu auxiliar a desistir de ser médico. A austeridade, o rigor de Jenny em lidar com os pacientes incomodaram o pupilo. Depois do incidente, contudo, Jenny tornou-se instável. Até mesmo a firmeza que revelava ao tratar de seus pacientes, já não se opera da mesma forma. Ela passa a ser acometida por insegurança e dúvidas. Tudo isso é colocado em cena de forma sutil pelos irmãos Dardenne. Eles continuam a explorar os ritmos e rituais do dia a dia, mostrando o desequilíbrio em pequenos gestos. Na segunda parte do filme, Jenny compra um lote no cemitério para a garota não identificada e lança sua própria investigação sobre a morte. Nesse trecho, ocorre uma ruptura. Há uma abundância de suspeitas, e para um filme dos Dardenne, que sempre trabalham com histórias mínimas, chega a ser surpreendente nos deparamos com cenas mais movimentadas do que o esperado e duas reviravoltas. Será que os irmãos estariam rompendo com o estilo? Não, trata-se apenas de impressão. No final, é claro que Jenny ficará frente a frente com o culpado, mas a resolução do crime se estrutura de forma bem original: parece mais uma consulta do que uma revelação e apresenta inclusive um diagnóstico. É frio, certeiro e técnico-científico como uma sala cirúrgica. No fundo, durante todo o filme, a médica vive o mesmo dilema moral dos personagens de “O Filho” (2002) e também de “A Criança” (2005): será que há atos totalmente imperdoáveis, ou toda ação humana pode ser compreendida dentro de seu contexto, sempre individual e não-categorizável? A resposta, como sempre no cinema dos irmãos, aponta para o caminho da compreensão – menos porque os personagens o tornem realidade do que pela soma daquilo que acompanhamos e sentimos.

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    Série Plantão Noturno é renovada para sua 4ª temporada

    19 de novembro de 2016 /

    A rede americana NBC renovou a série “Plantão Noturno/The Night Shift” para sua 4ª temporada. Criada por Gabe Sachs e Jeff Judah, a atração é um drama médico que se passa no turno da noite de um pronto-socorro em San Antonio. Um diferencial da trama é que parte dos médicos esteve no exército, voltando traumatizados do front para lidar com pacientes em situações de emergência. Exibida entre junho e agosto, a 3ª temporada registrou a média de 4,99 milhões de telespectadores nos EUA. Na soma do DVR do mesmo dia, ela chega a 6.8 milhões de telespectadores. “The Night Shift” é exibida no Brasil pelo canal pago A&E e, como “Plantão Noturno”, nas madrugadas da rede Globo.

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    Grey’s Anatomy: Veja as primeiras fotos da volta de Leah Murphy

    13 de outubro de 2016 /

    O site da revista The Hollywood Reporter publicou as primeiras fotos da volta da personagem Leah Murphy, vivida por Tessa Ferrer, à “Grey’s Anatomy”. A antiga médica residente vai retornar após três temporadas longe da série. Tessa era uma residente de cirurgia do Hospital Grey Sloan Memorial, que entrou junto com Jo Wilson (Camilla Luddington) e Stephanie Edwards (Jerrika Hinton). Mas depois de ficar com Alex Karev (Justin Chambers) e Arizona (Jessica Capshaw), e demonstrar um comportamento obsessivo e pouco confiável, acabou demitida no final da 10ª temporada. Agora que Callie (Sara Ramirez) saiu de cena, deixando Arizona novamente sozinha, o retorno de loira pode voltar a movimentar o romance da série, já que os casais atuais da atração parecem bastante acomodados. Capshaw disse, anteriormente, que um novo interesse romântico apareceria muito em breve na vida de Arizona. No entanto, ainda não se sabe como Leah voltará ao Grey Sloan Memorial. Tessa irá aparecer em vários episódios da 13ª temporada, provavelmente a partir do sexto capítulo. A série começou a exibir episódios novos na semana passada (6/10) nos EUA. No Brasil, ela faz parte da programação do canal pago Sony.

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