Cauã Reymond comove fãs com morte de seu cachorro por envenenamento
Ator da Globo publicou mensagem de despedida após ato criminoso contra o pet: "Te amo, meu amigo"
Cachorros de Cauã Reymond são envenenados em sua residência
Ator desabafa nas redes sociais após crime que deixou seus dois cães em estado grave: "Uma maldade"
Ex-produtor acusa viúva de matar cachorro de Gal Costa: “Vil e má”
O ex-produtor Gabriel Fischmann disparou novas acusações na terça-feira (26/12) contra Wilma Petrillo, a viúva de Gal Costa (1945-2022). Numa série de relatos no Instagram, ele a responsabilizou por atos prejudiciais, incluindo a suposta intoxicação e morte de um cachorro da cantora. Segundo o ex-produtor, Wilma alegou que o animal “morreria de qualquer maneira” antes de tirar a vida do membro da família. Fischmann acrescentou que a viúva também causou danos significativos à várias pessoas próximas e a caracterizou como “mau caráter, vil e má”. Ele solicitou medidas legais: “Favor levar direto para o manicômio judiciário, delegacia ou enfia numa camisa de força.” Fischmann mencionou alguns incidentes graves, como quando Wilma teria jogado “um cinzeiro pesado de hotel em outra pessoa” ou adicionado tranquilizantes à comida do motorista de Gal. As questões relacionadas à adoção de uma criança por parte de Gal também foram motivos de comentários desdenhosos. Na publicação, o ex-produtor afirmou que a situação se transformou num verdadeiro “inferno” após a adoção e que supostas ameaças foram feitas. Ele ainda mencionou problemas financeiros, como “calotes” em profissionais que trabalharam com a cantora, incluindo um incidente em Florianópolis, em Santa Catarina. Gabriel Fischmann ainda revelou que está recebendo ligações ameaçadoras, mas enfatizou que não seria intimidado e instigou uma investigação sobre o assunto. Ele alega que muitas amigas de Gal Costa também foram vítimas da pessoa descrita como “sociopata”. Após o desabafo, a publicação foi tirada do ar e o perfil do produtor foi fechado ao público.
Jojo Todynho resgata cachorro de rua e suposto dono aparece: “Rala”
A cantora Jojo Todynho relatou nesta terça-feira (7/3) que está vivendo um drama após resgatar um cachorro de rua. Segundo a artista, o suposto dono do animal está alegando que o pitbull foi roubado. Ela rebate a informação, dizendo que o bicho estava sob maus-tratos. Nos Stories do Instagram, a cantora lembrou os seguidores do resgate do pitbull feito na semana passada. “Então, levei lá pra onde o Bradock [cachorro da Jojo] estuda, faz a socialização dele, faz os treinamentos dele, porque hoje aqui ele fica muito sozinho. E eu já queria pegar outro cachorrinho para ele não ficar sozinho, porque ele fica animado quando está na creche. Aí resgatei um pitbull, dócil, coisa linda, ele é lindo, perfeito”, contou. Na sequência, Jojo explicou que o animal passou pela veterinária e terá que tomar todas as vacinas, pois não se sabe se o pitbull está com a carteira de vacinação em dia. “A gente vai ver todo o processo, [era] muito carrapato, dermatite, que a gente tá cuidando”, disse. No entanto, a cantora foi pega de surpresa na segunda-feira (6/3) após um suposto dono reivindicar a posse do animal. A artista contou que o rapaz alegou que o pitbull teria sido roubado por um “cracudo”. “Deixa eu falar uma coisa pra você, ‘Ai, porque o cracudo roubou o meu cachorro’. O cachorro não é mais teu, irmão. O cachorro é meu agora, porque eu vou cuidar dele e tratar dele como eu trato o Bradock! Então ó, rala! É isso o que eu tenho pra falar pra você”, disse Jojo. “Você não vai pegar o cachorro mais, porque o cachorro estava cheio de bicho, dermatite e todo machucado. Então, o cachorro não vai voltar mais”, acrescentou a cantora, que enfatiza que o cachorro é “neném” e não deve ter nem 1 ano de idade. “Se ele tivesse sido muito bem tratado, não estaria todo cheio de carrapatos e nem teria sido roubado pelo cracudo, então, por favor: Não vem com essa balela, não. Agora, apareceu um monte de dono”, ressaltou.
Anna Faris é multada por abandonar seu cachorrinho na rua
A atriz Anna Faris, estrela da série “Mom”, foi multada em US$ 5 mil por abandonar seu cachorrinho. De acordo com uma mensagem no Instagram de Laurel Kinder, do abrigo Kinder4Rescue, seu cachorro da raça chihuahua foi encontrado abandonado, desnutrido e em má condições na rua. Laurel acusa a atriz de abandonar Pete, o cachorrinho, que ela adobou quatro anos atrás do abrigo, e lembra que no seu contrato consta uma multa caso entregasse o animal para outro dono. Um veterinário encontrou o cãozinho vagando pelas ruas e descobriu que ele pertencia à atriz através de um microchip usado no animal. A dona do abrigo afirmou que a atriz não avisou sobre o desaparecimento e, se estivesse à procura de Pete, o microchip poderia fornecer a sua localização. Segundo apurou o site TMZ, Faris e o marido, o também ator Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”), estavam fora do estado quando o cachorro foi encontrado e vão fazer o possível para levar o chihuahua Pete para casa. A fonte ouvida ainda acrescenta que o casal encontrou uma nova família adotiva para ele. Em 2011, Chris Pratt enfureceu amantes de animais por doar o gato do casal no Twitter. O animal também era uma estrela, tendo participado do filme “O Pequeno Stuart Little” (1999). O motivo da doação foi o pior possível: o bicho tinha 15 anos e estava velho.
White God usa beleza e agressividade de forma extraordiária
“White God”, do húngaro Kornél Mundruczó, engana quem pensa que se trata de “um filme de cachorro”. Ou seja, mais uma história de cãozinho abandonado/desaparecido, que passa por várias aventuras, como “Lassie” e similares. Desta vez, o bicho pega mesmo. Nos dois sentidos do termo. O filme acompanha a jornada da menina Lili (Zsófia Psotta), que vai passar três meses com o pai, com quem não tem muita intimidade. Como ela leva seu cachorro consigo, começa a enfrentar uma série de dificuldades de aceitação: não é permitido cachorros no condomínio e, no dia seguinte, eles acordam com um fiscal da prefeitura informando que é preciso pagar uma taxa para mantê-lo, coisa que o pai não quer fazer de jeito nenhum. Para ele, o mais prático é largar o cão em algum lugar. E é o que ele faz, para desespero de Lili. É fácil para o espectador se sentir nos sapatos da garota e também nas patas do cachorro naquele momento. E só por ter conseguido essa façanha, Mundruczó já merece respeito. Mas há muito mais por vir. Inclusive, cenas bem barra-pesada, que fazem alguns espectadores saírem antes de terminar a sessão, por não aguentarem ver os maus tratos. Mesmo que eles não sejam mostrados de maneira explícita, são bastante perturbadores. Assim, o filme segue durante um bom tempo em duas narrativas paralelas que se complementam: a de Hagen, o vira-latas que tenta sobreviver a essa situação, encontrando, inclusive, outros cãezinhos que levam a vida fugindo da carrocinha e até mesmo de pessoas com intenções piores, e a de Lili, procurando por seu amiguinho, ao mesmo tempo em que tenta levar uma vida mais ou menos normal, tocando em uma orquestra e experimentando também a maldade de jovens da sua idade. A trama funciona muito bem como um misto de drama e horror, envolvendo a maldade da sociedade contra os cães, especialmente aqueles que não são de raça, mas também serve de parábola sobre o racismo e a imigração. De fato, não há como não sentir um gosto amargo ao ver a transformação do animal, de manso e adorável, em uma máquina selvagem de matar. E nisso, o filme encontra similaridades com “Cão Branco” (1982), de Samuel Fuller, que também trata de racismo, mas de maneira menos alegórica. Mundruczó consegue criar imagens de uma beleza rara, como antecipa, logo no começo do filme, ao mostrar Lili andando de bicicleta em uma cidade abandonada, perseguida por uma matilha de cães de todas as raças e cores. A cena é impressionante e parece saída de um sonho. E faz parte da trama central do filme, que une a beleza e a agressividade de maneira extraordinária.





