Série de Stallone, “Tulsa King” é renovada para 3ª temporada
A série estrelada pelo astro de "Rocky" e "Rambo" continuará sua trama de máfia na Paramount+
Stallone vira poderoso chefão no trailer da 2ª temporada de “Tulsa King”
Ator retorna como o mafioso Dwight, expandindo seu império criminoso em Tulsa enquanto enfrenta novos rivais
Stallone nocauteia rivais no teaser da 2ª temporada de “Tulsa King”
Série protagonizada por Sylvester Stallone retorna ao Paramount+ em setembro com novos episódios
Ben Affleck é dono de bar decadente no trailer do novo filme de George Clooney
A Amazon Prime Video divulgou o pôster e o trailer de “The Tender Bar”. A prévia destaca Ben Affleck como um tiozão dono de bar decadente, que ensina lições de vida para o sobrinho, enquanto o menino cresce e atinge idade suficiente para beber e entrar na faculdade. O filme tem direção de George Clooney, que retoma sua parceria com Affleck após “Argo” (2012) – dirigido por Affleck e produzido por Clooney. A trama adapta o livro autobiográfico do jornalista JR Moehringer, lançado no Brasil como “Bar Doce Bar”, e tem roteiro de William Monahan, que venceu o Oscar por seu trabalho em “Os Infiltrados” (2006). O elenco ainda destaca Tye Sheridan (“X-Men: Fênix Negra”) como a versão mais velha do sobrinho de Affleck – que ao crescer vira escritor e conta a história de sua vida – , além de Lily Rabe (“American Horror Story”), Christopher Lloyd (“De Volta para o Futuro”), Briana Middleton (“Augustus”), Max Casella (“Maravilhosa Sra. Maisel”), Max Martini (“Circulo de Fogo”) e Rhenzy Feliz (“Os Fugitivos da Marvel”). “The Tender Bar” é o terceiro projeto consecutivo que Clooney dirige para uma plataforma de streaming, sucedendo a série “Catch-22” na Hulu e o filme “O Céu da Meia-Noite” na Netflix. A estreia vai acontecer em 22 de dezembro na Amazon Prime Video.
The Rhythm Section: Thriller estrelado por Blake Lively tem pior estreia de todos os tempos nos EUA
O lançamento de “The Rhythm Section” nos EUA e Canadá bateu um recorde de arrecadação. Mas de forma negativa. Foi um fiasco recordista. O thriller de ação estrelado por Blake Lively fez apenas US$ 2,8 milhões em seu primeiro fim de semana e assim ganhou o título de pior bilheteria de estreia ampla (em mais de 3 mil telas) na América do Norte em todos os tempos, rendendo menos de US$ 1 mil por tela. Por isso, mesmo com um orçamento mediano (US$ 50 milhões) para o gênero, dará grande prejuízo. Segundo o site Deadline, a estimativa é de uma perda em torno de US$ 30 milhões. Antes de estrear em 10º lugar do ranking, a produção chegou a ser interrompida, devido a um acidente no set com sua estrela. Blake Lively machucou a mão nas filmagens em 2017. Além da produção ficar parada por seis meses para ela se recuperar, o cronograma de lançamento ainda precisou sofrer novo adiamento devido à gravidez da atriz. Mas Lively não pode ser culpada pelo fracasso. Seu desempenho diante das câmeras é o única unanimidade positiva de “The Rhythm Section”, e possivelmente a razão de o filme não ter ficado com uma nota pior entre a crítica. A avaliação do longa, porém, é muito negativa: média de 33% no Rotten Tomatoes. Primeiro filme de ação dirigido por uma mulher (Reed Marano, da série “The Handmaid’s Tale”) em 2020 – o próximo é “Aves de Rapina” – , “The Rhythm Section” não deve ter grande distribuição internacional após o fracasso norte-americano. Na verdade, a Paramount já vinha cortando gastos com o filme, inclusive em sua divulgação, que foi bastante econômica. Isto porque sabia que tinha uma bomba desde sua exibição-teste em 2018, quando se tornou um dos filmes de pior nota de teste da história do estúdio. Como optou por não fazer refilmagens, considerando o roteiro problemático, a Paramount já esperava por um fracasso. Talvez a surpresa tenha sido o tamanho de sua rejeição. Ressalte-se que os comentários negativos da imprensa concentraram-se no roteiro genérico e previsível de Mark Burnell, escritor “quase brasileiro” estreante no cinema, que adaptou seu próprio livro para a Eon (produtora dos filmes de 007). A participação da Eon ainda ajudou a vender uma ideia equivocada, de que Stephanie Patrick, a personagem de Blake Lively, era uma “James Bond de saias”, enquanto o filme tem o ritmo mais lento de um noir. A Paramount esperava transformar o longa em franquia – Burnell tem mais livros com Stephanie. Mas isso foi por água abaixo. O filme, por sinal, não deve ser distribuído nos cinemas brasileiros. Não recebeu título nacional e provavelmente sairá direto em VOD (locação digital) no país em que Burnell cresceu. Confira abaixo o trailer do longa, divulgado há menos de duas semanas nos EUA.
The Rhythm Section: Trailer de filme de ação transforma Blake Lively em superespiã
A Paramount divulgou o pôster e o trailer de “The Rhythm Section”, filme de ação estrelado por Blake Lively (“Águas Rasas”). A prévia explora o desejo de matar da protagonista, que se mostra disposta a tudo para se vingar pelos responsáveis por um atentado que matou sua família. Recorrendo a disfarces, subterfúgios e com um dedicação mortal, ela acaba se transformando numa superespiã. O vídeo tem mais diálogos que ação, mas as cenas de luta são intensas. O que faz lembrar que a atriz machucou a mão durante as filmagens e precisou passar por uma cirurgia. O elenco coadjuvante inclui Jude Law (“Capitã Marvel”), Sterling K. Brown (“This Is Us”), Max Casella (“A Lei da Noite”), Daniel Mays (“Belas Maldições”) e Raza Jaffrey (“Perdidos no Espaço”). A trama adapta uma franquia literária de Mark Burnell sobre a personagem vivida por Lively, Stephanie Patrick. Uma curiosidade sobre o autor é que ele cresceu no Brasil e já afirmou que a principal influência na criação de Stephanie Patrick, também conhecida como Petra Reuter, foi o filme “Nikita – Criada Para Matar” (La Femme Nikita, 1990), de Luc Besson. O próprio Burnell assina o roteiro. Já a direção é de Reed Morano, que tem longa carreira como cinematógrafa, mas curta como diretora. Seu trabalho mais conhecido é a série distópica “The Handmaid’s Tale”, pelo qual venceu o Emmy de Melhor Direção em 2017. A produção, por sua vez, ficou a cargo de Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, da Eon Productions, a empresa dos longas de 007, e é a primeira vez que eles realizam um thriller de espionagem sem James Bond. A estreia está marcada para 31 de janeiro nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Jackie é desafio quase experimental para o talento de Natalie Portman
O tempo não fez muita justiça para Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis. Até hoje, é reconhecida como Jackie Kennedy, viúva de JFK, ou Jackie O., viúva de Onassis. Para as mulheres, foi consolidada somente como um ícone da moda e modelo comportamental. Compreendeu a posição secundária de primeira-dama perfeitamente e os seus looks rosas ou vermelhos adornados com um colar de pérolas segue mais emblemático que os seus feitos pessoais. Durante os 100 minutos de “Jackie”, no entanto, o interesse do cineasta Pablo Larraín, auxiliado pelo roteiro de Noah Oppenheim e a fotografia de Stéphane Fontaine, está em conferir o devido protagonismo a essa figura pública, desmistificando os conceitos que a opinião pública formou sobre ela. E o faz embaralhando a cronologia de um recorte específico, iniciado pelas formalidades dos eventos sociais até a solidão de uma mulher que perdeu o seu companheiro. Algumas distorções visuais e sonoras tratam de corresponder a essa intenção. A primeira é justamente a razão do plano, usando a janela 1.66 : 1 outrora tão comum em produções europeias. E há também a trilha. Tão celebrada desde sua brilhante composição para “Sob a Pele”, a britânica Mica Levi (mais conhecida no meio musical como Micachu) prepara aqui outra vez um ambiente sonoro em que escancara a protagonista como uma alienígena, alguém sem nenhum controle inclusive na execução de protocolos. Natalie Portman corresponde muito bem a esse desafio de encarnar Jackie dentro de uma proposta quase experimental, por vezes tendo mais deveres do que somente processar a sua vocalidade e postura. Uma fusão sobrenatural entre essas duas mulheres acontece especialmente em um dos melhores momentos do filme, em que trechos do documentário televisivo “A Tour of the White House with Mrs. John F. Kennedy” é recriado. São esforços primorosos para oferecer uma cinebiografia respeitosa sobre Jackie, mas o resultado final é insuficiente. E isso acontece porque o apego por conjuntos sensoriais sufocam justamente o fator humano na narrativa. A Jackie Kennedy que encontramos aqui se distancia do molde esmerado de mulher, tão forte inclusive pela ilusão de competitividade com Marilyn Monroe, suposta amante de JFK. Mesmo assim, Jackie segue enclausurada em um contexto em que as atenções, no fim das contas, são todas direcionadas ao marido e presidente assassinado. A figura atenta aos bastidores, com filhos para criar diante a ausência paterna e que se renova como editora são meramente rascunhados diante de nossos olhos inebriados diante de tanta beleza estética.
Sienna Miller revela que encarou maratona de “sexo técnico” com Ben Affleck nas filmagens de A Lei da Noite
A atriz Sienna Miller (“Sniper Americano”) revelou que teve uma maratona de sexo com Ben Affleck (“Batman vs. Superman”) durante a produção de “A Lei da Noite”, filme de gângster que o próprio Affleck dirigiu. No longa, eles formam um casal e têm diversas cenas de sexo. Em entrevista ao E! Online, a atriz contou que passou nove horas filmando essas cenas, até que não aguentou mais e pediu arrego. “Ben e eu somos como irmão e irmã, graças a Deus, então não houve estranhezas. E ele é muito profissional – eu não sou, mas ele é”, ela começou dizendo. Mas logo tratou de revelar a canseira que foi realizar as cenas. “Havia uma montagem no roteiro dizendo que nós fazíamos sexo em todos os lugares: no carro, no bar… eu fiquei, tipo, Isso é um dia inteiro apenas de cenas de amor! Ok, como nós fazemos isso? Obviamente, quando se passou nove horas, eu não aguentei mais, pois comecei a rir de Ben, até lágrimas escorrerem em meu rosto. Quer dizer, Ben é apenas profissional. É isso o que ele é.” Ela explicou que, em determinado momento, Ben instruiu o diretor de fotografia, Robert Richardson, a manter a câmera rolando para que pudessem gravar a mesma cena de sexo várias vezes sem cortar. “Isso aconteceu três vezes e na terceira vez eu finalmente disse: ‘Você está brincando? Eu não sei o que você está tentando dizer para as pessoas, Ben, sobre suas proezas sexuais – suas habilidades…'”, ela brincou. Sem conseguir parar de rir de Ben, Sienna revelou até que não conseguiu manter o rosto sério nas cenas. “Há diversas tomadas daquela cena em que eu tive que sair da sala, porque eu tinha lágrimas escorrendo pela minha cara”. Além de dirigir e estrelar, Affleck assina o roteiro da produção, que adapta o livro homônimo de Dennis Lehane, autor das obras que inspiraram “Sobre Meninos e Lobos” (2003), “Ilha do Medo” (2010) e “Medo da Verdade” (2007), primeiro longa dirigido por Affleck. O elenco também inclui Zoe Saldana (“Guardiões da Galáxia”), Elle Fanning (“Malévola”), Scott Eastwood (“Esquadrão Suicida”), Chris Cooper (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), Max Casella (série “Vinyl”), Brendan Gleeson (“O Guarda”), Anthony Michael Hall (série “Murder in the First”), Chris Messina (série “The Mindy Project”) e Titus Welliver (série “Bosch”). A produção é do ator Leonardo DiCaprio (“O Lobo de Wall Street”) e a estreia está marcada para 23 de fevereiro no Brasil.
Jackie, que pode dar o segundo Oscar a Natalie Portman, ganha primeiro trailer legendado
A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “Jackie”, que destaca a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. A atriz vem vencendo diversos prêmios e está cotada para o Oscar pela produção, e a prévia indica o motivo, retratando-a no centro de cenas impressionantes – devastada com o marido sangrando em seu colo, desesperada na UTI, tomando banho para tirar o sangue de seu vestido, mas também forte como a viúva que exige um funeral grandioso. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além da atriz, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” já está em cartaz nos EUA, mas só chega no Brasil em 2 de fevereiro. Ao contrário de “Moonlight”, da mesma distribuidora, o filme não ganhou subtítulo no Brasil.
Vídeo de bastidores destaca os outros atores de Jackie
Grande parte da atenção de “Jackie” tem sido concentrada na interpretação da atriz Natalie Portman (“Cisne Negro”), que foi inclusive premiada no Critics Choice Awards por seu desempenho no papel-título. Mas há outros grandes atores no elenco, e a Fox Searchlight ajuda a lembrar isso com um vídeo de bastidores que destaca as performances de Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), os principais coadjuvantes da produção. Entre os comentários, aparecem ainda o diretor chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”), que faz sua estreia em Hollywood, o roteirista Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e o produtor Darren Aronofsky (diretor de “Noé” e “Cisne Negro”). O filme acompanha Jacqueline Kennedy em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. A estreia já aconteceu, inicialmente em cinco salas de cinema nos EUA, para cumprir as regras da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, visando qualificação para o Oscar. No Brasil, porém, o filme só vai chegar em 2 de março.
Jackie: Natalie Portman brilha em cena completa e comerciais do filme sobre Jacqueline Kennedy
A Fox Searchlight divulgou um cena completa e dois novos comerciais de “Jackie”, que destacam a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. A cena mostra as dificuldades burocráticas que ela teve que enfrentar para realizar o funeral do presidente Kennedy, enquanto ainda sofria com a súbita viuvez, e os comerciais impressionam pelo realismo praticamente de documentário em que recria situações e cenas muito conhecidas. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além de Natalie Portman, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e apenas dois meses depois, em 2 de fevereiro, no Brasil.
Jackie: Natalie Portman impressiona ao incorporar Jacqueline Kennedy no novo trailer
A Fox Searchlight divulgou um novo trailer de “Jackie”, que destaca a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. Ela aparece no centro de cenas impressionantes, devastada com o marido sangrando em seu colo, desesperada na UTI, tomando banho para tirar o sangue de seu vestido, mas também forte como a viúva que exige um funeral grandioso, até cair em si e perceber que já não é mais a primeira dama dos EUA. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além da atriz, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.









